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FIA
O data mining é um processo que vem se tornando cada vez mais comum em diversas
áreas da gestão de negócios.
Se você tem o costume de acompanhar o blog da FIA, já sabe que vivemos a realidade
do big data, em que são gerados e coletados mais dados do que o ser humano é capaz de
processar por conta própria.
Para que esse mundo de informações tenha utilidade, entram em cena as tecnologias e
algoritmos presentes no data mining.
Afinal, os dados não são coletados por diversão, e sim porque há um propósito.
Eles ajudam a tomar decisões, reduzir riscos, identificar problemas e soluções para esses
problemas, entre outras funções importantes para a evolução de uma empresa.
Se você quer entender melhor o que é data mining e como ele pode ajudar na gestão
da sua companhia, está no lugar certo.
Neste artigo, falaremos sobre:
1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A primeira etapa é de entendimento de qual será o objetivo do processo de mineração
de dados e como ele está alinhado com os objetivos estratégicos da empresa.
Quanto mais específico e detalhado o planejamento for, melhor.
Você pode inserir metas e indicadores a serem melhorados com o processo, por
exemplo.
2. SELEÇÃO DE DADOS
O segundo passo é o momento de pensar em quais dados, de quais fontes, serão
importantes para utilizar como insumos e obter os resultados esperados, segundo a
definição do primeiro passo.
A partir daí, os dados que importam para os objetivos são selecionados, permitindo que
se foque apenas nas informações realmente relevantes.
A fase de seleção e limpeza desses dados é a mais demorada de todo o processo, mas
garante um resultado confiável no final.
3. MODELAGEM DE DADOS
Na terceira fase, são aplicadas técnicas de mineração de dados propriamente dita, a
partir das quais os dados selecionados são processados por algoritmos para que sejam
identificados padrões, correlações, problemas, etc.
Existem várias técnicas que podem ser aplicadas.
Mais à frente, no tópico “Tipos de técnicas utilizadas”, falaremos sobre as principais.
5. APRESENTAÇÃO E AÇÕES
No caso dos profissionais especializados em ciência de dados, estatística e algoritmos, o
trabalho termina com a apresentação dos insights mais importantes aos diretores da
empresa.
Já os diretores recebem a missão de pegar o que foi apresentado e transformar em
ações de melhorias na organização.
A clusterização é uma das técnicas mais importantes do data mining
ESTATÍSTICA
Se você não gosta muito de Ciências Exatas e Matemática, provavelmente, trabalhar
com algoritmos de data mining não é uma boa opção de área profissional.
A mineração de dados envolve vários conhecimentos relacionados à estatística, com
cálculos aplicados para descobrir padrões e construir modelos preditivos.
CLUSTERIZAÇÃO
É uma técnica que também é conhecida como agrupamento de dados.
Trata-se do processo de identificação de dados semelhantes e não semelhantes entre si.
Essa segmentação é fundamental para a seleção de grupos de dados e posterior geração
de insights.
VISUALIZAÇÃO
As técnicas de visualização são utilizadas no início do processo de data mining como
um primeiro passo para descobrir padrões ocultos em um grande grupo de dados.
ÁRVORE DE DECISÃO
É um modelo preditivo que, como o nome já entrega, forma um desenho que lembra
uma árvore.
As ramificações do modelo funcionam como métodos de classificação.
A árvore de decisão é uma técnica que permite a fácil interpretação dos dados e mostra
o caminho a ser percorrido para alcançar determinado objetivo.
REGRAS DE ASSOCIAÇÃO
Essa é uma técnica que ajuda o usuário a encontrar associações entre dois ou mais itens.
Definindo relações entre as variáveis do banco de dados, é possível descobrir padrões
escondidos.
REDES NEURAIS
As redes neurais são utilizadas com mais frequência nos estágios iniciais do processo de
data mining.
Nesse contexto, elas servem para modelar relações entre os dados que entram e que
saem do processo de mineração.
CLASSIFICAÇÃO
A classificação é uma técnica que ajuda a obter informações importantes sobre dados
e metadados.
Está intimamente relacionada com a técnica de clusterização e utiliza a árvore de
decisão ou rede neural.
Vendas, Estratégia, Marketing… diversas áreas de uma empresa podem se beneficiar do
Data Mining
GESTÃO DE EMPRESAS
Na administração, há várias áreas em que a mineração de dados pode melhorar os
resultados de uma organização.
Já mencionamos alguns exemplos ao longo do texto, como a tomada de decisão sobre o
portfólio de produtos.
A tecnologia também pode ser utilizada nas políticas de contratações, no marketing,
vendas e relacionamento com clientes, áreas sobre as quais falaremos em outros tópicos.
SEGURANÇA
Órgãos da administração pública responsáveis pela segurança da população podem se
beneficiar imensamente do data mining para tornar suas ações de combate e prevenção
ao crime mais eficientes.
Ao analisar os dados sobre ocorrências (local, data e hora em que ocorreram, por
exemplo), é possível encontrar padrões e agir pontualmente para reduzir o número de
eventos.
A mineração de dados também pode ajudar na segurança privada, permitindo alocar os
recursos de proteção forma inteligente.
SAÚDE
Na saúde, há várias áreas específicas em que a mineração de dados pode ser aplicada.
Por exemplo, encontrando padrões de correlações entre sintomas, doenças,
características de pacientes, etc.
Esses dados permitem aos pesquisadores levantarem hipóteses para seus estudos.
Além da pesquisa científica (veja mais no tópico seguinte), os dados podem ajudar
hospitais a adaptar a estrutura de acordo com as necessidades de cada temporada.
PESQUISA CIENTÍFICA
Para que as pesquisas científicas resultem em descobertas importantes, é necessário
colher, classificar, selecionar e analisar toneladas de dados.
O data mining facilita o monitoramento de variáveis e descoberta de hipóteses para
resolver problemas complexos.
O que pode resultar em avanços no combate e prevenção a doenças, no
desenvolvimento em laboratório de materiais sustentáveis e em outras linhas de estudos
científicos.
VENDAS E MARKETING
As técnicas de clusterização e classificação do data mining são métodos que ajudam a
descobrir fatores que influenciam as decisões de compra dos consumidores.
Essas informações resultam em ações de marketing direcionadas, com muito mais
chance de chamar a atenção e engajar o público-alvo.
Da mesma forma, os vendedores e canais de venda, munidos com essas informações,
podem aumentar consideravelmente suas taxas de conversão.
FINANÇAS
O data mining pode ser utilizado por órgãos de fiscalização e instituições bancárias para
detectar possíveis fraudes e crimes financeiros.
Bancos e companhias de seguro podem utilizar os dados para calcular os riscos na
concessão de crédito e também em investimentos.
Além disso, os setores financeiros das empresas também encontram na mineração de
dados um importante recurso para melhorar as ferramentas de controle.
ENERGIA
O setor de fornecimento de energia para a população e para indústrias é conhecido pela
instabilidade, pois são comuns problemas diversos na geração e transmissão.
O processamento de dados por meio da inteligência artificial permite agregar eficiência
ao setor, identificando padrões e antecipando problemas.
Se não resulta na eliminação de interrupções no fornecimento de energia, o data mining
pelo menos reduz a incidência de ocorrências e agiliza a resolução dos contratempos.
TELECOMUNICAÇÕES
As fraudes e ataques de hackers têm se tornado cada vez mais comuns, infelizmente.
Entre os agentes que buscam maneiras de aumentar a proteção contra esse tipo de
problema estão as empresas de telecomunicações.
Com a mineração de dados, elas podem analisar toda a imensidão de dados que
possuem, encontrar padrões nos ataques e fraudes e, a partir daí, pensar em ações
preventivas.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
As maiores lojas virtuais já utilizam o data mining há muito tempo. Os algoritmos
identificam padrões de compra dos usuários.
É por isso que, ao visualizar um produto em um e-commerce, o site exibe
recomendações de itens relacionados.
Esse é um uso bastante básico.
Com modelagens mais avançadas, é possível planejar promoções e ações
publicitárias para potencializar as vendas.
CRM
CRM quer dizer Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento
com o Cliente.
Os métodos mais modernos de CRM são aqueles que utilizam a tecnologia para
oferecer um atendimento o mais personalizado possível.
Com o data mining, os profissionais da área economizam centenas de horas analisando
os dados de clientes, pois o algoritmo gera as informações mais relevantes
automaticamente.
AGRICULTURA
Os maiores produtores do agronegócio brasileiro trabalham com margens de lucro
pequenas ao comercializarem as commodities que produzem.
Isso porque os custos de produção (insumos e defensivos agrícolas) e logísticos são
muito altos.
Em cálculos tão apertados, qualquer oportunidade de redução de custos e aumento na
produtividade faz uma grande diferença, e a mineração de dados é uma das melhores
maneiras de encontrar essas oportunidades.
CONCLUSÃO
Seja qual for a sua especialização e a área de atuação da empresa que você administra
ou na qual trabalha, certamente há oportunidades de aplicação do data mining na sua
rotina profissional.
Afinal, os dados estão por tudo.
Em um mundo completamente digitalizado, existe a possibilidade de registrar dados
sobre qualquer tipo de processo.
É tanta informação que os humanos não dão conta de processar tudo.
Para isso, existem os algoritmos, a inteligência artificial e o machine learning.
A mineração de dados, ou data mining, é o processo em que esses recursos são
utilizados para transformar uma grande quantidade de dados em informação útil.
Útil para que e para quem? Depende do contexto em que a tecnologia é aplicada.
Ao longo do texto, apresentamos vários exemplos de áreas em que o data mining pode
ser usado.
Se depois de ler todos esses exemplos você ainda não se motivou a conhecer mais sobre
a coleta, processamento e análise de dados, pense mais um pouco.
Tente lembrar dos principais problemas e desafios que sua empresa enfrenta. Será que
não há algum tipo de dados que indicam caminhos para minimizá-los?
Além de dominar matemática, estatística e tecnologia, é uma questão de ter criatividade
e pensamento estratégico.
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com dúvidas? Deixe um comentário abaixo ou entre em contato.
A MINERAÇÃO DE DADOS (DATA MINING) COMO FERRAMENTA PARA
MARKETING ESTRATÉGICO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Arthur Fontana
ARTHUR FONTANA
GERENTE DE MODELAGEM DE POLÍTICAS DE CRÉDITO NA VIVO (TELEFÔNICA
BRASIL)
Publicado em 31 de jan. de 2016
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Resumo
O presente estudo tem como questão central pesquisa entender como a mineração de
dados (data mining) pode ser usada como ferramenta para marketing estratégico em
pequenas empresas. Para responder ao problema de pesquisa, será utilizado como
exemplo o case da loja de varejo MK Móveis e Materiais de Construção. O objetivo é
estudar quais são os benefícios apresentados pela ferramenta data mining ao mercado
de varejo de pequeno porte. Especificamente, espera-se: (i) permitir uma reflexão sobre
estratégias de marketing aliadas ao data mining voltadas para captação e retenção de
clientes; e (ii) fomentar o pequeno varejo a utilizar a ferramenta. Serão utilizadas duas
metodologias para a realização desta pesquisa. A primeira é pesquisa bibliográfica de
fontes secundárias; a segunda conta com a metodologia do estudo de caso, por meio de
entrevista qualitativa estruturada com o ex-gerente da MK Móveis e Materiais de
Construção, que implantou o data mining neste varejo.
