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d. Declaração de Conformidade.
2 APLICAÇÃO
2.1 Esta Norma Técnica (NT) aplica-se aos processos de segu- e. Declaração de Evento.
rança contra incêndio adotados no Corpo de Bombeiros Militar
do Estado do Amazonas (CBMAM).
6 FORMAS DE APRESENTAÇÃO
2.2 Para aplicação da medida de segurança Saídas de emer
gência é aceita uma única norma ou lei, exceto quando constar 6.1 As medidas de segurança contra incêndio nas edificações
em texto normativo. e áreas de risco devem ser apresentadas ao CBMAM para aná-
lise por meio de:
NBR 13273 - Desenho técnico - Referência a itens. 6.2.2.1 O PSCIP deve ser utilizado para apresentação das medi-
das de segurança contra incêndio das edificações e áreas
NBR 14699 - Desenho técnico - Representação de símbolos apli- de risco:
cados a tolerâncias geométricas - preparos e dimensões.
6.2.2.2 Exceto para os casos que se enquadram nas regras para
NBR 14611 - Desenho técnico - Representação simplificada Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e
em estruturas metálicas. Ocupação Temporária, Projeto Técnico para Ocupação Tempo-
rária em Edificação Permanente e Projeto Técnico Simplificado
Meirelles, Hely Lopes - Direito Administrativo Brasileiro, 25ª de Revenda de GLP.
edição - 2000 - Editora Malheiros.
6.2.2.3 Para fins do cômputo da quantidade de pavimentos, des-
Lazzarini, Álvaro - Estudos de Direito Administrativo - Editora Re- considera-se o subsolo quando usado exclusivamente para
vista dos Tribunais – 2000. estacionamento.
desde que seja apresentada a implantação de toda a área, da edificação e áreas de risco, quando as características da
comprovando o respectivo isolamento. mesma assim os exigirem:
c. procuração do proprietário, quando este transferir seu Memorial descritivo dos cálculos realizados para dimen-
poder de signatário; sionamento dos sistemas fixos contra incêndio, tais como hi-
drantes, chuveiros automáticos, pressurização de escada, siste-
d. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do ma de espuma e resfriamento, controle de fumaça, dentre outros.
responsável técnico credenciado pela elaboração No desenvolvimento dos cálculos hidráulicos para as medidas de
do Projeto Técnico, que deve ser juntada na via que segurança de espuma e resfriamento deve ser levado em con-
permanece no Serviço de Segurança contra Incêndio; ta o desempenho dos equipamentos, utilizando as referências
de vazão, pressão e perda de carga, sendo necessária a apre-
e. Documentos complementares, quando necessário; sentação de catálogos técnicos.
g. Planta das medidas de segurança contra incêndio, Memorial descritivo do sistema fixo de gases para combate a in-
conforme. cêndio, conforme IT 26 - Sistema fixo de gases para combate
a incêndio, devendo conter:
6.2.3.1 Pasta do Projeto Técnico
a. norma adotada;
Pasta aberta, sem elástico, com frente de plástico transpa-
b. tipo de sistema fixo;
rente, com grampo, incolor, semirrígida, que acondiciona todos
os documentos do Projeto Técnico, afixados na sequência es- c. agente extintor empregado;
tabelecida no item 6.2.3. Deve ter dimensões de 215 mm a 280
mm (largura) x 315 mm a 350 mm (comprimento) e altura confor- d. forma de acionamento (manual ou automático).
me a quantidade de documentos.
6.2.3.2 Memorial Descritivo
6.2.3.5.4 Documentos referentes ao comércio de fogos
Documento que contém os dados básicos da edificação e de artifício:
áreas de risco, signatários, medidas de segurança contra
incêndio previstas e trâmite no CBMAM, devendo: a. inventário de estoque para fogos de artifício conforme IT
30 – Fogos de artifício;
a. ser apresentado como a primeira folha do Projeto
Técnico; b. detalhes construtivos previstos na IT 30 a serem inseri-
dos no Memorial de Segurança contra Incêndio das Es-
b. ser preenchido com recursos da informática, na íntegra truturas (Anexo O);
conforme Anexo A.
c. Autorização da Delegacia Especializada em Or-
6.2.3.3 Procuração do proprietário dem Política e Social da Polícia Civil (DEOPS) -
Deve ser apresentada, sempre que terceiro assine docu- Documento da Polícia Civil do Estado do Amazonas
mentação do Projeto Técnico pelo proprietário. que autoriza a atividade de comercialização e/ou
arma-zen amento de e xplosi vos, c om esp ecifi -
caçã o da quantidade máxima.
6.2.3.4 Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART/CREA) ou Registro de Responsabilidade técnica
(RRT/CAU): 6.2.3.5.5 Memorial de dimensionamento da carga de incêndio
a. deve ser apresentada pelo responsável técnico creden- Memorial descritivo da carga de incêndio dos materiais exis-
ciado que elabora o Projeto Técnico; tentes na edificação e áreas de risco contendo o dimensio-
namento conforme IT 14 – Carga de incêndio nas edificações
b. todos os campos devem ser preenchidos e no campo e áreas de risco. No desenvolvimento dos cálculos, quando
―descrição das atividades profissionais contratadas‖ utilizados, os materiais devem ser individualizados em unida-
deve estar especificado o serviço pelo qual o profissio- des, relacionando-os com suas respectivas massas (kg), sendo
nal se responsabiliza e a área em m² do projeto; que o resultado final deve ser dado em unidades absolutas (ex.:
200 prateleiras com 30 pallets em cada uma e com 20 caixas
c. as assinaturas do contratante (proprietário ou responsável em cada pallets).
pelo uso) e do responsável técnico são facultativas;
h. quadro resumo das medidas de segurança contra b. Separação entre edificações (IT 07):
incêndio indicando as normas e/ou legislações aplica-
das nas respectivas medidas de segurança constantes
do Projeto Técnico conforme Anexo E; Para as edificações objetos de cálculo deve-se:
i. cotas dos desníveis em uma planta baixa, quando hou-
ver; 1) indicar a distância de outras edificações;
k. localização e independência do sistema elétrico em rela- 5) indicar a fachada da edificação considerada para o cálculo
ção à chave geral de energia da edificação e áreas de de isolamento de risco e suas respectivas dimensões;
risco sempre que a medida de segurança contra incên-
dio tiver seu funcionamento baseado em motores elétricos; 6) parede corta-fogo para isolamento de risco;
2) larguras das portas das entradas dos recintos; i. Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco (IT
14):
3) barra antipânico onde houver;
1) indicar a carga de incêndio específica para as ocupa-
4) corrimãos em escadas e rampas, inclusive os corri- ções não listadas na IT 14;
mãos centrais;
2) juntar o memorial de carga de incêndio (quando neces-
5) dimensões da base e espelho dos degraus; sário).
6) duto de entrada de ar, parede corta-fogo e porta corta- 11) quando o sistema de abastecimento de água for através
fogo da sala do GMG quando o mesmo estiver localizado de fonte natural (lago, lagoa, açude etc.), indicar a sua
em área com risco de captação de fumaça ou gases localização;
quentes provenientes de um incêndio;
12) juntar o memorial de cálculo do sistema de hidrantes.
7) detalhe ou nota em planta da proteção dos dutos quando
passarem por área de risco. p. Sistema de chuveiros automáticos (IT 23 e 24):
l. Sistema de detecção e alarme de incêndio (IT 19): 1) localização das bombas do sistema com indicação da
pressão, vazão e potência;
1) localização pontual dos detectores;
2) a área de aplicação dos chuveiros hachurada para os
2) os acionadores manuais de alarme de incêndio; respectivos riscos;
Deve ser lançada uma nota referenciando o atendimento 7) locais onde foram substituídos os chuveiros por detecto-
do sistema de sinalização de emergência de acordo com a res de incêndio;
IT 20.
8) esquema isométrico somente da tubulação envolvida no
n. Sistema de proteção por extintores de incêndio (IT cálculo;
21):
9) toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve ter seu
1) indicar as unidades extintoras; diâmetro e comprimento cotado no esquema isométrico;
2) quando forem usadas unidades extintoras com capaci- 10)devem ser apresentadas todas as tubulações de distribui-
dades diferentes de um mesmo agente, deve ser indicada ção com respectivos diâmetros e cotas de distância;
a capacidade ao lado de cada símbolo.
11)devem ser indicados os pontos de chuveiros auto-
o. Sistema de hidrantes e de mangotinhos para com- máticos em toda a edificação e áreas de risco;
bate a incêndio (IT 22):
12)para edificações C-3, exceto quando se tratar da área
de operação, não será necessária a apresentação dos
1) indicar os hidrantes ou mangotinhos;
pontos de chuveiros automáticos nas lojas com área
2) indicar as botoeiras de acionamento da bomba de incên- inferior a 300 m2, neste caso, deve-se indicar a área prote-
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
gida através de simbologia específica; r. Sistema fixo de gases para combate a incêndio
(IT 26):
13) para edificações do grupo J deve ser apresentado o
memorial do sistema de chuveiros automáticos em depó- 1) indicar a botoeira alternativa para acionamento do sistema
sitos (anexo Q) fixo;
15)quando o sistema de abastecimento de água for através 3) indicar a central do sistema de detecção e alarme de
de fonte natural (lago, lagoa, açude etc.), indicar a sua incêndio;
localização;
4) indicar os detectores de incêndio;
16)indicar o dispositivo responsável pelo acionamento do
sistema no barrilete, bem como a localização do aciona- 5) indicar a bateria de cilindros de gases;
dor manual alternativo da bomba de incêndio em local de
supervisão predial com permanência humana constante; 6) indicar as áreas protegidas pelo sistema fixo de gases;
17)indicar a capacidade e localização do reservatório de 7) indicar o tempo de retardo para evacuação do local;
incêndio;
8) deve constar o esquema isométrico somente da tubula-
18)juntar o memorial de cálculo do sistema de chuveiros ção envolvida no cálculo;
automáticos;
9) juntar o memorial de cálculo do sistema de gases limpos e
19)altura de armazenamento de mercadoria; CO2.
