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Regulamento Do EAD
Regulamento Do EAD
Chongoene
2021
Preâmbulo .............................................................................................................................. 4
CAPÍTULO I.......................................................................................................................... 4
Disposições Gerais ................................................................................................................. 4
CAPÍTULO II ........................................................................................................................ 8
Condições de Acesso.............................................................................................................. 8
Ingresso .............................................................................................................................. 9
Capítulo III ............................................................................................................................. 9
Matrículas, Inscrições e Taxas ............................................................................................... 9
Matrículas ........................................................................................................................... 9
Inscrições e anulação de inscrição .................................................................................... 10
Capítulo IV ........................................................................................................................... 11
Anulação da Matrícula, Reingresso e Transferências .......................................................... 11
CAPÍTULO V ...................................................................................................................... 12
Atribuições dos Intervenientes do EaD ................................................................................ 12
CAPÍTULO VI ..................................................................................................................... 14
Concepção e Acreditação dos Cursos na Modalidade a Distância ...................................... 14
CAPÍTULO VII ................................................................................................................... 15
Duração, Modalidade e Regimes dos Cursos ....................................................................... 15
CAPÍTULO VIII .................................................................................................................. 15
Créditos Académicos, Mobilidade, Equivalências............................................................... 15
CAPÍTULO IX ..................................................................................................................... 17
Avaliação da Aprendizagem ................................................................................................ 17
Secção I ................................................................................................................................ 17
Fundamentos da avaliação ................................................................................................... 17
Secção II ............................................................................................................................... 23
Classificações, Aprovações e Reprovações ......................................................................... 23
CAPÍTULO X ...................................................................................................................... 27
Responsabilidade Disciplinar ............................................................................................... 27
CAPÍTULO XI ..................................................................................................................... 32
Jornadas Científicas Estudantis ............................................................................................ 32
CAPÍTULO XII ................................................................................................................... 32
Preâmbulo
O presente Regulamento Académico dos Cursos de Graduação à Distância surge no
contexto da necessidade de regular o acesso e funcionamento dos cursos desta modalidade
na UniSave. Este dispositivo compõe-se de 14 capítulos e 94 artigos.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1
Âmbito de Aplicação
Artigo 2
Conceitos
Ano Curricular - parte do plano de estudos do curso que deve ser realizado pelo
estudante, quando matriculado em tempo inteiro, no decurso de um ano.
Arguente - membro de um júri de defesa de monografia que tem como função fazer a
apreciação crítica de um trabalho de culminação.
Candidatura - acto pelo qual a pessoa com determinados requisitos manifesta a sua
intenção de frequentar determinado curso.
Exame Práctico - forma de culminação dos estudos para a obtenção do grau académico
de Licenciatura ou Mestrado, no qual são avaliadas as competências práticas profissionais
do estudante.
Inscrição - acto pelo qual o estudante se regista nos módulos ou actividades curriculares
que deve ou pretende frequentar.
Mudança de Regime - acto pelo qual o estudante matriculado num determinado curso,
passa a frequentá-lo num outro regime.
Portefólio - pasta que contém uma amostra significativa do trabalho do estudante que
revela o seu progresso, esforço e realizações. Constitui uma selecção, feita pelo estudante,
de trabalhos e produtos por si realizados e documentação das experiências de trabalho
relacionadas com as finalidades e objectivos do módulo.
Semestre Curricular - parte do plano de estudos do curso que deve ser realizado pelo
estudante matriculado.
Taxa de Inscrição - valor monetário que é pago pelo estudante no acto de inscrição nos
módulos ou actividades curriculares.
Taxa de Matrícula - valor monetário que é pago pelo estudante no acto de matrícula.
Taxa de Serviços - valor monetário que é pago pelo estudante para cobrir os custos
relacionados com os serviços que a Universidade providencia para a formação integral.
Teste - instrumento de avaliação que inclui um conjunto de questões que podem ser
respondidas de forma oral, escrita ou prática.
CAPÍTULO II
Condições de Acesso
Artigo 3
Acesso
O acesso aos cursos do EaD de graduação da UniSave faz-se mediante a realização de
exames de admissão, de acordo com os termos da Lei n° 27/2009, de 29 de Setembro,
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
9
Artigo 4
Ingresso
Ingressam nos cursos de graduação na modalidade EaD da UniSave, graduados da 12ª
classe do Ensino Secundário Geral ou equivalente, aprovados no exame de admissão, de
acordo com o artigo 4 da Lei do Ensino Superior – Lei n.˚ 5/2003, de 21 de Janeiro.
Ingressam, excepcionalmente, nos cursos de graduação:
Indivíduos que possuam experiência profissional e que preencham requisitos fixados pela
UniSave desde que sejam previamente aprovados pelo Ministro que superintende o sector
do Ensino Superior. O ingresso destes é mediante concurso documental.