1. Introdução
Para uma empresa, manter-se competitiva e possuir uma carteira de clientes lucrativa
sempre foi um grande desafio. Hoje em dia, não é o suficiente para vencer as
concorrências comerciais ter uma boa organização da linha de produção, reduzir custos
e atender bem, pois estas são qualidades mínimas de qualquer organização. É preciso
conhecer o consumidor, saber seus desejos e expectativas e interpretar como um grupo
de consumidores se porta diante de uma marca, conhecer seu comportamento histórico e
ser capaz de predizer o que esse cliente pode adquirir.
Para alcançar tais objetivos, não bastam ferramentas comerciais amplamente utilizadas
em organizações comerciais como Costumer Relationship Management (CRM),
Enterprise Resource Planning (ERP) ou Business Inteligence (BI), pois, apesar de
elas – junto com o avanço da tecnologia digital – armazenarem praticamente todas as
informações produzidas em banco de dados (como registros de vendas de um
supermercado, dados conhecidos sobre doenças, informações sobre catástrofes naturais,
dados de transito de uma cidade etc.), muitas vezes não realizam cruzamento de dados
importantes a não ser que sejam feitas ‘análises manuais’. Em outras palavras, estas
ferramentas armazenam muitos dados, mas fornecem poucas informações.
Com a concorrência acirrada entre empresas, sai à frente aquela que oferecer melhor
preço, ofertas e disposição dos produtos, por exemplo. Quando se fala de pequenas
empresas, hoje responsáveis por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, então,
o marketing é estratégico para conquistar e fidelizar clientes. Em um mercado mais
específico ainda, que são as lojas de materiais de construção, onde as pequenas
empresas tentam com muita ênfase conquistar consumidores locais e retirá-los das
gigantes do setor – Leroy Merlin, C&C, Telhanorte e DiCico – o marketing voltado à
identificação de comportamentos futuros e projeção de cliente pode ser um diferencial.
De fato, as empresas têm identificado de que nada adianta conter enormes bases de
dados sem que sejam usadas estas informações a favor das ações estratégicas de
marketing da empresa. O ideal é que estas ferramentas ofereçam informações valiosas
para mudar a estratégia de negócio dentro de uma empresa, a forma como o cliente é
tratado e a maneira que as campanhas de marketing são elaboradas; assim, fala-se de
marketing estratégico.
Serão utilizadas duas metodologias para a realização desta pesquisa. A primeira, comum
a quase todo estudo, é pesquisa bibliográfica de fontes secundárias, a qual pode
abranger toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, “desde
publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses,
material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita
magnética e audiovisuais: filmes e televisão” (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 183).
A segunda parte do trabalho conta com a metodologia do estudo de caso, por meio de
entrevista qualitativa estruturada com o ex-gerente da MK Móveis e Materiais de
Construção, que participou da implantação do data mining neste varejo.
1. Desenvolvimento
Como se observa, o marketing tem como mote a oferta e a demanda, com base na
relação empresa–público-alvo, sendo que esta matéria preocupa-se em entender o que
gera valor para o consumidor e o que o faz comprar determinados produtos. Esta
preocupação com o consumidor envolve vários aspectos, desde melhor posicionamento
de marca, de produtos e de serviços dentro das empresas até mesmo os processos de
decisão de compra. Alguns segmentos deixam mais evidente sua dependência do
marketing, como o varejo, visto que tem um contato e foco direto na conquista de
clientes por meio de ações estratégicas de atração.
Cabe lembrar que, nos pequenos varejos, apesar das decisões de compra serem muito
similares em seus níveis, é possível que o consumidor ‘pule’ algumas etapas, pois, por
necessidade ou praticidade, por exemplo, um cliente que precisa realizar uma compra no
caminho do trabalho para casa ou próxima à sua residência opta por algum já presente
no trajeto, muitas vezes não cumprindo a etapa ‘busca de informações’. Assim, surge a
atuação do marketing de varejo, que acontece basicamente no ponto de venda (PDV) –
a Nielsen (2015) afirma que 70% das decisões de compra se dão no PDV, conforme
pesquisa realizada em 12 países diferentes, em setores de varejo, com 1.900 homens e
mulheres de 18 a 69 anos.
Fonte: Révillon e Rossi (2002) apud Costa, Vilarindo e Costa (2007, p. 6).
O quadro revela que boa parte dos consumidores espera, em primeiro lugar, encontrar
produtos variados e com bom preço. Essa afirmação também foi encontrada na pesquisa
de Costa, Vilarindo e Costa (2007), com 100 clientes da cidade de São Paulo, em saídas
de mercados de vizinhança (pequenos varejos) e supermercados; constataram que, dos
que compravam em vizinhança, 74% o faziam para adquirir produtos rapidamente
perecíveis, enquanto os que frequentavam os supermercados, pela localização e pela
variedade.
Quando o consumidor busca por um produto que é desejo de outro, ele o faz no ‘piloto-
automático’; no entanto, se o varejo compreende o desejo desse consumidor, poderá,
por meio de estratégias, fazê-lo chegar ao estabelecimento com um objetivo de atender
ao desejo de compra de alguém e acabar satisfazendo seu próprio. Cabe lembrar que,
ainda de acordo com os dados da Nielsen, “61% das compras são planejadas, sendo que
54% destes shoppers dão prioridade ao tipo de marca e já saem de casa com esse poder
de decisão” (VALÉRIO, 2015, sp).
Para realizar a pesquisa, a Nielsen, além de entrevistar as 1.900 pessoas, ainda observou
o olhar do cliente durante sua compra, captando a direção dele para produtos e buscando
compreender por quanto tempo cada consumidor dedicava sua atenção a cada um deles.
Identificou que os clientes fixavam o olhar na gôndola por, no máximo, cinco segundos,
variando entre 1,6 segundo para cada produto, motivo pelo qual se entende que possuir
um produto atrativo ou então dispô-los corretamente permite decisão mais rápida.
Por fim, a Nielsen constatou que “[...] 17% das compras são feitas por impulso e em
22% das vezes o shopper já sabia que precisava do produto, mas lembrou apenas no
ponto de venda, o que pode variar muito para cada tipo de produto” (VALÉRIO, 2015,
sp), ou seja, a variedade e a disposição de produtos é muito importante neste ínterim,
pois é partir dela que o cliente realiza a compra de mais do que havia planejado; além
disso, as ações de marketing são responsáveis por 17% das vendas por impulso.
Souki (2006, p. 10) afirma que é cinco vezes mais barato fidelizar os clientes que já se
possui do que conquistar novos, isto porque o investimento em campanhas é muito mais
caro do que um atendimento eficaz a um cliente, por exemplo. A retenção é um
processo de manter na empresa um cliente ativo, para que ele permaneça comprando
produtos e serviços, bem como a indicando para outras pessoas (KOHL, 2009). Kohl
(2009) aponta uma pesquisa que relata que, em cinco anos, as empresas perdem 50%
dos de seus clientes, sendo que o principal motivo (70%) relacionamento.
Kotler (2010) lembra que, por meio das ferramentas de marketing, é possível conhecer
de cada cliente a satisfação obtida e oferecer produtos e serviços adequados à sua
realidade. Os programas de armazenamento de dados, como o CRM, são grandes fontes
de informações sobre os clientes, porém, como já mencionado, muitas vezes contêm
muitos dados que não são tão úteis, daí a importância também do data mining.
De 2007 até 2013, o setor de material de construção cresceu 153% – duas vezes mais do
que o Produto Interno Bruto (PIB), que foi de 70% no mesmo período (CAUTI, 2013).
Os principais consumidores de material de construção, responsáveis principais pela
elevação desses indicadores, são os clientes da Classe B (renda média de R$4 mil e
representantes de 25% da população brasileira), responsáveis por 41% do faturamento
do setor – o que representa R$49 bilhões (CAUTI, 2013).
A maior parte das lojas de material de construção é de pequeno e médio porte, sendo
que as grandes representam apenas 8%, principal motivo, segundo Laudisio e Fonseca
(2004) pelo setor não crescer ainda mais e alcançar seu imenso potencial. Nestes
pequenos e médios varejos, há, em média, quatro funcionários, sendo que muitos deles
são os próprios donos.
No Rio Grande do Sul, estado onde está localizada hoje a empresa que é tema de estudo
deste trabalho, há 11 mil lojas de material de construção (ANAMACO, 2014), para uma
população de aproximadamente 11 milhões de pessoas. A grande quantidade de
empresas pulverizadas hoje é responsável por mais de 90% das vendas no estado,
diferente do que ocorre com outros setores, como supermercados, em que grandes
players são os que detêm maior parcela de mercado.
As duas definições apresentadas e tantas outras têm como base a mesma premissa: a
mineração de dados consiste em encontrar informações em uma base de dados usando
seus valores para extrair informações que não são óbvias, mas evidenciam e mostram
como aqueles dados se criam. É possível citar que estas informações são encontradas
em dados pessoais e seus relacionamentos, listas com atributos de pessoas para
identificar quais consumidores possuem perfil para realizar determinada compra, ou
mesmo em dados financeiros que demonstram padrões de risco para um financiamento
(SCHAEFFER, 2003).
Em resumo, pode-se dizer que o data mining seguiu a evolução apresentada na Fig. 1,
a seguir:
O processo se dá, segundo Schaffer (2003), pela união das seguintes áreas:
aprendizagem da máquina, estatística, banco de dados, sistemas especialistas e
visualização de dados. É importante, neste contexto, definir árvore de decisões, que são
uma forma de “‘estruturar e representar conhecimento’. Especificamente no contexto de
mineração de dados, a expressão se refere a um tipo de algoritmo de aprendizado de
máquina.” (TAREFAS E TÉCNICAS DE MINERAÇÃO DE DADOS, 2015, p, 1).
Para se obter os dados por meio da mineração, é preciso usar bancos de dados
operacionais ou um Data Warehouse (DW), pois estes sistemas preparam os dados
corretamente armazenados. As tarefas permitidas pela mineração de dados são:
classificação, estimativa, associação, segmentação e sumarização.
Esse padrão apresentado na Fig. 2 é a técnica pela qual os dados são obtidos.
Diferentemente das tarefas apresentadas anteriormente, que especificam os padrões que
o usuário deseja encontrar, a técnica de mineração de dados demonstra quais e como são
os métodos utilizados pelo data mining para garantir que os padrões sejam encontrados.
O detalhamento de como esse conhecimento é possível está descrito na Fig. 3, a seguir:
Por fim, feito o aprendizado, o sistema parte para a árvore de decisões, na qual são
feitos os testes. Essa técnica baseia-se em todos os dados encontrados e realiza um
diagnóstico – bem como um prognóstico – a respeito das informações encontradas. O
sistema usa a técnica anterior de captação de dados por regras de associações e redes
neurais, estipula um sistema e, então, cria uma árvore com todas as hipóteses possíveis.
Por fim, quanto ao processo de tarefas e técnicas, é importante ressaltar que nem todos
os dados são mensuráveis ou fazem parte de algum comportamento geral, característica
que é chamada de ouliers (exceções). O sistema, por vezes, descarta estes dados como
se fossem ruídos, porém podem ser de grande valia, quando, por exemplo, o sistema tem
como objetivo identificar fraudes, como compras fora do padrão de valor.
A MK possui uma fábrica de móveis e uma loja, distribuindo produtos para Rio Grande
do Sul, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. A circulação média diária na loja é de 60
clientes, sendo divididos em dois tipos de consumidores: (i) os que pedem por algum
empregado em particular e (ii) o que aceitam acreditam ser indiferente quem os atenderá
(SCHAEFFER, 2003).