q. Segurança contra incêndio para líquidos combus-tíveis 1) indicar o respiro da cobertura de cada silo;
e inflamáveis (IT 25):
2) indicar a largura das escadas;
1) indicar todos os tanques e instalações;
3) constar nota no quadro de informações sobre os sistemas
2) indicar o tipo de tanque (elevado, subterrâneo, vertical de que os elevadores devem ser fechados em poços es-
ou horizontal); tanques com paredes resistentes ao fogo por 2 horas;
que as luminárias, inclusive as de emergência, da área de
3) indicar o tipo de superfície do tanque (teto flutuante ou risco são à prova de explosão e de pó; que os transporta-
fixo); dores verticais e horizontais são dotados de sensores au-
tomáticos de movimento, que desligam automaticamente
4) indicar através de cotas os afastamentos entre tanques, os mo-tores ao ser detectado o escorregamento da correia
edificações, vias públicas, limites de propriedades e ou corrente;
dimensões das bacias de contenção;
5) indicar a capacidade de armazenamento de cada tanque; 4) indicar nas escadas e elevadores as portas corta-fogo
(PCF) do tipo PCF-90, com fecho automático em todas
as aberturas;
6) indicar o produto inflamável ou combustível, e ponto de
fulgor;
5) indicar o sensor de temperatura localizado entre os
7) indicar para cada cenário, qual tanque é considerado o dispositivos de produção de calor e o secador;
de maior risco para efeito de cálculo;
6) indicar o dispositivo corta-fogo provido de alívio de
8) indicar os tanques considerados vizinhos ao tanque de explosão, no duto de conexão entre os silos e o dispositivo
maior risco; de coleta de poeira;
9) indicar os equipamentos de proteção contra incêndio 7) indicar na cobertura a vedação contra pós e contra água;
(bombas de incêndio, esguichos reguláveis e lançadores
de espuma, proporcionadores, canhões monitores, asperso- 8) indicar o sistema de detecção e de extinção de faíscas
res, câmaras de espuma, registro de recalque, entre ou- nos dutos de transporte de poeira;
tros);
9) constar em todos os locais confinados ventiladores à
10)apresentar quadro que contenha a indicação do tanque, prova de explosão, com acionamento manual ou automáti-
o produto armazenado, volume, ponto de fulgor, diâmetro co;
e altura do tanque;
10)indicar os dispositivos de alívio de explosão nos equipa-
11)indicar a localização e volume do líquido gerador de mentos (dutos, silos de pó, coletores, etc), edificações e
espuma (LGE); estruturas onde exista o risco de explosão de pó.
7) indicar os equipamentos de proteção contra incêndio 1) indicar a interligação dos túneis paralelos (quando
(bombas de incêndio, esguichos reguláveis, canhões moni- for o caso);
tores, aspersores, registro de recalque, entre outros), se
houver exigência de sistema de resfriamento; 2) indicar o sistema de exaustão;
8) constar o esquema isométrico, podendo ser apenas da 3) indicar as defensas das laterais do túnel;
tubulação envolvida no cálculo, se houver exigência 4) indicar os detalhes dos corrimãos;
de sistema de resfriamento;
5) indicar as áreas de refúgio (quando houver);
9) juntar o memorial de cálculo do sistema de resfriamento,
se houver exigência de sistema de resfriamento. 6) indicar as rotas de fuga e as saídas de emer-gência;
u. Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 7) indicar as medidas de segurança contra incêndio adota-
(IT 29): das;
3) indicar o local de estacionamento do veículo abastecedor a.b. Pátio de contêiner (IT 36):
quando o gás natural for distribuído por este meio de
transporte. Indicar as áreas de segregação de cargas e res-
pectivas proteções.
v. Fogos de artifício (IT 30):
a.c. Subestação elétrica (IT 37):
1) deve ser lançada uma nota referenciando o atendimento
às distâncias de separação do comércio à via pública, 1) indicar as áreas destinadas aos reatores, transforma-
edifícios habitados e confrontantes de acordo com a IT dores e reguladores de tensão;
30;
2) indicar as vias de acesso a veículos de emer-
2) quantidades de fogos armazenados e suas clas- gência;
sificações.
3) indicar as paredes corta-fogo de isolamento de risco
w. Segurança contra incêndio para heliponto e heliporto (IT utilizadas no local;
31):
4) indicar a bacia de contenção com drenagem do óleo
1) sinalização do heliponto conforme previsto na respec- isolante e a caixa separadora de óleo e água;
tiva IT;
5) detalhamento do sistema de água nebulizada para os
2) indicar a capacidade de carga do heliponto. casos de subestação compartilhada.
x. Produtos perigosos em edificações e áreas de risco (IT a.d. Segurança contra incêndio em cozinha profis-
32): sional (IT 38):
1) indicar o centro de monitoramento ou a guarita; 1) indicar o caminhamento dos dutos de exaustão;
2) indicar a quantidade e o local de armazenamento ou
2) indicar o sistema fixo de extinção a ser instalado,
manipulação.
quando for o caso.
y. Cobertura de sapé, piaçava e similares (IT 33):
a.e. Inspeção em instalações elétricas de baixa
1) especificar qual o tipo de cobertura utilizada; tensão (IT 41):
2) afastamentos dos limites do terreno e de postos de abasteci- Deve constar no quadro resumo das medidas de
mento de combustíveis, gases inflamáveis, fogos de artifí- segurança, nota esclarecendo o atendimento da NT 42
cio ou seus depósitos; - Inspeção visual em instalações elétricas de baixa
tensão.
3) localização de fogões, coifas e similares;
4) localização da central de GLP (quando houver). 6.2.5 Apresentação do Projeto de Segurança contra In-
cêndio e Pânico (PSCIP) para avaliação junto ao CBMAM
z. Hidrante urbano (IT 34):
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
6.2.5.1 O Projeto de Segurança contra Incêndio e Pânico 6.2.7.1 A qualquer tempo o CBMAM pode anular o Projeto Técni-
(PSCIP) deve ser apresentado na seção co que não tenha atendido todas as exigências da legislação
de protocolo da Diretoria de Atividades Técnicas do vigente à época da aprovação.
CBMAM, em no mínimo duas e no máximo três vias do proje-
to, obrigatoriamente sendo uma via colorida. 6.2.7.2 O Projeto Técnico anulado deve ser substituído por
um novo, podendo ser baseado na legislação vigente à época
6.2.5.2 O interessado deve comparecer ao CBMAM com o da elaboração do Projeto Técnico anulado.
comprovante original do pagamento dos emolumentos referen-
tes ao serviço de análise da área indicada no Projeto Técnico. 6.2.7.3 Constatada a inabilitação técnica do responsável
técnico que atuou no Projeto Técnico para o ato praticado, ao
6.2.5.3 O pagamento dos emolumentos realizado através de tempo da aprovação, deve ser procedida a anulação do Pro-
compensação bancária que apresentar irregularidades de qui- jeto Técnico.
tação junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio deve ter
seu processo de análise interrompido. 6.2.7.4 O ato de anulação de Projeto Técnico deve ser
publicado na Imprensa Oficial do Estado.
6.2.5.4 O processo de análise deve ser reiniciado quando a irre-
gularidade for sanada. 6.2.7.5 O ato de anulação nos setores de segurança contra in-
cêndio das Unidades de Bombeiros do Interior do Estado pode
6.2.5.5 Edificações com características conforme item 6.2.2.7 ser publicado na imprensa oficial local, onde houver, e nas
devem apresentar: demais hipóteses seguir o princípio da publicidade previsto
na legislação comum.
6.2.5.5.1 Se os sistemas de combate a incêndio forem inde-
pendentes 6.2.7.6 O ato de anulação deve ser comunicado ao proprietário/
responsável pelo uso, responsável técnico, Prefeitura Municipal
a. Planta de implantação, mostrando a separação física por e, na hipótese do item 6.2.7.3, ao Conselho Regional de Enge-
distanciamento entre as edificações comprovando o isola- nharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Amazonas
(CREA-AM) ou ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo
mento de risco; (CAU).
b. Cálculo de isolamento de risco conforme IT 07; 6.2.7.7 Havendo indício de crime, o responsável pelo Serviço
de Segurança contra Incêndio deve comunicar o fato ao
c. Planta de fachada, apresentando as aberturas; Ministério Público.
6.2.6.2 O Projeto Técnico deve ser analisado conforme or- 6.2.8.1.7 O aumento da altura da edificação e áreas de risco
dem cronológica de entrada. que implique a adoção de nova medida de segurança contra in-
cêndio e/ou redimensionamento do sistema hidráulico de segu-
6.2.6.3 A ordem do item anterior pode ser alterada para o rança contra incêndio existente e/ou rotas de fuga;
atendimento das ocupações ou atividades temporárias ou inte-
resse da administração pública, conforme cada caso. 6.2.8.1.8 Sempre que, em decorrência de várias ampliações
ou diversas alterações, houver acúmulo de plantas e docu-
mentos que dificultem a compreensão e o manuseio do Projeto
6.2.7 Cassação Técnico por parte do Serviço de Segurança contra Incêndio, a
ANEXO VIII - DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO
Declaramos, para os devidos fins, como sendo expressão de verdade, que o(a)
estudante __________________________, portador da cédula de identidade R.G.
nº__________________, cumpriu o Estágio Curricular Supervisionado no curso de
Engenharia Elétrica da Universidade ____________________ durante o semestre
letivo 201_/_, com a carga horária total de ______ horas, no seguinte campo de
estágio:
Dados da Instituição:
CNPJ: ____________________________________________________________.
Razão Social/Nome Fantasia:__________________________________________.
Rua:______________________________________________________________.
