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JATAÍ - GO
2022
1.TABAGISMO
• Anamnese
• História tabagística
• Idade de início
• Tentativas de cessação
• Sintomas de abstinência
• Medicamentos em usos
• Alergias
• Antecedentes familiares
1) Dentro de 5 minutos
2) Entre 6 e 30 minutos
3) Entre 31 e 60 minutos
4) Após 60 minutos
2. Você acha difícil não fumar em locais onde o fumo é proibido (lugares fechados, em
geral)? 1) Sim
2) Não
3. Qual o cigarro do dia que lhe traz mais satisfação (ou que mais detestaria deixar de
fumar)? 1) O primeiro da manhã
2) Outros
1) 10 ou menos
2) 11 a 20
3) 21 a 30
4) 31 ou mais
5. Você fuma mais frequentemente nas primeiras horas após acordar do que no resto do
dia?
1) Sim
2) Não
6. Você fuma mesmo estando doente a ponto de ficar na cama a maior parte do tempo?
1) Sim
2) Não
TRATAMENTO
Não ser gestante ou estar amamentando (encaminhar para médico se a paciente não
conseguir parar de fumar apenas com abordagem psicossocial);
Se o paciente for idoso (> 60 anos), não deve ter doenças cardiovasculares
(encaminhar para atendimento médico, nesse caso);
Tratamento:
Pessoas que fumam 20 ou mais cigarros por dia, ou que pontuaram entre 8 e 10
pontos no teste de Fagerström devem fazer o tratamento por 12 semanas da seguinte
maneira:
5 a 8 = adesivo de 14 mg o Semanas
9 a 12 = adesivo de 7 mg
Pessoas que fumam 10 ou mais cigarros por dia, ou que pontuaram entre 5 e 7 pontos
no teste de Fagerström devem fazer o tratamento por 8 semanas da seguinte maneira:
5 a 8 = adesivo de 7 mg
Pessoas que fumam menos que 10 cigarros por dia, ou que pontuaram menos de 5
pontos no teste de Fagerström podem fazer o uso do adesivo de nicotina, bem como
apenas da goma de mascar e/ou pastilha (decisão compartilhada entre profissional e
usuário). No caso de uso dos adesivos, iniciar com dose de 7 mg e fazer tratamento por
até 6 semanas
Pacientes que fumam mais de 20 cigarros por dia, utilizar o seguinte esquema:
É importante destacar que a abordagem ao tabagista pode ser realizada tanto em grupo
quanto individualmente (em consultório ou no domicílio), a depender de fatores como a
aceitação do usuário à dinâmica do grupo, compatibilidade de horários (período do
grupo e agenda do usuário), facilidade ou dificuldade de se comunicas perante público,
dentre outros. O grupo de tabagismo não deve ser a única forma de tratamento sob o
risco de limitar o acesso do tabagista às possibilidades de intervenção para
cessação/diminuição do uso do tabaco.
Cloridrato de bupropiona
O cloridrato de bupropiona é um antidepressivo e fármaco de primeira linha para
tratamento de cessação de tabagismo para fumantes que necessitam de auxílio
farmacológico para abandonar o hábito. A bupropiona é um antidepressivo atípico, que
também pode ser utilizado por fumantes sem história clínica de depressão, nas doses
preconizadas. Ele é um inibidor da captação neuronal de dopamina e norepinefrina,
tendo atividade dopaminérgica e noradrenérgica. Em suma, a bupropiona aumenta os
níveis de dopamina no sangue e parece bloquear os efeitos da síndrome de abstinência.
Assim, ela simula a ação da nicotina, que é dar sensação de prazer aos fumantes por
meio da liberação de dopamina. Porém, o mecanismo de ação da bupropiona para a
cessação do fumo ainda é desconhecido. É possível que o fármaco atue por meio de
vários mecanismos diferentes (HENNINGFIELD et al, 2005; FOULDS et al, 2004).
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Dor aguda
Amamentação ineficaz
Risco de infecção
Ansiedade
Medo
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
2. Consulta de puerpério
Puerpério é o período após o parto até que o organismo da mulher volte às condições
normais (pré-gestação). Assim, ele se inicia com a saída da placenta e termina com a
primeira ovulação, que será seguida de menstruação. Sua duração costuma ser variável,
especialmente por conta da amamentação, uma vez que esta bloqueia a ovulação.
Assim, mulheres que amamentam têm puerpério mais duradouro. Alguns consideram o
período de 45 a 60 dias pós-parto, pois acredita-se que nesta fase todos os órgãos
(exceto as mamas) já retornaram às condições prévias, independentemente da
amamentação.
