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FA 983 A Manejo e Conservação do Solo

Profª. Mara de Andrade Marinho

Aula 2
para Fins Agrícolas
Avaliação de Terras
ROTEIRO
FA 983 A Manejo e Conservação do Solo
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 Introdução à Avaliação de Terras


para Fins Agrícolas
 Conceitos básicos em Avaliação de
Terras (FAO, 1976; 1995)
 Metodologias de avaliação de
terras:
 Classificação da capacidade de uso da
terra.
 Avaliação da aptidão agrícola da terra.
REVISÃO
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 A premissa fundamental para


utilização sustentável dos recursos
naturais é de que o uso seja feito de
acordo com a capacidade ou
aptidão da terra.

 A Avaliação de Terras constitui a


parte do processo de Planejamento
do Uso da Terra que tem por objetivo
avaliar a capacidade ou aptidão
das terras para usos distintos’.
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Conceitos Fundamentais em
Avaliação de Terras
(FAO, 1976; 1995)
• Terra ( definida por suas Qualidades)
• Uso da terra (definido por seu
Requerimentos)
• Sistema de uso da terra
TERRA (Land)
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O termo terra compreende todas


as condições do ambiente físico,
do qual o solo é apenas uma.
(Young, 1976)
TERRA (Land)
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 “Terra, porção da superfície terrestre que


engloba todos os atributos estáveis ou
presumivelmente cíclicos da biosfera,
verticalmente acima e abaixo desta área,
incluindo aqueles pertinentes ao ar, à flora,
à fauna, aos corpos d’água, ao relevo, ao
solo, à rocha, e aos resultados da atividade
humana passada e presente, à medida em
que tais atributos exercem uma marcada
influência nos usos, presente e futuro, da
terra pelo homem.”
 (FAO, 1976)
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Brasil,
Nordeste,
clima tropical
semi-árido,
cultura de
milho
extensiva
(fonte:
Solimage).
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Brasil,
Amazônia,
clima tropical
úmido, floresta
tropical
retirada e
queimada para
implantação de
pastagem.
(fonte:
Solimage)
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Marrocos,
clima
mediterrânico
semi-árido,
cultivo
intensivo de
beterraba
irrigada.
(fonte:
Solimage)
QUALIDADES DA TERRA (FAO,
1976; 1995)
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A terra é descrita em termos de


suas qualidades:
Uma qualidade da terra é um
atributo complexo que influencia a
aptidão agrícola da terra para um
tipo específico de uso e que
normalmente não pode ser medido
ou estimado diretamente.
QUALIDADES DA TERRA para
usos distintos
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 Crescimento vegetal  Extração de


 Potencial Térmico. produtos
 Disponibilidade de Acessibilidade ao
água e nutrientes.
terreno.
 Permeabilidade às
raízes. Presença de
madeiras valiosas.
 Crescimento animal
 Valor nutritivo da  Manejo da
pastagem. produção
 Disponibilidade de
água potável.
Possibilidade de
motomecanização.
 Ausência de doenças
endêmicas. Resistência do solo
contra à erosão.
CONCEITOS AFINS
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Característica da terra:
Atributo da terra que pode ser
medido ou estimado (FAO, 1976).
Exemplos: Declividade, precipitação
pluvial, granulometria do solo,
capacidade de água disponível no
solo, etc.
CONCEITOS AFINS
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Limitação:
Qualidade ou atributo da terra que
afeta adversamente um tipo de uso
da terra.
Critério Diagnóstico:
Qualidade ou característica da terra
empregada para se estabelecer os
limites entre classes ou subclasses de
aptidão das terras.
Avaliação de Terras
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A concepção da FAO (1976)


acerca da Avaliação de Terras
preconiza que não existe um
“valor” (aptidão) da terra que seja
absoluto e de aplicação geral,
devendo cada terra ser avaliada
para fins específicos ou para
diferentes usos.
USO DA TERRA (Land Use) (FAO,
1976; 1995)
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 Usos gerais da terra (Major kind of land


use) : Subdivisão ampla do uso rural das
terras. Aplicável a estudos de natureza
qualitativa ou de reconhecimento.