Bairro:____________________________________________________________.
CEP:______________________________________________________________.
Cidade:____________________________________________________________.
Estado:____________________________________________________________.
____________________________ ____________________________
Supervisor de Campo Supervisor Acadêmico
CREA/REGIÃO: _________/___ CREA/REGIÃO: _________/___
(Nome e carimbo) (Nome e carimbo)
___________________________,_____/____/____
NOME DA CIDADE DIA, MÊS E ANO.
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
decisão para substituição do Projeto Técnico cabe ao Co- co Simplificado, aplicando-se subsidiariamente os procedi-
mando da Unidade ou chefe da Divisão de Atividades Técnicas, mentos desta NT.
em atenção a pedido fundamentado do chefe do Serviço de Se-
gurança contra Incêndio.
6.4 Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
6.2.8.1.9 Plantas de projeto que forem substituídas devem ser
6.4.1 Características da instalação
devolvidas ao proprietário.
6.4.1.1 Instalações como circos, parques de diversão, feiras
de exposições, feiras agropecuárias, rodeios, shows artísticos,
6.2.8.2 Atualização do Projeto Técnico entre outros, devem ser desmontadas e transferidas para
outros locais após o prazo máximo de 6 (seis) meses, e após
6.2.8.2.1 É a complementação de informações ou alterações téc- este prazo a edificação e áreas de risco passam a ser regidas
nicas relativas ao Projeto Técnico aprovado, por meio de docu- pelas regras do item 6.2.
mentos encaminhados ao Serviço de Segurança contra Incêndio,
via Formulário para Atendimento Técnico, que ficam apensos ao
Projeto Técnico; 6.4.2 Composição
O Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
6.2.8.2.2 Quando se tratar de área ampliada que represente deve ser composto pelos seguintes documentos:
riscos isolados em relação à edificação existente, desde que
possua as mesmas medidas de segurança contra incêndio, a a. Pasta plástica transparente com grampo;
área ampliada, deve atender a legislação atual, e ser regula-
rizada através da apresentação de plantas. b. Ofício de solicitação de realização de evento (ocupação
temporária) no modelo disponibilizado através da ferra-
6.2.9 Recarimbamento do projeto Técnico menta na rede mundial de computadores pelo Sistema
de Segurança contra Incêndio e Pânico.
6.2.9.1 O recarimbamento é um procedimento com os seguin-
tes objetivos: c. elaboração do Projeto Técnico para Instalação e Ocupa-
ção Temporária, quando se tratar de circos ou eventos
a. Atualizar os dados do memorial descritivo; com população superior a 2.500 pessoas, ou Croqui
cotado, quando o público não superar 2.500 pessoas, e
b. Carimbar novas vias de plantas e documentos idênticos parque de diversões;
anteriormente aprovadas pelo Sistema de Segurança con-
tra Incêndio e Pânico.
d. instalação das medidas de segurança contra incên-
6.2.9.2 A documentação deve ser apresentada na seção dio;
de protocolo da Diretoria de Atividades Técnicas do
CBMAM, em no mínimo duas vias quando se tratar de memo- e. ART/RRT, com informação de áreas, do responsável
rial descritivo, no máximo três vias em qualquer caso. técnico sobre:
6.2.9.3 O interessado deve anexar à documentação que será 1. lona de cobertura de material específico, conforme deter-
objeto do recarimbamento, o ofício no modelo do Anexo T, minado na IT 10 para ocupação com lotação superior
informando quais documentos devem ser recarimbados e o a 100 pessoas;
motivo da solicitação.
2. instalação e estabilidade das arquibancadas e arenas
6.2.9.3.1 Caso haja alguma mudança nos dados dos documen- desmontáveis;
tos a serem recarimbados, deve ser apresentado documento
oficial que justifique a mudança.
3. instalações dos brinquedos de parques de diver-
6.2.9.3.2 Caso o documento venha assinado por outro respon- são;
sável técnico, nova ART ou RRT deve ser expedida, esta nova
ART ou RRT deve descrever que se trata de atualização citan- 4. instalação e estabilidade dos palcos e outras estrutu-
do o documento a ser atualizado. ras;
6.2.9.4 O interessado deve comparecer ao CBMAM com o
comprovante original do pagamento dos emolumentos referen- 5. instalação e estabilidade das armações de circos;
tes ao serviço de análise da área indicada no Projeto Técnico.
6.instalações elétricas;
6.2.9.5 Prazos de recarimbamento.
6.2.9.5.1 O Serviço de Segurança contra Incêndio tem o prazo 7.grupo motogerador;
máximo de 3 (três) dias úteis para realizar o recarimbamento.
8. outras montagens mecânicas ou eletroeletrônicas.
6.2.9.6 Caso o interessado tenha feito outras solicitações que
dependam do recarimbamento, a solicitação pode seguir a
9. Relação e cópia do contrato de prestação dos bombeiros
tramitação sem necessariamente voltar para o setor de proto-
civis contratados para o evento;
colo, podendo passar mais tempo em tramitação do que o
previsto no item 6.2.9.5.1 desta NT.
10.Demais documentos solicitados pelo CBMAM.
6.3 Procedimento Simplificado
6.4.3 Planta para instalação e ocupação temporária
6.3.1 Procedimento usado para regularização de edificações ou croqui devem conter:
com área de construção de até 750 m2, com altura de até 3 pavi-
mentos, população de até 100 (cem) pessoas, nos termos e 6.4.3.1 Área com as cotas de todos os perímetros e larguras
exceções previstas na NT 02 – Projeto Técnico Simplificado. das saídas em escala padronizada;
6.3.2 Os procedimentos relacionados ao Projeto Técnico 6.4.3.2 Lotação da edificação e áreas de risco;
Simplificado são regulados por meio da NT 02 – Projeto Técni-
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
6.4.3.3 A indicação de todas as dependências, áreas de risco, milares, excluindo-se as áreas descobertas destinadas a circu-
arquibancadas, arenas e outras áreas destinadas à perma- lação de pessoas e estacionamentos descobertos.
nência de público, instalações, equipamentos, brinquedos
de parques de diversões, palcos, centrais de gases inflamáveis,
enfim, tudo o que for fisicamente instalado, sempre com a 6.5 Projeto Técnico de Ocupação Temporária em Edifica
identificação das medidas da respectiva área; ção Permanente
6.4.3.4 Nota com os seguintes dizeres: “A responsabilidade 6.5.1 É o procedimento adotado para evento temporário
pelo controle de acesso ao recinto e da lotação, bem como em edificação permanente e deve atender às seguintes exi-
em manter as saídas desimpedidas e desobstruídas, e demais gências:
exigências constantes da IT11 ou IT 12 é do responsável pela
organização do evento‖; 1) o evento temporário deve possuir o prazo máximo de 6
(seis) meses;
6.4.3.5 Os símbolos gráficos dos sistemas e equipamentos de
segurança contra incêndio conforme IT 04; 2) a edificação permanente deve atender às medidas de
segurança contra incêndio previstas no Regulamento de
6.4.3.6 A apresentação em folha tamanho até A1, assinada Segurança contra Incêndio, juntamente com as exigên-
pelo proprietário ou responsável pelo uso e responsável cias para a atividade temporária que se pretende nela
técnico. desenvolver;
6.4.4.6 Depois de instalada toda a proteção exigida, deve ser rea- 1) As edificações que houver no mesmo lote do ponto
lizada a vistoria e emitido o respectivo Auto de Vistoria, caso de revenda de GLP devem estar regularizadas,
não haja irregularidades, com validade somente para o endereço excetos as residenciais unifamiliares;
onde esteja localizada a instalação na época da vistoria. 2) Edificações no mesmo lote do ponto de revenda de
GLP usadas exclusivamente para o apoio das ativi-
6.4.4.7 A cada vez que for montada a instalação ou ocupação, dades de revenda e, também, as comerciais com
não há necessidade de se refazer a documentação, exceto o até 200m², podem ser regularizadas conjuntamente
formulário de segurança contra incêndio e a ART. Esses docu- com o ponto de revenda;
mentos, juntamente com a pasta, devem ser apresentados no
Serviço de Segurança contra Incêndio, onde devem ser conferi- 3) Pontos de revenda que funcionem conjuntamente a
dos e liberados para a realização da vistoria. edificações comerciais, entre 200m² e 750m² de
área construídas poderão ter a primeira regulariza-
ção feita independentemente da regularização da
6.4.4.8 A pasta deve ser devolvida ao interessado que deve edificação. Porém, terão o AVCB renovado somen-
apresentá-la ao vistoriador quando da realização da vistoria te quando a edificação estiver licenciada, de acor-
no local. do com o procedimento aplicável.
6.4.4.9 Devido à peculiaridade do tipo de instalação ou 6.6.2 Composição
ocupação, o Projeto deve ser protocolado no setor de análise do
Corpo de Bombeiros com o prazo mínimo de 07 (sete) dias de 6.6.2.1 O Projeto Técnico de Revenda de GLP deve ser com-
antecedência. posto pelos seguintes documentos:
f. Croqui cotado indicando: 6.7.4 A norma estrangeira deve ser apresentada sempre em
seu texto total e traduzida para a língua portuguesa, por um tra-
1. Dimensões do lote; dutor juramentado.
2. Dimensões de edificações quando existentes;
6.7.5 A medida de segurança contra incêndio não exigida, ou
3. Dimensões da área de armazenamento dos cilindros e dimensionada acima dos parâmetros normatizados, deve ser
dos lotes; orientada por escrito, pelo analista, ao proprietário ou res-
ponsável pelo uso, quanto a não obrigatoriedade daquela me-
4. Dimensões dos corredores de circulação quando exigi-
dida ou parte dela.
dos;
5. Dimensão da(s) saídas(s) de emergência; 6.7.6 Devem ser adotados todos os modelos de documentos
exemplificados nas Normas Técnicas para apresentação nos
6. Muros e/ou cercas; Projetos Técnicos, porém, é permitida a fotocópia e a re-produção
7. Paredes corta-fogo, quando houver; por meios eletrônicos, dispensando símbolos e bra-sões neles
contidos.
