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032-P&D – FUNDAÇÕES
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ................................................................................................................. 3
2. REGULAMENTAÇÃO ................................................................................................. 3
2.1. Normas associadas .......................................................................................... 3
3. CONDIÇÕES INICIAIS................................................ Erro! Indicador não definido.
4. ESTACAS:.................................................................................................................. 5
4.1 Estacas Metálicas ................................................................................................. 5
4.2 Estacas Pré-Moldadas ....................................................................................... 25
4.3 Estacas Escavadas Mecânicamente .................................................................. 46
4.4 Estacas Franki..................................................................................................... 60
4.5 Estacas Raiz ........................................................................................................ 81
4.6 Estacas Hollow Auger ........................................................................................ 98
4.7 Estacas Escavadas e Barretes com uso de fluido estabilizante ................... 110
4.8 Estacas Hélice Contínua Monitoradas ................ Erro! Indicador não definido.
4.9 Estacas Hélice Contínua Segmentadas Monitoradas .................................... 142
4.10 Estacas Hélice de Deslocamento Monitoradas ........................................... 172
4.11 Estacas Mega .................................................................................................. 181
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 201
6. CUIDADOS E RESPONSABILIDADES ........................ Erro! Indicador não definido.
1. OBJETIVO
2. REGULAMENTAÇÃO
2.1. Normas associadas
• ABNT NBR 5738 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos
de prova;
• ABNT NBR 5739 - Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova
cilíndricos;
• ABNT NBR 5884 - Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico -
Requisitos gerais;
• ABNT NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;
• ABNT NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações;
• ABNT NBR 7211 - Agregados para concreto – Especificação;
• ABNT NBR 7212 - Concreto dosado em central - Preparo, fornecimento e
controle;
• ABNT NBR 7480 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto
armado – Especificação;
• ABNT NBR 8800 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço
e concreto de edifícios;
• ABNT NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação pela
massa específica, por grupos de resistência e consistência;
• ABNT NBR 9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-
moldado;
• NBR 10004- Resíduos sólidos – Classificação;
• ABNT NBR 12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo,
controle, recebimento e aceitação – Procedimento;
3. ESTACAS:
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
a) relatório de sondagens;
b) levantamento planialtimétrico do terreno da obra e dos vizinhos, na região
das divisas;
c) projeto executivo das fundações e contenções, contendo: locação das
estacas, características das estacas, capacidade de carga das estacas como
elemento de fundação e previsão do comprimento das estacas, bem como,
os critérios de paralisação da cravação das estacas;
d) projeto estrutural com cargas nas fundações e nas cortinas de contenção;
e) Relatório Diário de Obras (RDO).
DEFINIÇÕES
a) contratante;
b) obra e endereço;
c) contratado;
d) tipo de equipamento com características básicas, inclusive peso do
martelo;
e) data;
f) número da estaca;
g) referência da estaca ou tipo de perfil;
h) comprimento dos segmentos levantados;
i) comprimento cravado (Nos casos em que, pelo projeto, os comprimentos e
as cotas das estacas estejam pré-fixados, ficam dispensadas estas
informações);
j) cotas do terreno (Nos casos em que, pelo projeto, os comprimentos e as
cotas das estacas estejam pré-fixados, ficam dispensadas estas
informações) e arrasamento (Caso as cotas de arrasamento não estejam
perfeitamente definidas nos projetos, esta informação pode ser
substituída por indicação genérica do ponto de corte das estacas);
k) comprimento útil da estaca (Informação indispensável nos casos em que o
comprimento útil da estaca for inferior a 6,00 m);
l) altura de queda do martelo (no instante da verificação da nega);
m) deslocamento da estaca ("nega") para 10 golpes do martelo com altura de
queda especificada (Nos casos em que, pelo projeto, os comprimentos e as
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DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
Torre guia: estrutura metálica com altura mínima compatível com os maiores
elementos de estacas a serem cravados. Tem por objetivo guiar o
martelo durante a cravação do guindaste.
Morsa: estrutura dupla de aço que tem o objetivo de fixar a estaca metálica,
equipado com válvula de segurança que evite a queda do elemento a ser cravado
e responsável pela transmissão do momento gerado pelo martelo para a estaca.
f) escova de aço.
a) jogos de chaves;
b) picaretas;
c) enxadas;
d) cavadeiras;
e) macacos;
f) alavancas;
g) carretilhas;
h) prumo;
i) nível de bolha longo,
j) trena;
k) esquadro;
i) bomba de graxa;
m) alicates (universal, de bico e de pressão);
n) martelo de bola (500g);
o) multímetro digital;
p) marretas (2 kg e 5 kg).
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS:
b) peso do martelo no mínimo igual a 50% do peso total da estaca e não menor
do que 10 KN;
EQUIPE
Formação quantitativa:
A equipe mínima para execução de cravação de estacas deve ser composta por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de bate-estacas;
d) um soldador;
e) um ou dois ajudantes
Atribuições:
Atividades Responsável
a) Planejamento inicial e visita técnica para reconhecimento da
obra, identificação, análise crítica do projeto executivo;
EXECUÇÃO DA CRAVAÇÃO
Atividades Responsável
a) Escolher e justificar o equipamento;
b) Definir a melhor sequência executiva das estacas a serem Engenheiro
cravadas, visando otimizar a produtividade; Supervisor /
c) Definir o local e a posição de descarga e montagem do Encarregado
equipamento;
d) Montar o equipamento Equipe
Cravação da estaca:
Atividades Responsável
a) Deslocar o bate-estacas até o gabarito de marcação da estaca;
b) Nivelar a base e ajustar a torre na inclinação de projeto (A
máquina deve ser posicionada de forma que sejam atendidas as
direções dos eixos das estacas especificadas em projeto);
c) Içar a estaca por meio do cabo de manobra, trazendo-a para Equipe
junto da torre e encaixando-a no gabarito de marcação;
d) Acoplar o conjunto martelo-capacete, levantando-o acima do
topo da estaca e descendo para o devido encaixe na "cabeça" da
mesma;
e) Verificar as inclinações da estaca em dois planas
perpendiculares; ajustar a estaca
g) Acompanhar a operação
h) Medir as negas e repiques de acordo com o estabelecido em Equipe
projeto
1. menor momento resistente (W) da seção da estaca < 300 cm3; neste caso
o comprimento útil máximo será igual a 2,50m;
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2. menor momento resistente (W) da seção da estaca > 300 cm3; neste caso
o comprimento útil máximo sera de 6,00 m, ponderados o tipo de solo a
atravessar, a execução de dispositivos especiais para a locação da estaca ez
sensibilidade a desvios da estaca bem como do conjunto constituinte do
bloco de fundação.)
SOLDAGEM OU EMENDAS
Atividades Responsável
a) Corte dos segmentos de estaca a serem emendados;
b) Preparo e solda prévia das talas no segmento a ser emendado; Soldador
c) Içamento, encaixe e alinhamento do segmento a ser emendado Equipe
d) Solda dos elementos justapostos Soldador
Especificações de recebimento:
Caso estes certificados não sejam entregues ou inexistam, devem ser efetuadas
amostragens pelo fornecedor e ou executor, conforme item abaixo;
Não cumprida esta condição, a amostragem deve ser feita após o recebimento do
material na obra, em lotes de no máximo de 25 toneladas.
Formação da amostra:
A coleta das amostras na obra para fins de inspeção deve ser procedida
em conjunto com o responsável técnico da contratante, sendo retiradas
aleatoriamente 3% das peças constitutivas do lote com o mínimo de 3 unidades.
Trilhos:
Aceitação
ANEXO A
Perfis esquemáticos do Bate-Estacas ou Máquina de Cravação
ANEXO B (Informativo)
Modelo de relatório de situação do equipamento bate-estacas
ANEXO C (Informativo)
Modelo de relatório de situação do equipamento máquina de solda
ANEXO D (Informativo)
Modelos de emendas para estacas trabalhando com cargas normais
centradas (compressão)
ANEXO E (Normativo)
Modelo para o boletim de controle de execução
ANEXO F (Informativo)
Listagem sintética
Documentos:
• Relatório de sondagens;
• Levantamento planialtimétrico do terreno da obra e dos vizinhos, na região
divisas;
• Projeto executivo de fundações;
• Projeto estrutural com cargas nas fundações e nas cortinas de contenção;
• Relatório Diário de Obras (RDO).
Equipamentos:
• Bate-estacas ou máquina de cravação de estacas, podendo ser de acionamento
mecânico de queda livre, acionamento a diesel, acionamento hidráulico equipado
com martelo hidráulico de impacto ou acionamento hidráulico equipado com
martelo hidráulico vibratório;
• Máquina de solda;
• Conjunto oxicorte;
• Caixa de ferramentas.
Equipes:
• 1 engenheiro supervisor;
• 1 encarregado;
• 1 operador de bate-estacas;
• 1 soldador;
• 1 ou 2 ajudantes.
Materiais:
• Perfis de aço;
• Eletrodos;
• Arame tubular.