 Usos específicos da terra (Land utilization


type): Refere-se a uma determinada
combinação de cultura e de manejo.
Aplicável a estudos detalhados, de
natureza quantitativa
USOS DA TERRA
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Gerais: Específicos:
Agricultura de Soja em plantio
sequeiro. direto.
Agricultura Rotação milho-
irrigada. soja convencional.
Pastagem. Algodão cultivo
Silvicultura. contínuo.
REQUERIMENTOS DO USO DA
TERRA
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Os requerimentos do uso da terra


são referidos a um conjunto de
qualidades da terra que
determinam a produção e
condições de manejo de um
dado tipo de uso da terra.
SISTEMA DE USO DA TERRA
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 Sistema de uso da terra, refere-se à


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combinação de uma unidade de terra com um


tipo de uso da terra e constitui o objeto de
análise no processo de avaliação de terras e
classificação da aptidão agrícola.

UNIDADE DE TERRA TIPO DE USO

SISTEMA DE USO DA TERRA

Avaliação
CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA
AVALIAÇÃO DE TERRAS
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A terra e o tipo de uso são


igualmente fundamentais na
avaliação da aptidão.
A terra por si só, sem investimentos,
raramente senão nunca, possui
produtividade potencial.
A avaliação de terras requer uma
abordagem multidisciplinar.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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 A avaliação deve ser feita em termos


relevantes ao contexto físico,
econômico e social da área em
questão.
 A aptidão se refere ao uso em base
sustentada.
 A avaliação envolve a comparação
de mais do que um simples tipo de
uso.
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DA
APTIDÃO (Suitability)
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Qualitativa: a aptidão relativa é


expressa em termos qualitativos,
com base no potencial físico de
produção, sem cálculos precisos
de custos e benefícios.
Comumente empregada em
escala regional, em estudos de
reconhecimento.
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DA
APTIDÃO (Suitability)
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Quantitativa: as distinções entre


classes são definidas em termos
numéricos comuns, permitindo a
comparação objetiva entre
classes. Normalmente envolve o
uso considerável de critérios
econômicos. Comumente
aplicável a projetos.
Avaliação Qualitativa X
Avaliação Quantitativa
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 As avaliações qualitativas permitem a


integração intuitiva de vários aspectos
dos benefícios sociais, ambientais e
mesmo econômicos.
 Em certa medida, esta facilidade é
perdida em avaliações quantitativas.
 As avaliações quantitativas podem
tornar-se defasadas mais rapidamente
do que as qualitativas, em função da
maior flutuação de preços e custos.
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DA
APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
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 Atual: É referida à condição presente


da terra, sem melhoramentos.
 Potencial: É referida à condição
futura da terra, após que
melhoramentos tenham sido
realizados onde necessário.
 Melhoramento da terra: Ações que
causam mudanças benéficas na
terra
(FAO, 1976)
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Metodologias de Avaliação de
Terras
• Capacidade de Uso da Terra (Land
Capability, USDA, Klingebiel and
Montgomery, 1974; Lepsch et al., 1983;
2015)
• Aptidão Agrícola da Terra Land Suitability,
FAO, 1976; 1975; Ramalho Fº e Beek, 1995)
CAPACIDADE DE USO DA TERRA
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Conceito: Capacidade da terra


para fins diversos, sem que sofra
depauperamento por fatores de
desgaste e empobrecimento.
Sistema elaborado pelo Serviço de
Conservação do Solo do USDA,
para atender primordialmente o
planejamento de práticas de
conservação do solo.
CAPACIDADE DE USO DA TERRA
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 O sistema foi adaptado para uso no


Brasil por Lepsch e colaboradores
(Lepsch et al., 1983) e constitui uma
classificação técnica baseada nas
limitações permanentes da terra.
 A metodologia pressupõe um nível
de manejo moderadamente alto,
caracterizado pelo uso intensivo de
capital e tecnologia.
CATEGORIAS DO SISTEMA
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 Grupos de capacidade de uso: A, B


e C (designam a intensidade de uso
das terras):
Grupo A: Uso mais intensivo com
culturas
Grupo B: Uso mais intensivo com
pastagem e/ou reflorestamento.
Grupo C: Não utilizável, indicativas
para preservação dos recursos da
fauna e da flora.
CATEGORIAS DO SISTEMA
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 As classes de capacidade de uso