Cabe observar que o trabalho realizado por Schaeffer (2003) foi feito em uma empresa
de pequeno porte, que dispunha de equipamentos muito similares a muitas que hoje
atuam no mercado (um computador, uma impressora e um backup de dados), com um
sistema Windows e softwares básicos (Pacote Office). Schaeffer (2003) utilizou, para a
mineração, Window 2000 Professional, Excel, Word, Access, Oracle 9i Database
Server, Oracle SQL Plus, IBM DB2 Intelligent Miner for Data Version 61, IBM DB2
Universal Database Personal edition, Roxio Easy CD creator e Borland C++ 3.1.-0P.
Schaeffer contou que seu intuito com a mineração de dados na MK Móveis e Materiais
de Construção era descobrir dados não óbvios, como também prevê a ferramenta.
Afirma o autor do estudo que o resultado obtido na loja pode ser útil para outras
empresas de pequeno porte. De acordo com as informações obtidas por meio do data
mining, a empresa adotou algumas estratégias de marketing como:
Distribuição de folders;
Promoção para vendas casadas (de acordo com as descobertas realizadas); e
Envio de e-mkt com base na segunda compra que cada consumidor fazia.
Como a ferramenta foi implantada em 2002, para aplicação dos resultados em 2003,
este ano era momento em que o Brasil se recuperava da crise de 2002, sendo que o
cenário não era dos mais promissores para a MK. Assim, os proprietários optaram por
não realizar o investimento nas ações e na continuidade do data mining. Cabe lembrar
que, em 2009, a MK foi vendida para outros donos, passando esses seis anos em
constantes ‘altos e baixos’.
“Acredito que quem deve iniciar qualquer processo de descoberta de conhecimento são
os próprios profissionais de TI, funcionários da empresa ou terceirizados, sem grande
investimento. Se pequenas coisas passarem a ser descobertas, amplia-se a ideia e daí
começa-se a investir. Eu, se fosse dono de uma empresa de material elétrico, não
gostaria de gastar 20.000 reais para descobrir que, sempre que minha empresa vende
chuveiro, vende também fita isolante. Nessas condições, há que se mostrar mais que o
óbvio”. (SCHAEFFER, Mestre em Computação)
“Acredito que sim. Na verdade, ter uma base de dados com milhares de transações
registradas e não minerar ou não montar um data warehouse para algumas análises
estatísticas básicas é desperdício. [...] Data warehousing, data mining, análises
estatísticas etc. deveriam ser assunto para cursos de administração, contábeis e
marketing também”.
A ideia de Schaeffer é que as informações óbvias não são de interesse das empresas,
mas aquelas que podem estar ‘escondidas’ e então contribuir para uma estratégia de
marketing diferenciada. Para o entrevistado, as ações somente podem ser tomadas
quando se há um conhecimento aplicável; em outras palavras, não há estratégia a ser
aplicada se não há dados relevantes para ela. Comenta, por fim, que somente ter o
conhecimento não é possível para tomar a ação, mas é necessária a difícil tarefa de
separa o óbvio do trivial.
A princípio, já se nota a não aplicação da ferramenta nos anos seguintes aos das
descobertas, o que pode ter contribuído com seu não crescimento e também com sua
venda para outros donos, seis anos depois. Além disso, mesmo com os dados obtidos, a
loja manteve praticamente as mesmas estratégias de marketing: em 2002, a MK atuava
com as seguintes campanhas: (i) distribuição de folders; (ii) anúncio em rádio; e (iii)
mala-direta. Após a descoberta dos dados não óbvios e das oportunidades de vendas, as
ações praticadas foram: (i) distribuição de folders; (ii) promoção para vendas casadas
(de acordo com as descobertas realizadas); e (iii) envio de e-mkt com base na segunda
compra que cada consumidor fazia.
Como a ferramenta não teve continuidade, não foi possível saber se os compradores
foram impactados pela campanha e foram retidos. No caso analisado, a empresa foi
submetida à avaliação de 40.100 itens vendidos em 6.422 transações de venda, número
representativo e que poderia contribuir com muitas outras informações, como idade dos
compradores, motivo da compra, compra-casada e controle de estoque. Além disso, um
dos objetivos propostos por Schaeffer (2003) era tentar prever se um cliente de primeira
compra voltaria a fazer negócio na loja, por meio também do conhecimento de seu
perfil (SCHAEFFER, 2003). Sem a continuidade da ferramenta, não foi possível
analisar tal dado.
Entende-se que, se a MK tivesse investido na retenção dos seus teria gastado o mesmo
valor ou menos que investiria na ferramenta data mining. Além disso, não foi
mensurado o resultado da distribuição de folders, investimento alto tanto pela
impressão e arte quanto pela contratação de pessoal para essa ação, e que talvez não
estivesse trazendo tantos resultados como reter consumidores.
O referencial teórico também apontou que, nos pequenos varejos, é possível que o
consumidor ‘pule’ algumas etapas de decisão de compra, motivo pelo qual a Nielsen
(2015) contatou que 70% das decisões de compra se dão no PDV. Assim, não há que se
pensar diferente de estratégias de marketing para retenção na própria loja, ação
aplicável tanto ao caso em estudo quanto para empresas de pequeno e médio portes.
1. Considerações Finais
ou gasto, começou a haver o desejo de conhecer dados mais relevantes para o negócio,
como “qual tende a ser o volume de vendas de determinado produto nos próximos dois
meses e por quê?, ou ainda “para que tipo de clientes devo direcionar minha campanha
de marketing se quiser ter uma aceitação de, no mínimo, 60%?”.
Quando o caso da MK mostra que havia uma ferramenta de controle de dados (Access),
o caso dá também o aprendizado de que somente ter dados não é suficiente, mas é
preciso saber como cruzá-los e aplicá-los para a melhor estratégia de marketing.
Sabe-se que empresas de grande porte, como Wal Mart, Target e Itaú utilizam
mineração de dados e obtêm expressivos resultados de vendas; no caso do Wal Mart, a
rede constatou uma informação não óbvia: muitas vezes em que eram compradas
fraldas, também eram compradas cervejas, situação que fez a rede identificar que os
pais adquiriam produtos para seus filhos e para si. Assim, a estratégia foi colocar os dois
produtos próximos, o que aumentou muito a venda do mercado. Assim, se grandes
empresas elevam suas vendas, pequenas também o podem fazer, mesmo que o
investimento seja mais representativo nelas. Defende-se que o data mining precisa
fazer parte do investimento inicial, compor o capital de giro, visto as vantagens que traz
no longo prazo.
Como hoje as pequenas e médias empresas são mais de 90% de todas do país, a
concorrência entre elas é muito alta, motivo pelo qual adotar ferramentas que
identifiquem o perfil de seus consumidores para retê-los ainda tem sido a melhor
estratégia de sobrevivência.
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vida. Disponível em:
<http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/EstudosPesquisas/mortalidade/
causa_mortis_2014.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2015.
<http://www.sebraesp.com.br/index.php/234-uncategorised/institucional/pesquisas-
sobre-micro-e-pequenas-empresas-paulistas/micro-e-pequenas-empresas-em-numeros>
VALÉRIO, Andréa. 70% das decisões de compra são no PDV. PropMark. São Paulo,
05 jun. 2015. Disponível em: <http://propmark.com.br/mercado/70-das-decisoes-de-
compra-acontecem-no-pdv>. Acesso em: 23 out. 2015.VIEIRA, Paulo. 2006)
Huxley Ruanis
HUXLEY RUANIS
ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO (C# .NET) | SISTEMAS DE INFORMAÇÃO |
MBA GESTÃO DE PROJETOS
Publicado em 9 de mai. de 2022
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RESUMO
Desde que a internet passou a ser parte de nossas vidas, imensos volumes de informação
têm sido produzidos, coletados e armazenados. A simples armazenagem e mineração
dessas informações traz um imenso benefício. Contudo, apenas minerar informações
não propicia todas as vantagens possíveis. O processo de Data Mining permite que se
faça uma investigação desses dados, baseados em um objetivo comum, de modo a
buscar por padrões de dados que tenham valor para uma organização. Neste artigo
busca-se explicar alguns dos principais conceitos da mineração de dados, bem como a
metodologia utilizada para tornar possível o uso desta importante tecnologia dentro dos
ambientes organizacionais em que é utilizada.
Com isso, na grande parte das empresas a manipulação de dados é essencial para que
não se perca informações causando assim imprevistos, falhas e custos desnecessários
que podem ocorrer devido à má qualidade na hora de manipular e administrar as
informações.
É neste contexto que entra a mineração de dados (Data Mining), ela é utilizado para
trabalhar em grandes bancos de dados de forma a procurar por padrões e encontrar
correlações e tendências entre as informações, transformando várias informações
desnecessárias em uma informação valiosa, fazendo assim com que as empresas se
antecipem aos concorrentes e que superem as expectativas de seus clientes.
Brachman & Anand (1996) fala que devemos focar em aprender algoritmos, pois estes
corretemante funcionando trará um resultado final satisfatório. "Tipicamente, focamos
nossa atenção em aprender algoritmos, que fornecem a capacidade primordial de
generalizar desde grandes números de fatos específicos úteis até regras úteis de alto
nível. Estas técnicas de aprendizagem, parecem conter o maior entusiasmo e talvez o
conteúdo científico mais substancial na descoberta de conhecimento em bancos de
dados." (BRACHMAN & ANAND, 1996, p. 37).
Por exemplo, considera-se um vendedor de flores, que precisa determinar “Quais são os
fatores que levam as pessoas a comprarem buquês de rosas vermelhas?”. O analista de
dados teria que consultar os bancos de dados disponíveis e extrair dados como, o
volume de rosas vendidas mensalmente, quais os meses onde mais rosas vermelhas
foram vendidas, o preço de cada mês, descontos, bem como possíveis datas
comemorativas, propagandas e jogadas de marketing relacionadas às vendas de rosas
vermelhas. O analista então poderia estabelecer uma medida para quantificar os meses
que mais atendem o objetivo, tal como um aumento de saídas de rosas, ou um aumento
de pedidos de rosas no mês, e depois separá-los por cores de rosa, por exemplo. Isto
permitiria ao analista, contrastar estas informações com o objetivo em questão e
correlacionar vendas, cores, datas e outras informações obtidas, de modo preparar um
relatório sobre as informações descobertas.
De acordo com Cardoso & Machado (2007) explica que através do uso de banco de
dados a decisão tomada pela organização devem ser mais eficazes já que por sua vez
possuem informações valiosas. "O sucesso das organizações depende basicamente das
decisões tomadas por seus gestores, antes mesmo de apresentar ao mercado seus
produtos ou serviços. Tais decisões têm se tornado necessárias em prazos cada vez mais
curtos, exigindo dos gestores responsáveis uma atenção redobrada aos ambientes
interno e externo da organização." (CARDOSO & MACHADO, 2007, p. 08)
Existem varias utilidades diferentes para o data mining dentro de uma empresa, entre
seus principais benefícios está a tomada de decisões corretas e mais rápidas, apontar
falhas nos sistemas das empresas e também, dependendo do campo de atuação, traz
mais lucros da empresa, melhorando o Marketing.
Por meio de pesquisas realizadas em organizações que utilizam data mining, essas
empresas tem menos chance de sofrerem abalos econômicos e mais chances de
conseguirem lucros maiores.
As informações coletadas com base nessa atividade possibilitam inferir como investir
esforços para conquistar o público e atingir suas necessidades reais. É uma estrada
aberta para uma grande evolução relativa à capacidade de predizer as necessidades dos
clientes.
