Você está na página 1de 20

CESSAÇÃO DO

TABAGISMO
Orientações práticas para abordagem do
paciente tabagista. Uma ação ao alcance
de todos os profissionais da saúde.

Jéssica de Oliveira Jacintho


Residente de Clínica Médica HOB
Luiz Fernando Ferreira Pereira
Pneumologista - Ambulatório de Cessação Tabagismo HC UFMG

Programa de Residência Médica em Clínica Médica


2023
• O tabagismo é reconhecido como uma doença
crônica causada pela dependência à nicotina,
presente nos produtos à base de tabaco¹.

• Está descrito nos principais instrumentos de


classificação de doenças²:
• CID-10: F17 Transtornos mentais e comportamentais
devido ao uso de fumo
• DSM-V: Transtorno por Uso de Tabaco
• CIAP 2R: P17 Abuso de Tabaco

ALGUNS CONCEITOS...
• Fumante: fuma pelo menos 1 cigarro/dia e
já fumou pelo menos 100 cigarros na vida
• Ex-fumante: 12 meses sem fumar
• Recaída: retorno ao tabagismo após
interrupção
• Caída/lapso: uso ocasional e isolado
durante o período de abstinência
A cada 3 adultos que fumam desde a
adolescência ou juventude³:

1 irá morrer 2 irão morrer por outras causas,


mas vão ter muito mais problemas de
precocemente, por doenças saúde do que os não fumantes da
causadas pelo cigarro mesma idade

Prevalência do tabagismo POLÍTICAS PÚBLICAS PARA


CONTROLE DO TABAGISMO²
nos adultos Brasileiros²,4
 Proibição do consumo de
tabaco em espaços públicos
31,7% - 1989
 Proibição da propaganda
14,7% - 2013  Aumentos de impostos
 Regulamentação do uso de
12,6% - 2019 aditivos
 Incentivo a substituição da
agricultura do tabaco por
9,1% - 2022 outros produtos agrícolas

Apesar disso, das 51 011 pessoas ouvidas no PNAD 2008 sobre tabagismo²:
 51,1% desejam de parar de fumar  Dos que fizeram 1 tentativa de
 57,1% foram advertidos a parar de parar de fumar, apenas 15,2%
fumar por serviços de saúde recebeu aconselhamento
profissional e 6,7% usou
 45,6% tentaram parar de fumar medicamento para isso
O tabaco é a principal causa evitável de morte no
Brasil e no mundo². Representou em 20205:
• 13% do total de mortes no Brasil, sendo:
161.853 óbitos/ano 443 mortes/dia
• Custo de 125 bilhões de reais em gasto de saúde
• Redução em 10 anos da expectativa de vida

Em relação aos anos de vida perdidos ajustados por


incapacidade, a carga de doenças atribuída ao
tabagismo foi de
• 1.873.415 disability-adjusted life year (DALYs),
principalmente por IAM, AVC, câncer de pulmão
e DPOC
• 1 DALY = 1 ano perdido de vida saudável
• DALY = soma dos anos perdidos + vividos
com incapacidade

O tratamento para cessação do tabagismo está entre as


intervenções de saúde com melhor relação custo-
benefício, superior aos tratamentos para²:
HAS leve a moderada, dislipidemia e IAM

O controle do tabaco, para os profissionais da saúde,


pode ser resumido em:
 Prevenção da iniciação
 Tratamento para cessação do tabagismo
Tabaco com Cigarros (comuns com/sem filtros, light, de baixos teores ou de
palha – este, equivale aproximadamente a 3 cigarros de filtro),
fumaça
Charuto, Cachimbo, Narguilé e fumo de rolo
Tabaco sem
Inalados (rapé), Mascados, Snus (absorvidos pela mucosa oral)
fumaça

Nicotina sem Eletrônicos (vapor com dezenas de substâncias prejudiciais à


tabaco saúde)

Todos contêm nicotina, que é a droga psicoativa


que causa dependência, e em conjunto com
outras substâncias aumenta o risco de
desenvolver doenças crônicas não
transmissíveis.¹

Ao ser queimado, o tabaco produz uma fumaça


composta de, pelo menos, 4.800 componentes,
Nicotiana tabacum10 sendo 68 deles carcinogênicos.³
(Tabaco)

O processo de produção do
cigarro industrial envolve muitos
passos, processos químicos e a
adição de vários produtos, como³:

Amônia – usada para desinfetar banheiros


DDT – Inseticida
Naftalina – usado para matar traças e baratas
Cadmium – usado em baterias de carro
Cianeto – usado em câmaras de gás durante Segunda Guerra Mundial
Abordagens

Breve Básica Intensiva

< 3 min 3 a 10 min > 10 min

30% 60% 130%

Aumento de chance de se
alcançar a abstinência do
tabaco, em comparação a
nenhum contato profissional-
usuário.²

O aconselhamento dado por qualquer profissional de


saúde aumenta as taxas de cessação do tabagismo.²
Pergunte
• Você fuma? Há quanto tempo?
Permite diferenciar a experimentação do uso regular

O grau de dependência e o estágio de


Avalie mudança comportamental

• Quantos cigarros fuma por dia?


• Quanto tempo após acordar você acende o primeiro cigarro?
20 cigarros/dia e fumar nos primeiros 30 min após acordar indica maior
chance de desenvolver fortes sintomas de síndrome de abstinência

• O que você acha de marcar uma data para deixar de fumar?


Avaliar se o está pronto para iniciar o processo de cessação

• Já tentou parar?
Fumantes que já tentaram ou mostram interesse em deixar de fumar serão
mais receptivos à abordagem

• O que aconteceu?
Identifica o que ajudou e o que atrapalhou a deixar de fumar, de modo
que esses dados sejam trabalhados na próxima tentativa.
Aconselhe

• De acordo com o estágio de motivação que ele/a se


encontre para parar de fumar
• Meta: alcançar o estágio motivacional adjacente

 Tarefas motivacionais segundo estágio motivacional²

Pré-contemplação • Levantar dúvidas – aumentar a percepção


sobre os riscos do tabagismo, benefícios da
(“Não quero parar”) cessação e disponibilidade de recursos

Contemplação • “Inclinar a balança” – evocar as razões para a


mudança, os riscos de não mudar, identificar
(“Poderia”) medos e barreiras, informar sobre medicações

Preparação • Ajudar a determinar a melhor linha de ação.


Encaminhar para grupos de cessação.
(“Tenho tentado”) Estabelecer data para cessação

Ação • Buscar alternativas para lidar com estresse e


dificuldades. Encaminhar para grupos de
(“Eu faço”) cessação, informar sobre medicações

Manutenção • Parabenizar o usuário que parou de fumar,


reforçar os benefícios com a cessação.
(“Eu parei”) Estratégias de prevenção da recaída

Recaída • Orientar que a maioria dos fumantes fazem 3


a 4 tentativas antes de parar definitivamente.
(“Voltei a fumar”) Trabalhar razões para recaída e soluções
Prepare

• Sugerir que o fumante marque uma data


para deixar de fumar nos próximos 30 dias

• Explicar os sintomas da abstinência


A maioria tem desconforto moderado, muitos são
assintomáticos. A maioria dos sintomas desaparecem
em 2 semanas: cefaleia, tontura, irritabilidade,
insônia. Fissura – desejo incontrolável pelo cigarro, é
comum, dura menos do que 5 minutos e tende a
diminuir com o tempo

• Sugerir estratégias para controlar a


vontade de fumar
Repetidamente tomar água, escovar os
dentes, distrair-se, caminhar, atividades
manuais e respirar fundo

• Recomendar medidas para evitar os


estímulos para fumar
Avisar familiares/amigos, restringir o uso de
café e bebidas alcoólicas, desfazer-se de
isqueiros, evitar ambientes ou situações que
incentivem o fumo e aprender a lidar com
situações de estresse, entre outros
Propensão a Doenças
Baixa resistência doenças cardiovasculares
física respiratórias (asma, (IAM, AVC, DAOP,
sinusite, DPOC) impotência)

Maior risco de
câncer (pulmão,
Úlcera do trato Envelhecimento
boca, faringe,
digestivo prematuro da pele
laringe, esôfago,
colo do útero)

Tabagismo passivo: não existe nível de exposição segura à fumaça do cigarro!!