CAPÍTULO III
5.No acto de matrícula, o candidato deve efectuar o pagamento da taxa fixada para o
efeito.
Artigo 6
Inscrições e anulação de inscrição
O estudante deve inscrever-se em todos os semestres nos módulos ou actividades
curriculares que pretende frequentar.
No acto de inscrição, o estudante deve ter em conta o Plano de Estudos do seu curso e o
número de créditos dos módulos/actividades curriculares. Um estudante deve inscrever-
se em módulos ou actividades curriculares que lhe possibilitem acumular, em média 30
créditos, por semestre.
O estudante pode anular a sua inscrição, porém, este acto não dá direito ao reembolso dos
pagamentos efectuados.
Artigo 7
Taxas e Prestações
Os estudantes do EaD devem efectuar o pagamento obrigatório de prestações mensais
estipuladas por edital.
CAPÍTULO IV
Artigo 8
Anulação da Matrícula e Reingresso
O estudante deve inscrever-se em todos os semestres nos módulos ou actividades
curriculares que pretende frequentar.
O estudante que não cumprir os prazos indicados no número anterior poderá inscrever-
se, mediante o pagamento de uma taxa agravada sobre o valor da inscrição, de acordo
com as instruções constantes do edital de matrículas e inscrições. Findos os prazos
estabelecidos o estudante perde o direito de se inscrever no respectivo semestre, devendo
anular a matrícula.
No acto de inscrição, o estudante deve ter em conta o Plano de Estudos do seu curso e o
número de créditos dos módulos ou actividades curriculares. O estudante deve inscrever-
se em módulos ou actividades curriculares que lhe possibilitem acumular, em média 30
créditos, por semestre.
Artigo 9
Transferências
1. Transferência de uma instituição do ensino superior para a UniSave
a) A transferência de um estudante à distância proveniente de outra
instituição de ensino superior deve ser acompanhada de um plano curricular e o
certificado de módulos ou actividades curriculares aprovados.
b) O ano de frequência do estudante transferido será determinado pela
conclusão de todos os módulos/actividades curriculares equivalentes concluídos
do nível anterior na instituição de proveniência.
c) Para casos de estudantes transferidos que tenham em falta módulos ou
actividades curriculares que constam no currículo do curso da UniSave devem se
increver no respectivo ano em que estes ocorrem.
2. Transferências internas
a) A transferência está condicionada à existência de vagas na unidade de destino.
CAPÍTULO V
Artigo 10
Atribuições do CEaD
O CEaD apoia as Faculdades ou Escolas na montagem e realização de cursos à distância.
Tem as seguintes atribuições:
Artigo 11
Atribuições dos Departamentos do CEaD
3. Departamento de TIC´s
a) Apoiar os docentes e discentes na utilização dos recursos tecnológicos oferecidos
pelo CEaD;
b) Garantir a contínua disponibilidade das plataformas do CEaD;
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
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Artigo 12
Atribuições das Faculdades/Escola
a) Aliar e decidir, em coordenação com o CEaD, as condições de abertura dos cursos
de EaD;
CAPÍTULO VI
Artigo 13
Concepção dos Cursos
A concepção dos cursos a distância deve estar em harmonia com o decreto 35/2009,
Regulamento do Ensino a Distância, artigo 15, sobre currículo dos cursos e programas à
distância.
Artigo 14
Acreditação
Todos os cursos a distância na UniSave devem ser submetidos à acreditação pelo
INED, de acordo com o decreto 35/2009, Regulamento do Ensino a Distância, capítulo
5, artigo 33, sobre acreditação e garantia de qualidade.
CAPÍTULO VII
Artigo 15
Duração dos Cursos
Os cursos de graduação na modalidade à distância da UniSave têm a duração mínima de
4 anos (Decreto 35/2009, Regulamento do Ensino à Distância, Artigo 6 sobre volume de
trabalho)
CAPÍTULO VIII
Artigo 16
Princípios Gerais
1. Todos os currícula dos cursos de graduação na UniSave estruturam-se de acordo com
a lei nº 32/2010, Sistema Nacional de Acumulação e Transferência de Créditos
Académicos (SNATCA).
2. Uma unidade de crédito académico para cursos de graduação de duração de 4 anos,
corresponde a 25 horas normativas de aprendizagem. Para os cursos de graduação de
duração de 5 anos, que exijam uma carga horária excepcional, 1 crédito corresponde
a 30 horas normativas de aprendizagem.
3. Os estudantes aprovados num módulo ou actividade curricular recebem o número de
créditos correspondentes a esse módulo ou actividade curricular.
Artigo 17
Acumulação de Créditos
1. O estudante da modalidade à distância deve acumular 60 créditos por ano, em cada
curso, o que corresponde a 1.500 horas normativas de aprendizagem.
2. Para a obtenção do grau de Licenciatura, o estudante à distância deve acumular 240
créditos, correspondentes a 6.000 horas.