3. Conclusão
Em suma, podemos perceber que Data Mining vem sendo aplicado cada vez mais
dentro das organizações, pois atua em suas bases de dados, que muitas vezes são
imensas e repleta de informações úteis escondidas em um emaranhado de dados, sendo
capaz de inter-relacionar informações antigas com as do presente e predeterminar as de
futuro, gerando dados de acordo com um objetivo pré-estabelecido, de modo a auxiliar
não apenas no marketing, mas também em projeções e previsões da organização. Desta
forma, o interesse por Data Mining, em particular em dependências funcionais, tem
aumentado, principalmente por causa da alta demanda por extrair de grandes
quantidades de dados, informações úteis e estruturadas, de modo que o mesmo vem
demonstrando ser uma ferramenta muito importante aprimorando e objetivando ações
futuras. Assim, podemos esperar das ferramentas do Data Mining agilidade,
confiança, prevenção, comparação, e que extrairão informações úteis a organização que
será tomada como estudo.
Referencias
Brachman & Anand, Ronald J. & Tej. Advances in knowledge discovery and data
mining. São Paulo: Berkeley Brasil, 1996.
CARDOSO & MACHADO, Olinda Nogueira Paes & Rosa Teresa Moreira. Datamining
– Gestão do conhecimento usando data mining. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna LTDA, 2007.
Hoje, não é surpresa para ninguém que os banco de dados digitais armazenam insights
relevantes e de diversas naturezas, como científicas, comerciais ou governamentais.
Por essa razão, neste artigo vamos explicar melhor o que é o Data Mining e qual seu
papel prático na estratégia das empresas.
Data Mining, que em português pode ser chamado de mineração de dados, nada mais é
do que um algoritmo.
Conhecido por volta da década de 1990, ele é utilizado dentro de uma grande base de
dados com o objetivo de reconhecer padrões e regras que possam auxiliar na tomada de
uma decisão da organização.
Sendo assim sua proposta é muito útil e necessária, visto que o acúmulo de
informações no contexto moderno pode dificultar muito a separação entre o que é
importante e o que não é.
Em outras palavras, o Data Mining transfere para o computador uma parte da tomada de
decisão, fazendo previsões muito promissoras e se tornando uma das ferramentas de
forte impacto positivo para os negócios.
1. DEFINIÇÃO DO OBJETIVO
O processo de Data Mining é orientado por um objetivo, que deve ser definido logo
como primeira etapa. Aqui, cabe entender qual o problema a empresa está enfrentando e
o que se pretende atingir com a mineração de dados.
3. PREPARAÇÃO DE DADOS
Em outras palavras, esse processo visa garantir que as informações selecionadas sejam
realmente mineráveis. É através dessa metodologia que você garante que a continuidade
da estratégia de fato agregará um conhecimento relevante para o negócio.
5. MINERAÇÃO DE DADOS
Aqui temos a conclusão do Data Mining em si. Aos dispor de todas informações já
filtradas e devidamente tratadas, o computador se utiliza de uma série de técnicas para
estabelecer padrões, tendências e correlações gerais dentro de uma base comum,
fornecendo relatórios completos.
O Data Mining está cada vez mais presente nas empresas e seu papel é de contribuir
beneficamente para as estratégias de diversos setores de uma empresa. Suas principais
funções são:
Com a mineração de dados é possível fazer uma previsão das tendências do mercado,
visto que o sistema reúne informações de períodos específicos do ano, detectando
padrões que se repetem ao longo do tempo.
CAPTAR CLIENTES
O marketing digital é orientado por dados, visando ter um panorama mais consistente
sobre as expectativas, demandas, necessidades e desejos dos clientes em potencial. Ter
um relatório de todas essas informações é essencial para direcionar as estratégias e
conquistar resultados ainda melhores.
Tendo isso em mãos, é possível elaborar respostas mais rápidas a esses obstáculos, antes
que causem danos irreversíveis para a empresa. O Data Mining auxilia nessa
identificação de ameaças e fortalece a proteção da empresa.
DIFERENCIAL COMPETITIVO
Operações / Qualidade
Por Lee Veloso | Gerente Comercial da Moki
Publicado em 12/11/2021
A rotina de trabalho de uma empresa envolve diversos processos que precisam ser
organizados e controlados conforme padrões estabelecidos para garantir o bom
andamento das atividades.
Para uma gestão eficiente é fundamental a adoção de soluções inteligentes que possam
auxiliar não só na otimização da rotina como na automação dos processos.
Neste artigo, veremos como o data mining pode ajudar sua empresa a converter dados
em conhecimento e vantagem competitiva.
Essa varredura é realizada através de técnicas que envolvem diversos campos do saber
científico e utiliza algoritmos inteligentes capazes de explorar dados extraindo
conhecimento deles.
Para garantir uma seleção confiável, o data mining combina técnicas de inteligência
artificial, estatística, matemática, ciência da computação e machine learning
(aprendizado de máquina).
1. LIMPEZA DE DADOS
Esses dados serão eliminados para que não causem nenhum tipo de ruído e nem
acúmulo ao longo do processo.
2. INTEGRAÇÃO DE DADOS
Nesta etapa, é realizada a consolidação dos dados oriundos de fontes diversas, ou seja,
todos os dados aproveitáveis vão fazer parte de um único banco de dados.
3. REDUÇÃO DE DADOS
A redução de dados é basicamente começar a peneirar o que pode ser um dado relevante
ou não.
Algumas técnicas costumam ser usadas nessa fase, tais como: redução do número de
atributos do total de dados, substituição e compactação das representações de
dados.
Alguns métodos são fundamentais nesta etapa, por exemplo, as árvores de decisão e as
redes neurais.
4. TRANSFORMAÇÃO DE DADOS
5. MINERAÇÃO
Data mining é a etapa que dá início à mineração de dados propriamente dita, consiste
em um processo em que algoritmos inteligentes são aplicados para identificar
padrões e conhecimentos relevantes.
A partir desta etapa os dados são representados por modelos estruturados através de
técnicas de agrupamento e classificação.
6. AVALIAÇÃO DE PADRÕES
Nesta etapa, os padrões serão avaliados de acordo com o seu valor de interesse à medida
que representam algum tipo de conhecimento relevante.
Algumas metodologias podem ser usadas para tornar os dados mais compreensíveis
para o usuário, tais como: classificação, associação ou relação, armazenamento,
previsão, entre outras.
Esse conhecimento pode ser apresentado através de ferramentas que possibilitam uma
melhor visualização dos dados, tais como: gráficos, tabelas, relatórios, fluxogramas,
entre outros.
Nesse contexto, a adoção das metodologias e técnicas que o data mining oferece são
extremamente úteis e trazem benefícios relevantes conforme veremos agora.
DIFERENCIAL COMPETITIVO
Esse conhecimento pode ser usado de forma estratégica tanto para comparar
informações entre sua empresa e as concorrentes como para se antecipar às tendências
do mercado – inteligência competitiva.
Outro ponto importante é que uma vez que se tem informações privilegiadas é possível
traçar planos de marketing mais eficazes e analisar melhor o comportamento dos
consumidores.
A organização e seleção dos dados proporcionadas pela mineração gera uma base mais
confiável de informações, o que dá mais segurança aos gestores na tomada de decisões.
Para além dos dados confiáveis, o data mining produz conhecimento relevante para
atingir as metas estratégicas e até mudar de direção, caso seja necessário.
GESTÃO DE CRISES
Ter acesso a dados organizados que geram informações inteligentes pode ser muito útil
em todos os processos de gestão.
CLASSIFICAÇÃO (PREDITIVA)
REGRESSÃO (PREDITIVA)
A detecção de desvios é usada para levantar dados que não correspondem a nenhum
padrão ou comportamento esperado.
É essa técnica que permite que a empresa se antecipe aos eventos e mantenha sua
vantagem competitiva.
As redes neurais são sistemas paralelos distribuídos que visam construir representações
de padrões identificados nos dados extraídos. É através da rede neural que se consegue
visualizar a transformação dos dados em conhecimento relevante.
Agora que já passamos pelas etapas, técnicas e métodos utilizados pelo data mining,
vamos ver como se aplica na prática.
Além disso, o data mining permite a identificação das relações entre os diferentes
pontos da cadeia, antecipando problemas como o desgaste de ativos ou demandas do
consumidor.
Esse tipo de projeção facilita manter a linha de produção dos fabricantes em dia, por
exemplo. Facilita também a gestão de possíveis lacunas nas cadeias de abastecimento e
a estruturar melhor todos os processos de acordo com o ritmo de crescimento da
indústria.
OPERAÇÕES INDUSTRIAIS
A área de operações industriais vem sendo cada vez mais impactada pelos avanços das
mudanças tecnológicas e, com isso, aumentam os desafios dos gestores.
Com o data mining algumas questões que necessitam de agilidade e eficiência podem
ser melhor administradas como o planejamento da capacidade e a esteira de produção,
em função da previsão de demanda que a mineração de dados proporciona.
AGRONEGÓCIO
O data mining aplicado ao agronegócio permite análises mais detalhadas das etapas
do processo, resultando em uma maior confiabilidade de dados.
Uma das vantagens que se pode observar é a diminuição do desperdício de produtos que
pode levar até mesmo a uma melhor aplicação de recursos em outras áreas.
Com a adoção das técnicas e métodos de mineração de dados é possível saber com
precisão qual área é a mais beneficiada com recursos e como os mesmos devem ser
aplicados ou realocados.
BANCOS
Os bancos são instituições que lidam bastante com números associados às oscilações do
mercado, entre outros fatores.
O data mining funciona como uma solução tecnológica que permite realizar o batimento
de dados, a análise de transações e a movimentação dos clientes.
VAREJO
A mineração de dados pode auxiliar com técnicas de associação para análise de venda
de produtos e como estes devem ser oferecidos ou expostos.
CONCLUSÃO
Já se foi o tempo em que a maior dificuldade era buscar informações, hoje temos
informações excessivas e o grande desafio é selecionar o que é ou não relevante,
especialmente no mundo dos negócios.
O volume de dados desses novos tempos exige soluções inteligentes para compilar e
organizar essas informações de forma otimizada.
DATA MARKETING
Camila Casarotto
2 ago, 21 | Leitura: 12min
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D’Egmont">< source type="image/webp"
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Produzir conteúdos de marketing digital sem saber por que ou para quem… Só
faz isso quem quer perder tempo e dinheiro! Em tempos de big data, as
empresas têm uma infinidade de dados sobre o mercado para analisar e
direcionar suas estratégias de conteúdo.
O data marketing é uma abordagem orientada por dados, que também pode
ser aplicada no marketing de conteúdo. Nessa perspectiva, toda decisão
estratégica sobre planejamento, produção e promoção de conteúdo é tomada a
partir do conhecimento que os dados podem gerar sobre o mercado.
Dessa forma, você tem mais chances de produzir conteúdos que despertem
interesse e alcancem os objetivos de marketing da empresa.
Se você também quer ter esses resultados com a sua marca, acompanhe agora
este artigo para entender como o data driven marketing pode ser usado para
otimizar o seu marketing de conteúdo.
Data marketing ou data driven marketing é a adoção dos dados como eixo
central da tomada de decisões de marketing. A criação de campanhas, a
definição de público-alvo, a escolha de um novo canal, a produção de um
conteúdo — tudo isso é orientado pelos dados.
Porém, os dados, por si só, não revelam nada. Um gráfico pode mostrar a idade
média do seu público, mas como isso pode ser usado para melhorar os
resultados?
Hoje é possível saber todos os passos dos consumidores, dos visitantes do seu
site e até dos seus concorrentes, além de monitorar o desempenho de todas as
suas ações. Assim, a informação se torna muito mais rica para embasar a
tomada de decisões.