20 Pressão arterial e 8 Diminui a quantidade de


min batimentos cardíacos voltam horas monóxido de carbono e
ao normal eleva oxigênio no sangue

Reduz tosse, congestão


1a9 nasal, cansaço, dispneia, 1 ano Reduz pela metade o risco
meses risco de infecções de IAM
respiratórias

Reduz 50% risco de câncer de 15 Risco de sofrer IAM passa a


5 anos pulmão, boca, garganta e
anos ser igual ao de quem nunca
esôfago. Risco de AVC, igual ao de
quem nunca fumou fumou
Essa abordagem prevê um acompanhamento do
As primeiras indivíduo na fase crítica da abstinência
semanas são Retornos após a data da parada: 1ª e 2ª semana,
mensal por 3 meses, em 6 meses e em 1 ano.
fundamentais
para que o Pode ser feito por meio de grupos de manutenção
usuário se
torne Avaliação da evolução do processo de cessação:
efetivamente
um ex- Avanços alcançados e as dificuldades encontradas
fumante
Identificar e prevenir riscos de recaída

A principal diferença para a abordagem básica é a intensidade do


acompanhamento.

Disponibiliza mais tempo para análise e discussão dos avanços


alcançados, dificuldades encontradas e informações relacionadas

Pode ser individual ou em grupo, com eficácia semelhante

Assim como nas demais modalidades, é feita intervenção


motivacional, com ou sem apoio medicamentoso
Quantitativa Qualitativa
Avalia o grau de dependência Componentes psicológicos e
física à nicotina sociais da dependência
Responsável por sinais e As razões para fumar sinalizam
sintomas da abstinência o risco de recaída²

Questionário de tolerância de Fagerström


Quantos cigarros você fuma por dia?
(0) < 11 | (1) 11 a 20 | (2) 21 a 30 | (3) > 30

Quanto tempo depois de acordar você fuma o primeiro cigarro?


(0) > 60 min | (1) 31 a 60 min | (2) 6 a 30 min | (3) < 6 min

Você tem dificuldade de ficar sem fumar em locais proibidos?


(0) não | (1) sim

O primeiro cigarro da manhã é o que traz mais satisfação?


(0) não | (1) sim

Você fuma mais nas primeiras horas da manhã do que no resto do dia?
(0) não | (1) sim

Você fuma mesmo quando acamado por doença?


(0) não | (1) sim

Interpretação do Resultado
0 a 2 pts = muito baixa dependência física
3 a 4 pts = baixa dependência física
5 pts = média dependência física
6 a 7 pts = elevada dependência física
8 a 10 pts = muito elevada dependência física
Quantitativa Qualitativa
Avalia o grau de dependência Componentes psicológicos e
física à nicotina sociais da dependência
Responsável por sinais e As razões para fumar sinalizam
sintomas da abstinência o risco de recaída²

RAZÕES PARA FUMAR


Dependência • Tempo que o indivíduo consegue permanecer sem fumar.
(física) Tem a ver com a redução dos sintomas de abstinência

Prazer de • A nicotina libera substâncias hormonais que dão maior


sensação de prazer através das atividades neuroquímicas
fumar do cérebro nas vias de recompensa

Redução da • A nicotina chega aos receptores cerebrais, ajuda a diminuir


a ansiedade/estresse, dando uma sensação momentânea
tensão de alívio
• O fumar é percebido como modulador de funções
Estimulação fisiológicas, melhorando a atenção, a concentração e a
energia pessoal

• Condicionamento do fumar em determinadas situações,


Automatismo tais como logo após o almoço

• Envolve o prazer com todos os passos dados até se


Manuseio acender o cigarro. Ritual.

Tabagismo • Fumar junto aos amigos, em situações de festa, em


social baladas, na praia.

Controle de • Envolve preocupações a respeito do ganho de peso


peso relacionado à cessação do tabagismo.

Associação • Definida por uma forte conexão emocional do tabagista


estreita com o fumo e o cigarro.
ESCALA DE RAZÕES PARA FUMAR MODIFICADA²
A abordagem combinada comportamental e farmacológica é
mais eficaz do que cada uma isoladamente

A abordagem cognitiva-comportamental é composta por:


• Intervenções cognitivas – pensamentos, crenças, ideias,
esquemas, valores, opiniões, expectativas e suposições
• Treinamento de habilidades