Artigo 18
Mudança de Curso
O estudante pode requerer a mudança de curso, desde que para tal apresente um
requerimento dirigido ao Reitor a especificar as razões para a mudança.
Nos cursos de graduação, só é permitida a mudança de curso dentro das áreas em que o
estudante tenha feito a 12a Classe ou equivalente.
Artigo 19
Mudança de Regime
O estudante que requerer a mudança da modalidade à distância para o laboral continuará
a pagar as propinas da modalidade a qual estava sujeito.
Artigo 20
Mobilidade e Equivalências
1. A mobilidade de estudantes de e para a UniSave ocorrerá mediante a existência de
acordos de reconhecimento, acumulação e transferência de créditos.
CAPÍTULO IX
Avaliação da Aprendizagem
SECÇÃO I
Fundamentos da avaliação
Artigo 21
Princípios Gerais da Avaliação
Artigo 22
Objectivos da Avaliação
A avaliação da aprendizagem tem como objectivos principais:
Estimular a auto-avaliação;
Artigo 23
Funções da Avaliação
A avaliação da aprendizagem cumpre as seguintes funções:
Função diagnóstica – com vista a conhecer o nível actual do estudante, ou seja, as suas
competências para permitir desenvolver novas aprendizagens;
Função sumativa – com vista a classificação do estudante ao fim de uma unidade temática,
conjunto de unidades temáticas, actividade curricular ou curso.
Artigo 24
Escala de Avaliação
1. A classificação do rendimento escolar é feita na base de índices numéricos,
correspondentes a uma escala de zero (0) a vinte (20) valores.
Artigo 25
Instrumentos de Avaliação
A avaliação pode ser individual e/ou colectiva e apoiar-se nos seguintes
instrumentos/actividades:
Trabalhos teóricos;
Trabalhos prácticos;
Seminários;
Testes;
Exames dos módulos;
Observação;
Prácticas e Estágios Profissionalizantes
Relatórios de Práticas Profissionalizantes;
Auto-avaliação;
Portefólio;
Trabalhos de Percurso para a Culminação do Curso:
Defesa de Monografia;
Exame de Conclusão;
Relatório de estágio;
Defesa de projecto.
Outras formas estabelecidas no Plano de Estudos.
Artigo 26
Trabalhos Teóricos
Os trabalhos teóricos realizam-se continuamente ao longo da formação.
Artigo 27
Trabalhos Práticos
Os trabalhos práticos realizam-se no âmbito das aulas teóricas e/ou prática, com o
objectivo de estimular e promover o desenvolvimento de competências relacionadas com
o trabalho técnico-científico e sua importância para a sociedade.
Exercícios;
Práticas de laboratório;
Trabalhos de campo;
Outras actividades.
A apresentação dos resultados dos trabalhos práticos pode assumir a forma de um
relatório escrito e/ou oral ou demonstração prática.
Artigo 28
Seminário
O Seminário assume, em regra, a forma de apresentação e debate de um tema previamente
preparado pelo(s) estudante(s).
Artigo 29
Testes
O número de testes a realizar por semestre deve constar do programa de cada módulo ou
actividade curricular.
O estudante que faltar ao teste tem direito de ser avaliado, desde que o solicite por escrito
ao director do curso e apresente justificação fundamentada num prazo máximo de dois
dias após o retorno às aulas.
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
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Artigo 30
Exames dos Módulos
1. Os exames podem ser escritos e/ou orais, teóricos e/ou práticos.
2. Os módulos ministrados nos cursos da UniSave estão sujeitos a exames finais,
excluindo os casos identificados nos planos temáticos dos respectivos módulos.
3. Existem duas fases de exames finais dos módulos: normal e de recorrência.
4. O exame normal é um instrumento de avaliação a que todos os estudantes admitidos
têm direito.
5. O exame de recorrência é a oportunidade concedida ao estudante reprovado ou que
tenha faltado ao exame normal por razões justificadas.
Artigo 31
Observação
A observação é feita pelo docente em todos os módulos ou actividades curriculares,
avaliando o envolvimento, participação e atitude do estudante em actividades de ensino-
aprendizagem.
Artigo 32
Portefólio
1. O portefólio pode ser apresentado em formato físico ou electrónico.
2. O portefólio é construído ao longo do processo de ensino-aprendizagem e deve estar
continuamente acessível, tanto para os estudantes como para os tutores.
Artigo 33
SECÇÃO II
Artigo 34
Média de Frequência
Artigo 35
Admissão ao Exame
1. É admitido ao exame o estudante que tenha cumprido os requisitos previstos no
programa e demais disposições regulamentares em vigor e que tenha classificação
de frequência igual ou superior a 10 (dez) valores arredondados.