Documentos Complementares:
a) relatório de sondagens;
b) levantamento planialtimétrico do terreno da obra e dos vizinhos, na região das
divisas;
c) projeto executivo das fundações, contendo: locação das estacas,
características das estacas, capacidade de carga das estacas como elemento de
fundação e previsão do comprimento das estacas, bem como, os critérios de
paralisação da cravação das estacas;
d) projeto estrutural com cargas nas fundações e nas cortinas de contenção.
a) para obras com avaliação da capacidade de carga por meio dos registros das
negas e dos repiques de cada estaca; estima-se a carga mobilizada e o
deslocamento máximo correspondentes à energia máxima do impacto do
martelo;
b) para obras com avaliação da capacidade de carga por meio dos registros de
negas, repiques e ensaios de carregamento dinâmico; mede-se a carga mobilizada
e o deslocamento máximo correspondentes à energia máxima do impacto do
martelo.
DEFINIÇÕES
a) data da cravação;
b) identificação da estaca;
c) características da estaca;
d) número de referência de fabricação da estaca;
e) cota de cravação;
f) composição dos elementos da estaca;
g) comprimento cravado
h) peso do martelo;
i) altura de queda;
j) peso do capacete;
k) altura do cepo;
l) altura do coxim,
m) diagrama de cravação (Deve ser executado em todas as estacas da obra);
n) nega (As negas e os repiques devem ser registrados no final da cravação e
comparados com os valores estabelecidos no projeto de fundações);
o) repique (Deve ser executado em todas as estacas da obra)
p) informações relevantes;
q) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o cente do
projetista da fundação;
r) nome e assinatura do contratante;
b) máquina de solda;
d) coxins;
e) cepos,
g) caixa de ferramentas.
Descrição e características
Torre guia: estrutura metálica com altura mínima compatível com os maiores
elementos de estacas a serem cravados. Tem por objetivo guiar o martelo
durante a cravação.
Morsa: estrutura dupla de aço que tem o objetivo de fixar a estaca metálica,
equipado com válvula de segurança que evite a queda do elemento a ser cravado
e responsável pela transmissão do momento gerado pelo martelo para a estaca
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f) escova de aço.
a) jogos de chaves;
b) picaretas;
c) enxadas,
d) cavadeiras
e) macacos;
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f) alavancas;
g) carretilhas;
h) prumo
i) nivel de bolha longo;
j) trena;
k) esquadro;
j) bomba de graxa;
m) alicates (universal, de bico e de pressão)
n) martelo de bola (500 g);
o) multímetro digital;
p) marretas (2 kg e 5 kg).
Características específicas
EQUIPE
Formação quantitativa:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador;
d) um soldador (Pode ser empregado para mais de um equipamento);
e) um ajudante.
Atribuições:
Programa da qualidade:
Marcação:
Os esforços resistentes devem ser calculados conforme ABNT NBR 16258 e ABNT
NBR 6122, que prescrevem entre outros:
Atividades Responsável
a) Planejamento inicial e visita técnica para reconhecimento da
obra, identificação, análise crítica do projeto executivo
b) Tomar ciência da situação das construções vizinhas, notificando
os riscos aparentes e analisando as possíveis consequências que
os trabalhos possam ocasionar às mesmas.
c) Contratar Seguros de Responsabilidade Civil nas modalidades:
Contra Terceiros e Cruzada junto ao contratante, profissional e
empregador. Exigir do contratante a contratação de Seguro de Engenheiro
Riscos de Engenharia contemplando todas as atividades do
empreendimento.
d) Providenciar acesso para veículos pesados e possibilitar sua
locomoção no canteiro
e) Dispor de pontos de energia ao longo do canteiro distanciados
de no máximo 30,00 m.
f) Dispor de ponto de água
g) Instalar Infraestrutura da obra compatível com as exigências da
NR 18
h) Garantir que a topografia do terreno possibilite a
movimentação dos equipamentos, observando:
-Declividade máxima dos patamares de trabalho de 10%
em relação à horizontal;
-Tipo de solo sobre o qual deve apoiar-se o equipamento
de cravação, e possibilidade de escorregamento, mesmo em razão
desta sobrecarga, especialmente em regiões próximas a taludes
ou contenções preexistentes
i) Dispor de espaço adequado e estrategicamente designado para
a estocagem dos materiais, levando-se em conta a movimentação Encarregado
do bate-estacas e seu posicionamento para içamento dos
elementos a serem cravados
j) Garantir nos trabalhos próximos à rede de energia elétrica:
-Distância mínima (d min) de 3,00 m da linha energizada,
de qualuqer ponto do equipamento de cravação ou da estaca,
considerando-se especialmente, a obediência a tal regra na
Montagem do bate-estacas:
Atividades Responsável
a) Escolher e justificar equipamento Engenheiro/Supervisor
b) Deslocar o bate-estacas até o local da cravação Equipe
c) Posicionar o bate-estacas no piquete indicador do centro Ajudante
da estaca a cravar e aprumar a torre
Atividades Responsável
a) Descarregar por meio de guincho ou de corda. Equipe
b) Manusear elementos pré-moldados na obra.
Içamento:
Atividades Responsável
a) İçar a estaca por meio do cabo auxiliar e trazê-la para junto da
torre, colocando-a na posição vertical. Em seguida, o pé da estaca Equipe
é assentado sobre o piquete da estaca a ser cravada.
b) Colocar o coxim de madeira. Ajudante
c) Acoplar conjunto martelo - capacete levantando-o acima do
topo da estaca e descendo até que o capacete se encaixe na Equipe
cabeça da estaca.
d) Encaixar a estaca no capacete. Ajudante
Instalação
Atividades Responsável
a) Assentar o pé da estaca sobre o piquete. Ajudante
b) Iniciar a cravação. Operador
c) Acompanhar a operação Ajudante
d) Preencher boletim de previsão de negas e repiques. Engenheiro
Supervisor
e) Preencher boletim de controle da cravação de cada estaca. Operador
f) Posicionar outro elemento de estaca. Ajudante
Tal dispositivo pode ser fabricado de aço ou concreto, devendo permitir o bom
posicionamento da estaca no final da cravação e a minimização de eficiência do
sistema. Para tanto, além de estar limitado a 3,00 m, deverá obedecer às
seguintes condições:
Atividades Responsável
a) Posicionar o componente a ser soldado sobre a estaca já
cravada, devendo o elemento superior seguir a inclinação do
elemento inferior, buscando-se bom assentamento perimetral
dos anéis de chapas das estacas e axialidade das partes
emendadas; Ajudante
Atividades Responsável
a) Elaborar relatório conclusivo dos resultados das análises dos
boletins de controle de cravação, inclusive das negas e repiques.
Engenheiro
b) Elaborar relatório conclusivo dos resultados das análises dos Supervisor
boletins de controle de cravação, negas, repiques e dos ensaios de
carregamento dinâmico.
Atividades Responsável
a) Demolir o topo da estaca danificado durante a cravação ou
acima da cota de arrasamento, utilizando ponteiros ou martelos
leves, trabalhando com pequena inclinação, para cima, em relação
à horizontal, conforme indica a figura 1.
NOTA2: Naquelas estacas cujas armaduras não têm função resistente após a
cravação, não há necessidade de sua penetração no bloco de coroamento, não
significando que necessariamente devam ser cortados os ferros das estacas que
penetram no bloco.
ANEXO A
Perfis esquemáticos do Bate-Estacas ou Máquina de Cravação de
Estacas
ANEXO B (Normativo)
Medição da nega e repique
ANEXO C (Normativo)
C.1 Objetivo
C.2 Requisitos
C.2.1 Excentricidades
C.2.2 Desaprumos
No caso de grupo de estacas, a verificação deve ser feita para o conjunto levando-
se em conta a contenção do solo e as ligações estruturais.
As estacas quebradas devem ser substituídas de tal modo que a nova disposição
das estacas atenda às verificações do item de “Emendas dos elementos de
estacas”.
Os registros de negas e repiques para cada estaca, bem como os resultados dos
ensaios de carregamento dinâmico estimam e medem o valor da carga mobilizada
de cada estaca e o deslocamento máximo correspondentes à energia máxima
fornecida pelo impacto do martelo.
Considera-se que esta carga é satisfatória quando o seu valor medido é maior ou
igual ao valor especificado em projeto.
Considera-se que esta carga é satisfatória quando o seu valor medido é maior ou
igual ao valor acima determinado.
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
➢ Relatórios de sondagens;
➢ Levantamento planialtimétrico do terreno da obra e dos vizinhos, na região
das divisas;
➢ Projeto executivo de fundações;
➢ Projeto estrutural com cargas nas fundações e nas cortinas de contenção;
➢ Boletim de previsão de negas e repiques;
➢ Boletim de controle de cravação de cada estaca;
➢ Relatório Diário de Obras (RDO).
Equipamentos
Equipe
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador;
➢ 1 soldador;
➢ 1 ajudante.
Materiais
Documentos complementares:
DEFINIÇÕES
Descrição e características:
Observações:
c.3) com mesa de giro ou rotativa, sobre esteiras, com plataforma giratória
montada sobre escavadeira.
Observações:
EQUIPE
Formação quantitativa:
b) um operador;
c) um ajudante ou auxiliar.
Atribuições:
Aspectos técnicos
Aspectos de Operação
Atividades Responsável
a) Manobrar o equipamento até uma posição mais próxima possível
do piquete (Para cada estaca deve existir o piquete
correspondente) que marca o centro da estaca a ser perfurada
Operador
b) Colocar o trilho guia da torre no prumo de sorte a garantir a
verticalidade da escavação
ANEXO A
Máquina Perfuratriz Mecânica/Elétrica ou Hidráulica – Perfis
Esquemáticos
ANEXO B (Informativo)
Requisitos para a armação das estacas
B.1
B.2
B.3
Nos casos de terrenos com aterros superficiais, as estacas escavadas devem ser
armadas pelo menos na zona do aterro, conforme projeto do consultor de
fundações.