designam o grau de limitação ao
uso, sendo reconhecidas oito classes
designadas por algarismos romanos:
Classes de I a IV (Grupo A): Terras
cultiváveis com culturas. As limitações e
os problemas de conservação
aumentam da classe I para a IV.
CATEGORIAS DO SISTEMA
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Classes V, VI e VII (Grupo B): Terras


adaptadas para uso com pastagens
e/ ou reflorestamento. As limitações e
os problemas de conservação
aumentam da classe V para a VII.
Classe VIII (Grupo C): Terras não
recomendadas para uso, mas para
abrigo e proteção da fauna e da
flora.
COMPARTIMENTAÇÃO DAS TERRAS SEGUNDO AS
CLASSES DE CAPACIDADE DE USO (Lepsch, 2002)
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(fonte: Interactive Soils)


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CATEGORIAS DO SISTEMA
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Sub-classes de capacidade de
uso: (e, s, a, c). (designam a
natureza da limitação dominante)
e: limitações por erosão presente e/ou
risco de erosão.
s: limitações relativas ao solo.
a: limitações por excesso de água.
c: limitações relativas ao clima.
CATEGORIAS DO SISTEMA
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 Unidades de capacidade de uso:


Explicitam a natureza específica das
limitações, facilitando a recomendação
das práticas de manejo.
 A unidade de capacidade é representada
por algarismos arábicos à direita do símbolo
da subclasse, separados por um hífen.
 Exemplos:
IIIs-1: limitação por problemas de
profundidade do solo;
IIIs-2: limitação por problema de
pedregosidade;
etc.
CONDIÇÕES ‘IDEAIS’ DAS TERRAS
PARA A MAIORIA DAS CULTURAS
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 Profundidade efetiva do solo  150 cm.


 Alta fertilidade do solo.
 Boa capacidade de armazenamento de água.
 Boa aeração.
 Baixa erodibilidade do solo ou baixo risco de
erosão.
 Relevo favorável, sem impedimentos à
mecanização.
 Ausência de toxidez do solo e de incidência
sistêmica de pragas e doenças.
Intervalos de declividade
definidores das classes de
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Capacidade da Terra
Declividade (%)
Classe Limites Limites elásticos
rígidos opcionais
A <2 0 2-3
B 2-5 2-3 5-8
C 5-10 5-8 10-16
D 10-15 10-16 20-30
E 15-45 20-30 45-65
F 45-70 45-65 70-80
G > 70 70-80 
Fonte: Lepsch et al., 1985.
Novo Código Florestal (Lei Federal
Nº 12.651, de 25 de maio de 2012)
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 Constituem áreas de preservação permanente


(APP) encostas ou partes destas com declividade
superior a 45°, equivalente a 100% na linha de
maior declive.
 Em áreas com inclinação entre 25° e 45° (46,6% a
100%) são permitidos o manejo florestal
sustentável e o exercício de atividades
agrosilvipastoris, bem como a manutenção da
estrutura física associada ao desenvolvimento das
atividades, observadas boas práticas
agronômicas, sendo vetada a conversão de
novas áreas, excetuadas as hipóteses de utilidade
pública e interesse social.
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CAPACIDADE DE USO DA TERRA


ESQUEMA GERAL DAS CATEGORIAS DE
APTIDÃO AGRÍCOLA DA TERRA
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 Conceito: Adaptabilidade da terra para


usos específicos, sem que sofra
depauperamento por fatores de desgaste e
empobrecimento.
 Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola
das Terras, elaborado pelo Serviço Nacional
de Levantamento e Conservação de Solos
do Ministério da Agricultura (Ramalho Fº. et
al, 1983), com base na metodologia da FAO
(1976; 1993), para avaliação em nível
regional das potencialidades das terras
brasileiras.
APTIDÃO AGRÍCOLA DA TERRA
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 A classificação da aptidão se baseia


nas características morfológicas e
analíticas dos solos, em aspectos do
clima e da topografia que, em
conjunto, definem as condições
agrícolas das terras.
 As terras são classificadas de acordo
com sua melhor aptidão, considerando
espécies climaticamente adaptadas
aos usos com lavouras, pastagem
plantada, silvicultura e pastagem
natural.
CLASSES DE APTIDÃO
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 BOA: terras sem limitações significativas para a