Artigo 36
Dispensa do Exame
1. Na modalidade de EaD, não há dispensa ao exame para todos os efeitos.
Artigo 37
Júri de Exames Orais
1. Os exames orais de módulos são prestados perante um Júri constituído, no mínimo,
por três membros.
O Júri referido no número anterior é designado pelo director do curso.
Artigo 38
Coincidência de Exames
1. Em caso de coincidência de exames, o estudante realiza o exame do módulo ou
actividade curricular em atraso, justificando a sua ausência ao exame do módulo
ou actividade do semestre em que se encontra.
Artigo 39
Aprovação no Exame
1. Considera-se aprovado no exame de um módulo ou actividade curricular, o
estudante cuja classificação seja igual ou superior a dez (10) valores.
Artigo 40
Classificação Final
Artigo 41
Melhoria de Classificação
3. Para o referido em 1, o pedido deve ser dirigido ao director do curso, 48 horas após a
afixação dos resultados do exame do módulo ou actividade curricular.
Artigo 42
3. A revisão deve ser feita por um Júri constituído por um mínimo de três docentes da
área nomeado pelo Director da Faculdade/Escola, sob proposta do Chefe de
Departamento.
4. O Júri referido no número 3 não deve integrar docentes que tenham efectuado a
correcção inicial do exame.
5. O resultado da revisão das provas de exame será dado a conhecer ao estudante num
prazo máximo de 10 dias contados a partir da data de entrega do pedido.
Artigo 43
Transição de Ano
1. Transita para o ano seguinte o estudante que obtiver classificação final positiva em
todos os módulos e actividades curriculares do curso.
Artigo 44
Precedências
Artigo 45
2. O estudante que não tenha obtido classificação positiva num módulo ou actividade
curricular é obrigado a repeti-lo se o mesmo não for opcional.
Artigo 46
1. Os resultados das avaliações devem ser divulgados no prazo máximo de 10 (dez) dias
úteis após a sua realização.
Artigo 47
Conclusão do Curso
Artigo 48
Certificação
1. O estudante que tenha concluído o curso tem direito a receber um certificado de
conclusão e um diploma.
CAPÍTULO X
Responsabilidade Disciplinar
Artigo 49
Fraude Académica
Para efeitos do presente Regulamento, comete fraude académica o estudante que, de uma
ou outra maneira use ou tente usar formas ilícitas para a realização de avaliações ou
trabalho de culminação, como por exemplo:
c) Durante as provas de avaliação ou exame seja substituído por uma outra pessoa;
g) Outras formas.
Artigo 50
Penalizações
e) Perda dos direitos e regalias relacionadas com bolsa de estudos, por um período a
fixar;
f) Suspensão;
h) Expulsão.
Artigo 51
Fraude Administrativa
Comete fraude administrativa, o estudante que, de uma ou de outra forma, utilize ou tente
utilizar meios ilícitos de pagamento, matrículas ou inscrições como por exemplo:
Artigo 52
Penalizações
1. A fraude ou tentativa de fraude administrativa resulta em penalização.
b) Perda dos direitos e regalias relacionadas com bolsa de estudos, por um período
a fixar;
e) Multa;
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
30
f) Suspensão da matrícula;
h) Expulsão.
3. A aplicação das sanções previstas nas alíneas a), b) e c) compete ao Director do CEaD,
sob proposta do Chefe do Departamento de Gestão Administrativa.
4. A aplicação das sanções previstas nas alíneas d), i), j) e k) compete ao Reitor, sob
proposta do Director do CEaD.
Artigo 53
Determinação da Sanção Disciplinar
1. A sanção disciplinar é determinada em função da culpa do estudante e das exigências
de prevenção, tendo em conta nomeadamente:
a) O número de infracções cometidas;
b) O modo de execução e as consequências de cada infracção;
c) O grau de participação do estudante em cada infracção;
d) A intensidade do dolo;
e) As motivações e finalidades do estudante;
f) A conduta anterior e posterior à prática da infracção.
2. Na decisão de aplicação de uma sanção disciplinar devem ser expressamente referidos
os fundamentos da determinação da mesma.
3. A sanção prevista na alínea h), do n.º 2, do artigo 47 e h) do nº 2 do artigo 49, do
presente Regulamento, é aplicada apenas quando as outras sanções se revelarem
insuficientes ou inadequadas ao caso específico, devendo a decisão de aplicação
daquela conter expressamente os motivos da não aplicação das outras sanções
disciplinares.
Artigo 54
Instrução do Dossier e Defesa do Estudante
1. O estudante presume-se inocente até à aplicação da sanção disciplinar ou à apreciação
do recurso dela interposto.
2. O estudante não pode ser responsabilizado disciplinarmente mais do que uma vez pela
prática da mesma infracção.
3. O estudante é notificado pessoalmente ou, não sendo possível, mediante um edital a
ser afixado num lugar público da Universidade.