B.4
ANEXO C (Normativo)
Modelo de Boletim de Controle de Execução
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos:
Equipe:
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 operador;
➢ 1 ajudante ou auxiliar.
Materiais:
➢ Aço;
➢ Concreto.
Documentos complementares
DEFINIÇÕES
a) data;
b) no da estaca;
c) diâmetro da estaca;
d) cotas de cravação e arrasamento;
e) identificação do equipamento utilizado;
f) comprimento cravado;
g) comprimento concretado;
h) comprimento não concretado;
i) nega para 10 golpes caindo de altura 1,00 m;
j) nega para 1 golpe caindo de altura 5,00 m;
k) volume da base;
l) características da armação (comprimento, quantidade de ferros e diâmetro);
m) encurtamento da armação;
n) quantidade do traço a ser empregado;
o) controle de prumo;
p) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o ciente
do projetista da fundação;
q) nome e assinatura do contratante;
r) informações relevantes.
Descrição e características
Equipamentos:
Acessórios e descrição:
EQUIPES
Formação quantitativa:
A equipe mínima para execução de estacas Franki deve ser composta por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de bate-estacas (Essa função pode ser denominada também de
maquinista);
d) um operador de Bobcat;
e) um soldador;
f) um piloneiro,
g) um auxiliar de piloneiro;
h) um operador de betoneira;
i) três ajudantes ou auxiliares.
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Execução da estaca:
Montagem
Atividades Responsável
a) Montar o bate-estaca Equipe
b) Posicionar o tubo e o pilão Piloneiro/ Operador de
bate-estacas
c) Efetuar uma marca no cabo do pilão, conforme figura A.5
do anexo A, sendo que esta marca deve ser refeita sempre
que o cabo for cortado ou houver modificação no Piloneiro
comprimento do tubo de cravação
Cravação do tubo
Atividades Responsável
a) Deslocar o bate-estaca até o local de execução. As
manobras para deslocamentos devem ser precedidas de
verificação de liberação das zonas de risco, tais como: a
frente da máquina, zona de passagem dos rolos de apoio do Equipe
equipamento e outros.
b) Preencher o boletim de controle de execução
(ver modelo no anexo C) Piloneiro / Operador
c) Aprumar a torre no início de cada estaca de bate-estacas
d) Posicionar e colocar o tubo verticalmente no prumo
e) Verificação e liberação Engenheiro supervisor
f) Executar a bucha com brita n° 2 (utilizar brita n° 3 para Piloneiro
estacas com 0 > 450mm)
g) Cravar o tubo, observando-se eventual levantamento da
estaca vizinha e a nega de cravação do tubo que indica a
proximidade da cota de apoio da estaca
h) Medir o índice de cravação da estaca da forma seguinte: Encarregado
- 10 golpes com pilão caindo de altura de 1,00m;
- 1 golpe com pilão caindo de altura de 5,00 m.
i) Preencher obrigatoriamente o diagrama de cravação para a
primeira estaca da obra e a cada 10 estaca
Execução da base:
Atividades Responsável
a) Levantar ligeiramente o tubo e mantê-lo imóvel pelos Operador de bate-
cabos do moitão da máquina estacas
b) Expulsar a bucha por meio de golpes do pilão com, no
máximo, 4,00 m de altura e, simultaneamente, sacando o
tubo, cuidando para manter no tubo uma certa quantidade de
de bucha a fim de garantir a estanqueidade do tubo
c) Introduzir aos poucos concreto na base do tubo e, sem
levantar o tubo, apiloar o concreto a fim de formar a base da
estaca
d) Para que a estaca seja considerada de base alargada,
introduzir os últimos 150 L de concreto de base com uma Piloneiro / Operador
energia mínima de: de bate-estacas
- 250 tm para estacas com o menor ou igual a 450 mm;
- 500 tm para estacas com o maior que 450 mm até o 600
mm;
- Para estacas de o 700 mm, introduzir os últimos 250 L
com uma energia mínima de 900 tm
Atividades Responsável
a) Preparar a armação das estacas conforme projeto Soldador
b) Após a fixação do cabo de controle à armação, descer a Piloneiro
mesma dentro do tubo e apoiá-la sobre a base
c) Ancorar a armação na base lançando e apiloando mais Piloneiro /
concreto de base, e medir o encurtamento da armação Encarregado
Concretagem do fuste:
Atividades Responsável
a) Levantar o pilão para estacas de O s 400 mm acima do topo
da armadura para estacas de 0 ≥ 450 mm deixar o pilão 0,50
m dentro da armadura
b) Lançar o volume de uma caçamba de concreto de fuste no
interior do tubo, levantando o pilão para lançar o volume de
concreto, evitando assim o anel de concreto na cabeça da
armadura
c) Levantar o tubo até que seu topo fique próximo e abaixo da
marca do cabo. Dependendo do solo deixa-se 0,30 m abaixo
da marca do cabo de pilão
d) Apiloar o concreto recém-lançado com 3 golpes de pilão
com altura de queda de 1,00 m
e) cuidar para que sempre fique uma pequena quantidade de
concreto no interior do tubo (rolha), para garantir a
conformidade do fuste da estaca. Recompor a rolha sempre
Atividades Responsável
a) Preparar a armação das estacas conforme projeto Soldador
b) Após a fixação do cabo de controle à armação, descer a
mesma dentro do tubo e apoiá-la sobre a base Piloneiro
Atividades Responsável
a) Retirar o excesso de concreto em relação à cota de
arrasamento da estaca;
b) Trabalhar com um ponteiro ligeiramente inclinado em
relação à horizontal; Contratante
Caso estes certificados não sejam fornecidos pelo fabricante ou inexistam, devem
ser efetuados ensaios, atendendo às especificações de norma ou
conforme especificado em projeto.
NOTA: O traço do concreto adotado para este tipo de estaca não é adequado aos
procedimentos estabelecidos nas normas ABNT NBR 5738 - Concreto -
Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova, ABNT NBR 5739 -
Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos e ABNT NBR
16889 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de
cone.
ANEXO A (Normativo)
Figuras esquemáticas – Características do pilão, esquema estaca Franki,
armação padrão, cabo de controle da armação, marca no cabo do pilão,
ancoragem da armação.
ANEXO B (Informativo)
Características do concreto
B.1 Objetivo
B.2 Materiais
Os materiais devem obedecer às seguintes normas: ABNT NBR 7211 e ABNT NBR
12655
De acordo com a ABNT NBR 6122 para concretagem da estaca deve ser utilizado
concreto com fator água/cimento da ordem de 0,36 com o seguinte traço básico:
O consumo de cimento por m³ de concreto não deve ser inferior a 350 kg.
Para concretagem da base deve ser utilizado concreto com fator água/cimento
O consumo de cimento por m³ de concreto não deve ser inferior a 350 kg.
B.6.1 Aparelhagem
A aparelhagem é a seguinte:
- Diâmetro de Ø 15 cm;
- Altura h = 30 cm.
- Diâmetro de 5 cm.
c) cada camada deve ser compactada com 50 (cinquenta) pancadas aplicadas com
o soquete do proctor modificado com altura de queda igual a 45 cm;
ANEXO C (Normativo)
Modelo de boletim de controle e execução
ANEXO D (normativo)
Concreto de fuste vibrado
D.5 Para a concretagem do fuste vibrado devem ser realizados três controles:
ANEXO E (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
Equipamentos
➢ Bate-estacas;
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ET.032-P&D – FUNDAÇÕES
Equipes
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de bate-estacas;
➢ 1 operador de Bobcat;
➢ 1 soldador;
➢ 1 piloneiro;
➢ 1 auxiliar de piloneiro;
➢ 1 operador de betoneira;
➢ 3 ajudantes ou auxiliares.
Materiais
➢ Cimento;
➢ Aço;
➢ Agregados;
Documentos complementares :
DEFINIÇÕES
Estaca raiz em solo com SPT >40 e solo de alteração: é uma estaca
armada e concretada com argamassa de cimento e areia, moldada in loco
executada através de perfuração rotativa ou rotopercussiva, revestida
integralmente por meio de tubo metálico (revestimento). Quando não for
possível o avanço do revestimento, deverá ser considerada a diminuição da seção
das estacas (com seus efeitos avaliados pelo projetista) e será utilizado pré-furo
feito com tricone e/ou martelo pneumático
Diâmetros nominais: simples número que serve como designação para projeto
de fundação e corresponde ao diâmetro final do fuste da estaca perfurada em
solo.