Com base nos dados, o marketing tem mais chances de acertar em cheio nos
seus objetivos, correr riscos com mais inteligência e performar melhor.
O marketing de conteúdo é uma das áreas do marketing que deve adotar uma
abordagem data driven para se tornar mais eficiente.
A seguir, você vai entender melhor como o data marketing contribui para as
estratégias de conteúdo. Confira:
CONHECER A AUDIÊNCIA
Você precisa saber quem são elas, como vivem, do que gostam, quais são seus
desafios e motivações, quais problemas precisam resolver e outras
características. Assim, você vai entender melhor como o seu conteúdo pode
ser relevante para as pessoas.
Com essas informações em mãos, você pode descrever a persona da sua
estratégia, que resume o perfil, interesses, necessidades e comportamentos do
seu cliente ideal. É com essa persona, portanto, que o seu conteúdo deve se
comunicar.
Dessa forma, os dados ajudam a definir as pautas de conteúdos que você pode
produzir, com mais chances de atrair interesse e tráfego.
Além disso, se você entrega bons conteúdos que respondem às dúvidas dos
usuários, tem grandes chances de conquistar boas posições no Google.
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A análise dos dados também mostra quais são os melhores canais para a
publicação e a promoção de conteúdos, como blog, Facebook, Instagram, email
e outros.
Dessa forma, você consegue produzir conteúdos mais eficientes para cada canal
e cada etapa.
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/picture> Fonte: Think With Google
Dados também servem para ficar de olho no que acontece em torno da sua
empresa. A análise competitiva no marketing de conteúdo ajuda a mapear
estratégias de concorrentes e benchmarks, saber o que está dando certo e
inspirar novas ideias de conteúdos.
Então, você pode analisar as estratégias e perceber o que precisa fazer para
conquistar o seu espaço.
IDENTIFICAR SAZONALIDADES
O interesse por temas relacionados a Jogos Olímpicos, por exemplo, tem uma
tendência clara de crescimento a cada quatro anos.
Então, a época mais propícia para produzir conteúdos que gerem mais
resultados é quando esses momentos de pico se aproximam.
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Uma análise mais aprofundada desses conteúdos pode mostrar quais temas,
abordagens, formatos e canais conseguem gerar mais interesse e resultados.
Agora, vamos para a parte prática: como utilizar o data marketing para orientar
as estratégias de conteúdo?
Alguns profissionais podem pensar que basta usar algumas ferramentas e olhar
alguns dados para produzir um conteúdo data driven.
Porém, o data marketing exige que você planeje os procedimentos de coleta e
análise de dados, sempre com os objetivos do negócio na mira.
Agora, vamos ver as principais dicas para estruturar o marketing com foco no
data marketing:
Além disso, entenda também por meio dos dados o que motiva as pessoas,
quais são os seus valores e o seu momento de vida. Assim, a marca consegue se
conectar com elas e criar conversas com significado.
Trabalhar com big data requer planejamento para não se perder no grande
volume de dados que existe. Ao olhar os relatórios do Google Analytics, por
exemplo, você tem tanta informação disponível que pode não conseguir extrair
inteligência dali.
Por isso, é preciso saber priorizar os dados que você deve monitorar. E o que
define essa priorização são os objetivos que devem ser traçados no
planejamento de marketing.
Esses dados são valiosos para conhecer melhor os seus públicos e responder
questões específicas da sua pesquisa. Geralmente, são coletados por meio de:
Entrevistas
Questionários
Pesquisas de feedback
Grupos focais
Etnografia ou netnografia
Cookies de ferramentas de web analytics
Mapas de calor
Os dados secundários, por sua vez, já foram levantados por outras empresas,
organizações ou pesquisadores. Eles podem revelar características gerais do
público ou grandes tendências de mercado, por exemplo.
Já os dados qualitativos são realizados com menos pessoas e não podem ser
compreendidos como comportamento geral da população.
Quem trabalha com dados precisa conhecer as regras da Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais. Esse é o principal marco regulatório sobre proteção e
privacidade de dados no Brasil e define as regras de tratamento, bem como as
sanções para quem não cumpri-las.
A LGPD diz que os usuários devem consentir explicitamente com a coleta dos
seus dados pessoais e ser informados com clareza e transparência sobre a
finalidade do tratamento.
Para implementar o marketing data driven, é importante antes criar uma cultura
orientada por dados na empresa. Essa cultura, quando absorvida pelos
colaboradores, faz com que toda decisão seja tomada com base em dados,
em vez de considerar achismos e suposições.
Isso vale para toda a empresa, não só para o marketing, já que os dados devem
circular entre as equipes, como veremos a seguir.
Então, saiba agora quais são as principais plataformas que indicamos para isso e
como elas podem ajudar a planejar e criar melhores conteúdos:
GOOGLE ANALYTICS
O Google Analytics é uma ferramenta básica para quem quer trabalhar com
dados. Em relação ao marketing de conteúdo, seus relatórios e gráficos
informam, entre outras informações:
Perfil do público;
Canais que geram mais tráfego;
Palavras-chave do Google que levam mais visitantes ao site;
Conteúdos que têm melhor desempenho.
SEMRUSH
TYPEFORM
O Typeform serve para criar formulários de pesquisa mais atrativos e
responsivos. Eles podem ser usados na coleta de dados primários, quantitativos
ou qualitativos, para conhecer melhor o seu público ou coletar feedbacks sobre
seus conteúdos, por exemplo.
HOTJAR
Os mapas de calor, por exemplo, monitoram as áreas das páginas que são mais
visualizadas ou clicadas, o que pode ajudar a entender o que despertou mais
interesse em um conteúdo.
GOOGLE TRENDS
Então, é hora de integrar essa tendência a uma das áreas mais cruciais para o
sucesso de um negócio: o marketing.Depois de ler sobre data marketing e
conteúdo, aproveite para entender melhor o que é business intelligence e como
gerar inteligência para o seu negócio.
ENTENDA O QUE É DATA MARKETING E COMO FUNCIONA
Data Marketing é uma estratégia que toma decisões orientadas por dados. Entenda
como ele funciona e qual sua relação com o Marketing de Conteúdo.
Desde o final do século XX, estamos na era digital, também conhecida como era da
informação ou tecnológica. Com a expansão da internet, o acesso à informação foi
amplamente difundido, o que modificou a comunicação entre as marcas e os
consumidores.
Diante de um volume tão grande de informações vindas das mais variadas fontes, o
Data Marketing surge para definir estratégias baseadas nesses dados, utilizando-os para
orientar não apenas o conteúdo produzido pela marca, como também diversas outras
ações.
No texto de hoje, você vai entender melhor qual o conceito do data marketing, qual a
sua relação com o marketing de conteúdo, quais os benefícios de utilizar essa estratégia
e como aplicar na sua empresa!
O Data Marketing é uma estratégia que utiliza os dados como base principal para a
tomada das decisões, tais como a definição de personas, criação de campanhas,
produção de um conteúdo, entre outros.
Contudo, os dados quando isolados podem não ter uma representação específica, por
isso, eles também precisam de uma orientação que indique como eles podem ser
utilizados para aprimorar resultados.
Dessa forma, os dados coletados por ferramentas digitais, precisam ser analisados por
uma equipe de especialistas capazes de transformá-los em insights importantes para
otimizar as estratégias.
Com a popularização do marketing online (ou digital), se tornou mais comum levantar
dados para definir as estratégias de um negócio. Isso porque, atualmente, é possível
monitorar o comportamento do consumidor para entender seu funcionamento.
Empresas que utilizam o data marketing conseguem criar estratégias mais assertivas, ter
mais inteligência competitiva e se destacar no mercado.
Saiba mais: O que é Martech e como ela pode ajudar o seu negócio?
Dessa forma, o data marketing é essencial para obter informações como: quem são as
pessoas, como vivem, do que gostam, quais suas motivações e desafios, entre outros.
Além de definir as pautas com base na sua persona, os dados também ajudam a entender
o que as pessoas estão buscando na internet.
Vale lembrar que dessa forma, é possível definir as pautas de conteúdos com mais
chances de atrair interesse e tráfego, além de proporcionar a criação de conteúdos que
respondem às dúvidas dos usuários, aumentando suas chances de conquistar boas
posições no Google.
Com uma análise de dados, também se pode identificar quais os seus conteúdos com
melhor desempenho, através de alguns indicadores como: alcance, tempo na página,
conversões, entre outros.
AUXILIA NO MAPEAMENTO DOS CANAIS DE CONTEÚDO
Através da análise de dados, também é possível descobrir quais os melhores canais para
a sua marca publicar e promover conteúdos, como blog, redes sociais, e-mail, entre
outros. Dessa forma, é possível estar presente em diversas frentes e atuar conforme o
canal de comunicação, possibilitando testar diferentes estratégias de conteúdo.
Isso é bem importante, principalmente quando lembramos que a persona pode utilizar
diferentes canais ao longo da sua jornada de compra. Por isso, é fundamental entender
quais plataformas são as mais eficazes para conduzir o público até a compra.
Não basta apenas utilizar ferramentas para coletar dados, é preciso ter um foco em quais
dados obter para quais finalidades. Em seguida, é feita uma análise das informações
para obter insights e transformá-los em ações efetivas para atingir os objetivos da
empresa.
Já falamos aqui sobre conhecer o público, mas é importante ressaltar que já se foi o
tempo em que o marketing trabalhava apenas com dados superficiais das pessoas, como
perfil demográfico, localização, idade, gênero, entre outros.
É claro que essas informações são importantes para ajudar a traçar o perfil da audiência,
contudo, não são suficientes para definir uma persona. Dessa forma, os dados são
fundamentais para aprofundar o conhecimento sobre o público, pois mostram seus
interesses, motivações e comportamentos.
Assim, a produção de conteúdo pode ser direcionada mais facilmente, tornando-se mais
assertiva para o público, pois oferece aquilo que ele está buscando e proporciona um
conteúdo relevante e de valor.
Dica: use os dados a seu favor, para saber quais são as dúvidas e as necessidades das
pessoas. Com isso, você pode criar conteúdos que respondam essas dúvidas,
fortalecendo assim seu relacionamento com elas e mostrando a sua relevância.
Da mesma forma que é possível obter dados relevantes, também é possível levantar
informações que nem sempre terão utilidade para todos os nichos. Por isso, antes de
colocar em prática sua estratégia de monitoramento, defina quais dados são relevantes
para o seu negócio.
Dados primários: são aqueles que nunca foram coletados, ou seja, é você que
precisa ir atrás dos consumidores para saber quem são e o que pensam. Isso pode
ser feito através de: entrevistas, questionários, pesquisas de feedback, cookies de
ferramentas de web analytics, mapas de calor, entre outros.
Dados secundários: são aqueles já levantados por outras empresas, e são
importantes, pois podem revelar informações gerais do público, tendências de
mercado, etc. Eles podem ser obtidos através de reportagens, relatórios de
institutos de pesquisa, publicações do governo, estudos, trabalhos acadêmicos,
entre outros.
Graças à tecnologia, atualmente ficou muito mais fácil obter e analisar informações.
Através de diversas ferramentas, é possível coletar informações e transformá-las em
relatórios e gráficos, muito importantes para gerar insights e guiar a elaboração de
estratégicas.
Por isso, aposte em ferramentas e softwares que podem facilitar e agilizar esse trabalho,
além de fornecerem dados concretos e confiáveis.
O que é Data Marketing?
Qual a importância do Data Marketing?