8. Extintores;
9. Distância da área de armazenamento ao limite do lote 6.7.7 Todas as páginas dos documentos onde não haja cam-
e edificações existentes no imóvel; po para assinatura devem ser rubricadas pelo responsável
técnico e proprietário ou responsável pelo uso.
g. Outros documentos que se façam necessários confor-
me avaliação do serviço de segurança contra incêndio
do Corpo de Bombeiros; 6.7.8 Quando for emitido relatório de não conformidades
constatadas na análise do Projeto Técnico pelo Serviço de
Segurança contra Incêndio, o interessado deve encaminhar res-
6.6.2.2 Os símbolos gráficos dos sistemas e equipamentos de
posta circunstanciada, por meio de carta resposta sobre os
segurança contra incêndio no croqui devem ser representa-
itens emitidos, esclarecendo as providências adotadas para
dos conforme IT 04/11;
que o Projeto Técnico possa ser reanalisado pelo Serviço de
Segurança contra Incêndio até a sua aprovação.
6.6.2.3 A apresentação em folha tamanho até A1, assinada
pelo proprietário ou responsável pelo uso .
6.7.9 Quando houver a discordância do interessado em rela-
ção aos itens emitidos pelo Serviço de Segurança contra In-
6.6.3 Apresentação para avaliação junto ao CBMAM cêndio e esgotadas as argumentações técnicas na fase de aná-
lise, o interessado pode solicitar recurso em Comissão Técni-
6.6.3.1 O Projeto Técnico Simplificado de Revenda de GLP deve ca, conforme item 9.
ser apresentado na seção de protocolo do Serviço de Seguran-
ça contra Incêndio do Corpo de Bombeiros, em duas vias. 6.7.10 O pagamento do emolumento de análise dá direito a
6.6.3.2 Completada a avaliação, o memorial descritivo e o realização de 2 (duas) análises , sendo uma análise e um retor-
croqui devem receber carimbo padrão de aprovação, sendo no por notificações de erros ou falhas na sua elaboração.
que uma das pastas deve ser devolvida ao interessado e a ou-
tra pasta deve ficar arquivada no Serviço de Segurança contra
6.7.11 Nos casos de extravio do protocolo de análise, o
Incêndio do município de origem.
responsável técnico, proprietário ou responsável pelo uso
deve encaminhar uma solicitação por escrito ao Serviço de
6.6.3.3 A pasta do interessado deve acompanhar a instalação Segurança contra Incêndio, esclarecendo o fato ocorrido.
ou a ocupação em todo o Estado do Amazonas e deve ser
apresentada no Serviço de Segurança contra Incêndio do Corpo 6.7.12 Quanto aos detalhes específicos do sistema de
de Bombeiros da localidade, em toda solicitação de nova vistoria. chuveiros automáticos que devem constar na planta de acordo
com o item 6.2.4.2.2 desta IT, nas substituições de projeto,
6.6.3.4 Depois de instalada toda a proteção exigida, conforme a com ampliação, cujos projetos anteriores tenham vistoria
tabela 4M.2 do decreto estadual 24.054/04, deve ser realizada a aprovada, e as plantas atendiam a norma vigente antes de
vistoria e emitido o respectivo Auto de Vistoria, caso não haja 1º de março de 2004, a apresentação pode ser feita mantendo-
irregularidades. se a forma preconizada na norma vigente à época, na área apro-
vada, e conforme esta NT para as áreas ampliadas. Na área
existente aprovada deve ser apresentado o esquema isométrico
6.6.3.5 Para renovação do AVCB, não havendo mudanças na
com a área de cálculo e caminhamento da tubulação até a
classe da revenda de GLP ou outras alterações, o posto de
bomba, bem como o respectivo cálculo hidráulico.
revenda fica dispensado de vistoria técnica, bastando apenas
apresentar o ofício de solicitação, nota fiscal da recarga dos
extintores, cópia do comprovante de pagamento de emolumen-
tos, e o termo de compromisso (anexo J). 7 PROCEDIMENTOS DE VISTORIA
7.1 Solicitação de vistoria
6.7 Disposições gerais para apresentação de Projeto Técnico
6.7.1 Cada medida de segurança contra incêndio deve ser di- 7.1.1 A vistoria do Serviço de Segurança contra Incêndio do
mensionada conforme o critério existente em uma única nor- CBMAM na edificação e áreas de risco é realizada mediante solici-
ma, vedando o uso de mais de um texto normativo para uma tação do proprietário, responsável pelo uso ou responsável
mesma medida de segurança contra incêndio. técnico com a apresentação dos documentos constantes do item
7.2.
6.7.2 É permitido o uso de norma estrangeira quando o sis-
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
7.1.2 Qualquer pessoa munida dos documentos preesta- 7.1.17 Após o pagamento do respectivo emolumento, o
belecidos pode protocolar a solicitação de vistoria da edifi- CBMAM deve fornecer um protocolo de acompanhamento
cação e áreas de risco. da vistoria que contenha um número sequencial de entrada.
7.1.3 O interessado solicita a vistoria na seção de protocolo do 7.1.18 Deve ser observado pelo Serviço de Segurança contra
Serviço de Segurança contra Incêndio do Corpo de Bombeiros Incêndio a ordem cronológica do número sequencial de
(presencialmente) com a apresentação da documentação do item entrada para a realização da vistoria.
7.2.1
7.1.19 Devido à peculiaridade do tipo de instalação ou ocu-
7.1.4 A vistoria poderá ser solicitada via chat no Sistema SIS- pação passíveis de serem regularizadas através de Projeto Téc-
GAT, por meio de upload anexando a documentação do item 7.2 nico para Instalações e Ocupações Temporárias e de Projeto
em pdf, indicando o número do último Projeto Técnico aprovado. Técnico de Ocupação Temporária em Edificação Permanente e
shows pirotécnicos, a solicitação de vistoria deve ser protocola-
7.1.5 Caso o interessado não saiba informar o número do Pro- da no Corpo de Bombeiros, com antecedência mínima 5
jeto Técnico, o Serviço de Segurança contra Incêndio deve reali- (cinco) dias úteis em relação à data do evento.
zar a pesquisa pelo endereço.
7.1.6 É facultativa a assinatura da ART/RRT pelo contratan- 7.2 Documentos necessários para a vistoria de acordo
te (proprietário ou responsável pelo uso) e obrigatória pelo res- com o risco e/ou medida de segurança existente na edifi-
ponsável técnico. cação e áreas de risco
7.2.1 Documentos mínimos para protocolo de vistoria de
7.1.7 Podem ser apresentadas cópias dos documentos Projeto Técnico
especificados nos itens 7.2.1.
a. ART de instalação ou manutenção das medidas de se-
7.1.8 Deve ser recolhido o emolumento junto à instituição gurança contra incêndio, com informação de área elen-
bancária estadual autorizada de acordo com a área construída es- cadas no item 7.2.2;
pecificada no Projeto Técnico a ser vistoriado.
b. Boleto e comprovante do recolhimento do emolumen-
to de solicitação de vistoria;
7.1.9 Nos casos de ocupações temporárias conforme des-
critos nos itens 6.3 e 6.4, o emolumento deve ser calculado c. Ofício de solicitação de vistoria;
de acordo com a área delimitada a ser ocupada pelo evento, in-
cluindo as áreas edificadas, arenas, estandes, barracas, arqui- d. Documentos citados nos itens 7.2.9 e 7.2.10 quando for
bancadas, palcos e similares, excluindo-se as áreas desco- o caso.
bertas destinadas a circulação de pessoas e estaciona-
mentos descobertos.
7.2.1.1 Os demais documentos elencados nos itens 7.2.4 a
7.2.8 devem ser entregues ao Serviço de Segurança contra
7.1.10 O pagamento dos emolumentos realizado através de Incêndio no momento da vistoria ou posteriormente mediante
compensação bancária que apresentar irregularidades de qui- atendimento técnico.
tação junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio deve ter
seu processo de vistoria interrompido. 7.2.2 Anotação de Responsabilidade Técnica ou Registro
de Responsabilidade Técnica:
7.1.11 O processo de vistoria deve ser reiniciado quando a irre-
gularidade for sanada. a. de instalação e/ou de manutenção das medidas de se-
gurança contra incêndio;
7.1.12 Para a solicitação de vistoria de área parcialmente
construída deve ser encaminhado ao Serviço de Segurança b. de instalação e/ou de manutenção dos sistemas de utili-
contra Incêndio uma solicitação por escrito ou através de zação de gases inflamáveis;
Formulário para Atendimento Técnico, especificando a área
a ser vistoriada. c. de instalação e/ou manutenção do grupo motogerador;
7.1.16 Quando da vistoria em edificação e áreas de risco k. instalação e estabilidade das arquibancadas e arenas
que possua critério de isolamento através de parede corta- desmontáveis;
fogo, a vistoria deve ser executada nos ambientes que deli- l. instalações dos brinquedos de parques de diversão;
mitam a parede corta-fogo no mesmo lote e que tenham me-
didas de segurança contra incêndio independentes. m. instalação e estabilidade dos palcos;
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
n. instalação e estabilidade das armações de circos; c. licença de funcionamento para atividade de comércio de
fogos de artifício expedida pela prefeitura municipal ou
o. responsabilidade de não alteração das rotas de fuga da cópia do protocolo do pedido de concessão e a TFE
edificação aprovadas em análise técnica; (Taxa de Fiscalização de Estabelecimento) ou similar,
p. responsabilidade de não modificação no leiaute interno com descrição do código do tributo.
da edificação aprovada em análise técnica
7.2.9 Quando se tratar do uso de fogos de artifícios
q. de outros sistemas, quando solicitados pelo SvSCI.