Tabela 1- Correspondências
Diâmetro mm 160 200 250 310 400 450 500
nominal da
estaca
Diâmetro mínimo mm 141 168 220 273 355 406 457
externo do tubo
de revestimento
a) dados gerais, tais como, nome da obra, local, contratante, número da estaca e
do bloco a que pertence;
b) dados referentes à perfuração tais como, início e término da execução,
diâmetro do revestimento, eventual inclinação da estaca e profundidade
perfurada;
c) classificação simplificada das camadas encontradas durante a perfuração
(divisão mínima em solo, rocha e outros);
d) características da estaca, tais como: diâmetro nominal, comprimento
executado e carga prevista;
e) características da armação, tais como: número de barras, diâmetro e número
de emendas, no caso da armação longitudinal, e diâmetro e espaçamento, no caso
do estribo helicoidal;
f) dados referentes à injeção, tais como: data, consumo de cimento e areia
utilizados no preenchimento da estaca raiz;
g) outras observações necessárias, tais como: perda de água quando da
perfuração, justificativa da decisão da alteração do processo executivo e outras
ocorrências não usuais;
h) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o ciente
do projetista da fundação;
i) nome e assinatura do contratante.
a) estacas em solos;
Equipamentos e descrição:
Acessórios e descrição:
Equipamentos:
b) Martelos:
b.2) Martelo de fundo tipo DTH (down the hole): utensilio utilizado para
perfuração de rochas. É acionado por ar comprimido e introduzido pelo interior do
tubo de revestimento, acoplado às hastes de perfuração até o contato com a
rocha (sã ou matacão). A perfuração é conseguida através de movimentos
rotopercussivos. O martelo de fundo possui, ainda, em sua extremidade inferior,
um bit com pastilhas (botões) de vídia' ou tungstênio;
Acessórios:
EQUIPE
Formação quantitativa:
A equipe mínima para a execução de estacas raiz deve ser composta por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de máquina perfuratriz;
d um injetador;
e) quatro ajudantes ou auxiliares gerais.
Atribuições:
Fluxo de operações:
Instalação da obra:
Atividades Responsável
a) Estudar o layout do canteiro para conferir os dados Engenheiro
e condições da obra
b) Verificar liberdade de movimento da perfuratriz de
acordo com a sequência executiva Encarregado
c) Verificar acesso aos pontos de fornecimento de
água e energia elétrica
d) Verificar acesso livre para fornecimento de Engenheiro/Encarregado
materiais junto à central de injeção
e) Verificar atendimento aos pontos mais distantes
com relação às magueiras e mangotes de água, de Encarregado
injeção de argamassa e de ar comprimido
Procedimentos iniciais:
Atividades Responsável
a) Obter com a coordenação da obra, a liberação
formal da(s) estaca(s) a ser(em) executada(s), no Engenheiro
tocante à sua locação e cotas, de acordo com o
desenvolvimento dos trabalhos
b) Posicionar a perfuratriz
c) Verificar a verticalidade e/ou ângulo de inclinação
de acordo com a característica da estaca Operador
d) Centrar o tubo de revestimento no piquete de
locação da estaca
Perfuração
Em solo:
Atividades Responsável
a) Realizar a perfuração do solo por meio da
perfuratriz rotativa ou rotopercussiva com a descida Operador
de tubo de revestimento
b) Medir a profundidade da perfuração, utilizando-se a
composição de tubos de injeção, introduzindo-a no Encarregado
interior do tubo de revestimento até a cota de fundo
da perfuração
Atividades Responsável
a) Repetir os procedimentos dos itens a) e b)
constantes no item de “Perfuração em solo” até Operador
atingir-se o matacão ou o topo rochoso
b) Utilizar ferramental adequado para penetrar em
material rochoso até a cota de fundo prevista em Encarregado / Operador
projeto
Colocação da armadura
Atividades Responsável
a) Executar a limpeza interna do tubo de revestimento,
utilizando-se para tal a composição de lavagem, Operador/ Injetador
descendo até a cota inferior da estaca
Injeção
Atividades Responsável
a) Lançar a argamassa de cimento e areia por meio da bomba
injetora, através da composição de injeção (Interromper a injeção,
apenas, quando a argamassa emergente sair limpa sem sinais de
contaminação de lama ou detritos), posicionando o tubo de injeção
de argamassa no fundo do furo Injetador
b) Proceder à injeção de baixo para cima até a expulsão de toda a
água de circulação contida no interior do tubo de revestimento
durante a perfuração
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Retirada do revestimento
Atividades Responsável
a) Iniciar a extração (Quando da retirada do revestimento, a
armadura não pode se deslocar verticalmente para cima) do
revestimento por ação coaxial ao eixo da estaca, complementando- Operador
se o volume da argamassa por gravidade sempre que houver
abatimento da mesma no interior do tubo
b) Preencher a estaca com argamassa até a superfície do terreno Injetador
Atividades Responsável
a) Remover o excesso de argamassa em relação à cota de
arrasamento da estaca, através de um ponteiro inclinado em
relação à vertical (a figura 1 mostra um exemplo de preparo da
cabeça da estaca).
Contratante
b) No caso de estacas com diâmetro maior ou igual a 40 cm
permite-se o uso de martelete do tipo leve até cerca de 15 cm
acima da cota de arrasamento, trecho este que deve ser removido
com ponteiro conforme acima descrito.
Caso estes certificados não sejam fornecidos pelo fabricante ou inexistam, devem
ser efetuados ensaios, atendendo às especificações de norma ou conforme
especificado em projeto.
ANEXO A (NORMATIVO)
Fluxograma executivo de estaca raiz
ANEXO B (Normativo)
Sequência Executiva
ANEXO C (Normativo)
Detalhe da armação
ANEXO D (Normativo)
Modelo de boletim de controle de execução
ANEXO E (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
➢ Relatório de sondagens do local;
➢ Planta de locação;
➢ Tabela das estacas;
➢ Relação dos encargos de responsabilidade do contratante;
➢ Relação dos fornecimentos de responsabilidade do contratante;
➢ Boletim de controle de execução individual da estaca;
➢ Relatório Diário de Obra (RDO).
Equipes
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de perfuratriz;
➢ 1 injetador;
➢ 4 ajudantes ou auxiliares gerais.
Materiais
➢ Cimento;
➢ Aço;
➢ Areia.
Documentos complementares:
DEFINIÇÕES
Diâmetros Nominais: simples número que serve como designação para projeto
de fundação e corresponde ao diâmetro externo do trado utilizado na
perfuração.
Tabela 1- Correspondências
Ø Acabado Ø Tubo (mm) Hélice
(mm) Interno Externo (mm)
250 146 168 40
310 193 219 45
410* 230 273 60
* Para esse diâmetro, a máquina perfuratriz deve possuir torque minimo de 3000 kg x m.
a) dados gerais, tais como, nome da obra, local, cliente, número da estaca e do
bloco a qual pertence;
Equipamentos e descrição
d) Bomba d'água: acionada por motor elétrico ou à explosão, para lavagem dos
tubos;
Acessórios e descrição:
EQUIPE
Formação quantitativa:
A equipe mínima para execução de estacas hollow auger deve ser composta por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de máquina perfuratriz;
d) um injetador;
e) dois ajudantes ou auxiliares gerais.
Atribuições:
METODOLOGIA EXECUTIVA
Instalação da obra:
Atividades Responsável
Engenheiro
a) Estudar o layout do canteiro para conferir os dados e Supervisor
condições da obra
Procedimentos iniciais:
Perfuração:
Atividades Responsável
a) Realizar a perfuração do solo por meio da perfuratriz com a
descida de tubo de revestimento, sem a utilização de água Operador
b) Medir a profundidade da perfuração, utilizando-se a
composição de tubos de injeção, introduzindo-se no interior do Encarregado /
tubo de revestimento até a cota de fundo da perfuração Operador
Colocação da armadura:
Atividades Responsável
a) Realizar a abertura da tampa articulada Operador
b) Descer a armadura à profundidade alcançada durante a Responsável
perfuração até apoiar-se no fundo do furo
Injeção:
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Atividades Responsável
a) Lançar a argamassa de cimento e areia por meio da bomba
injetora, através da composição de injeção, posicionando o
tubo de injeção de argamassa no fundo do furo Injetador
b) Proceder à injeção de baixo para cima até a expulsão de
eventual impureza contida no interior do tubo de revestimento
durante a perfuração
Retirada do revestimento:
Atividades Responsável
a) Iniciar a extração do revestimento por ação coaxial ao eixo da Operador
estaca, sem pressurização, complementando-se o volume da
argamassa por gravidade sempre que houver abatimento da
mesma no interior do tubo
b) Realizar pressurização' nos tubos pares, com pressões Injetador
adequadas ao terreno, não ultrapassando 2 kgf/cm²
c) Preencher a estaca com argamassa até a superfície do
terreno
NOTA2: Nos casos de terrenos muito moles ou fofos, os três últimos tubos não
devem sofrer pressurização e a sua injeção deve ser cuidadosa preenchendo com
argamassa à medida que os tubos são retirados, mantendo sempre a composição
com argamassa na superfície do terreno (boca do furo).
Atividades Responsável
a) Remover o excesso de argamassa em relação à cota de
arrasamento da estaca, através de um ponteiro inclinado em
relação à vertical (a figura 1 mostra um exemplo de preparo da
cabeça da estaca). Contratante
b) No caso de estacas com diâmetro maior ou igual a 40 cm
permite-se o uso de martelete do tipo leve até cerca de 15 cm
acima da cota de arrasamento, trecho este que deve ser
removido com ponteiro conforme acima descrito.
Caso estes certificados não sejam fornecidos pelo fabricante ou inexistam, devem
ser efetuados ensaios, atendendo às especificações de norma ou
conforme especificado em projeto.
ANEXO A (Normativo)
Modelo do boletim de controle de execução
ANEXO B (Informativo)
Sequência Executiva
Sequência Executiva:
ANEXO C (Normativo)
Detalhe da armação
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
➢ Perfuratriz;
➢ Conjunto misturador de argamassa;
➢ Bomba de injeção de argamassa;
➢ Bomba d'água;
➢ Conjunto gerador;
➢ Compressor;
➢ Revestimentos metálicos;
➢ Cabeça de revestimento;
➢ Mangotes de injeção;
➢ Mangotes de água;
➢ Composição de injeção.
