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Não muito longe, em áreas onde essas correntes são quentes, o ar é aquecido
possibilitando assim a formação de correntes ascendentes de ar e consequentemente as
chuvas ascendentes e climas mais úmidos devido a evaporação. A continentalidade de
um lugar é dada pelo seu distanciamento dos oceanos e mares, que deixam de exercer de
forma mais direta as ações apresentadas anteriormente.
Essa variação assume padrões distintos nos meses de julho e janeiro, as temperaturas do
ar tem valores ajustados à superfície do mar quando representadas no mapa múndi. O
gradiente de temperatura de inverno no norte é mais acentuado que no sul devido a
extensão territorial.
O processo de solidificação faz com que as gotículas de água passem a serem cristais
de gelo, por sua vez a fusão é responsável pela transformação dos cristais de gelo em
água. A sublimação ocorre quando a água em estado sólido se transforma em vapor.
A UMIDADE DO AR
UMIDADE ABSOLUTA- é o peso do vapor de água em um dado volume de ar, ela não
pode retratar a quantidade real de vapor de água existente no ar, portanto não é muito
utilizada. A umidade específica e a razão de mistura são as mais utilizadas.
O nevoeiro ou neblina são nuvens baixas ou em contato com o solo formada por
gotículas de água.
NEVOEIRO FRONTAL- ocorre ao longo das frentes frias onde a mistura do ar quente
com o ar frio podem levar à condensação do vapor próximo à superfície;
As nuvens são formadas por gotículas de água suspensas no ar e também por cristais de
gelo. Podem ser classificadas em famílias de acordo com a distância de suas bases em
relação ao solo.
OS PROCESSOS DE PRECIPITAÇÃO
Além da chuva e da neve, pode haver precipitação de granizo, que são gerados em
nuvens cumulonimbus sendo, as nuvens, formadas por correntes convectivas. A
precipitação pluviométrica é dada em milímetros referindo-se à altura da água coletada
em pluviômetros e pluviógrafos.
CHUVA DE ORIGEM OROGRÁFICA- ocorre por ação física do relevo atuando como
uma barreira à advecção livre do ar, forçando-o a ascender.
CHUVA DE ORIGEM FRONTAL- associadas à formação de nuvens que ocorrem pela
ascensão de ar úmido ao longo de suas rampas.
Devido a qualidade gasosa do ar, ele obedece às leis da dinâmica dos fluidos, que
busca um equilíbrio através dos movimentos. Tal busca resulta na geração dos ventos
por advecção. A velocidade do vento é controlada aqui pela diferença de pressão entre
duas superfícies, sendo uma mais baixa e outra mais alta, quanto maior for essa
diferença, maior será a velocidade e vice versa.
Toda essa dinâmica vai trazer características térmicas de outros ambientes como a
umidade de determinados locais para outros sempre do equador para os polo. As
rugosidades do solo é um fator que tende a diminuir a velocidade do vento através da
fricção da superfície com as massas de ar.
O EFEITO CORIOLIS
As monções são um bom exemplo de ventos sazonais, estas são resultantes dos
contrastes barométricos e térmicos entre as águas e o continente. No inverno o
aquecimento do oceano é diferente do aquecimento continental, de acordo com esses
contrastes, irão gerar as moções de inverno ou de verão, onde diferentes níveis
pluviométricos resultarão desses processos no inverno ou no verão. Há também outros
ventos oriundos dos movimentos das massas de ar.
MISTRAL- vento frio, de origem polar, que ocorre no inverno, no Vale do Rone, França,
norte da Itália e na Grécia.