Como implementar o Data Marketing no seu negócio?
Quais ferramentas utilizar para o Data Marketing?
Dica extra!
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Dessa forma, os seus principais objetivos são possibilitar uma estratégia de marketing
mais assertiva, personalizar a experiência do cliente e conseguir lucros por meio dos
canais de comunicação.
O Big Data tem o seu fenômeno caracterizado por 7Vs. São eles:
O Data Driven Marketing é utilizado pelas principais empresas para obter sucesso nas
vendas. Baixe o nosso eBook de 10 empresas com cultura data-driven para se
inspirar e descubra o que é e como esse método pode ser utilizado em seu negócio.
Com esse eBook, você vai descobrir o que é e como implementar o data-driven além de
conhecer como grandes empresas como a Netflix, Spotify, Disney, entre outras utilizam
o data-driven para direcionar objetivos, soluções e resultados.
Isso resulta no planejamento e na produção do seu conteúdo cada vez mais assertivo,
impulsionando os resultados de suas mídias sociais e, consequentemente, de suas
vendas.
Dessa forma, a coleta e a análise de dados deve ser feita de modo a obter o máximo de
informação possível do seu público e, a partir disso, definir de uma a três personas para
direcionar o seu conteúdo.
Outra opção é também definir a jornada de compra do seu negócio e quais são os
conteúdos e os canais de comunicação relevantes, para que o planejamento e a produção
do conteúdo sejam assertivos.
IMPLEMENTAÇÃO DE KPIS
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A Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor e sua empresa ainda não se
adequou? Não sabe por onde começar?Respire fundo porque a Voitto tem a solução
para você!
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Entretanto, vale lembrar que nem todas as informações necessárias serão encontradas
com essas ferramentas, mostrando assim a importância de entrevistas e de conversas
com os clientes em busca desses dados.
DICA EXTRA!
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vai aprender a analisar, tomar decisões orientadas por dados e apresentá-los de forma
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Atualmente, devido a alta competitividade dos mercados, não existem mais espaços
para decisões baseadas em "achismos''.
Tendo isso em vista, muitas empresas utilizam o PowerBI como uma ferramenta para a
análise dos dados obtidos, para que, no fim, sejam capazes de ter grande assertividade
nas suas decisões.
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O data mining, ou mineração de dados, é um processo que está se tornando cada vez
mais normal em empresas de diversas áreas.
Dessa forma, o data mining pode ser uma maneira inteligente de saber como os seus
clientes se comportam e criar mecanismos para fidelizá-los.
Portanto, veja como o data mining funciona, seus benefícios, técnicas, entre outras
coisas.
O data mining (também conhecido como mineração de dados) é um processo que tem o
objetivo de encontrar padrão, anomalias e conexões em grandes quantidades de dados.
Nas empresas, ele pode gerar uma série de vantagens em relação ao mercado e aos
concorrentes. Isso porque o data mining possibilita pensar em novas ações e mudanças
estratégicas nas operações da marca.
Para que essa quantidade absurda de dados sejam processados, é necessário utilizar
algoritmos de inteligência artificial e machine learning.
Por fim, muitas informações importantes podem estar escondidas nos dados, por conta
disso o data mining pode revolucionar uma empresa.
Para que o data mining funcione em sua plenitude, é preciso usar alguns algoritmos de
machine learning.
Assim, quanto melhor for o algoritmo, melhor e mais específica será a exploração dos
dados.
Além disso, o data mining também depende de algumas ferramentas, que podem atuar
de diversas formas, trazendo: agrupamentos, hipóteses, regras, árvores de decisão,
gráficos, ou dendrogramas.
O data mining pode ser usado em diversas áreas, como vendas, marketing digital,
comércio, entre outras.
A principal função do data mining é indicar quem fez, o que fez, onde, como, quando e
em quais quantidades.
Ou seja, servir como base para novos planejamentos, metas e ações de uma empresa,
além de embasar estratégias de marketing.
O data mining também pode ser aplicado para analisar e entender o comportamento dos
concorrentes da empresa, pensando em respostas e possíveis parcerias.
Por fim, é importante destacar que: data mining tem o objetivo de esclarecer e não
trazer mais dúvidas.
O data mining pode ser usado por diversas empresas, independentemente do porte, e de
qualquer setor do mercado, para uma série de contextos diferentes.
No entanto, vale destacar que as ferramentas e a análise dos dados minerados serão
diferentes para cada área de utilização do data mining.
Dessa forma, confira os principais setores onde o data mining pode ser usado:
Gestão de empresas/Administração;
Saúde;
Segurança;
Marketing/ Marketing digital;
Vendas;
Pesquisas;
Comércio;
Agricultura;
Entre outras.
Quais os benefícios da implementação do data mining?
A utilização do data mining pode trazer uma série de benefícios para diversos setores,
comércio, indústria, marketing, agricultura, serviços, entre outras áreas.
O data mining vai ajudar a tomar decisões importantes para a empresa. Assim, baseado
em grandes quantidades de dados, a probabilidade de a estratégia desenvolvida dar certo
é maior.
Além disso, possíveis e atuais problemas são reconhecidos com mais facilidade,
aumentando a chance de a empresa se destacar diante da concorrência.
Por fim, o data mining possui um benefício crucial no atual mercado: identificar
oportunidades com antecedência e agir diante delas.
Com tudo isso feito, as chances de atingir, engajar e fidelizar novos clientes aumenta,
além das taxas de conversão.
No entanto, na maioria das vezes, o data mining possui 5 etapas. Confira cada uma
delas:
Planejamento
Este é o momento de pensar quais os dados, fontes e de onde isso será extraído, visando
entender o que será importante para a marca a partir do planejamento.
Junto com a limpeza de dados, a seleção é a fase mais longa em todo o processo, já que
são grandes quantidades de informações.
Vale ressaltar que é importante que todos os dados selecionados façam sentido para a
empresa, e que os “desnecessários” sejam eliminados.
Aqui é o momento de entender como os dados vão ajudar na empresa, podendo ser
problemas ou soluções, mas que vão impactar nos interesses da empresa.
Este é o momento de colocar em prática tudo o que os dados mostraram para a empresa.
Além disso, pode ser feita uma apresentação dos dados aos diretores da empresa.
Com isso, será traçado planos de melhorias e estratégicos para atingir novos clientes,
ações para a concorrência, aprimorar processos, entre outras ações.
Para algumas etapas importantes do data mining, existem algumas técnicas que podem,
e devem, ser utilizadas para minerar os dados.
Redes neurais
Esta é uma técnica que costuma ser utilizada nas partes iniciais do data mining.
As redes neurais são para modelar e relacionar os dados que entram e saem durante o
processo de mineração dos dados.
Visualizações
Aqui podem ser usadas ferramentas de visualização. Elas serão utilizadas na fase inicial
da mineração, visando descobrir padrões escondidos em um grupo de dados.
Árvores de decisão
Como o próprio nome diz, é uma técnica que forma uma árvore para analisar os dados,
onde cada tronco será uma classificação de dados.
Esta técnica serve para interpretar os dados com mais clareza, identificando possíveis
metas para a empresa.
Estatística
As estatísticas não são uma técnica específica para o data mining. No entanto, este
conhecimento serve para relacionar informações.
Clusterização
A partir disso, há uma segmentação para selecionar grupos de dados para gerar insights
para a marca.
Antes de mais nada, é importante destacar que o data mining não pode ser feito de
maneira aleatória. Ou seja, ele deve ser pensado e operado de uma forma que realmente
traga informações e insights para a marca.
Para isso, estes dados precisam passar por uma mineração, que pode ser feita
através de técnicas, etapas e ferramentas diferentes.
Já pensou em usar dados para elevar os resultados da sua empresa? É o que promete o
data marketing, metodologia de trabalho baseada no big data.
Usando os dados gerados pelos seus usuários, por exemplo, é possível tomar decisões
baseadas nessas informações, o que aumenta as chances de sucesso das suas campanhas
de marketing.
Conforme estudo da empresa Certain, organizações que implementaram data
marketing tiveram, em média, um aumento entre 10 e 20% em seu retorno sobre
investimento (ROI).
Ficou curioso e quer saber mais sobre data marketing? Então, este artigo é para você!
Confira!
Também conhecido como data driven marketing, o data marketing consta do uso de
dados como eixo central da tomada de decisões em marketing.
Contudo, é preciso ter em mente que, somente os dados brutos não revelam nada.
Um gráfico pode evidenciar o perfil do seu público, mas como isso pode ser usado para
melhorar os resultados?
Mas, com o avanço da tecnologia, hoje já é possível identificar todos os passos dos
clientes, dos visitantes do seu site e até dos seus concorrentes.
Ou seja, ao contar com o data marketing você eleva as chances de sucesso das
campanhas, ao mesmo tempo em que conta com a inteligência dos dados para garantir
uma melhor performance.
Já pensou em investir somente o necessário para atrair o perfil de cliente ideal para a sua
empresa? Isso é possível com os recursos do data marketing.
Funciona assim: com os dados em mãos, a equipe de marketing pode criar conteúdos
relevantes para a sua audiência.
Mas, as vantagens não param por aí. Veja a seguir as principais vantagens de se investir
em data marketing.
Com o perfil das personas da sua empresa em mãos, é possível fazer o cruzamento de
históricos dos dados desses clientes, analisar o que eles compram pela internet, entre
outras variáveis.
Com isso, é possível encontrar padrões, e a sua equipe de marketing pode criar
campanhas com base nessas informações, agregando valor ao produto ou serviço da sua
marca.
Caso estruturado da maneira adequada, esses esforços refletem de maneira positiva nos
resultados em vendas.
Para manter um negócio competitivo, é preciso considerar diversas variáveis, entre elas,
a margem de lucro, certo?
Ao contar com uma análise mais precisa dos seus concorrentes e potenciais
consumidores, você eleva as chances de oferecer produtos com preços mais
competitivos, ao mesmo tempo em que mantém as margens de faturamento da empresa
em alta.
Logo, ao contar com o data marketing, você tem todas as informações para desenhar as
estratégias de mercado e vender mais!
Agora que você já sabe as vantagens do data marketing para as suas estratégias de
marketing e vendas, deve estar se perguntando como implantar na sua empresa, certo?
Você precisa trabalhar tendo em mente quais são os objetivos da sua empresa para
aumentar a eficiência das ações.
Isso colabora para que as ações em busca dos resultados desejados sejam alcançadas
com maior facilidade.
A partir dessas primeiras considerações, veja como estruturar o data marketing na sua
empresa!
Caso essa não seja ainda uma realidade presente na sua empresa, é possível começar o
quanto antes, treinando e capacitando a liderança para que eles possam compartilhar
esse conhecimento entre os funcionários.
Assim, quando essa cultura for absorvida por todos os membros da organização, as
decisões poderão ser baseadas nesses dados, otimizando toda a operação do negócio.
A cultura do uso de dados vale para toda a empresa, visto que as informações circulam
entre as equipes de diversos setores.
Os dados extraídos das ações de marketing de conteúdo, por exemplo, podem gerar
informações úteis para a área financeira.
Diante de uma infinidade de informações, é preciso se planejar muito bem para não se
perder. Assim, você precisa ter em mente o que priorizar ao monitorar e fazer as
análises desses dados.
Uma maneira eficiente de fazer isso é estabelecer uma escala de prioridades, tendo
como base os objetivos desenhados no planejamento de marketing.
A partir disso, você pode, por exemplo, saber quais serão os indicadores-chave de
desempenho a serem monitorados, a exemplo da quantidade de acessos aos conteúdos,
interação e engajamento.