Equipes
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de perfuratriz;
➢ 1 injetador;
➢ 2 ajudantes ou auxiliares gerais.
Materiais
➢ Cimento;
➢ Aço;
➢ Areia.
Documentos complementares:
a) relatório de sondagens;
b) projeto de estaqueamento indicando: diâmetros, cota de arrasamento, cota de
apoio e armadura;
c) planta da obra detalhando: locação das estacas, sequência executiva e
profundidades;
d) peso da maior gaiola a ser içada;
e) boletins de controle de execução de estacas escavadas e barretes;
f) boletins de controle de execução da concretagem;
g) projeto as built da obra após a conclusão dos serviços, indicando a
profundidade atingida, percentagem do excesso de concreto e anomalias
encontradas (Quando solicitado)
h) Relatório Diário de Obras (RDO);
i) documento ou registro no RDO, emitido pelo encarregado, informando que
inspecionou a mureta-guia e as condições de suporte do canteiro, bem como a
concordância com as mesmas;
j) documento ou registro no RDO, emitido pelo encarregado, informando que
procedeu à verificação dos equipamentos, e que estes atendem em quantidades e
qualidade às necessidades da obra.
DEFINIÇÕES
Observação:
Ver tabela A. 1 - Especificação da bentonita.
Observações:
Lama polimérica: mistura de água com baixo teor de dureza e pH neutro, com
polímeros, em proporções adequadas ao desenvolvimento dos serviços.
Observação:
Ver tabela 4 - Características da lama polimérica.
Observação:
Ver anexo B - Programa de ensaios para a lama bentonítica sódica e
lama polimérica
a) obra e local;
b) data;
c) nº da estaca, datas e horários de início e de término, tanto da escavação quanto
da concretagem;
d) dimensões;
e) cotas da mureta-guia / camisa, cota do fundo e do arrasamento;
f) cronograma dos trabalhos com indicações dos serviços, ocorrências, datas e
quantidade de horas;
g) produtividade da escavação e da concretagem por estaca;
h) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o ciente
do projetista da fundação;
i) nome e assinatura do contratante;
j) informações relevantes.
a) obra e local;
b) data do lançamento do concreto,
c) n° da estaca;
d) dimensões;
e) resultados dos ensaios da lama antes e depois da desarenação;
f) cotas da mureta-gula / camisa, cota do fundo e do arrasamento;
g) slump do concreto;
h) volumes do caminhão betoneira e seu número (n°);
i) nível do concreto antes e depois do lançamento de cada caminhão;
j) subida do concreto real comparada com a teórica;
k) subida do concreto real comparada com a teórica e comparação, em cada
trecho, do consumo real em relação ao teórico;
l) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o ciente do
projetista da fundação,
m) nome e assinatura do contratante;
n) informações relevantes.
Descrição e características:
Observações:
1) Essa ferramenta pode ser acoplada aos guindastes convencionais de esteiras ou
aos equipamentos especialmente desenhados para operá-la;
2) A ferramenta de escavação pode ser mecânica ou hidráulica
Observações:
1) Devem possuir indicação visível da quantidade de lama em estoque.
Nos barretes com espessura menor do que 40 cm, pode-se utilizar tubo tremonha
com diâmetro de 190 mm (8"), desde que se utilize concreto com slump menor do
que 22 cm.
➢ balança de lama (Calibrar, por meios expeditos, a cada nova obra após
transporte);
➢ funil Marsh e proveta graduada até 1000 cc;
➢ proveta Baroid (kit com proveta e peneira #200);
➢ medidor de pH (papel de tornassol).
Observação:
O equipamento permite que a lama bentonitica possa ser reutilizada nas obras de
fundações, pois, somente separa a areia da argila, não alterando a funcionalidade
da bentonita.
EQUIPE
Formação quantitativa:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de guindaste principal,
d) um operador de guindaste auxiliar;
e) dois especialistas em estacas;
f) três ajudantes.
Atribuições:
Especialista:
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Fases executivas:
Figura 1c – Concretagem
Atividades Responsável
a) Planejar e implantar a obra
b) Analisar as condições de vizinhança, verificar as Engenheiro
interferências e obstáculos no canteiro de obra supervisor /
c) Analisar o perfil de sondagens antevendo dificuldades Encarregado
d) Analisar, juntamente com o contratante ou outros empreiteiros
houver) as interfaces dos serviços
e) Receber os equipamentos e ferramentas, descarregar o
guindaste da carreta Encarregado
f) Estabelecer o layout do canteiro, dispor os equipamentos,
montar central de lama e processo de descarte
Engenheiro
g) Estabelecer a sequência executiva supervisor /
Encarregado
h) Preparo de lama (bentonítica ou polimérica) Especialista
Atividades Responsável
a) Locar as estacas e definir a sequência executiva Engenheiro
Supervisor /
Encarregado
b) Conferir a mureta-guia / camisa, verificando o alinhamento e a Encarregado e
verticalidade com fio de prumo (ver figura 2) Especialista
c) Aprumar a torre e posicionar o guindaste principal Encarregado e
Operador
d) Verificar a locação e liberar para início da escavação Contratante
e) Escavação
Estacões (com camisa-guía): Cravar no terreno a camisa metálica
até cerca de 1,50 m a 2,00m de comprimento, e diâmetro 10 cm Encarregado /
maior do que o da estaca, garantindo o contato íntimo com o solo Operador e
e, simultaneamente, proteger o topo das escavações, conforme Especialista
figura 2
Barretes (com mureta-guia): Executar a mureta-guia - de concreto
armado - ao longo de todo o perímetro da estaca, até cerca de 1,00
m de profundidade, garantindo o contato íntimo com o solo e, Contratante
simultaneamente, proteger o topo das escavações, conforme
figura 2
f) Iniciar a escavação das estacas e, simultaneamente, iniciar o Encarregado /
preenchimento com lama bentonítica ou polimérica previamente Operador e
preparada Especialista
g) À medida que a escavação prossegue deve-se cuidar do prumo Encarregado e
da ferramenta de escavação, bem como do nível da lama Especialista
bentonítica ou polimérica, sempre dentro dos limites da mureta-
guia
h) Verificar, após submersão da ferramenta, se os cabos ou barras Operador e
estão no centro da escavação Especialista
i) Proceder à primeira limpeza do fundo com a própria ferramenta
de escavação, removendo a pasta viscosa e densa i Proceder a
desarenação ou troca da lama bentonítica, determinar o teor de Especialista
areia na cava após a escavação e antes da concretagem
k) Preencher os boletins Encarregado
Colocação da armadura:
Atividades Responsável
a) Preparar previamente a armação (colocar roletes Armador com a
espaçadores ou esquis para garantir o cobrimento) de modo a Supervisão do
poder ser içada e manuseada por guindastes – bem como Encarregado
permitir a passagem de concreto
b) Deslocar o guindaste auxiliar e içar a armadura Operador e
Especialista
c)Colocar a armadura de forma a prever sempre passagem para
o tubo ou os tubos tremonha, conforme figura 3, cuidando
para que a armadura desça suavemente dentro da estaca e que Equipe
seu topo esteja na horizontal
d)Fixar as armaduras na mureta-guia / camisa a fim de evitar Especialista
seu deslocamento quando da concretagem
Atividades Responsável
a) Atingir a profundidade prevista em projeto Encarregado
b) Adequar a lama (bentonitica ou polimérica) aos parámetros
exigidos (y, % areia, pH). Substitui-la ou desarená-la (ver figura 4) Especialista e
através de bombas de submersão ou por meio de circulação reversa, Ajudante
ou ainda, por bombas de alta vazão
c) Montar e descer os tubos de concretagem ou tremonha Encarregado /
Especialista
d) Lançar o concreto dentro da estaca, de baixo para cima, através do
funil de concretagem e do tubo tremonha, diretamente dos
caminhões betoneiras, cuidando para que não haja interrupção da
concretagem por mais de uma hora
e) Medir a altura do concreto, dentro da estaca, junto ao tubo
tremonha e junto às extremidades. A subida do concreto dentro do
painel deve manter-se nivelada, diferenças acentuadas indicam a
necessidade de subir o tubo tremonha
f) Esta operação deve ser feita mantendo sempre a ponta do tubo Encarregado /
tremonha imersa, no concreto, no mínimo 3,0 m Equipe
g) Bombear a lama para os silos, simultaneamente, enquanto estiver
sendo expulsa durante a concretagem
h) Reaterrar desde o nível de arrasamento até a cota do terreno,
conforme figura 5
Figura 5 - Reaterro
A fim de ser atendida a Classe IIB da ABNT NBR 10004 recomenda-se fazer um
tratamento da lama bentonítica segundo processo documentado ou
equipamento.
Atividades Responsável
a) Remover o excesso de concreto em relação à cota de
arrasamento da estaca, conforme procedimento indicado na figura
6, através de um ponteiro inclinado em relação à vertical.
Contratante
b) Permite-se o uso de martelete do tipo leve até cerca de 15 cm
acima da cota de arrasamento, trecho este que deve ser removido
com ponteiro conforme acima descrito.
Nesta fase deve ser conferida e verificada a excentricidade das estacas com o
projeto.
Caso estes certificados não sejam fornecidos pelo fabricante ou inexistam, devem
ser efetuados ensaios, atendendo às especificações de norma ou conforme
especificado em projeto.