4. A instrução do dossier obedece as seguintes fases:
a) Nomeação de um instrutor;
b) Notificação do infractor;
c) Apresentação da defesa pelo estudante infractor no prazo máximo de cinco dias,
prorrogáveis a requerimento do estudante por mais cinco dias;
d) Elaboração do relatório final;
e) Aplicação da sanção disciplinar ou arquivamento do processo pelo órgão
competente no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
Artigo 55
Recurso
1. Da aplicação das sanções disciplinares há lugar a recurso a ser interposto no prazo
máximo de 10 (dez) dias úteis.
2. Da apreciação do recurso não pode resultar o agravamento da responsabilidade do
estudante.
Artigo 56
Prescrição do Procedimento Disciplinar e da Sanção
1. O procedimento disciplinar extingue-se por efeito da prescrição:
a) Dois anos sobre a data da prática da infracção;
b) Dois meses sobre a data do conhecimento da infracção pelo órgão competente, sem
que o processo tenha sido promovido.
2. A sanção disciplinar, excepto a expulsão, prescreve no prazo de um ano, a contar da
data da sua aplicação ou da apreciação do recurso hierárquico dele interposto.
Artigo 57
Revisão do Dossier
1. A revisão do processo disciplinar é admitida a todo o tempo e tem como pressuposto
o surgimento de novos meios de prova que suscitem graves dúvidas sobre a justiça da
decisão de aplicação da sanção disciplinar.
2. A revisão do processo disciplinar é determinada pelo Reitor, pelo Director do CEaD
ou Director da Faculdade/Escola, por sua iniciativa ou a requerimento do estudante.
3. Na pendência do processo de revisão, a autoridade académica que tiver aplicado a
sanção pode suspender a sua execução por proposta fundamentada do instrutor, se
estiverem reunidos os indícios de injustiça da sanção.
4. Da revisão do processo disciplinar não pode resultar no agravamento da
responsabilidade do estudante.
5. Se a revisão do processo disciplinar determinar a revogação ou a atenuação da sanção,
o órgão competente tornará público o resultado da revisão.
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
Culminação de Cursos
Artigo 59
Formas de culminação
1. As formas de culminação do curso de Licenciatura na UniSave são as seguintes:
Defesa de Monografia;
Defesa de projecto
Artigo 60
Objectivos do Exame de Conclusão da Licenciatura
Os objectivos gerais do Exame de Conclusão da Licenciatura são:
a) Articular os saberes científicos gerais, específicos, psicopedagógicos e
laborais;
b) Analisar científica e criticamente questões técnicas e laborais;
c) Comprovar as competências adquiridas ao longo da formação.
Artigo 61
Modalidades do Exame de Conclusão da Licenciatura
1. Existem duas modalidades possíveis do Exame de Conclusão da Licenciatura:
a) Exame teórico oral (com ou sem base escrita);
b) Exame prático.
2. A escolha de uma ou de outra modalidade depende da natureza do curso e é da
responsabilidade do Conselho Científico da Faculdade/Escola.
Artigo 62
Inscrição ao Exame de Conclusão da Licenciatura
1. Inscreve-se ao Exame de Conclusão da Licenciatura todo o estudante que tiver
concluído todos os módulos e actividades curriculares do curso;
2. Antes da realização do Exame de Conclusão da Licenciatura a Direcção do Curso
deve fornecer a ficha cadastro das notas e curriculum vitae do estudante.
Artigo 63
Temas e Condições para o Exame de Conclusão da Licenciatura
1. Cada Direcção do Curso deve seleccionar e publicar um leque de temas a serem
avaliados no Exame de Conclusão da Licenciatura;
2. Os temas do Exame de Conclusão da Licenciatura devem abranger as diferentes áreas
de formação: geral, específica e prática.
3. O leque de temas seleccionados pelo curso deve ser publicado, pelo menos, 45
(quarenta e cinco) dias antes da realização do exame.
4. No exame teórico oral com base escrita, o estudante escolhe o tema e deve produzir
um ensaio de 8 a 10 páginas, sobre o qual será avaliado.
5. No caso anterior, o estudante deve apresentar quatro cópias do ensaio escrito ao chefe
de departamento, no prazo de 15 (quinze) dias antes da data marcada para o Exame.
6. No exame teórico oral sem base escrita, o estudante só conhecerá o seu tema
específico meia hora antes da realização do exame.
Artigo 64
Júri do Exame de Conclusão da Licenciatura
1. O Exame de Conclusão da Licenciatura é realizado perante um Júri constituído, no
mínimo, por 3 docentes. De preferência, os membros do Júri devem representar a
linha de pesquisa do curso.
2. Um dos membros do Júri deverá exercer, por proposta do Director do Curso, a função
de presidente do Júri. Os restantes membros são designados vogais e um dos vogais
deverá secretariar a sessão do exame.