• A relação inicial entre mãe e bebê é, ainda, pouco estruturada, com o predomínio de
uma comunicação não-verbal e, por isso, intensamente emocional e mobilizadora;
• O bebê deixa de ser idealizado e passa a ser vivenciado como um ser real e diferente
da mãe;
Anamnese
• Condições da gestação;
• Planejamento familiar (desejo de ter mais filhos, desejo de usar método contraceptivo,
métodos já utilizados, método de preferência);
• Observar estado geral: pele, mucosas, presença de edema, cicatriz (parto normal com
episiotomia ou laceração/cesárea) e membros inferiores;
• Prescrever suplementação de ferro: 40 mg/dia de ferro elementar, até três meses após o
parto, para mulheres sem anemia diagnosticada;
Na primeira consulta:
– RN de mãe analfabeta
– RN manifestamente indesejado
• Avaliar o aleitamento;
• Orientar sobre:
– Se a mulher não deseja, ou não pode, usar a LAM, ajudar na escolha de outro método;
– Disponibilização do método escolhido pela mulher com instruções para o uso, o que
deve ser feito se este apresentar efeitos adversos, e instruções para o seguimento
1.Pega incorreta do mamilo: A pega incorreta da região mamilo-areolar faz com que a
criança não consiga retirar leite suficiente, levando a agitação e choro. A pega errada, só
no mamilo, provoca dor e fissuras e faz com que a mãe fique tensa, ansiosa e perca a
autoconfiança, acreditando que o seu leite seja insuficiente e/ou fraco.
3- Consulta de Climatério
ENTREVISTA
• Métodos contraceptivos;
• Hábitos alimentares;
• Hábitos de sono/repouso;
• Histórico de quedas;
• Patologias existentes;
• Queixas;
• Medicamentos de rotina;
• Situação vacinal;
Diagnósticos de enfermagem:
Conforto prejudicado
Ansiedade
Termorregulação ineficaz
Intervenções de enfermagem
PERGUNTAS A SE FAZER
Anotar:
- Altura
Perímetros:
- Perímetro Cefálico
- Perímetro Torácico
- Perímetro Abdominal
Avaliar no desenvolvimento:
• Escutar e oferecer suporte emocional nessa etapa de crise vital da família (nascimento
de um filho);
ALIMENTAÇÃO
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Por faixa etária
- índice de Apgar
- Os antecedentes familiares (as condições de saúde dos pais e dos irmãos, o número de
gestações anteriores, o número de irmãos).
Pequeno para a idade gestacional (PIG) – PN menor que o percentil 10 para a IG;
O cálculo do IMC deverá ser realizado a partir da aplicação da fórmula a seguir, após
realizada a mensuração de peso e altura ou de comprimento da criança. As crianças
menores de 2 anos deverão ser mensuradas deitadas em superfície lisa (comprimento) e
as crianças maiores de 2 anos deverão ser mensuradas em pé (altura). A Caderneta de
Saúde da Criança apresenta as tabelas de IMC calculadas e orienta as pessoas sobre o
seu uso.
VACINAÇÃO:
• A carteira deve ser verificada sempre, anotando se está em dia pela verificação direta
ou “SIC” (segundo a informação do cuidador).
• Evitar atrasos por IVAS: desde que a criança esteja bem e afebril, deve ser vacinada.
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR (DNPM):
• Internações/intercorrências;
O teste do pezinho, feito na criança logo após o seu nascimento, conforme estabelece o
Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) (BRASIL, 2004b), permite a detecção
da fenilcetonúria e do hipotireoidismo congênito (fase 1 do programa) e de
hemoglobinopatias (fase 2), doenças que podem ser tratadas, prevenindo o retardo
mental (que as duas primeiras enfermidades podem ocasionar) e as infecções e outras
complicações que frequentemente podem ocasionar a morte de crianças com
hemoglobinopatias. A pesquisa de hemoglobinopatias inclui a detecção de anemia
falciforme e do traço falciforme, que, mesmo assintomático, traz implicação genética
para a família. A fase 3 do PNTN acrescentará a triagem da fibrose cística (ou
mucoviscidose).
O Ministério da Saúde recomenda sete consultas de rotina no primeiro ano de vida (na
1ª semana, no 1º mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês), além de duas consultas
no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais,
próximas ao mês do aniversário. Essas faixas etárias são selecionadas porque
representam momentos de oferta de imunizações e de orientações de promoção de saúde
e prevenção de doenças. As crianças que necessitem de maior atenção devem ser vistas
com maior frequência.
Ausculta cardíaca
EXAME FÍSICO:
• Visão: avaliar aspecto e simetria dos olhos, alinhamento pelo teste do reflexo
vermelho, presença da visão através da observação de reflexos visuais, constrição visual
direta e consensual à luz.
• Boca e faringe: iniciar pela inspeção dos dentes, gengivas, face interna das bochechas,
língua e palatina. Observar tamanho e aspecto das amígdalas, hiperemia, petéquias,
gota.
• Genitália e reto:
• Avaliação dos reflexos: estão descritos a seguir alguns reflexos que podem ser
avaliados, sendo necessária às vezes a procura de muitos outros durante a consulta de
enfermagem, que podem ser encontrados através de pesquisa bibliográfica pelo
profissional.
Amamentação ineficaz
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
REFERÊNCIAS
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
saude_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13959/1/TABAGISMO_LIVRO.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/menopausa-e-climaterio/