ANEXO A (Normativo)
Requisitos e características da lama bentonítica e da lama
polimérica
A.1 Objetivo
A.2 Materiais
ANEXO B (Normativo)
Programa de ensaios para a lama bentonítica e lama polimérica
B.1 Objetivo
a) peso específico;
b) viscosidade,
c) pH;
d) teor de areia.
B.2.1.1 Generalidades
B.2.2 Viscosidade
B.2.2.1 Generalidades
B.2.3 pH (Acidez)
B.2.3.1 Generalidades
Por tais motivos a faixa aceitável pela ABNT NBR 6122 está entre 7 e 11.
Observação:
O aumento do pH indica geralmente contaminação com o cimento do concreto
(alcalino), e por outro lado, a sua diminuição significa contaminação por argila
(ácida).
B.3 Amostragem
ANEXO C (Normativo)
Modelo de boletim de acompanhamento da execução
Anexo D (Normativo)
Modelo de boletim de controle da subida do concreto e do ensaio da
lama
ANEXO E (Informativo)
Detalhe genérico da armação
ANEXO F (Informativo)
Dimensões usuais
ANEXO G (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
➢ Guindaste principal;
➢ Guindaste auxiliar;
➢ Central de lama:
- Misturador de lama;
- Silos ou tanques de lama;
- Silos ou tanques de água.
➢ Bombas de lama;
➢ Tubo tremonha e funil de concretagem;
➢ Desarenador;
➢ Laboratório de campo;
➢ Coletor de amostra de lama;
➢ Cabo de medida;
➢ Reciclador;
➢ Floculador.
Equipe
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de guindaste principal;
➢ 1 operador de guindaste auxiliar;
➢ 2 especialistas;
➢ 3 ajudantes.
Materiais
➢ Aço;
➢ Concreto;
➢ Bentonita;
➢ Polímero.
Laboratório de campo
Documentos complementares:
➢ relatório de sondagens;
➢ desenho de locação das estacas;
➢ projeto executivo das fundações, contendo: locação das estacas,
características das estacas capacidade de carga das estacas como
elemento de fundação, detalhe de armação e previsão do comprimento das
estacas, bem como, os critérios de paralisação da perfuração das estacas;
➢ projeto estrutural com cargas nas fundações;
➢ projeto da armadura das estacas;
➢ boletins de controle da execução;
DEFINIÇÕES
a) máquina perfuratriz;
b) trado contínuo;
c) bomba de injeção de concreto²;
d) mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
e) monitoramento eletrônico por computador;
f) gerenciamento de dados da execução das estacas;
g) sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade
de rotação, de velocidade de avanço de pressão do torque, de inclinação
de pressão do concreto, volume de concreto injetado);
da
h) centralizador do trado ou guiagem;
i) limpador do trado;
j) escavadeira ou similar;
k) prolonga.
Descrição e características:
Máquina perfuratriz
Os requisitos são:
Trado contínuo:
Peça metálica constituída por uma hélice espiral desenvolvida em torno de uma
haste central vazada, estando acoplada à mesa rotativa do equipamento de
perfuração.
Deve ser retilíneo, apresentar diâmetro constante, e comprimento mínimo igual
ao da estaca, admitindo-se prolongamento único metálico liso de até 6,0 m, para
estacas com comprimento superior a 24,0 m. Abaixo de 18,0 m, o prolongamento
máximo é de 10% do comprimento da estaca.
O diâmetro interno da haste central deve ser de no mínimo 100 mm para estacas
com diâmetro máximo de 700 mm, e 125 mm para estacas com maior diâmetro.
A espessura da parede da haste central deve ser compatível com o tipo de
aço com a qual é confeccionada, devendo atender ao momento torsor indicado na
tabela 1.
Pode ser do tipo estacionária ou móvel, deve ser dotada de dois cilindros com
capacidade de bombeamento mínimo de 20 m³/h para estacas com diâmetro
máximo de 50 cm e 40 m³/h para diâmetros maiores.
Em ambos os casos, a pressão aplicada pela bomba sobre o concreto deve ser
superior a 6 MPa.
Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção :
Devem ser flexíveis, com diâmetro interno igual ou maior do que o diâmetro
interno da haste como também resistentes à pressão aplicada pelo concreto.
Centralizador ou guiagem:
NOTA: Para diâmetros inferiores a 500 mm, esta peça pode ser dispensada,
fazendo-se a limpeza manualmente, com auxílio de pás e enxadas.
Escavadeira ou similar:
EQUIPE
Formação quantitativa:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de máquina perfuratriz;
d um ajudante ou auxiliar.
Equipe auxiliar
Figura 1a - Perfuração
Figura 1b - Concretagem
Montagem:
Atividades Responsável
a) Descarregar a máquina perfuratriz da carreta
b) Movimentar a máquina, levantar a torre e instalar o trado Equipe
Execução da estaca:
Atividades Responsável
a) Deslocar a máquina perfuratriz até o local da estaca Encarregado/Operador
b) Aprumar a torre e posicionar o trado sobre o piquete Equipe
c) Conferir dados da bomba de injeção Encarregado
d) Programar o computador Encarregado/Operador
e) Verificar e liberar a locação Engenheiro/Encarregado
f) Introduzir o trado até a cota de projeto Encarregado/Operador
g) Autorizar início da injeção de concreto
h) Controlar subida do trado durante a concretagem, Operador
mantendo-se sempre a pressão positiva
i) Operar as mangueiras da bomba de concreto durante a Ajudantes
fase de concretagem
j) Interromper a concretagem na cota de apoio do Operador
equipamento
Atividades Responsável
a) Preparar a armação confome projeto Contratante
b) Instalar a armadura no máximo 2 horas após a chegada do Ajudantes
caminhão-betoneira
Atividades Responsável
a ) Remover o excesso de concreto em relação à cota de arrasamento
da estaca, através de um ponteiro inclinado em relação à vertical (a
Figura 2 mostra um exemplo de preparo da cabeça da estaca). Contratante
b) No caso de estacas com diâmetro maior ou igual a 40 cm permite-
se o uso de martelete do tipo leve até cerca de 15 cm acima da cota
de arrasamento, trecho este que deve ser removido com ponteiro
conforme acima descrito.
ANEXO A (Normativo)
Modelo de boletim de controle da execução
ANEXO B (Normativo)
Modelo de folha de controle das estacas
ANEXO C (Normativo)
Modelo de boletim para controle de execução
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos:
➢ Relatório de sondagens;
➢ Desenho de locação das estacas;
➢ Projeto executivo das fundações;
➢ Projeto estrutural com cargas nas fundações;
➢ Projeto de armadura das estacas;
➢ Boletins de controle da execução;
➢ Relatório Diário de Obras (RDO).
Equipamentos:
➢ Máquina perfuratriz;
➢ Trado contínuo;
➢ Bomba de injeção de concreto;
➢ Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
➢ Monitoramento eletrônico por computador;
➢ Gerenciamento de dados da execução das estacas;
➢ Sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade de
➢ rotação, de velocidade de avanço de pressão do torque, de inclinação da
torre, de pressão do concreto, volume de concreto);
➢ Centralizador do trado ou guiagem;
➢ Limpador do trado;
➢ Escavadeira ou similar;
➢ Prolonga.
Equipes:
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de máquina perfuratriz;
➢ 1 ajudante ou auxiliar;
➢ 1 operador de escavadeira ou similar;
➢ 1 operador de bomba de injeção;
➢ 1 moldador;
➢ 3 armadores.
Materiais:
➢ Aço;
➢ Concreto.
Documentos complementares:
Os documentos mencionados abaixo devem estar disponíveis na obra:
a) relatório de sondagens;
b) desenho de locação das estacas;
c) projeto executivo das fundações, contendo: locação das estacas, característica
das estacas, capacidade de carga das estacas como elemento de fundação
detalhe de armação e previsão do comprimento das estacas, bem como, critérios
de paralisação da perfuração das estacas;
d) projeto estrutural com cargas nas fundações;
e) boletins de controle da execução;
f) Relatório Diário de Obra (RDO).
DEFINIÇÕES
São os seguintes:
a) máquina perfuratriz;
b) trados segmentados;
c) bomba de injeção do concreto;
d) mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
e) monitoramento eletrônico por computador;
f) gerenciamento de dados da execução das estacas;
g) sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade de
rotação, de velocidade de avanço de pressão de torque, de inclinação da torre, de
pressão do concreto, volume de concreto injetado);
h) centralizador do trado ou guiagem;
i) escavadeira ou similar
Descrição e características:
Máquina perfuratriz
Os requisitos são:
a) torre metálica com altura mínima de 8,50 m, compatível com os segmentos de
trados de 4,50m e torre metálica com altura mínima 10,00m compatível com os
segmentos de trado de 6,00m conforme esquema da figura 1;
b) motor com potência mínima de 125 HP;
c) mesa rotativa com torque determinado em função do diâmetro e profundidade
da estaca, conforme indicado na tabela 1;
d) guincho compatível com o diâmetro e profundidade da estaca, conforme
indicado na tabela 1.
Trado segmentado
Peca metálica constituída por uma hélice espiral desenvolvida em torno de uma
haste central vazada, possuindo em cada extremidade um acoplamento macho e
fêmea.
Pode ser do tipo estacionária ou móvel, deve ser dotada de dois cilindros com
capacidade de bombeamento mínimo de 20 m³/h para estacas com diâmetro
máximo de 50 cm.