Artigo 65
Duração do Exame de Conclusão da Licenciatura
O acto do Exame de Conclusão da Licenciatura tem uma duração de 50 a 60 minutos,
devendo incluir as seguintes fases:
a) Leitura do curriculum vitae do candidato;
b) Apresentação oral do ensaio escrito (no caso do exame teórico com base escrita),
c) Colocação de questões pelos membros do Júri;
d) Respostas do candidato;
e) Deliberação da nota pelos membros do Júri;
f) Leitura da acta.
Artigo 66
Avaliação do Exame de Conclusão da Licenciatura
1. Considera-se aprovado o estudante cuja classificação no Exame de Conclusão da
Licenciatura seja igual ou superior a 10 (dez) valores;
2. A nota do Exame de Conclusão da Licenciatura é dada a conhecer ao estudante após
a deliberação do júri, efectuada no fim do exame;
3. Se o estudante reprovar no Exame de Conclusão da Licenciatura, poderá repeti-lo em
época indicada pelo Departamento.
Artigo 67
Objectivos da Monografia Científica
1. Os objectivos gerais da Monografia Científica são:
a) Demonstrar a capacidade de investigação;
b) Revelar capacidade de articulação dos saberes;
c) Efectuar pesquisa útil, relevante, cientificamente organizada e com impacto
social;
d) Assumir a indissociabilidade entre ensino e pesquisa;
e) Desenvolver projectos de pesquisa no âmbito do sector laboral;
f) Contribuir para a melhoria da qualidade da actividade laboral.
Artigo 68
Supervisão da Monografia Científica
1. A supervisão da Monografia é feita por um ou dois docentes internos ou externos à
UniSave. No caso em que sejam dois, um é designado supervisor e outro co-
supervisor.
2. Os supervisores são responsáveis pelo acompanhamento do estudante no
desenvolvimento da sua pesquisa de Licenciatura.
Artigo 69
Certificação da qualidade do trabalho avaliado
1. A condição para se avaliar um trabalho académico de Licenciatura é a anexação do
respectivo relatório do sistema anti-plágio em uso na UniSave.
2. Na avaliação do trabalho académico para a conclusão de nível, o relatório do sistema
anti-plágio é acompanhado pelo parecer do supervisor.
3. O relatório do sistema anti-plágio, o parecer do supervisor e do arguente bem como a
acta da defesa fazem parte do corpo da monografia.
4. Do relatório do sistema anti-plágio, a margem de similaridade tolerável com outros
trabalhos é de 15% para a Licenciatura.
5. A implementação desta medida na Licenciatura compete ao Conselho Científico da
Faculdade/Escola.
Artigo 70
Número de páginas da Monografia
1. A Monografia deve apresentar um mínimo de 30 (trinta) e o máximo de 45 (quarenta
e cinco) páginas (excluindo os apêndices e os anexos).
Artigo 71
Apresentação da Monografia
Aspectos relativos à apresentação da Monografia podem ser visualizados nos Apêndices
do Regulamento Académico Para Cursos de Graduação na UniSave e nas Normas de
Produção e Publicação de Trabalhos Científicos da UniSave.
Artigo 72
Condições e prazos de entrega da Monografia
1. O projecto da Monografia, sendo um trabalho de percurso, deve ser apresentado no
último mês do primeiro semestre do último ano. O acto deve ser formalizado
mediante o preenchimento de uma ficha de inscrição no Departamento, conforme
Apêndice I do Regulamento Académico Para Cursos de Graduação na UniSave nas
Normas de Produção e Publicação de Trabalhos Científicos da UniSave.
2. A entrega da versão definitiva da Monografia, aprovada pelo supervisor, deve ser feita
uma semana depois da aprovação em todas as actividades curriculares.
3. O estudante entrega a monografia se estiver aprovado em todos os módulos ou
actividades curriculares do respectivo curso.
4. O estudante deve entregar quatro exemplares da Monografia.
5. No acto da entrega, o Director do Curso deve preencher o termo de recepção da
monografia, ficando uma cópia na posse do estudante, conforme se ilustra no
Apêndice VII do Regulamento Académico Para Cursos de Graduação na UniSave e
nas Normas de Produção e Publicação de Trabalhos Científicos.
Artigo 73
Defesa da Monografia
1. A defesa da Monografia é um acto público.
2. As defesas são realizadas perante um Júri. O júri deve ser nomeado num prazo de 15
(quinze) dias, após a recepção da monografia.
3. O júri para a defesa da monografia é proposto pelo Director do Curso e nomeado pelo
Director da Faculdade/Escola;
4. A defesa da monografia deve ser antecedida por uma pré-avaliação pelos membros
do júri, sendo até quinze dias depois da sua recepção.
5. A defesa da monografia é autorizada caso o estudante tenha tido uma classificação
igual ou superior a 12 valores na pré-avaliação.
6. O supervisor e o arguente, após as correcções das anotações da pré-avaliação, devem
entregar ao presidente do júri o seu parecer, por escrito, sobre o trabalho a ser
apresentado, pelo menos três dias antes da defesa.
