Você está na página 1de 28

* L

•W

w .
iiS '
" '■

ä ® : ''
•3 »^ «

W ..
Ï Ï M
'■■ W . X -> ' :-' ^- 1 '■ -
. 'i .v
r /iä^ '
X\ " V , •
X ■'
1 .
X ':' .aX
N ,• r /

X V X % ; ••

If
» ' X
• * Z' / ’ • *

-■ m ; X : . -
y
V x ^ / X - - ' '
X ' : » /

' ' . *

' ' /

‘ •s
*• y ' .•;_.. -ÿ

rn* ■ ’ ■ : • / '

t:A^^ / yV

•pi^’
w w
W

l'

M
m # ' '■

V / /•■/A' !'/'V'■• ■;■


*/ '■- •/// '"' •///. /^‘*^■ ■/'/' '''■■■-!/
; 'a /•
/ . . J . , ^

v^Éá

'ÿ ° j r } ;
y, •' ' -S
.Y - I.,- ■

,
•'K
w- - ■■ ■■ ;

•• * ■_ - . /' •■..■ _'•; .


' /
^: . . M , . '• '»-V Ír’
’. . • ' V > ' ;.f ; .•J’- • ** • - «

• ^ -\ . '■ ,- .. -. ■-;■.■ ■.<• ' " . ’■ ■ •,-.'*"■►'*■., .<;s'


»'•'
i. Iff .'
iv- / ’

' ' a '*'. d


r. :

,■; .-;. . ,. - ,;.■ *■ ■, ■.


- •-> . aA
SÕ- - _,._
ß •■■V
i ■

,
■m' ' t ' ■ K ' •• . • i '• ” «.■ ■ !■ i i J

V ',

V
>•’ •*
■» .' »■ k.‘ •

: / . \

' /■
; vj
> .C*‘V =5 ‘

' V
*'••■ -1!.
>' — fi.


\

>' -r

> V- ,.-^- . . . * !í^

Í ; • ; J
■ ' " V V .
.
.'Ã : A
.

^ ■
: _■
: v
■•
' ■
; ■ ' -^
' 1* ^ ■ - ■ s

t o
> ; .• . , ' -f'-x ^ -
' . - ■ > ■ ^ ^ - ■ . ' ■ r v |
*
*
• .* •' *. ■ ■ ' * >.
> ' •* ■ • V ^ ■' ■ * ' ~ r,
i
•i • » '• w
• V' • ' W -- --

r i ■ , y }- ^ ' . . < t | w r ,
. - • • \ i ' '■
N ,
•V . ^ * *
y* » .

H
J. '• i ' r , . -.- •

». «. v -^ ;* • .; ,.
‘ t '
'••■ .■> - - - ; •
' ■• '•

- . 1»
>■ 'H
* r
.y . ' ■—r-

• " ■' ‘\v / ' '-ï'- ^ ^

^ry^-yy< y.-- c .,

vw:/ •!■!;. V-
. . . . . i:

. .■ ' ‘ ■

r.
"i: •
N A M O R T E S E N T IE IS S IM A
I

"DE

SUA MAGESTADE IMPERIAL E REAL


O
Kfi
SENHOR D. JO AO VL
REI DE PORTUGAL E ALGARVES,
NO INFAUSTO DIA 10 DE MA RÇ O DE 1826,

O D E O FFE R E C ID A
A SUA MAGESTADE IMPERIAL
O

SENHOR D. PEDRO E
I MPERADOR C O N S T I T U C I O N A L E
DEFENSOR PERPETUO DO BRASIL,

Pelo seu mais humilde súbdito

Manoel Ferreira de Araujo Guimarães»


*

- -Ml ■

RIO DE JANEIRO. r. ' 4O


j V-’
N A IM P R E N S A IM P E R IA L E N A C IO N A L . '-■'S • O''-'?. • ' i
)r^ , ’V* / / ■ > • ! >* >'

ÍM. 1 8 2 6,.
‘s. • í • l "■
V. 1

•f
vi
ODE.

Neç piétas moram • • • •

A^'cret iiidomîtà; que morti.


Hor. L. 2. Od. 14.

Nspîra-me, ô. Melpomene dîvma^


J^iigùbres versos , cantico saudoso ,
.para oifertar aos TVIanjes venerandos
Do Monarclm mars justo.

(;
Emquanto Dysia desgrenhada e tristç >
Ferindo o mesto rosto ^ oliti dor envolta ^ . >
Nobres endechas sobrepoem. piedosa •. •
Ao tumulo pomposo:

Grato o Brasil derrame acerbo pranto ,


'Quebrados vendo os ferros . vergonhosos, >■ I V.

Q u e submissa Cbloula por seu damno . I


Séculos arrastara.

•V■
Pérfidas aguias*nas cruentas garras (a) í\
'Soberanos dêspojos. empolgando , >
íEsvoacem hnivias nas a m e n a s n .v í ; A
Margens do claro Tejoo
D e JLysîa o Salvador ^ da Europa nfíiíctay
J C A O encara as ondas procellosaÿ, '
JE de Cabrai a plaga aifortühadà
Em bom agouro sulca. ‘ ^

Estranlios Pavîlhoes diversas cores (b)


D Euro inconstante aos sopros ofFerecem^'
E O. Commercio, depondo vis algemas
Opulento resurge. -

JSo carro de cristal Neptuno assoma, (c)


E do N eva, e 'd o Dvrina os pinheiros'
Y ê corn espanto demandando ousados' , )

Arrogante' Amazonas;

N ov os domínios Céres avassalla (d)


Ern extensas planices assombradas
Outr’ ora por annoSos verdes troncos,
Q ue' as nuvens ameacaot.