produção sustentada de um determinado tipo
de utilização.
 REGULAR: terras com limitações moderadas
para a produção sustentada de um
determinado tipo de utilização.
 RESTRITA: terras com limitações fortes para a
produção sustentada de um determinado tipo
de utilização.
 INAPTA: terras com muitas limitações
permanentes, que inviabilizam o uso econômico
sustentado do tipo de utilização em questão.
Fatores Condicionantes da
Aptidão Agrícola das Terras
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A classe de aptidão agrícola é definida


em função do grau limitativo mais forte,
em relação a cinco fatores
condicionantes da qualidade das terras:
 Deficiência de Fertilidade.
 Deficiência de Água.
 Excesso de Água (Deficiência de
Oxigênio).
 Susceptibilidade à Erosão.
 Impedimentos à Mecanização.
APTIDÃO AGRÍCOLA DA TERRA
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 Níveis de manejo:
 A: Baixo nível técnico-cultural; sem aplicação
de capital para manejo, melhoramento e
conservação das condições agrícolas das
terras.
 B: Nível tecnológico médio; modesta aplicação
de capital e tecnologia para manejo,
melhoramento e conservação das condições
agrícolas das terras.
 C: Alto nível tecnológico; com aplicação
intensiva de capital manejo, melhoramento e
conservação das condições agrícolas das
terras.
GRUPOS DE APTIDÃO
AGRÍCOLA
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 Os grupos de aptidão agrícola, em número de


6, designam:
 1: aptidão boa para lavouras em pelo menos
um nível de manejo.
 2: aptidão regular para lavouras em pelo menos
um nível de manejo.
 3: aptidão restrita para lavouras em pelo menos
um nível de manejo.
 4: aptidão para pastagem plantada (Nível de
Manejo B)
 5: aptidão para silvicultura (Nível de Manejo B)
e/ou pastagem natural (Nível de Manejo A).
 6: terras inaptas para uso sustentado com
agricultura, indicadas para preservação da
fauna e flora silvestres.
Tipos de Abordagem em Avaliação de Terras

Abordagem em Consultas Abordagem


Dois Estágios Iniciais Paralela
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Levantamentos Levantamentos
Básicos Básicos
Primeira
Análise do Meio etapa
Físico e Análise do Meio Análise
Classificação Físico e Socioeconômica
Qualitativa Classificação e Classificação
Qualitativa Quantitativa
Análises
Econômicas e
Sociais e Segunda
Classificação etapa
Quantitativa das
Terras
Tomada de
Decisão
Referências Bibliográficas
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 FAO. Food and agriculture organization of the united


nations. A Framework for land evaluation. Rome: FAO,
1976. 72 p. (Soils Bulletin, 32)
 FAO. Food and Agriculture Organization of the United
Nations. Planning for sustainable use of land resources:
Towards a new approach. FAO Land and Water
Bulletim 2, Rome: FAO, 1995, 60p.
 KLINGEBIEL, A. A. MONTGOMERY, P. H. Land-
capability classification. Agricultural Handbook, 210.
Washington: Soil Conservation Service, 1974. 21 p.
 LEPSCH, I. F. (Coord.) Manual para levantamento
utilitário do meio físico e classificação de terras no
sistema de capacidade de uso. Campinas, SP,
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 175 p.
Referências Bibliográficas
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 LEPSCH, I.F.; ESPINDOLA, C.R.; VISCHI FILHO, O.J.;


HERNANI, L.C.; SIQUEIRA, D.S. (Eds.) Manual para
levantamento utilitário e classificação de terras
no sistema de capacidade de uso. Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, 2015.
170 p. (1ª. edição)
 RAMALHO FILHO, A. & BEEK, K. J. Sistema de
avaliação da aptidão agrícola das terras. Rio
de Janeiro, EMBRAPA/ CENTRO NACIONAL DE
PESQUISA DE SOLOS, 1995 (3ª ed. rev.; il.). 65 p.
 RUELLAN, A.; DOSSO, M. Regards sur le sol. Paris,
Foucher, 1993. 192 p. (Solimage)

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