7. O júri para a defesa da monografia deve ser constituído, no mínimo, por três membros:
o presidente, o arguente e o supervisor.
Artigo 74
Arquivo da Monografia
Após a defesa da monografia, o estudante deve proceder às correcções e entregar uma
cópia e um disco para arquivo na biblioteca da UniSave.
Artigo 75
Defesa de Projecto
1. A defesa do projecto inclui uma parte prática e outra teórica.
2. A avaliação da forma de culminação inclui a nota do projecto, com peso de 50% e a
nota da defesa também com peso de 50%.
3. No caso de o projecto envolver experiências que possam falhar no dia do exame, por
razões não imputáveis ao estudante, deve-se dar oportunidade do mesmo repetir.
Artigo 76
Objectivos da Defesa do Projecto
1. Os objectivos gerais da defesa do projecto são:
a) Demonstrar a capacidade de investigação;
b) Revelar capacidade de articulação entre teoria e prática;
c) Demonstrar domínio da investigação realizada;
CAPÍTULO XIII
Práticas Profissionalizantes
Artigo 77
Modalidades das Práticas Profissionalizantes
As Práticas Profissionalizantes na UniSave decorrem em duas fases: Práticas Técnico
Profissionais e Estágio Profissionalizante.
Artigo 78
Objectivos das Práticas Profissionalizantes
Os objectivos das práticas profissionalizantes são:
a) Desenvolver capacidades de análise e contribuição crítica e criadora para a
melhoria da qualidade da actividade profissional;
b) Possibilitar a vivência do meio profissional, em contacto real ou simulado
com os diversos intervenientes, de modo a criar hábitos de colaboração e de
convivência próprias do meio em que se encontra;
c) Proporcionar o desenvolvimento de competências profissionais;
d) Permitir a adaptação psicológica e sócio-profissional do estudante à sua futura
actividade;
e) Facilitar a integração das acções com as tendências dos sectores produtivos e
as expectativas da sociedade.
Artigo 79
Organização
1. As Práticas Profissionalizantes constam dos Planos de Estudos de todos os cursos de
Licenciatura da UniSave.
2. As Práticas Técnico Profissionais e o Estágio Profissionalizante realizam-se na
UniSave, em empresas públicas e privadas, cooperativas, órgãos de prestação de
serviços, escolas e em outras instituições parceiras da UniSave.
Artigo 80
Intervenientes
São os seguintes intervenientes nas Práticas Profissionalizantes:
a) Estudante praticante ou estagiário;
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
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b) Tutor;
c) Supervisor;
d) Coordenador das Práticas Profissionalizantes.
Artigo 81
Tarefas da Coordenação das Práticas Profissionalizantes
1. Coordenar a elaboração do calendário de realização e avaliação das Práticas Técnico
Profissionais e Estágios.
2. Coordenar as actividades das práticas técnico-profissionais e estágios entre as
Faculdades/Escolas e os locais onde se realizam.
3. Fazer o acompanhamento das práticas técnico profissionais e estágios.
4. Promover palestras sobre assuntos relevantes para os estudantes praticantes ou
estagiários, tutores e supervisores.
5. Reunir periodicamente com os supervisores para avaliar o desenvolvimento de práticas
técnico profissionais e estágios.
Artigo 82
Estudante Praticante
1. O estudante praticante é o discente que realiza Práticas Profissionalizantes na
UniSave ou numa instituição parceira.
2. Constituem tarefas do estudante praticante:
a) Planificar as suas actividades;
b) Estudar a documentação interna da instituição parceira por forma a estar
devidamente informado e agir conforme o preceituado;
c) Constituir a pasta das práticas profissionalizantes;
d) Elaborar um Relatório de Práticas Profissionalizantes.
Artigo 83
Estudante Estagiário
1. O estudante estagiário é o discente da UniSave que realiza o Estágio
Profissionalizante.
2. Constituem tarefas do estagiário:
a) Observar a organização do local de estágio;
Artigo 84
Tutor
1. Constituem tarefas do tutor:
a) Apoiar o enquadramento dos estudantes praticantes e estagiários na vida laboral;
b) Acompanhar e orientar as actividades dos estudantes praticantes e estagiários;
c) Disponibilizar todos os meios necessários ao bom desempenho dos estudantes
praticantes e estagiários;
d) Divulgar, no seio dos estudantes praticantes e estagiários, o plano de actividades
do sector de realização do trabalho;
e) Trocar informações com o supervisor sobre o decurso de práticas e estágios;
f) Avaliar o estudante praticante e estagiário em coordenação com o supervisor.
Artigo 85
Supervisor
1. Os Supervisores das Práticas Técnico Profissionais e Estágios Profissionalizantes
são todos os docentes da UniSave afectos aos cursos de formação de profissionais.