A industria, que fugira' espavorida (e)


Do cruel monopoIio ao duro açoite,
A s artes foragidas conduzindo ,
A quente- Zona busca.

Minerva , ignoto clima' demandando , ff)'


A Urania já franquea Imm Ceo mais pu ro,’
Já de Apollo os segredos patcntsia
A novos E:cuIapios.
.\ V . . . . . . r -• i*

A Singela grinalda cede â C ’roá; (g) lírà'


E de purpureas restes adornado ^
Ouro e per’las trajando magestoso^
O Brasil apparece.

Mas eis ,.de EHimis o funêreo facho


A sentelha fatal .despede a L y sia , ■
E Lysia de J O A O possante braço
Reclama angustiada.

1‘
Outra vez de Nereu os campos ara
Soberbo le n h o ... N â o , B rasil, não tem a s,,; ' í'l]
R E D R O 5 do Pai delicias 5 P E D R O o grande ^
Eis a Herança tua..

Dezeja o terno Pai extrema prova (h ) . i;l


1

Dar-nos do Seu am or, do Seu desvelo,


Deixa-nos o caro F ilh o , e menos dera,
Se o Coração .deixára.

Do Semi-Deus o brado portentoso


Da dependencia quebra ferreos elos^
Seu eco glorioso a esfera corre
Do Cruzeiro a Calisto.

Magnanimo J O Ã O , o Amigo íido


D a Brazilica gente, applaude, firma (i)
Da gratidão os votos tributados.
Ao Filho generoso.
INÎas ai! que som* rrtedonho os ares
Desapiedada A tropos, su sp en d e...
•!'
M usa, despede as gaias roçagantes, •
O aureo sceptrd quebra.
c
■=• I

N ad a, Ó virtude contra a morte vales?


Sanhudo monstro, pot que lei tiranna
O s Neros e Antoniuos desattcnta
Em negro pó confundes?

t
J O Â O triunfa do mortncl estrago
i Fegura a Eternidade a Mfio oVante , ''
E marca ao Flllio E>^eeïso , que o Retrata
A vered*a da 'gloria.

!' I
'l l

NOTAS.

(a^ Allude á sabida de S. M. para o BrasiL


(b) Como os factos são o melhor elogio , leão-sc as Leis
que abaixo se citão, comcçaudo j)ela Carta Regia de de
Janeiro de 1808 , qwe abrio os portos aos navios estrangeiros.
(c) V. Alvará de 23 de Agcsto e 12 de Outubro de 1808,
4 de Fevereiro de 1811 , 24 de Novembro de 1813 , e 30
de Maio de 1820 ; a Carta de Lei de 16‘ cie Fevereiro de
1810 j o Decreto de 7 de Agosto de 1810 ; a Carta Regia de 13
de Abril de 1808 ; a Provbâo de 13 de Março de 1820 j e
outros. '
(d) V. Alvará de 7 de ^ulho de 1810 , e a Carta Regia
' de 5 de Setembro de 1811.
(e) V. Alvarás de 28 de Abril de 1809 , 6 de Outubro de
1810 , 11 de Agosto de 1815 ; Decretos de 13 de Março de
1808, e 21 de Janeiro de 1813, e a Carta Regia de 10 de
Janeiro de 1817.
(f) Carta de Lei de 4 de Dezembro de 1810 ; e Decre­
tos de 25 de Janeiro de 1812, e 1 de Abril de 1813.
(g) Cartas de Lei de 25 de Dezembro de 1810, c 13
jde Maio de 1816.
(h) Decreto de 22 de Abril de 1821.
(i) Tratado de 29 de Agosto de 1825, e Carta de Lei de
15 de Novembro do mesmo anno.
* ' - ' ■ u
' j . * « '• .* V • ’
' V - • - *.V • ••
• *•’' -Z

V .

.< >

ÍÍ., ■ »,
yc

1' » '•* *V - •j,


f /'
r* y '
*' ' «* ••
•*

>• . 1. ‘ 't '•


•S ■ ' *■ Í \,

i*. * ' * *<


■ v‘ '. / < t
■ * ■ V '* y>i •* i
4 ' A - 9^'
•.
-■
?
**• ■*.
1 N»
•t•t A »
\
J
" _
■i,
-Í i' :
.4.
.* ,t•
s. *’' 1^
.•

. - ■
u' ' V --• \ >' -
(V- i •■4.
'J -
> ^ - s.
V .< ■'
-^ , < ’* •*V
♦ 4
0 . . *

-**
. ,,

/>•
s y
A
' * .•
V
'N

* *•

1 _ •
\ ’

• \
.1
:• *•
^ •

'V-
• ^ •»
-J %
. '■ **'• ' ’ ■*••
'• ••

U
'
y. *

i . ...•
V. 1

h
r' f '' f ' ' :f ' f ■■ /■ ■ ,•. f '
'''' /'< .'/ ■''/ IÍ " ;>
■> • "'^y' V . './'

^1

/ X X -V, i
v : r . ^ 'N; ,^ ^
i Î ' \ . .. ■ X 'S
' ï
N X' w

X' *-Bî<
g:<
«

f
; >'.>

,fei>r<4t|l

X' Wi

P

:i
• ■

Você também pode gostar