Com isso, o data marketing priorizará métricas de alcance, como a posição de ranking
nos resultados do Google.
Mas, apesar desses dados ainda serem relevantes, apenas eles não são capazes de tornar
mais profundos os conhecimentos acerca dos comportamentos, interesses e também de
motivações dos consumidores atuais.
É por isso que as estratégias de marketing digital, o que inclui a produção de conteúdo,
precisam estabelecer de forma mais efetiva as necessidades de cada público, levando em
conta o que eles precisam saber a cada estágio do funil de vendas.
É nessa hora que o uso de dados podem ser úteis para reconhecer quais são as dúvidas e
necessidades dessas pessoas.
Com isso, a empresa se torna útil, o que também contribui para a geração de valor para
a marca.
DADOS PRIMÁRIOS
Questionários
Entrevistas
Grupos focais
Cookies de ferramentas de web analytics
Mapas de calor
Pesquisas de feedback
Etnografia ou netnografia
DADOS SECUNDÁRIOS
Eles são usados, em especial, para identificar tendências do setor, sendo coletados por
meio de:
Publicações do governo
Publicações e relatórios de institutos de pesquisa
Estudos de associações profissionais
Trabalhos acadêmicos
Reportagens de jornais e revistas
Para coletar os dados e prosseguir com as análises, é fundamental contar com a ajuda de
ferramentas.
Além disso, também podem ser usados para gerar novas ideias, que podem promover
melhorias para o negócio.
Logo, para implantar o data marketing na sua empresa, você precisa considerar um
orçamento para a aquisição de softwares.
Como mencionamos, para implantar o data marketing na sua empresa, você precisa
contar com ferramentas para coletar e organizar esses dados.
Para ajudar você, separamos algumas das principais ferramentas utilizadas para data
marketing. Acompanhe!
GOOGLE ANALYTICS
Uma das ferramentas mais úteis e também básicas para quem trabalha com dados no
ambiente online, o Google Analytics gera relatórios e gráficos, nos quais você pode
extrair as seguintes informações para o seu planejamento de marketing digital:
perfil do público;
palavras-chave;
identificar conteúdos que possuem melhor desempenho;
canais que geram mais tráfego.
GOOGLE TRENDS
O Google Trends é uma ferramenta que revela quais são as tendências de pesquisa no
Google.
Um dos diferenciais desse recurso é que ele classifica dados por tempo real (nos
últimos sete dias) ou por um intervalo específico (de 2004 a 36 horas atrás).
Basicamente, essa ferramenta pode ser utilizada para tudo, desde saber informações
sobre o tempo até conseguir dados sobre os produtos e serviços que possuem demandas
em diversos países.
Tudo isso é possível com o Google Data Studio, que é uma plataforma para criação de
dashboards com as informações que você precisa para fazer o monitoramento ou
apresentação da sua marca.
SEMRUSH
Essa é uma ferramenta que faz análises de SEO, e também gera importantes dados para
as estratégias de conteúdo. Com esse recurso, é possível:
Como vimos, basear as suas estratégias de marketing em dados é uma necessidade cada
vez maior, ainda mais com a transformação digital e o fortalecimento das mídias online.
Nesse cenário, contar com as ferramentas de data marketing para fazer as adaptações
necessárias no seu negócio é fundamental para melhorar toda a operação e também
tomar decisões de forma mais estratégica.
Gostou deste artigo sobre data marketing? Precisa de ajuda para otimizar essa estratégia
junto ao seu negócio? Então, entre em contato para saber como podemos ajudá-lo!
DATA MARKETING: COMO USAR ESSA ESTRATÉGIA PARA GERAR MAIS
AUTORIDADE PARA O SEU NEGÓCIO
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PRIORIDADE
Já pensou em usar dados para elevar os resultados da sua empresa? É o que promete o
data marketing, metodologia de trabalho baseada no big data.
Usando os dados gerados pelos seus usuários, por exemplo, é possível tomar decisões
baseadas nessas informações, o que aumenta as chances de sucesso das suas campanhas
de marketing.
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Confira!
Também conhecido como data driven marketing, o data marketing consta do uso de
dados como eixo central da tomada de decisões em marketing.
Contudo, é preciso ter em mente que, somente os dados brutos não revelam nada.
Um gráfico pode evidenciar o perfil do seu público, mas como isso pode ser usado para
melhorar os resultados?
Mas, com o avanço da tecnologia, hoje já é possível identificar todos os passos dos
clientes, dos visitantes do seu site e até dos seus concorrentes.
Assim, com a análise dos dados, é possível contar com essas informações para tomar
decisões mais precisas, o que otimiza o tempo e, principalmente, o orçamento.
Ou seja, ao contar com o data marketing você eleva as chances de sucesso das
campanhas, ao mesmo tempo em que conta com a inteligência dos dados para garantir
uma melhor performance.
Já pensou em investir somente o necessário para atrair o perfil de cliente ideal para a sua
empresa? Isso é possível com os recursos do data marketing.
Funciona assim: com os dados em mãos, a equipe de marketing pode criar conteúdos
relevantes para a sua audiência.
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em data marketing.
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outras variáveis.
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campanhas com base nessas informações, agregando valor ao produto ou serviço da sua
marca.
Ao contar com as informações do data marketing, você e sua equipe têm as ferramentas
necessárias para segmentar e aumentar o alcance das campanhas de marketing.
Caso estruturado da maneira adequada, esses esforços refletem de maneira positiva nos
resultados em vendas.
Para manter um negócio competitivo, é preciso considerar diversas variáveis, entre elas,
a margem de lucro, certo?
Ao contar com uma análise mais precisa dos seus concorrentes e potenciais
consumidores, você eleva as chances de oferecer produtos com preços mais
competitivos, ao mesmo tempo em que mantém as margens de faturamento da empresa
em alta.
Logo, ao contar com o data marketing, você tem todas as informações para desenhar as
estratégias de mercado e vender mais!
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aumentar a eficiência das ações.
Isso colabora para que as ações em busca dos resultados desejados sejam alcançadas
com maior facilidade.
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empresa!
Caso essa não seja ainda uma realidade presente na sua empresa, é possível começar o
quanto antes, treinando e capacitando a liderança para que eles possam compartilhar
esse conhecimento entre os funcionários.
Assim, quando essa cultura for absorvida por todos os membros da organização, as
decisões poderão ser baseadas nesses dados, otimizando toda a operação do negócio.
A cultura do uso de dados vale para toda a empresa, visto que as informações circulam
entre as equipes de diversos setores.
Os dados extraídos das ações de marketing de conteúdo, por exemplo, podem gerar
informações úteis para a área financeira.
Diante de uma infinidade de informações, é preciso se planejar muito bem para não se
perder. Assim, você precisa ter em mente o que priorizar ao monitorar e fazer as
análises desses dados.
Uma maneira eficiente de fazer isso é estabelecer uma escala de prioridades, tendo
como base os objetivos desenhados no planejamento de marketing.
A partir disso, você pode, por exemplo, saber quais serão os indicadores-chave de
desempenho a serem monitorados, a exemplo da quantidade de acessos aos conteúdos,
interação e engajamento.
Com isso, o data marketing priorizará métricas de alcance, como a posição de ranking
nos resultados do Google.
Mas, apesar desses dados ainda serem relevantes, apenas eles não são capazes de tornar
mais profundos os conhecimentos acerca dos comportamentos, interesses e também de
motivações dos consumidores atuais.
É por isso que as estratégias de marketing digital, o que inclui a produção de conteúdo,
precisam estabelecer de forma mais efetiva as necessidades de cada público, levando em
conta o que eles precisam saber a cada estágio do funil de vendas.
É nessa hora que o uso de dados podem ser úteis para reconhecer quais são as dúvidas e
necessidades dessas pessoas.
Com isso, a empresa se torna útil, o que também contribui para a geração de valor para
a marca.
O uso de dados no marketing pode ser utilizado para coletar diferentes tipos de
informações. Dessa forma, classificá-los é muito importante para um maior
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meio de:
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ferramentas.
Além disso, também podem ser usados para gerar novas ideias, que podem promover
melhorias para o negócio.
Logo, para implantar o data marketing na sua empresa, você precisa considerar um
orçamento para a aquisição de softwares.
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perfil do público;
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Google.
Um dos diferenciais desse recurso é que ele classifica dados por tempo real (nos
últimos sete dias) ou por um intervalo específico (de 2004 a 36 horas atrás).
Basicamente, essa ferramenta pode ser utilizada para tudo, desde saber informações
sobre o tempo até conseguir dados sobre os produtos e serviços que possuem demandas
em diversos países.
Some a isso diferentes formatos de gráficos para acompanhar os KPIs da sua estratégia
de conteúdo. Perfeito, não?
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dashboards com as informações que você precisa para fazer o monitoramento ou
apresentação da sua marca.
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Como vimos, basear as suas estratégias de marketing em dados é uma necessidade cada
vez maior, ainda mais com a transformação digital e o fortalecimento das mídias online.
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Um data mart é uma forma simples de data warehouse com foco em um único assunto
ou linha de negócios. Com um data mart, as equipes podem acessar dados e obter
insights mais rapidamente, pois não precisam gastar tempo pesquisando em um data
warehouse mais complexo ou agregando manualmente dados de diferentes fontes.
Descubra a solução da Oracle para data marts
Um data mart fornece acesso mais fácil aos dados exigidos por uma equipe ou linha de
negócios específica em sua organização. Por exemplo, se a equipe de marketing estiver
procurando dados para ajudar a melhorar o desempenho da campanha durante as festas
de fim de ano, filtrar e combinar dados dispersos em vários sistemas pode custar caro
em termos de tempo, precisão e dinheiro.
A principal diferença entre um data lake e um data warehouse é que os data lakes
armazenam grandes quantidades de dados brutos, sem uma estrutura predefinida. As
organizações não precisam saber com antecedência como os dados serão usados.
Um data mart é uma forma simples de data warehouse que se concentra em um único
assunto ou linha de negócios, como vendas, finanças ou marketing. Considerando o
foco, os data marts extraem dados de menos fontes do que os data warehouses. As
fontes de data mart podem incluir sistemas operacionais internos, um data warehouse
central e dados externos.
Um data mart dedicado a uma equipe ou linha de negócios específica oferece vários
benefícios:
Uma única fonte confiável. A natureza centralizada de um data mart ajuda a
garantir que todos em um departamento ou organização tomem decisões com
base nos mesmos dados. Este é um grande benefício, porque os dados e as
previsões com base nesses dados podem ser confiáveis, e as partes interessadas
podem se concentrar em tomar decisões e agir, em vez de discutir sobre os dados
em si.
Acesso mais rápido aos dados. Equipes de negócios e usuários específicos
podem acessar rapidamente o subconjunto de dados necessários no data
warehouse corporativo e combiná-lo com dados de várias outras fontes. Depois
que as conexões com as fontes de dados desejadas forem estabelecidas, será
possível obter dados reais de um data mart sempre que necessário, sem precisar
da equipe de TI para obter extrações periódicas. Como resultado, as equipes de
negócios e de TI aumentam a produtividade
Insights mais rápidos que levam a uma tomada de decisão mais rápida.
Enquanto um data warehouse permite a tomada de decisões em nível
empresarial, um data mart permite a análise de dados no nível de departamento.