2. Constituem tarefas dos supervisores:
a) Acompanhar e orientar a integração dos estudantes praticantes ou estagiários
na vida escolar ou laboral;
b) Informar os tutores sobre os objectivos das práticas profissionalizantes e dar
a conhecer as tarefas dos estudantes nestas actividades;
c) Apoiar os tutores na realização das suas tarefas;
d) Orientar os estudantes praticantes e estagiários na planificação das
actividades;
e) Avaliar todas as actividades realizadas pelos estudantes estagiários em
coordenação com o tutor;
Artigo 86
Actividades das Práticas Profissionalizantes
As Práticas Profissionalizantes abrangem as seguintes actividades principais:
a) Observação e integração no ambiente laboral de forma real ou simulada;
b) Participação de forma real ou simulada na construção, implementação e avaliação
do projecto de desenvolvimento laboral da instituição parceira;
c) Participação em reuniões de trabalho;
d) Organização e participação em eventos da instituição;
e) Simulação ou realização de práticas laborais e trabalhos diversos;
f) Outras actividades de intervenção na instituição parceira.
Artigo 87
Observação e Integração no Ambiente Laboral
A observação e integração no ambiente laboral são um conjunto de actividades que visam
proporcionar aos estudantes estagiários um conhecimento efectivo dos mecanismos
gerais de funcionamento das instituições empresariais ou produtivas aos níveis
organizacional e administrativo.
Artigo 88
Seminários Profissionalizantes
1. Seminários profissionalizantes são actividades planificadas, de intercâmbio, nas quais
o estudante estagiário apresenta, individualmente ou em grupo, estudos efectuados
sobre determinado tema, com carácter profissionalizante.
2. O Seminário profissionalizante é agendado pelo supervisor e decorre na UniSave.
3. Podem participar dos seminários profissionalizantes os intervenientes das Práticas
Profissionalizantes de um determinado curso.
Artigo 89
Oficinas de Trabalho
1. As oficinas de trabalho são espaços de aprendizagem que permitem a interacção entre
os vários intervenientes no processo;
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
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Artigo 90
Leccionação nos Estágios Pedagógicos
1. A actividade dos estudantes praticantes na sala contempla três momentos:
a) Observação de aulas do tutor e de outros colegas;
b) Participação na realização de algumas actividades das aulas do tutor;
c) Leccionação ou simulação de aulas;
d) Realização de outras actividades afins.
2. Ao fim de cada aula ou num outro momento agendado, deve se fazer uma avaliação
da mesma.
3. A avaliação referida no número anterior é contínua e tem carácter formativo.
Artigo 91
Portfólio das Práticas Profissionalizantes
1. Os estudantes estagiários devem organizar o seu portefólio (pasta) das Práticas
Profissionalizantes.
2. O portfólio das práticas profissionalizantes pode ser apresentado em formato
electrónico ou físico.
3. O portefólio das Práticas Profissionalizantes deve ter os seguintes documentos
fundamentais:
a) Plano de Actividades do Grupo de Trabalho;
b) Planos de trabalho;
c) Registos de observação de trabalho;
d) Registo das avaliações e auto-avaliações;
e) Registo do material, recursos e equipamento de trabalho;
f) Registo dos resultados da avaliação da aprendizagem;
g) Registo dos trabalhos realizados no sector laboral;
h) Registo dos trabalhos realizados no âmbito dos seminários, reuniões de trabalho,
entre outros;
Aprovado na Sexta Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 15 de Dezembro de 2021
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Artigo 92
Avaliação das Práticas e Estágios Profissionalizantes
1. A avaliação do estudante nas práticas técnico profissionais e estágios é contínua, conjunta
e considera a participação e o desempenho nas seguintes actividades:
a) Observação e integração no ambiente profissional
b) Oficinas de trabalho;
c) Simulação de práticas laborais;
d) Resolução de problemas
e) Elaboração de portefólio;
f) Elaboração de Relatórios.
2. A atribuição da nota final das práticas técnico profissionais e estágios é da competência
do supervisor.
3. É da responsabilidade do supervisor apresentar os resultados da avaliação ao Director do
Curso.
4. Considera-se aprovado nas práticas técnico profissionais e estágios o estudante que
obtiver uma nota final igual ou superior a 10 (dez) valores.
5. O estudante cuja classificação final seja inferior a 10 (dez) valores deve repetir as práticas
técnico profissional ou o estágio no ano seguinte.
6. Nas práticas técnico profissionais e estágios não existe exame final.
CAPÍTULO XIV
Disposições finais
Artigo 93
Monitoria e avaliação
A Direcção do CEaD é o órgão responsável pela correcta aplicação do presente
Regulamento.
Artigo 94
Casos omissos
1. Os casos omissos neste regulamento são integrados em harmonia com o
Regulamento Académico Para Cursos de Graduação da UniSave e demais
legislação aplicável.