2 PILARES PRINCIPAIS

DETECÇÃO DE SITUAÇÕES DE RISCO DESENVOLVIMENTO DE


DE RECAÍDA ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO

EXEMPLOS:
Fazer 2 listas: Por que desejo fumar? X Por que desejo parar de fumar? O
que eu quero mais? Agir de acordo com essa decisão
Técnicas de relaxamento como exercício de respiração profunda e
relaxamento muscular progressivo para lidar com a ansiedade
Dirigir atenção para outras coisas que não seja o desejo por cigarros, pois,
se ignorado, desaparecerá em alguns minutos. Ex: beber água, caminhar
Reafirmar o desejo de parar de fumar: “Decidi parar de fumar”. Bem
como a resposta aos convites para fumar: “Obrigada, mas eu não fumo”
Fazer uma lista de objetos que gostaria de comprar e escrever ao lado o
custo em termos de maços de cigarro6,7,8,9
Objetivo: controle dos sintomas de abstinência
PARA QUEM INDICAR?

Fumar o 1º Fagerström Tentativa


cigarro até ≥ 5 ou E obrigato-
Ser fumante anterior
30 min após dependên- riamente
pesado: sem
acordar cia sem
consumo > sucesso
com moderada/ contraindi-
20 devido
consumo grave em cações aos
cigarros/dia sintomas de
mínimo de avaliação medica-
abstinência
10 cig/dia individual mentos
à nicotina

Medicamentos de primeira linha: Comparação


uso isolado ou combinado entre
monoterapias
Medicamentos
Medicamentos não nicotínicos Taxa de abstinência
Nicotínicos: entre goma,
Cloridrato de adesivo e
Adesivo transdérmico
Bupropiona
Goma de mascar bupropiona são
Pastilha Vareniclina semelhantes
(Indisponível)

Monoterapia x Terapia Combinada


Tratamento combinado (adesivo + goma ou adesivo + bupropiona)
tem resultados superiores em relação a monoterapia
Porém, leva a aumento dos efeitos adversos, sendo geralmente
reservado para o paciente que:

Não conseguiu parar de Apresenta “fissura” importante


fumar com monoterapia mesmo com monoterapia
Contraindicações
Medicação Posologia
Absolutas
Se > 20 cig/dia ou Fagerström 8 a 10:
1 adesivo 21mg/dia por 4 sem Hipersensibilidade ao
Adesivo 1 adesivo 14mg/dia por 4 sem medicamento
1 adesivo 7mg/dia por 4 sem Doença cardiovascular
Transdérmico
Duração 12 semanas | Max: 42mg/dia não compensada
de Nicotina
7mg | 14mg | 21mg Se 10-20 cig/dia ou Fagerström 5 a 7: Angina constante
(Longa ação) 1 adesivo 14mg/dia por 4 sem SCA em período inferior
1 adesivo 7mg/dia por 4 sem a 2 semanas
Duração 8 semanas

Goma de
Terapia de resgate junto ao adesivo ou As acima +
mascar bupropiona para sintomas intensos de Úlcera péptica ativa
2mg abstinência Apenas pastilha:
Pastilha Dose: 1 goma/pastilha a cada 1 a 8h fenilcetonúria (contém
2mg Dose máx: 15 gomas/pastilhas por dia aspartame)
(Rápida ação)
Hipersensibilidade ao
Iniciar 1 semana antes da data de
medicamento,
cessação
antecedente convulsivo
Primeiros 3 dias:
Cloridrato de ou risco para convulsão,
1 cp 150mg pela manhã
Bupropiona etilista, gestação,
A partir do 4º dia até 12 semanas:
150 mg amamentação,
1 cp 150 mg de manhã e outro a tarde
bulimia/anorexia,
(intervalo de 8h entre as doses)
doença cerebrovascular,
Evitar dose noturna devido insônia
uso de inibidor da MAO

1 cigarro = 1mg de nicotina | Não fumar após o início do tratamento


Nas semanas iniciais, a dose de nicotina deve ser aproximada do consumo diário
de cigarros e ser reduzida gradativamente.²

A reposição nicotínica não aumentou risco de eventos cardiovasculares mesmo


em fumantes com história de doença cardiovascular estabelecida. Evitar em
pacientes graves.²
A INTERNAÇÃO COMO OPORTUNIDADE DE CESSAÇÃO DO TABAGISMO11

As doenças relacionadas ao 25% fumam dentro do hospital


tabaco são um dos maiores
55% referem sintomas de
motivos de internação
abstinência
hospitalar
Apenas 6% recebem reposição de
Durante as internações, os
nicotina, sendo que 63% recaem na
pacientes são forçados a se
1ª semana e 45% no 1º dia após a
abster de tabaco
alta

