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Peixes

Lista de participantes:
Christian, Vitor, Natalia,
Júlia, Byanca
Jaú
O jaú é um peixe de grande porte, podendo alcançar
até 1,5 metros de comprimento total e 120
quilogramas. O corpo é grosso e curto; a cabeça
grande e achatada. A coloração varia do pardo-
esverdeado-claro a pardo-esverdeado-escuro, com
manchas, no dorso, mas o ventre é branco. O
indivíduo jovem, chamado jaupoca, apresenta pintas
violáceas espalhadas pelo dorso amarelado.[1]

É uma espécie piscívora. Vive no canal do rio,


principalmente nos poços das cachoeiras, para onde
vai no período de água baixa acompanhando os
cardumes de Characidae (especialmente curimbatá)
que migram rio acima. Na Amazônia, não é
importante comercialmente (a carne é considerada
"reimosa"), mas é apreciado no Sudeste do Brasil
Pirarara
É um peixe de couro que pode chegar aos 60 kg e
1,5 m de comprimento. Sua coloração é cinza-
escuro nas costas e branca na parte de baixo,
assim como um tubarão. A cauda é avermelhada,
mas tal coloração também aparece na barbatana
dorsal.
Onívoro e noturno, come praticamente tudo que
encontra no fundo dos rios, entre outros peixes,
frutas, moluscos e crustáceos. Junto com a onça-
pintada e o jacaré, são os maiores — senão únicos
— predadores da piranha.

Facilmente se captura uma pirarara em um


pesqueiro com massa e pedaços de outros peixes,
como a tilápia, sendo popular em aquários (como
é um peixe onívoro não é recomendado o deixar
com peixes menores que ele).
Cachara
A Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) é
um peixe de couro de água doce muito
apreciado na pesca por sua carne saborosa
e seu alto valor comercial. No entanto, há
inúmeros aquaristas que tentam criá-la
em aquários domésticos, embora seja
recomendada apenas para grandes lagos
ou aquários públicos.

Abaixo, confira um guia de cuidados


completo sobre a Cachara. Aprenda como
alimentar esse peixe, suas características
físicas e comportamentais, além de
processos como a reprodução e criação do
habitat ideal.
Pintaodo
O Pintado habita as calhas dos rios das bacias do
São Francisco, Paraná e Prata, embaixo de
malhas de aguapés e camalotes e em bocas de
corrichos. Tem o hábito noturno.

O macho alcança até 180 cm de longitude e um


peso máximo de 86 kg. Tem uma cabeça mais
larga que as outras espécies de Platystoma. Sua
característica mais importante são os múltiplos
pontos pretos desenhados em sua pele que é
acinzentada no dorso e esbranquiçada no ventre.
As barbatanas mostram um tom avermelhado.
Apresenta longos barbilhões.
Jundiá
O peixe Jundiá representa 11 espécies do gênero Rhamdia,
sendo um peixe de couro e de água doce.
Sendo assim, uma característica que diferencia os animais
desta espécie é sua coloração.
Com o padrão de cores entre o marrom e o bege, o peixe
tem formas irregulares de manchas, como as manchas de
uma onça pintada.
De outra forma, em sua parte inferior da cabeça a
pigmentação varia.
Além da coloração, você pode identificar esta espécie
pelos grandes barbilhões que lhe servem como órgão
sensitivo e sua cabeça achatada.
O maxilar superior do peixe, também costuma ser mais
longo do que o inferior.
Também é possível conferir no bicho uma longa nadadeira
adiposa e um espinho serrilhado, em ambos os lados, em
sua nadadeira peitoral.
Em conclusão, os olhos do peixe Jundiá têm tamanho
médio, seu comprimento é de 1 m e ele pode alcançar
cerca de 10 kg.
Como
Chico Moedas
sempre diz:
EU TENTEI!!!

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