7.2.2.1 A Anotação de Responsabilidade Técnica deve ser 7.2.9.1 Cópia da habilitação da função de bláster pirotéc-
emitida para os serviços específicos de instalação e/ou manu- nico, responsável pela montagem e execução do evento.
tenção das medidas de segurança contra incêndio previstas
7.2.10 Atestado de conformidade das instalações elétricas.
na edificação e áreas de risco.
7.2.11 Comissionamento e Inspeção periódica (escadas de
7.2.2.2 A Anotação de Responsabilidade Técnica de instala- emergência, alarme/detecção, hidrante e chuveiros auto-
ção é exigida quando da solicitação da primeira vistoria da edi- máticos)
ficação e áreas de risco.
7.2.11.1 Quando da primeira vistoria, deverá ser apresentado
7.2.2.3 A Anotação de Responsabilidade Técnica de manu- no ato da vistoria cópia do relatório (ou atestado) de comissio-
tenção é exigida quando da renovação do Auto de Vistoria do namento dos sistemas de pressurização das escadas de
Corpo de Bombeiros. emergência, de alarme e detecção de incêndio, do sistema de
hidrantes e mangotinhos, e do sistema de chuveiros automáti-
7.2.2.4 Pode ser emitida uma única ART, quando houver
cos, conforme os modelos nas respectivas IT .
apenas um responsável técnico pelas medidas de segurança
contra incêndio instaladas, desde que abranjam todos os item 7.2.11.2 Quando da renovação da vistoria, é necessária a
elencados no item 7.2.2. apresentação do relatório (ou atestado) de inspeção periódica
dos sistemas mencionados no item 7.2.11.1.
7.2.2.5 Podem ser emitidas várias ART desmembradas com
as respectivas responsabilidades por medidas específicas, 7.2.12 Vistoria de eventos temporários (PTIOT/PTIOTEP)
quando houver mais de um responsável técnico pelas medidas
de segurança contra incêndio instaladas. 7.2.12.1 Os documentos para a vistoria em eventos tempo
rários estão especificados no item 6.4.2 desta NT.
7.2.3 Atestado de brigada contra incêndio
7.3 Prazo para realização de vistoria
7.2.3.1 Documento que atesta que os ocupantes da edifi-
cação receberam treinamentos teóricos e práticos de preven- 7.3.1 O prazo máximo para realização de vistoria pelo Serviço
ção e combate a incêndio. de Segurança contra Incêndio é de 30 (trinta) dias úteis.
7.2.3.2 O profissional responsável pela Brigada de Incêndio 7.3.2 O prazo de realização de vistoria para as ocupações
deverá estar devidamente credenciado na DAT/CBMAM, con- temporárias deve ser a prevista no item 7.1.19 desta NT.
forme NT 01.
7.4 Durante a vistoria
7.2.4 Planilha de informações operacionais 7.4.1 Devem estar presentes pessoas habilitadas com co-
7.2.4.1 A planilha de informações operacionais constitui no nhecimento do funcionamento das medidas de segurança
resumo de dados sobre a edificação, sua ocupação e detalhes contra incêndio para que possam manuseá-los quando da rea-
úteis para o atendimento operacional, conforme modelo cons- lização da vistoria.
tante da IT 16.
7.4.2 A primeira vistoria em edificação ou área de risco deve
ser realizada abrangendo-se todos os sistemas e medidas de
7.2.5 Termo de responsabilidade das saídas de emergência segurança instaladas no local, relacionando-se as irregularida-
des eventualmente encontradas no relatório de vistoria preen-
7.2.5.1 Documento que atesta que as portas de saídas de emer- chido no sistema SISGAT.
gência da edificação estão instaladas com sentido de abertura
no fluxo da rota de fuga e permanecem abertas durante a 7.4.3 Durante a realização de vistoria, constatada uma ou
realização do evento. mais das alterações constantes do item 6.2.8.1, tal fato deve
implicar a apresentação de novo Projeto Técnico.
7.2.6 Memorial de segurança contra incêndio das estruturas
7.4.4 Durante a realização de vistoria, constatada uma ou
7.2.6.1 Memorial descritivo dos cálculos realizados para mais das alterações constantes do item 6.2.8.2, tal fato deve
dimensionamento dos revestimentos das estruturas contra ação implicar a atualização do Projeto Técnico.
do calor e outros conforme IT 08.
7.4.5 Quando constatado em vistoria que o Projeto Técnico
7.2.7 Nota fiscal de compra ou recarga dos extintores. possui alguma não conformidade passível de cassação, o
vistoriador deve encaminhar o Projeto Técnico ao Serviço de
7.2.8 Quando se tratar de comércio ou armazenamento Segurança contra Incêndio, onde deve ser submetido à revisão de
de fogos de artifício, deve-se apresentar análise.
a. protocolo da solicitação do alvará, expedido pela Polícia
7.4.6 A não conformidade ou a aprovação da vistoria deve
Civil do Estado do Amazonas ou Certificado de Regis- ser anotada no relatório de vistoria, no sistema SISGAT afim
tro fornecido pelo Exército Brasileiro; de ser consultada eletronicamente pelo solicitante.
b. memorial de segurança contra incêndio das estruturas
para as condições descritas na IT 30 quanto à resis- 7.4.7 Em caso de verificação de não conformidades, o visto-
riante deve entregar ao solicitante/responsável no ato da
tência das paredes e elementos estruturais;
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
vistoria cópia de relatório da edificação e áreas de risco fissional credenciado junto à DAT que se responsabilizou pela
atestando tais irregularidades. emissão da ART ou RRT das medidas de segurança contra
incêndio.
7.4.8 Quando ocorrer a necessidade do primeiro retorno da
vistoria na edificação e áreas de risco devido às não con- 7.5.4 Quando houver mais de um responsável técnico pelas me-
formidades constatadas em vistoria anterior, o interessado deve didas de segurança contra incêndios existentes na edificação
apresentar na seção de protocolo o último relatório de vistoria e áreas de risco, apenas é incluído no AVCB o nome de um
(original ou cópia) emitido pelo vistoriador ou solicitar via chat profissional, conforme item anterior, seguido do termo ―e ou-
através do sistema SISGAT. tros‖.
7.4.9 Caso a solicitação do retorno de vistoria seja realizada dire- 7.5.5 O AVCB somente pode ser emitido para edificação e
tamente no Serviço de Segurança contra Incêndio, com a apre- áreas de risco que tenha todas as medidas de segurança
sentação do relatório de irregularidades da vistoria (original ou contra incêndio instaladas e em funcionamento, de acordo
cópia) ou o protocolo de vistoria, estes devem ser carimbados com o Projeto Técnico aprovado
pelo Serviço de Segurança, comprovando a solicitação de nova
vistoria. 7.5.6 A emissão do AVCB será por meio eletrônico no sistema
SISGAT onde o solicitante fará o download do documento e
7.4.10 O responsável apresentará suas argumentações por sua impressão.
meio do Formulário para Atendimento Técnico, devidamente fun-
damentadas nas referências normativas, quando houver discor-
7.5.7 O AVCB deve ficar em local visível na edificação/área
dância do relatório emitido pelo vistoriador ou havendo necessi-
de risco.
dade de regularização de alguma pendência.
7.4.11 As medidas de segurança contra incêndios instaladas 7.5.8 Quando houver edificação e áreas de risco onde seja solici-
na edificação e áreas de risco e não previstas no Projeto tada a emissão de AVCB para áreas construídas e endereços
Técnico podem ser aceitas como medidas adicionais de distintos, dentro do mesmo Projeto Técnico, podem ser emiti-
segurança, desde que não interfiram na cobertura das me- dos os AVCB para as respectivas áreas, desde haja separação
didas originalmente previstas no Projeto Técnico. Tais me- dos sistemas fixos de incêndio. Neste caso, os AVCB devem
didas não precisam seguir os parâmetros previstos em nor- ser emitidos especificando a área total aprovada no Projeto
mas, porém, se não for possível avaliar no local da vistoria a in- Técnico e a área parcial referente a subdivisão de área requeri-
terferência da medida de proteção adicional, o interessado da.
deve esclarecer posteriormente por meio de Formulário para
Atendimento Técnico (FAT) a medida adotada para avaliação 7.5.9 Em situações de mesmo endereço e mesmo lote, o
no Serviço de Segurança contra Incêndio. AVCB poderá ser emitido parcialmente, desde que as outras
edificações estejam em construção ou desocupadas, caso em
7.4.12 Em local de reunião de público, o responsável pelo que apresentará o Termo de Desocupação (Anexo R desta
uso e/ou proprietário deve manter, na entrada da edificação e NT).
áreas de risco, uma placa indicativa contendo a lotação má-
xima permitida. 7.5.10 Para edificações/áreas de risco com projeto de incêndio
aprovado em análise técnica, porém desocupadas, devem
7.4.13 Para renovação do AVCB, não havendo mudanças na apresentar o Termo de Desocupação (Anexo R desta NT)
classe da revenda de GLP ou outras alterações, o posto de para a emissão do AVCB
revenda fica dispensado de vistoria técnica, bastando apenas
apresentar o ofício de solicitação, nota fiscal da recarga dos 7.5.11 Para o caso específico dos item 7.5.9 e 7.5.10, o AVCB
extintores, cópia do comprovante de pagamento de emolu- terá a validade de 01 (um) ano.
mentos, e o termo de compromisso (anexo J).
7.6 Cassação do Auto de Vistoria do CBMAM
7.4.14 O item 7.4.13, somente será válido para solicitação de
renovação de AVCB para a revenda de GLP realizada em até 7.6.1 Quando constatado pelo CBMAM que ocorreram alte-
30 (trinta) dias após seu vencimento. rações prejudiciais às medidas de segurança contra incêndio
da edificação ou áreas de risco que possua AVCB com prazo
7.4.15 Para renovação do AVCB, não havendo mudanças na de validade em vigência e verificada a necessidade de
arquitetura do projeto aprovado, tais como: ampliação, mudan- adequações, deve ser confeccionado um relatório de vistoria,
apontando os ajustes a serem realizados, conforme o Regu-
ça de ocupação, carga de incêndio ou outras alterações, a
lamento de Segurança contra Incêndio que deve ser entregue
edificação fica dispensada de vistoria técnica do Leiaute, bas- ao proprietário que cientificará seu recebimento por meio de
tando apenas apresentar os documentos necessários confor- sua assinatura.
me o item 7.2, e apresentar a Declaração do representante
legal para o procedimento assistido (ANEXO V) e a Declara- 7.6.2 Somente será emitido novo AVCB após a correção de
ção do responsável técnico para o procedimento assistido todas as medidas anteriormente apontadas em relatório de
(ANEXO U). vistoria.
7.5 Emissão do Auto de Vistoria do CBMAM (AVCB). 7.6.3 Constatado que o proprietário ou responsável pelo
uso da edificação ou áreas de risco não adotou as provi-
dências necessárias para a correção da(s) irregularidade(s), o
7.5.1 Após a realização da vistoria na edificação e áreas de Diretor da DAT ou Comandante da OBM deve remeter ofício ao
risco e aprovação pelo vistoriador, deve ser emitido pelo Ser- interessado informando sobre a cassação do AVCB.
viço de Segurança contra Incêndio o respectivo Auto de Vistoria
do Corpo de Bombeiros (AVCB).
7.6.4 Caso não seja protocolado pelo interessado, no prazo
7.5.2 O AVCB é documento de regularização emitido para os de 05 dias úteis, pedido de reconsideração do ato, a cassação
procedimentos PSCIP, PTS GLP, PTIOT (quando se tratar de do AVCB deve ser publicada em DOE.
circos e assemelhados).
7.6.5 Após a publicação, a Prefeitura e demais órgãos
7.5.3 O responsável técnico que deve ter seu nome incluso interessados no caso, devem ser cientificados da cassação
no Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros deve ser o pro- do AVCB.
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
7.7 Prazos do auto de vistoria 7.9.6 Considera-se exclusivamente como interessado na regu-
larização da edificação ou área de risco, apto a pleitear a con-
7.7.1 O AVCB terá prazo de validade de 2 (dois) anos, salvo cessão da Autorização para Adequação, o proprietário da edi-
nos casos previstos nos itens 7.5.9 e 7.5.10; ficação ou o responsável pelo uso, devidamente assistido por
responsável técnico habilitado, que dividirá com o proprietário
7.7.1.1 Nos termos da IT 44/11 – Proteção ao meio ambiente, a responsabilidade pela implementação e utilização de todos
a validade do AVCB pode ser prorrogada por 1 (um) ano sem os sistemas de combate a incêndio e pânico.
a necessidade do pagamento de emolumentos e da entrega
dos documentos atualizados previstos nesta NT; 7.9.7 A solicitação Termo de Autorização para Adequação
somente pode ser protocolada em decorrência de uma solici-
7.7.1.2 A prorrogação da validade do AVCB em razão da cer- tação de vistoria técnica ―comunicada‖ por identificação de
tificação ambiental não impede que seja efetuada vistoria técnica não conformidades constatada durante a Vistoria Técnica de
no local, a qualquer tempo e, decorrido o prazo de 1 ano, a Regularização.
renovação da vistoria deve seguir os trâmites normais conforme
a presente NT.
7.9.8 O pedido deve conter:
7.7.2 Na emissão do AVCB para PTIOT e PTIOTEP a validade
máxima será de (06) seis meses. a. o projeto Técnico aprovado pelo CBMAM;
7.8 Emissão do Auto de Conformidade do Processo Sim b. as não conformidades identificadas pelo CBMAM lan-
plificado (ACPS). çadas em relatório de vistoria;
7.8.1 Os critérios para emissão do ACPS devem obedecer ao c. a descrição do pedido e sua fundamentação;
previsto na NT 02 - Processo Simplificado (PS).
d. as medidas compensatórias propostas;
7.8.2 O SSCI deve, no prazo máximo de 15 (quinze) dias
úteis, conferir a documentação exigida e verificar os requisitos e. o cronograma de execução das medidas de segurança
necessários para a emissão do ACPS, devendo a vistoria téc- contra incêndio definitivas;
nica ser feita em momento posterior, por amostragem, de
acordo com critérios de risco estabelecidos pelo CBMAM. f. o prazo de validade solicitado do TAACB;
7.8.3 O ACPS terá a validade de 01 (um) ano a contar de sua g. Declaração de compromisso do interessado com as
emissão. propostas das medidas compensatórias;
7.8.4 O ACPS será cassado em caso de comprovação do des- h. Os dados do responsável técnico;
cumprimento das exigências descritas na NT 02.
i. Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica
7.9 Termo de Autorização para Adequação do Corpo de (ART/RRT) referente à implementação das medidas
Bombeiros (TAACB). definitivas de segurança contra incêndio.
7.9.1 O processo administrativo para concessão do Termo de 7.9.9 O prazo de análise da solicitação deve ainda ser ade-
Autorização para Adequação do Corpo de Bombeiros quado quanto à urgência da decisão, desde que esteja devida-
(TAACB) objetiva a concessão de prazo, mediante fundamen- mente fundamentada, no requerimento, a necessidade do
tada razão, para implementação das medidas de segurança interessado.
contra incêndio previstas na legislação vigente, por meio de
adoção de medidas compensatórias de segurança contra in-
cêndio, as quais, em hipótese alguma, podem ferir os objeti- 7.9.10 A concessão da Autorização para Adequação fica con-
vos descritos no Regulamento de Segurança Contra Incêndio dicionada à análise prévia da solicitação por meio de Comis-
das Edificações e Áreas de Risco do Estado do Amazonas são formada pela Direção da DAT e representantes dos seto-
res de Análise e Vistoria.
7.9.2 A Autorização para Adequação se destina exclusivamen-
te à implementação de medidas de segurança contra incêndio 7.9.11 A Comissão verificará as condições de segurança con-
constituídas por sistemas de proteção complexos para instala- tra incêndio e da efetividade das medidas compensatórias
ção, ou à implementação de medidas de segurança contra propostas pelo interessado, emitindo o parecer favorável ou
incêndio que impliquem a necessidade de realização de obras não à emissão do Termo de Adequação.
estruturais de grande porte na edificação.
7.9.12 A Comissão pode solicitar o levantamento fotográfico,
7.9.3 A Autorização para Adequação deve ser solicitada via além de outros documentos complementares, para avaliação e
Ofício pelos interessados na regularização das edificações ou emissão do parecer.
áreas de risco diretamente na DAT/CBMAM.
7.9.13 A Comissão pode ajustar os prazos propostos pelo
7.9.4 Consideram-se como medidas compensatórias de segu- interessado, bem como definir nova exigência de medidas
rança contra incêndio, para efeitos de concessão de TAACB, compensatórias, a fim de possibilitar condições mínimas de
aquelas medidas que, associadas às características da ocupa- segurança contra incêndio para a utilização da edificação ou
ção, propiciem a utilização segura da edificação ou da área de área de risco, até a finalização da instalação das medidas de
risco, até a execução das medidas de segurança contra incên- segurança contra incêndio definitivas.
dio definitivas.
7.9.14 No caso de deferimento do pedido o Termo de Autori-
7.9.5 As medidas compensatórias possuem caráter temporá- zação para Adequação do Corpo de Bombeiros (TAACB) será
rio e devem atender aos objetivos constantes no Regulamento disponibilizado no sistema SISGAT para download do docu-
de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de mento.
Risco.
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
7.9.15 O prazo total máximo para a implementação definitiva 7.11 Declaração de Evento
da(s) medida(s) de segurança contra incêndio é de trezentos e
sessenta e cinco dias corridos, sendo estabelecido no Termo 7.11.1 É o documento emitido para Projeto Técnico de Incên-
de Autorização para Adequação do Corpo de Bombeiros dio para Ocupação Temporária (PTIOT) ou Projeto Técnico de
(TAACB). . Incêndio para Ocupação Temporária em Edificação Perma-
nente (PTIOTEP) para regularização de eventos temporários
7.9.16 Esse prazo pode ser prorrogado, desde que devida- que não se enquadrem no item 7.7.2.
mente justificado o motivo, não podendo exceder, em nenhu-
ma hipótese, o prazo total máximo de 365 (trezentos e ses- 7.11.2 Para a emissão da Declaração de Evento o processo
senta e cinco) dias corridos . deverá ser apreciado em análise e vistoria de eventos.
7.9.17 Entende-se por prazo total de Autorização para Ade- 7.11.3 Os emolumentos devem ser os especificados no item
quação, o prazo inicialmente solicitado e os eventuais prazos 6.4.4.10 para análise e o especificado na Lei Estadual
decorrentes de pedidos de prorrogações tecnicamente justifi- 3862/13, para a vistoria.
cados.
7.11.4 A emissão da Declaração de Evento deve ocorrer pelo
7.9.17 Não haverá renovação de TAACB. menos 24 horas antes da realização do evento.
7.9.17 O TAACB será expedido pelo CBPMAM em caráter 7.12 Disposições gerais da vistoria
unilateral, discricionário e precário e, para a sua emissão, o
interessado autorizará o Corpo de Bombeiros a fiscalizar, a 7.12.1 Para renovação do AVCB, o responsável deve solicitar
qualquer tempo, a fiel execução do cronograma aprovado. nova vistoria ao Corpo de Bombeiros.
7.9.18 Para cumprimento da fiscalização, a Autoridade Admi- 7.12.2 As alterações de dados referentes ao Projeto Técnico,
nistrativa componente do SSCI deve executar todos os atos que não impliquem a substituição, devem ser encaminhadas
administrativos, especialmente a requisição de documentos e por meio de Formulário para Atendimento Técnico juntamente
a fiscalização do cumprimento do cronograma físico de imple- com cópias de documentos que comprovem o teor da solicita-
mentação das medidas compensatórias ―in loco‖. ção.
7.12.3 O pagamento do emolumento de vistoria dá direito a
7.9.19 Em qualquer hipótese de violação das condições esti- realização de uma vistoria e de um retorno, caso sejam cons-
puladas, o TAACB será cassado pelo Corpo de Bombeiros tatadas irregularidades pelo vistoriador.
Militar do Amazonas (CBMAM), sendo publicado o ato no Diá-
rio Oficial do Estado. 7.12.4 O prazo máximo para solicitação de retorno de vistoria
é de 01 (um) ano a contar da data de emissão do relatório de
vistoria apontando as irregularidades. Após este prazo é exigi-
7.9.20 Para fins legais e administrativos o TAACB equipara-se
do o recolhimento de novo emolumento.
ao AVCB
7.12.5 Não deve ser recolhido novo emolumento, quando o
7.9.21 Vedada a emissão de TAACB para as escolas em geral retorno de vistoria for provocado pelo Serviço de Segurança
(Grupo E) e locais de reunião de público (Grupo F). contra Incêndio.
7.12.6 As entidades dispensadas do pagamento de emolu-
7.10 Declaração de Conformidade. mentos, devem encaminhar o pedido por escrito ao Corpo de
Bombeiros solicitando tal dispensa e informando o amparo
7.10.1 É o documento emitido para estabelecimentos internos legal para sua solicitação.
à edificações que possuam AVCB/ACPS regulares, solicitado
por locatário com CNPJ diverso do proprietário da edificação 7.12.7 O proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação
principal. e áreas de risco é responsável pela manutenção e funciona-
mento das medidas de segurança contra incêndio sob pena de
cassação do AVCB, conforme previsto no Regulamento de
7.10.2 Para a solicitação da Declaração de Conformidade, Segurança contra Incêndio.
apresentar de forma digital, via chat no sistema SISGAT:
7.12.8 As edificações que se enquadrem no Processo Simplifi-
a. ofício de solicitação; cado estão dispensadas de vistoria prévia para emissão do
ACPS, conforme diretrizes da NT - 02.
b. cartão do CNPJ; 7.12.8.1 O Serviço de Segurança contra Incêndio deve orien-
tar o interessado para cumprimento das medidas de seguran-
c. contrato de aluguel; ça contra incêndio.
7.12.8.2 É obrigatório manter uma cópia do Projeto Técnico na
d. AVCB ou ACPS da edificação principal ou número do Portaria da edificação ou em outro local de fácil acesso, de
processo SISGAT para a edificação. conhecimento dos brigadistas de incêndio, para uso do Corpo
de Bombeiros.
e. Outras documentações conforme necessidade da Ad-
ministração. 7.12.9 Quando exigido Plano de emergência, deve ser elabo-
rada uma Planta de risco de incêndio, nos termos da IT 16 –
Plano de emergência contra incêndio, conforme modelo cons-
7.10.3 Para a emissão da Declaração de Conformidade é ge- tante no anexo D.
rado novo processo no sistema SISGAT, vinculado ao proces-
so principal. 7.12.9.1 A planta de risco de incêndio deve permanecer afixa-
da na entrada da edificação, portaria ou recepção, nos pavi-
7.10.4 O prazo para emissão da Declaração de Conformidade mentos de descarga e junto ao ―hall‖ dos demais pavimentos,
será de 15 (quinze) dias úteis. de forma que seja visualizada pelos ocupantes da edificação e
equipes do Corpo de Bombeiros, em caso de emergências.
7.10.5 A validade da Declaração de Conformidade é vinculada 7.12.9.2 A Planta de risco de incêndio deve ser conferida pelo
à validade do AVCB/ACPS.
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
vistoriador a partir da primeira vistoria em que a edificação ou 9. SOLICITAÇÃO DE VISTORIA POR AUTORIDADE
área de risco estiver ocupada. PÚBLICA
8 FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO
9.1 A solicitação de vistoria pode ser encaminhada ao
8.1 O Formulário para Atendimento Técnico (FAT) deve ser o CBMAM por autoridade da administração pública, via ofício,
meio de comunicação formal entre o usuário do sistema e o desde que tenha competência legal.
SSCI do CBPMESP.
9.2 A solicitação de vistoria pode ser feita via ofício com
8.2 O Formulário para Atendimento Técnico deve ser utilizado timbre do órgão público, contendo endereço da edificação
nos seguintes casos: ou área de risco, endereço e telefone do órgão solicitante,
motivação do pedido e identificação do funcionário público
a. para solicitação de retificação de dados do Projeto Técnico; signatário.
b. para esclarecimento de dúvida quanto a procedimentos 9.3 A contar da data de entrada do ofício no Serviço de
administrativos e técnicos; Segu- rança contra Incêndio, a administração deve
responder nos prazos legais das requisições e as demais
c. para solicitação de revisão de ato praticado pelo Serviço de solicitações em 30 (trinta) dias.
Segurança contra Incêndio (relatórios de vistorias);
10 Comissão Técnica
d. para atualização de Projeto Técnico; 10.1 A Comissão Técnica é o instrumento administrativo
fe. outras situações a critério do Serviço de Segurança contra em grau de recurso que funciona como instância superior
Incêndio. de de- cisão de assunto relacionado ao Serviço de
Segurança contra Incêndio
8.2.1 O interessado quando do preenchimento do Formulário 10.2 A Comissão Técnica é utilizável nas fases de análise,
para Atendimento Técnico deve propor questão específica vistoria ou quando há necessidade de estudo de casos
sobre a aplicação da legislação, ficando vedado as perguntas especiais como forma de garantir ao interessado a
genéricas que deixem a cargo do Serviço de Segurança con- manutenção de exigências de futuro Projeto Técnico, a
tra Incêndio quanto à busca da solução específica. exemplo de:
8.2.2 Durante a fase de análise do Projeto Técnico, quando da a. solicitação de isenção de medidas de segurança contra
necessidade de responder ao Serviço de Segurança contra incêndio;
Incêndio sobre qualquer irregularidade ou dúvida, a comunica-
ção deve ser feita por carta resposta, anexada no interior do b. utilização de normas internacionais;
Projeto Técnico. c.utilização de novos sistemas construtivos ou de novos
conceitos de medidas de segurança contra incêndio;
8.2.3 A solicitação do interessado pode ser feita conforme
Anexo G ou modelo semelhante confeccionado com recursos d. casos em que o Serviço de Segurança contra Incêndio não
da informática, em 02 (duas) vias, e pode ser acompanhado possua os instrumentos adequados para a ava- liação em
de documentos que elucidem a dúvida ou comprovem os ar- análise e/ou vistoria.
gumentos apresentados.
10.3 Competência para impetrar a Comissão Técnica
10.3.1 Podem fazer uso do presente instrumento os
8.3 Competência seguintes signatários:
a. proprietário;
8.3.1 Podem fazer uso do presente instrumento os seguintes
signatários:
b. responsável pelo uso; ou
a. proprietário; c. procurador;
b. responsável pelo uso 10.3.2 Quando o assunto abordado for de natureza
técnica, além dos signatários citados acima, o requerimento
c. responsável técnico; ou deve estar assinado também pelo responsável técnico.
d. procurador. 10.3.3 Quando a edificação se tratar de condomínio, o
8.3.2 Quando o assunto abordado for de natureza técnica, signatário deve ser o síndico ou o administrador
profissional.
além dos signatários citados acima, o formulário deve estar
assinado também pelo responsável técnico. 10.4 A Comissão Técnica funciona em duas instâncias:
a. Comissão Técnica de Primeira Instância;
8.3.3 Quando a edificação tratar-se de condomínio, o sig-
natário deve ser o síndico ou o administrador profissional. b. Comissão Técnica de Última Instância.
10.4.1 Comissão Técnica de Primeira Instância
8.4 Prazo do FAT 10.4.1.1 É a comissão composta por 3 (três) Oficiais do
8.4.1 A contar da data do protocolo, o Serviço de Segurança CBMAM sendo um Oficial Intermediário e dois Oficiais
contra Incêndio deve responder no prazo máximo de 10 (dez) Subalternos, que tem a finalidade de julgar o primeiro
dias úteis, respeitando a ordem cronológica de entrada do recurso no âmbito de atribui- ção do Corpo de Bombeiros.
pedido. 10.4.2 Comissão Técnica de Última Instância
8.4.2 Em caso do FAT ser encaminhado para instância 10.4.2.1 É a comissão composta por 1 (um) oficial superior
superior (Comissão Técnica), o prazo para resposta fica e 2 (dois) oficiais intermediários do CBMAM, que tem a
prorrogado para 30 (trinta) dias. finalidade de julgar o recurso sobre decisão da Comissão
8.5 ATENDIMENTO TÉCNICO PRESENCIAL Técnica de Primeira Instância no âmbito de atribuição do
8.5.1 O Atendimento Técnico deve ser utilizado nos CBMAM.
seguintes casos: 10.4.3 A Comissão Técnica inicia-se com a apresentação
do requerimento de Comissão Técnica (Anexo I).
8.5.1.1 Esclarecer dúvidas referentes ao relatório de 10.4.4 Na solicitação de análise do Projeto Técnico em
consideração de análise ou vistoria; Co- missão Técnica, deve ser pago novo emolumento,
9.4.4.1 A Comissão Técnica apresentada por exigência 11.1 Por ocasião da informatização do serviço de
espe- cífica do Regulamento de Segurança contra segurança contra incêndio, novas regras de procedimentos
administrativos podem ser publicadas pelo CBMAM
Incêndio e/ou Norma Técnicas deve ser isenta de
emolumentos. Prelimi- narmente o Projeto Técnico deve 12. Sistema de Segurança Contra Incêndio e Pânico
ser avaliado pelo Serviço de Segurança contra Incêndio.
12.1 O SSCIP é composto pela DAT (Diretoria de
10. 4.5 Dado início à Comissão Técnica, cessa-se o cômputo Atividades Técnicas) e pelos NATs (Núcleos de
de prazo da análise e/ou vistoria, recomeçando a nova Atividades Técnicas).
contagem após o retorno da documentação ao Serviço de
Segurança contra Incêndio. 12.1.1 É de competência da DAT todos os procedimentos
técnicos do SSCIP:
10.4.6 solicitação de reavaliação da solução apresentada pelos
diversos níveis de Comissão Técnica, não acarreta novo a. Análise de PSCIP;
pagamento de emolumento.10.4.7 Toda e qualquer solicitação de b. Análise de PS;
Comissão Técnica deve possuir a assinatura do proprietário ou
c. Análise de PTIOT;
responsável pelo uso e do responsável técnico.
d. Análise de PTOTEP;
10.4.8 Podem ser signatários diversos responsáveis
técnicos em cada nível da Comissão Técnica, desde que e. Análise de PTSGLP
seja compro- vada a anuência do proprietário e/ou f. Vistoria técnica em PSCIP;
responsável pelo uso.
g. Vistoria técnica em PS;
10.4.9 O responsável técnico da Comissão Técnica pode
ser substituído durante o seu andamento, desde que seja h. Vistoria técnica em PTIOT;
compro- vada a anuência do proprietário e/ou i. Vistoria técnica em PTOTEP;
responsável pelo uso e acompanhada da respectiva
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). j. Vistoria em PTSGLP;
ANEXO A
ANEXO B
Projeto
Técnico
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO AMAZONAS
N.º
MEMORIAL DESCRITIVO DE GLP
SIMPLIFICADO
Endereço: Nº.
Bairro: CEP: Município:
Proprietário: Fone:
Razão Social: CNPJ:
Ocupação: ESPECIAL Divisão: M-2
Área a total do Imóvel: m2 Área de armazenamento: m2 Residencial: Sim Não
Há edificação comercial? ( )Sim, área: m² - ( )Não Classificação de risco: ALTO
Estrutura portante (concreto, aço, madeira, outros):
Estrutura de sustentação da cobertura (concreto, aço, madeira, outros):
CROQUI DE SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO EXTINTORES
PONTO DE REFERÊNCIA: PROTEÇÃO POR EXTINTORES
Tipos Capacidades Quantidade
TOTAL:
PROTEÇÃO NECESSÁRIA
X Saída de Emergência
X Sinalização de Emergência
X Extintores
RISCOS ESPECÍFICOS
Capacidade de GLP: kg
Distância necessária até um local de
No croqui deve ser mostrado uma via principal do bairro e reunião de público com mais de 200
o ponto de referência informado acima. pessoas: m
O croqui deve estar legível com as vias bem definidas e Outros, especificar:
identificadas. CARIMBO
O local da revenda deve estar bem destacado no croqui.
Observações da DAT/NAT:
Proprietário
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO C
ANEXO D
Implantação (Informativo)
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO E
(Informativo)
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO F
3. PRODUTO(S) ACABADO(S)
4. PROCESSO INDUSTRIAL
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
____________________________ _________________________________
Ass. do Tecnico Responsável Ass. do Proprietário ou Resp. p/uso
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO G
______________________________________
Nome:
Assinatura
RG/Conselho
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO H
Atesto para os devidos fins que as pessoas abaixo relacionadas participaram com
bom aproveitamento do treinamento de "Brigada de Incêndio" referente à edifica-
ção de propriedade de _______________ situada na __________________ nº
_____ – bairro ___________ – município de ___________ -AM e estão aptas ao
manuseio dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio da edificação:
NOME R.G.
1.000.000-1 SSP/SP
2.000.000-2 SSP/PE
3.000.000-3 SSP/RJ
4.000.000-4 SSP/PB
NOME COMPLETO
Qualificação Profissional
Credenciamento Nº 00000
ANEXO I
Local: Data:
________________________________ _________________________________
Assinatura do proprietário/Resp. p/uso Assintura do Responsável Técnico
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO J
DECLARAÇÃO
A saída de emergência atende as medidas mínimas de 1,20m (largura) e 2,10m (altura), construída
de forma independente e direta para a via pública, abrindo de dentro para fora;
O entorno do armazenamento, sem obstruções, atende o exigido pela norma de acordo com a classe
informada e o projeto apresentado;
A instalação dos extintores obedece ao estabelecido em norma, desobstruídos e, não sendo instala-
dos em paredes resistentes ao fogo ou gradil do armazenamento;
A instalação da placa de sinalização para cada extintor instalado atende a norma;
O gradil ou proteção metálica atende as exigências da classe informada, de acordo com a norma,
contendo apenas o GLP, livre no seu entorno e de qualquer outro material combustível;
O armazenamento de GLP, de acordo com a classe informada (I ou II) encontra-se locado na área do
posto de combustível líquido e, atende todas as normas exigidas. Segue anexo a cópia do AVCB
atual do posto de combustível líquido, conforme exigência do órgão expedidor; (caso não se en-
quadre nesse item, ignorar e apagar)
A capacidade de armazenamento está de acordo com a classe supracitada, conforme projeto aprova-
do;
A quantidade de extintores está de acordo com a classe supracitada, conforme projeto aprovado;
O armazenamento de GLP está de acordo com as exigências e afastamentos especificados na norma,
conforme projeto aprovado.
Declaro ainda que as medidas prescritas pelo Regulamento de Segurança contra Incêndio das edifica-
ções e áreas de risco do Estado do Amazonas, para a edificação, estão instaladas e em funcionamento.
Portanto, nestes termos, é dispensada da necessidade de vistoria do Corpo de Bombeiros.
Por ser a expressão da verdade, firmo a presente declaração para que surta seus efeitos legais.
________________________________
Nome:
Proprietário/Responsável pelo uso
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO K
________________________________
Nome:
Endereço:
Obs: Válido para itens 5.5.4.6.1 e 5.5.4.6.2 da IT-11, respectivamente, ocupações da divi-
são F, térreas (com ou sem mezanino), com área máxima construída de 1500m² ou quando
a porta de segurança da edificação for do tipo de enrolar ou de correr.
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO L
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO M
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO N
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO O
MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS
Nome da Empresa, registrada no CREA sob n° ______________, atendendo o disposto no item 5.19 da Instrução Técnica n° 08
– Resistência ao fogo e no Decreto Estadual n° 24.054/04, visando a concessão do Atestado de Vistoria do Corpo de Bombei-
ros, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS (metálicas-de concreto-de maderia...) exis-
tentes na edificação em referência encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo.
CRITERIOS PARA DETERMINAÇAO DO TRRF: párá á definiçáo dos TRRF’s foi ádotádá ... (por exemplo:
Tábelá A dá Instruçáo Tecnicá n° 08, conforme o item “5. Procedimentos” dá referidá Instruçáo Tecnicá; ou metodo do
tempo equiválente ou outros devidámente comprovádos, tudo conforme IT 08).
Tempo de Resistência Requerido ao Fogo (TRRF):
Exemplo:
As estruturas principais terão TRRF de 90 min para colunas, contraventamentos e vigas principais conforme Tabela A, Grupo D,
Classe P4 da Instrução Técnica n° 08.
As vigas secundárias terão TRRF de 60 min, conforme Anexo A, item A2.5 a da Instrução Técnica n° 08.
As compartimentações, escadas de segurança, selagens de shafts e divisórias entre unidades autônomas serão executadas con-
forme segue: _______________________________________, com os seguintes TRRF:
____________________________________. Tudo conforme item 5.7 da IT-08.
Observações: _______________________________________________
MATERIAIS DE PROTEÇAO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS ESPESSURAS DE PROTEÇAO [citár cártás de coberturá ádotá-
dás]
Materiais Utilizados: (citar todos materiais utilizados na proteção)
Espessuras Adotadas: (vide Tabela em anexo x carta de cobertura). As espessuras foram calculadas com base nos ensaios labo-
ratoriais acima mencionados, de acordo com os procedimentos da Norma ...
CONTROLE DE QUALIDADE
Verificar a necessidade de Controle de Qualidade por empresa qualificada, conforme item 5.18 da Instrução Técnica
n° 08. Anexá-lo a este memorial.
____________________________________
Nome:
ANEXO P
Observações:
Anexar ART descrevendo no campo 17: “Refere-se a responsabilidade técnica de aplicação de materiais de acabamento e revesti-
mento conforme Dec. Est. 24.054/04”) e NT 12;
2) A manutenção dos Materiais de Acabamento e Revestimento fica sob responsabilidade do usuário ou responsável pela uso da
edificação.
____________________________________ ____________________________________
Responsável Técnico Proprietário/Resp. pelo uso
CREA:____________________ RG:____________________
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO Q
VISTO 1º VISTORIA:
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO R
____________________________________
Proprietário/Resp. pelo uso
RG:____________________
Norma Técnica nº 03/2021 - Procedimentos administrativos
ANEXO S
________________________________
Obs: Válido conforme procedimento estabelecido pela Comissão Técnica (Ata 03/2018 de
16/10/2018).
Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado do Amazonas
ANEXO T
Vimos através deste solicitar que o processo acima citado seja objeto de analise para
recarimbamento, referente a (nome ou razão social) com área construída de 000,00 m² e
tendo como ocupação (conforme edificação).
NOTAS GENÉRICAS
NOTA A: Para casos de isenção de taxa deverá ser anexado documento onde conste am-
paro legal para este fim.
NOTA B: Substituição de assinatura, somente por procuração autenticada e anexada ao
processo.
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS
ANEXO U
ANEXO V
Local/Data:_________________________,_____/ _____/_____.
____________________________________________________________________
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL PELA EDIFICAÇÃO/CPF