Em ambos os casos, a pressão aplicada pela bomba sobre o concreto deve ser
superior a 6 MPa.
Devem ser flexíveis, com diâmetro interno igual ou maior do que o diâmetro
Interno da haste como também resistentes à pressão aplicada pelo concreto.
Centralizador ou guiagem
Peca acoplada à extremidade inferior da torre e alinhada com a mesa rotat modo
a garantir a axialidade do trado durante a etapa de perfuração. Contém ta uma
morsa que é utilizada para fixar o trado durante o processo de acoplam
desacoplamento dos trados.
Escavadeira ou similar
Pode ser de qualquer tipo, tradicional ou de lâmina ou do tipo escavadeira,
retroescavadeira, escavadeira hidráulica ou pá carregadeira - dimensionada de
acordo com a dinâmica de execução - desde que permita o carregamento da
terra, depositada à frente da máquina perfuratriz diretamente em caminhões
que a transportam para o bota-fora ou sua remoção para locais fora da área de
influência do estaqueamento.
EQUIPE
Formação quantitativa:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c um operador de máquina perfuratriz,
d) dois ajudantes ou auxiliares.
Equipe auxiliar:
Execução da estaca:
Observações:
1) Os equipamentos possuem um carregador de trados (carrossel) para suportar os
três trados, mesa rotativa, centralizador com morsa, painel de comando e haste
central do carregador.
2) Os trados possuem em cada extremidade acoplamentos de encaixe macho e
fêmea que são travados por dois pinos transversais. Durante o processo de
perfuração da estaca introduz-se o primeiro trado no solo, deste modo este deve
ficar fixado através da morsa até que o segundo elemento seja conectado, depois
que o segundo elemento for retirado do carregador e conectado ao primeiro trado,
a morsa é aberta e o processo de perfuração tem continuidade, e assim
sucessivamente até se atingir a cota de projeto.
3) Durante o processo de concretagem, os segmentos de trados devem ser
desacoplados um do outro e levados até o carregador em um processo inverso ao
anterior, da perfuração, mantendo-se a coluna sempre cheia de concreto e a
pressão sempre positiva, até a retirada total de todos os elementos de trados do
solo.
ET.032-P&D-FUNDAÇÕES Data: 01/12/2023 Revisão: 00
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ET.032-P&D – FUNDAÇÕES
Montagem
Atividades Responsável
a) Descarregar a máquina perfuratriz da
carreta Equipe
b) Movimentar a máquina, levantar a torre
e instalar o trado
Execução da estaca
Atividades Responsável
a) Deslocar a máquina perfuratriz até o local da Encarregado/Operador
estaca
b) Aprumar a torre e posicionar o trado sobre o Equipe
piquete
c) Conferir dados da bomba de injeção Encarregado
d) Programar o computador Encarregado/Operador
e) Verificação e liberação da locação Contratante
f) Introduzir os trados segmentados acoplando-os
uns aos outros, por meio de dispositivo macho e
fêmea até a cota de projeto.
g) Autorizar início da injeção de concreto. Durante o
processo de perfuração da estaca, introduz-se o
primeiro trado no solo.
Deste modo, este deve ficar fixado através da morsa
até que o segundo elemento seja conectado, depois
que o segundo elemento for retirado do carregador e Encarregado/Operador
conectado ao primeiro trado, a morsa é aberta e o
processo de perfuração tem continuidade e, assim,
sucessivamente, até se atingir a cota de projeto
h) Controlar subida do trado durante a concretagem,
mantendo sempre a pressão positiva, desacoplar os
segmentos de trados um do outro e levá-los até o
carregador, mantendo a coluna sempre cheia de
concreto, até a retirada total de todos os elementos Operador
de trados do solo.
i) Operar as mangueiras da bomba de concreto Ajudantes
durante a fase de concretagem
j) Interromper a concretagem na cota do terreno
garantindo um comprimento mínimo de 50 cm acima Operador
da cota de arrasamento
k) Deslocar a perfuratriz de modo a permitir a Operador
entrada da escavadeira para limpeza do material
retirado do fuste
l) Limpeza da cabeça da estaca Contratante
Material Especificação
Aço CA 50 e CA 25 conforme diâmetros constantes do projeto
Para o C30 abatimento entre 220 mm e 260 mm S 220,
diâmetro de agregado de 4,75 mm a 12,5 mm e teor de
exsudação inferior a 4 % Para o C40 abatimento entre 220
mm e 260 mm S 220, diâmetro de agregado de 4,75 mm a
Concreto 12,5 mm e teor de exsudação inferior a 4 %.
ANEXO A (Normativo)
Modelo de boletim de controle da execução para Estacas Hélice
Segmentada Monitoras
ANEXO B (Normativo)
Modelo de folha de controle das estacas
ANEXO C (Normativo)
Modelo de Check list de controle de manutenção
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos
• Relatório de sondagens;
• Desenho de locação das estacas;
• Projeto executivo das fundações;
• Projeto estrutural com cargas nas fundações;
• Projeto de armadura das estacas;
• Boletins de controle da execução;
• Relatório Diário de Obras (RDO).
Equipamentos
• Máquina perfuratriz;
• Trado contínuo;
• Bomba de injeção de concreto;
• Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
• Monitoramento eletrônico por computador;
• Gerenciamento de dados da execução das estacas;
• Sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade de rotação,
de velocidade de avanço de pressão do torque, de inclinação da torre, de pressão
do concreto, volume de concreto);
• Centralizador do trado ou guiagem;
• Limpador do trado;
• Escavadeira ou similar.
• Prolonga.
Equipes
• 1 engenheiro supervisor;
• 1 encarregado;
• 1 operador de máquina perfuratriz;
• 1 ajudante ou auxiliar;
• 1 operador de escavadeira ou similar;
• 1 operador de bomba de injeção;
• 1 moldador;
• 3 armadores.
Materiais
• Aço;
• Concreto.
DEFINIÇÕES
a) máquina perfuratriz;
b) trado de deslocamento;
c) bomba de injeção de concreto;
d) mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
e) monitoramento eletrônico por computador;
f) gerenciamento de dados da execução das estacas;
g) sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade de
rotação, de velocidade de avanço, de pressão de torque, de inclinação da torre,
de pressão do concreto, volume de concreto injetado);
h) centralizador do trado ou guiagem.
Descrição e características:
Máquina perfuratriz
Os requisitos são:
Trado de deslocamento:
Pode ser do tipo estacionária ou móvel, deve ser dotada de dois cilindros com
capacidade de bombeamento mínimo de 20 m³/h para estacas com diâmetro
máximo de 50 cm. A pressão aplicada pela bomba sobre o concreto deve ser
superior a 6 MPa.
Devem ser flexíveis, com diâmetro interno igual ou maior do que o diâmetro
interno da haste como também resistentes à pressão aplicada pelo concreto.
Centralizador ou guiagem
EQUIPE
Formação quantitativa:
A equipe mínima para a execução de estaca hélice continua monitorada deve ser
constituída por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador de máquina perfuratriz;
d) três ajudantes ou auxiliares.
Equipe auxiliar:
Execução da estaca
Montagem
Atividades Responsável
•
• a) Descarregar a máquina perfuratriz da
carreta Equipe
• b) Movimentar a máquina, levantar a torre
e instalar o trado
Execução da estaca:
Atividades Responsável
Atividades Responsável
Atividades Responsáveis
a) Remover o excesso de concreto em relação a cota de
arrasamento da estaca, conforme procedimento indicado na
figura 3, através de um ponteiro inclinado em relação à
vertical.
Contratante
b) No caso de estacas com diâmetro maior ou igual a 40 cm
permite-se o uso de martelete do tipo leve até cerca de 15
cm acima da cota de arrasamento, trecho este que deve ser
removido com ponteiro conforme acima descrito
ANEXO D (Informativo)
Listagem sintética
Documentos:
➢ Relatório de sondagens;
➢ Desenho de locação das estacas;
➢ Projeto executivo das fundações;
➢ Projeto estrutural com cargas nas fundações;
➢ Boletins de controle da execução;
➢ Relatório Diário de Obras (RDO).
Equipamentos:
➢ Máquina perfuratriz;
➢ Trado de deslocamento;
➢ Bomba de injeção de concreto;
➢ Mangueiras de acoplagem à bomba de injeção;
➢ Monitoramento eletrônico por computador;
➢ Gerenciamento de dados da execução das estacas;
➢ Sensores e transdutores de pressão (de profundidade, de velocidade de
rotação, de velocidade de avanço de pressão do torque, de inclinação da
torre, de pressão do concreto, volume de concreto);
➢ Centralizador do trado ou guiagem.
Equipes:
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador de máquina perfuratriz;
➢ 3 ajudantes ou auxiliares;
➢ 1 operador de bomba de injeção.
Materiais:
➢ Aço;
➢ Concreto.
REFERÊNCIAS
Documentos complementares:
DEFINIÇÕES
a) obra e local;
b) data;
c) no da estaca;
d) tipo da estaca;
e) número de segmentos da estaca cravada;
f) profundidade da ponta em relação ao nível do terreno ou referências
externas;
ET.032-P&D-FUNDAÇÕES Data: 01/12/2023 Revisão: 00
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ET.032-P&D – FUNDAÇÕES
g) carga de cravação;
h) carga medida no manômetro a cada metro da estaca;
i) carga de cunhamento;
j) número e dimensão das cunhas;
k) observações pertinentes;
l) nome e assinatura do executor e, dependendo de acordo contratual, o
ciente do projetista da fundação;
m) nome e assinatura do contratante.
➢ unidade(s) hidráulica(s);
➢ calços de cravação;
➢ discos de centros;
➢ dispositivo de reação;
➢ cargueira para cravação;
➢ equipamento de iluminação
➢ bomba para esgotamento de água;
➢ picaretas;
➢ pá;
➢ enxada;
➢ ponteiras, marretas e martelo;
➢ nível de mão;
➢ carrinhos de mão;
➢ fios de prumo e prumo de centro;
➢ metro.
Descrição e características:
Unidade hidráulica
Para estes casos, deve haver nos calços, um reforço lateral, constituído por anel
metálico especial ou por anel de fibra de vidro moldado, com espessura mínima
de 10 mm.
Metálicos
Discos de centro
Dispositivo de reação
Viga baldrame
Observação:
Cunhas
EQUIPE
Formação quantitativa:
A equipe mínima para execução de estacas mega deve ser composta por:
a) um engenheiro supervisor;
b) um encarregado;
c) um operador;
d) um ajudante ou auxiliar.
Formação qualitativa:
Atribuições
Aspectos técnicos:
Aspectos operacionais:
Segmentos de concreto:
O consumo mínimo de cimento para a fabricação dos segmentos deve ser de 400
kg/m°, obedecendo também a ABNT BR 6118.
O peso por metro do tubo pode variar de 150 N a 500 N (15 a 50 kgf).
Escavação
Atividades Responsável
a) Escavar uma vala com dimensões mínimas de 1,00 m x 1,50 m e
profundidade tal que possibilite a livre movimentação da equipe e
equipamentos (ver figura 10) Encarregado /
Operador
b) Providenciar o esgotamento de água bem como a iluminação, caso Engenheiro
necessário Supervisor
c) Proteger e sinalizar o contorno da vala Ajudante
d) Quando necessário, escorar a vala conforme indicado na figura 11 Engenheiro
Supervisor
Atividades Responsáveis
a) Examinar, visualmente, as condições locais
da infraestrutura de sustentação que se
pretende usar como apoio para a reação, Engenheiro supervisor
adotando soluções operacionais ou
estruturais para minimizar ou eliminar as
interferências, tornando viáveis as reações
Atividades Responsáveis
a) Estabelecer um plano de trabalho para permitir acesso seguro Engenheiro
dos materiais e equipamentos supervisor
b) Inspecionar visualmente os segmentos, numerando-os
sequencialmente no caso dos metálicos
Cravação à reação:
Atividades Responsáveis
a) Locar o disco de centro sobre a estaca
Atividades Responsáveis
a) Medir a distância entre o topo da estaca até o plano de
reação a fim de definir tamanhos e números de calços e
cunhas necessários
b) Colocar chapa metálica - entre a estaca e o cabeçote –
caso necessário Operador
c) Colocar cabeçote e macaco de cunhamento sobre a estaca,
cuidando e mantendo a centralização
d) Efetuar carga de cunhamento no macaco
e) Colocar os calços e cunhas previstos e necessários, sob
pressão, por meio de batidas, com marreta pequena, na
cunha, retirando em seguida o macaco de cunhamento
Concretagem:
Atividades Responsáveis
a) Executar a forma deixando espaço para a introdução do
concreto (ver figura 13).
b) Preencher, integralmente, com concreto o volume do miolo
remanescente, distribuindo-o e socando-o manualmente
com uma barra fina de aço - ver anexo A Operador
c) Retirar a forma após início da cura
d) Como cunhamento, pode-se colocar, como alternativa,
calços e cunhas, no antigo local do macaco. Nesta
alternativa, preencher os vazios com argamassa armada com
fibras metálicas ou de polietileno, tipo " Sheikan" ou similar
Reaterro:
Atividades Responsável
a) Utilizar solo-cimento de 5% a 10% (ver Ajudante
figura 14)
Figura 14 – Reaterro
Caso estes certificados não sejam fornecidos pelo fabricante ou inexistam, devem
ser efetuados ensaios, atendendo às especificações de norma ou conforme
especificado em projeto.
ANEXO A (Normativo)
Características do concreto dos componentes
A.1 Objetivo
A.2 Materiais
ANEXO B (Normativo)
Modelo de boletim de controle de execução
ANEXO C (Informativo)
Listagem sintética
Documentos:
➢ Projeto de fundação;
➢ Locação dos centros das estacas;
➢ Boletim de controle de execução;
➢ Relatório Diário de Obra (RDO).
➢ Unidade(s) hidráulica(s);
➢ Calços de cravação;
➢ Discos de centro;
➢ Dispositivo de reação;
➢ Cargueira para cravação;
➢ Equipamento de iluminação;
➢ Bomba para esgotamento de água;
➢ Picaretas;
➢ Pá;
➢ Enxada;
➢ Ponteiras, marretas e martelo;
➢ Nível de mão;
➢ Carrinhos de mão;
➢ Fios de prumo e prumo de centro;
➢ Metro.
Equipe:
➢ 1 engenheiro supervisor;
➢ 1 encarregado;
➢ 1 operador,
➢ 1 ajudante ou auxiliar.
Materiais e componentes
➢ Cimento;
➢ AÇO;
➢ Areia;
➢ Concreto;
➢ Calços e cunhas;
➢ Cabeceiras;
➢ Vigas baldrames.
Requisitos Gerais:
Equipamentos e Utensílios:
Projeto Específico:
Estaca Broca:
Habitualmente usa-se à estaca tipo broca para fundações de casas simples uma
vez que normalmente crava-se o material a uma profundidade relativamente
pequena, de no máximo 4 metros.
Locação:
Dimensões:
Tipos de perfuração:
➢ Trado Manual;
Perfuração:
Colocação de ferragem:
Concretagem:
MATERIAIS:
➢ Concreto com fck ≥15 MPa com consumo de cimento, por metro cúbico de
concreto, superior a 340 kgf e slump test de ±10 cm;
EQUIPAMENTOS:
➢ Trado manual;
➢ Trado mecânico;
➢ Funil;
➢ Pá, enxada, picareta;
➢ Carrinho de mão;
➢ Colher de pedreiro;
➢ Mangueira de nível; Nível de mão;
➢ EPIs;
Cotas de Arrasamento:
Existe uma necessidade de preparar a “cabeça” das estacas para garantir uma
ligação perfeita entre os elementos estruturais, deve-se terminar a concretagem
das estacas em, no mínimo 10cm da cota de arrasamento. Essa operação é
completamente manual e geralmente é feita com o auxílio de um ponteiro +
marreta e o sentido do corte deve ser sempre de baixo para cima; existem
atualmente no mercado equipamentos que executam o este procedimento;
CONTROLE AMBIENTAL:
✓ Deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo do caminho, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
✓ Não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas
lindeiras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam
causar prejuízos ambientais;
✓ As áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a
limpeza adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição
ambiental;
Requisitos Gerais:
Equipamentos e Utensílios:
Projeto Específico:
Estacas Strauss:
Nas fundações com estacas Strauss, o solo é escavado por meio do lançamento
de água no furo inicial de escavação, e pelo movimento de percussão da sonda que
desagregam o solo e o transforma em lama pura.
A lama, então, por si só, penetra na sonda e é retirada sempre que está cheia para
fins de limpeza.
TOPOGRAFIA:
A partir deste ponto, a escavação é realizada pela sonda. O solo é escavado por
meio do lançamento de água no furo e pelo movimento de percussão da sonda
que aos poucos desagregam o solo e o transformam em lama. Esta lama penetra
na sonda e é retirada sempre que está cheia para limpeza;
Deve-se usar espaçadores para a descida da ferragem: 3 por estribo a cada 1,20m;
Concretagem:
CONTROLE DO CONCRETO:
Arrasamento de estacas:
Cotas de Arrasamento:
Existe uma necessidade de preparar a “cabeça” das estacas para garantir uma
ligação perfeita entre os elementos estruturais, deve-se terminar a concretagem
das estacas em, no mínimo 30cm da cota de arrasamento. Essa operação é
completamente manual e geralmente é feita com o auxílio de um ponteiro +
marreta e o sentido do corte deve ser sempre de baixo para cima; existem
atualmente no mercado equipamentos que executam o este procedimento;
CONTROLE AMBIENTAL:
✓ Deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo do caminho, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
✓ Não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas
lindeiras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam
causar prejuízos ambientais;
✓ As áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a
limpeza adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição
ambiental;
Requisitos Gerais:
Equipamentos e Utensílios:
Projeto Específico:
Definição:
TOPOGRAFIA
Execução:
É feito uma perfuração até a cota pretendida, a remoção do solo é executada com
uso de circulação de água (que também efetuam a limpeza) ou extraído pela rosca
do trado. Após a perfuração, é retirado as varas e o bit ou o trado, de forma inversa
e faz-se a limpeza do furo.
Estacas já executadas
Consumo de cimento:
A calda de cimento a ser utilizada deve ter fck ≥ 20 MPa e deve satisfazer as
seguintes exigências:
Controle do concreto:
CONTROLE DO CONCRETO:
CONTROLE AMBIENTAL:
✓ Deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo do caminho, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
✓ Não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas
lindeiras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam
causar prejuízos ambientais;
✓ As áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a
limpeza adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição
ambiental;
Elaborador
Coordenador de P&D.
Aprovador
Gerente de I&P.
Responsável
Gerente de I&P.