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Em relação à licitação de forma presencial, a nova Lei de Licitações não traz nenhuma condição
específica. Veja o texto do § 5º do art. 17:
A nova Lei de Licitações também traz o princípio da virtualização dos atos da licitação. Segundo
o art. 12, inciso VI, “os atos serão preferencialmente digitais, de forma a permitir que sejam
produzidos, comunicados, armazenados e validados por meio eletrônico”.
O Pregão foi instituído pela Lei nº 10.520/02, a qual prevê duas formas de realização, sendo
presencial e eletrônico.
Considerando que na forma Presencial se torna mais rápido e eficiente, talvez, porque, ao se
apresentar a licitação, conhecem a região, as dificuldades e as distâncias de sua sede e a sede
do Órgão licitante, os tornando confiantes e seguros para honrar seus compromissos. Já no
Eletrônico a maioria dos participantes nem conhecem o local, sua localização, sua distância e,
muito menos, onde fica; tanto que a maioria deles quando são contratados não honram seus
compromissos, desistem dos itens que venceram, desaparecem, não atendem mais telefone
ou ficam dando desculpas levianas. Isso nos causa desabastecimento, atraso na entrega,
engessamento nos serviços prestados pela administração e ainda tem que gerar por várias
vezes “ordem de fornecimento” e, posteriormente, notificações. Não se está aqui condenando
o pregão em sua forma eletrônica, mas falando de nossas dificuldades de lidar com ele em
nossa região.
A opção pela modalidade de pregão presencial é a possibilidade de se imprimir maior
celeridade à contratação de bens e serviços comuns, sem prejuízo à competitividade. Dentre
as alegações mais comuns indicadas como impeditivas para a utilização do pregão eletrônico,
pode-se apontar: