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Banimentos é uma forma de salvaguardar a sua mente cotidiana, ela cria um “espaço-
tempo” especial para a prática mágica, deixando a descrença e outras egrégoras
dormentes enquanto se prepara para essa nova egrégora.
São feitos a princípio e ao fim de longos rituais e em termos menos metafísicos ela
impede que no meio do rito ou dos estudos você comece a lembrar da conta de água,
do namorado/namorada, da pilha de papel que te espera no trabalho. E impede que no
trabalho, na fila para pagar a conta e com o namorado/namorada você comece a
conversar com divindades. Ela separa um lugar para cada coisa.
Esses acima são apenas alguns exemplos de Banimentos, mais também existem
várias outras formas de banimentos. Eu vou repassar uma forma de Banimento do
Próprio Líber MMM, mas com algumas imagens.
Para desenvolver um ritual de banimento, primeiro adquira uma arma
mágica: Uma espada, uma adaga, uma varinha, ou talvez, um anel largo. O
instrumento deve ser alguma coisa que impressione a mente e deve, também,
representar as aspirações do magista. A vantagem de forjar a mão o próprio
instrumento ou em descobrir neles algo de novo, de forma inusitada, não pode ser
enfatizados demais. O ritual de banimento deve conter os seguintes elementos no
mínimo:
Primeiro, o magista deve descrever um obstáculo sobre si próprio com a arma mágica.
A barreira do obstáculo é, também, fortemente visualizada. Figuras tridimensionais são
preferíveis. Vide a figura 01
Segundo, o magista focaliza sua vontade numa imagem visualizada; por exemplo, a
arma mágicka ou seu terceiro olho ou uma bola de luz dentro de sua cabeça. Uma
concentração de som pode ser usada em acréscimo ou alternadamente.
Quatro, o magista aspira ao vazio infinito, por um breve, mas determinado esforço,
para parar de pensar.