RECOMENDAÇÕES PARA ABORDAGEM DO PACIENTE INTERNADO 11

Intervenção hospitalar > 15  Identificar o paciente tabagista


minutos associada ao
 Avaliar o estágio de motivação
suporte ambulatorial > 1
mês, aumenta a taxa de  Aconselhar cessação
cessação  Informar riscos de fumar e
A combinação do benefícios de parar
aconselhamento e adesivo  Informar sobre medicações
de nicotina de 6 a 12
 Identificar e tratar a síndrome
semanas após alta
de abstinência
hospitalar aumenta a taxa
de cessação em relação ao  Encaminhar à alta para grupos
aconselhamento isolado especializados

Os pacientes que usam reposição de nicotina no hospital têm maior


probabilidade de continuar após a alta e podem ter maior
probabilidade de parar de fumar a longo prazo12
Campo de abordagem no âmbito
hospitalar
Paciente internado:
Abordagem Breve pela equipe multiprofissional
Início reposição nicotínica, se indicado e disponível

Abordagem pela psicologia


Encaminhamento à alta hospitalar para grupos de Cessação
Tabagismo das Unidades básicas de Saúde

Paciente em nível ambulatorial: Abordagem Intensiva


(Ex: Ambulatório de Cessação Tabagismo – HC UFMG)

Campo de abordagem na atenção


primária

Abordagem Breve, Básica ou Intensiva


Individual ou em grupos
1. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Abordagem breve, mínima, básica na
cessação do tabagismo: uma ação ao alcance de todos os profissionais de saúde / Instituto Nacional de
Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro : INCA, 2021.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : o cuidado da pessoa tabagista / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2015. 154 p. : il. (Cadernos da Atenção Básica, n. 40)
3. Brasil. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD). Drogas: cartilha sobre tabaco / Secretaria
Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD); conteúdo e texto original: Beatriz H. Carlini. -- 2. ed.,
reimpr. – Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2011.
4. Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito
telefônico : estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e
proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2021 /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância
de Doenças não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
5. INCA. Mortaliidade no Brasil. Página com informações da mortalidade no Brasil causadas pelo
tabagismo. Disponível em: <https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-
saude/observatorio-da-politica-nacional-de-controle-do-tabaco/dados-e-numeros-do-
tabagismo/mortalidade-no-brasil>. Acesso em 14 de fev de 2023.
6. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Entender por que se fuma e como isso afeta
a saúde : manual do participante – sessão 1 / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva,
Coordenação de Prevenção e Vigilância ; coordenação de elaboração Tânia Maria Cavalcante. – 2. ed., 8.
reimpr. – Rio de Janeiro : Inca, 2019.
7. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Os primeiros dias sem fumar : manual do
participante – sessão 2 / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de
Prevenção e Vigilância ; coordenação de elaboração Tânia Maria Cavalcante. – 2. ed., 8. reimpr. – Rio de
Janeiro : Inca, 2019
8. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Como vencer os obstáculos para permanecer
sem fumar : manual do participante – sessão 3 / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da
Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância ; coordenação de elaboração Tânia Maria Cavalcante. – 2.
ed., 8. reimpr. – Rio de Janeiro : Inca, 2019.
9. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Benefícios obtidos após parar de fumar :
manual do participante – sessão 4 / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva,
Coordenação de Prevenção e Vigilância ; coordenação de elaboração Tânia Maria Cavalcante. – 2. ed., 8.
reimpr. – Rio de Janeiro : Inca, 2019.
10. Kew Royal Botanic Gardens. Nicotiana tabacum L. Plants of the World Online. Disponível em:
<https://powo.science.kew.org/taxon/817077-1>. Acesso em: 09 de fev de 2023
11. REICHERT, J. et al. Diretrizes para Cessação do Tabagismo da SBPT – 2008. J. Bras. Pneumol.,Brasília, DF,
v. 34, n. 10, p. 845-880, 2008.
12. Rigotti, N. A. (2023) Pharmacotherapy for smoking cessation in adults. In Aronson, M. D.; Kathuria, H;
Givens J. (Ed.) UpToDate.

Sugestão de livro: Tabagismo – Prevenção e


Tratamento. Pereira LFF et al. DiLivros. 2021

Você também pode gostar