Os analistas podem se concentrar em desafios e oportunidades específicos em
áreas como finanças e RH e transformar dados em insights em menos tempo,
permitindo tomar decisões melhores e mais rápidas
Implementação mais simples e rápida. Configurar um data warehouse
empresarial para atender às necessidades de toda a organização pode exigir
tempo e esforço significativos. Um data mart, por outro lado, está focado em
atender às necessidades de equipes de negócios específicas, exigindo acesso a
menos conjuntos de dados. Portanto, é muito mais simples e rápido de
implementar
Criação de gerenciamento de dados ágil e escalável. Os data marts fornecem
um sistema de gerenciamento de dados ágil que funciona em conjunto com as
necessidades de negócios, incluindo a capacidade de usar informações coletadas
em projetos anteriores para ajudar nas tarefas atuais. As equipes podem atualizar
e alterar o data mart com base em um projeto de análise novo e em evolução
Análise transitória. Alguns projetos de análise de dados têm vida curta – por
exemplo, concluir uma análise específica de vendas online para uma promoção
de duas semanas antes de uma reunião de equipe. As equipes podem configurar
rapidamente um data mart para realizar esse projeto
As equipes de negócios estão se esforçando para se tornarem mais ágeis e orientadas por
dados para guiar a estratégia e melhorar a tomada de decisões diárias, mas geralmente
encontram dificuldades para transformar um volume cada vez maior de dados em
insights. Os CFOs gastam em média 2,24 horas por dia verificando planilhas. Embora
as equipes de negócios geralmente recorram à ajuda da equipe de TI, elas podem ter
dificuldade em acompanhar as demandas de usuários corporativos por maior acesso a
origens de dados mais díspares, volumes de dados maiores e tempos de consulta mais
rápidos.
A configuração de data marts também pode ser uma preocupação para as equipes de TI
já sobrecarregadas com uma carga de trabalho pesada, pois precisam gerenciar esses
data marts continuamente e garantir a segurança dos dados. Mover data marts para a
nuvem ajuda a aliviar as preocupações das equipes de negócios e de TI, movendo as
tarefas de administração e segurança para o provedor de serviços em nuvem, o que
diminui a necessidade de intervenção manual e reduz os custos operacionais.
Um data mart é uma forma simples de data warehouse com foco em um único assunto
ou linha de negócios. Com um data mart, as equipes podem acessar dados e obter
insights mais rapidamente, pois não precisam gastar tempo pesquisando em um data
warehouse mais complexo ou agregando manualmente dados de diferentes fontes.
Descubra a solução da Oracle para data marts
Um data mart fornece acesso mais fácil aos dados exigidos por uma equipe ou linha de
negócios específica em sua organização. Por exemplo, se a equipe de marketing estiver
procurando dados para ajudar a melhorar o desempenho da campanha durante as festas
de fim de ano, filtrar e combinar dados dispersos em vários sistemas pode custar caro
em termos de tempo, precisão e dinheiro.
A principal diferença entre um data lake e um data warehouse é que os data lakes
armazenam grandes quantidades de dados brutos, sem uma estrutura predefinida. As
organizações não precisam saber com antecedência como os dados serão usados.
Um data mart é uma forma simples de data warehouse que se concentra em um único
assunto ou linha de negócios, como vendas, finanças ou marketing. Considerando o
foco, os data marts extraem dados de menos fontes do que os data warehouses. As
fontes de data mart podem incluir sistemas operacionais internos, um data warehouse
central e dados externos.
Um data mart dedicado a uma equipe ou linha de negócios específica oferece vários
benefícios:
Uma única fonte confiável. A natureza centralizada de um data mart ajuda a
garantir que todos em um departamento ou organização tomem decisões com
base nos mesmos dados. Este é um grande benefício, porque os dados e as
previsões com base nesses dados podem ser confiáveis, e as partes interessadas
podem se concentrar em tomar decisões e agir, em vez de discutir sobre os dados
em si.
Acesso mais rápido aos dados. Equipes de negócios e usuários específicos
podem acessar rapidamente o subconjunto de dados necessários no data
warehouse corporativo e combiná-lo com dados de várias outras fontes. Depois
que as conexões com as fontes de dados desejadas forem estabelecidas, será
possível obter dados reais de um data mart sempre que necessário, sem precisar
da equipe de TI para obter extrações periódicas. Como resultado, as equipes de
negócios e de TI aumentam a produtividade
Insights mais rápidos que levam a uma tomada de decisão mais rápida.
Enquanto um data warehouse permite a tomada de decisões em nível
empresarial, um data mart permite a análise de dados no nível de departamento.
Os analistas podem se concentrar em desafios e oportunidades específicos em
áreas como finanças e RH e transformar dados em insights em menos tempo,
permitindo tomar decisões melhores e mais rápidas
Implementação mais simples e rápida. Configurar um data warehouse
empresarial para atender às necessidades de toda a organização pode exigir
tempo e esforço significativos. Um data mart, por outro lado, está focado em
atender às necessidades de equipes de negócios específicas, exigindo acesso a
menos conjuntos de dados. Portanto, é muito mais simples e rápido de
implementar
Criação de gerenciamento de dados ágil e escalável. Os data marts fornecem
um sistema de gerenciamento de dados ágil que funciona em conjunto com as
necessidades de negócios, incluindo a capacidade de usar informações coletadas
em projetos anteriores para ajudar nas tarefas atuais. As equipes podem atualizar
e alterar o data mart com base em um projeto de análise novo e em evolução
Análise transitória. Alguns projetos de análise de dados têm vida curta – por
exemplo, concluir uma análise específica de vendas online para uma promoção
de duas semanas antes de uma reunião de equipe. As equipes podem configurar
rapidamente um data mart para realizar esse projeto
As equipes de negócios estão se esforçando para se tornarem mais ágeis e orientadas por
dados para guiar a estratégia e melhorar a tomada de decisões diárias, mas geralmente
encontram dificuldades para transformar um volume cada vez maior de dados em
insights. Os CFOs gastam em média 2,24 horas por dia verificando planilhas. Embora
as equipes de negócios geralmente recorram à ajuda da equipe de TI, elas podem ter
dificuldade em acompanhar as demandas de usuários corporativos por maior acesso a
origens de dados mais díspares, volumes de dados maiores e tempos de consulta mais
rápidos.
A configuração de data marts também pode ser uma preocupação para as equipes de TI
já sobrecarregadas com uma carga de trabalho pesada, pois precisam gerenciar esses
data marts continuamente e garantir a segurança dos dados. Mover data marts para a
nuvem ajuda a aliviar as preocupações das equipes de negócios e de TI, movendo as
tarefas de administração e segurança para o provedor de serviços em nuvem, o que
diminui a necessidade de intervenção manual e reduz os custos operacionais.
VISÃO GERAL
A data warehouse é uma estrutura que consolida dados de vários sistemas de origem. O
objetivo principal de um data warehouse centralizado é oferecer uma correlação entre
dados de diferentes sistemas de fonte de dados, por exemplo, informações de produtos
armazenadas em um sistema e dados de pedidos de compra armazenados em outro
sistema.
Um data warehouse é usado para processamento analítico online (OLAP), que envolve
consultas complexas para analisar transações. É um elemento essencial da inteligência
de negócios. Ele armazena uma grande quantidade de dados em um único local, que é
usado para extrair insights essenciais e otimizar processos de negócios. Assim, auxilia
no suporte ao processo decisório das empresas.
Com base em seus requisitos, as empresas podem usar vários data marts para diferentes
departamentos e optar pela consolidação de data marts mesclando vários data marts para
construir um único data warehouse posteriormente. Essa abordagem é chamada Método
de design dimensional de Kimball. Outro método, conhecido como Abordagem de
Inmon, é projetar um data warehouse primeiro e depois criar vários data marts para
departamentos específicos, conforme necessário.
Uma arquitetura de data mart independente é construída sem um data warehouse. Eles
servem como um sistema autônomo e são fáceis de desenvolver para objetivos de curto
prazo. No entanto, cada data mart independente vem com seu Ferramenta ETL e lógica;
portanto, tornam-se difíceis de gerenciar à medida que os negócios se expandem.
Projetar, testar, lançar e implementar data warehouse do zero com codificação zero
As principais diferenças entre data marts e data warehouse estão resumidas na tabela
abaixo:
A maioria das pessoas não consegue diferenciar entre data warehouse e data mart. No
entanto, esperamos que agora você diga a diferença entre os dois usando a comparação
lado a lado acima.
Também é essencial observar as diferenças entre data mining, database marts e data
warehouses. A mineração de dados é definida como o processo de extração de dados de
vários bancos de dados de uma organização e reaproveitamento ou reorganização desses
dados para outras tarefas. Por outro lado, um data warehouse atua como um sistema de
armazenamento para manter ou armazenar dados para facilitar a mineração. Por fim, um
data mart é um subconjunto de um data warehouse que atende a um negócio específico
ou uso departamental.
RESUMINDO A DIFERENÇA
Por exemplo, um especialista do seu departamento financeiro pode usar um data mart
financeiro para realizar relatórios fiscais. No entanto, suponha que sua empresa esteja
ansiosa para expandir. Nesse caso, requer um data warehouse porque terá que integrar
dados de várias fontes em toda a empresa para tomar uma decisão informada. O
repositório de dados ideal para uma organização é aquele que atende aos requisitos de
negócios.
Astera Data Warehouse Builder é uma ferramenta de data warehouse empresarial. isto
oferece uma plataforma tudo-em-um para projetar, construir e testar no local e na
nuvem data warehouses do zero e automatize todos os processos para obter insights
mais rapidamente, sem escrever uma única linha de código ETL.
DATA MART
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Não se pode dizer que um Data warehouse seja um conjunto de Data marts. Seria o
mesmo que dizer que o armazém geral de um supermercado (onde todos os itens vão
antes de seguir para as lojas) é o agrupamento de supermercados.[carece de fontes?]
OQUE É UM DATA MART ?
Bruno L. Mendes
BRUNO L. MENDES
DATA ENGINEER | ANALYTICS ENGINEER
Publicado em 26 de jul. de 2022
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Dependente
Independente
Um data mart independente é criado sem o uso de data warehouse central. Esse tipo de
Data Mart é uma opção ideal para grupos menores dentro de uma organização.
Híbrido
Um data mart híbrido combina entradas de fontes além do Data warehouse. Isso pode
ser útil quando você deseja integração ad hoc, como depois que um novo grupo ou
produto é adicionado à empresa. O Hybrid Data mart também oferece suporte a grandes
estruturas de armazenamento e é mais adequado para aplicativos flexíveis para
aplicativos centrados em dados menores.
CONCLUSÃO
Construir data marts é facilitar o acesso aos dados de sua empresa, permitindo um
acesso mais rapído a dados e analises. Além disso, implementar um data mart não é tão
custoso quanto um DW, podendo em alguns casos ser uma alternativa do data
warehouse.
Se você ainda não ouviu falar no Data Mart, vamos explicar tudo neste artigo. A ideia é
mostrar o seu funcionamento e como ele impacta o negócio, proporcionando insights
específicos.
Para entender melhor o tema e aplicar mais esse conceito de ciência de dados na sua
empresa, continue a leitura até o final!
Exemplificando, suponha que a empresa precise fazer uma campanha sazonal de Dia
dos Pais. Ao pegar os dados de um DW ou de várias fontes dispersas, você tende a se
perder um tempo valioso, podendo atrasar a implementação de alguma estratégia de
marketing ou vendas.
COMO FUNCIONA?
Por fim, o Dataset é considerado o principal meio de analisar dados. Em vez de ser um
repositório como o Data Warehouse e o Data Mart, ele é um conjunto de dados (uma
tabela) bastante específico, que será submetido a um tratamento.
Um Data Mart é um repositório oriundo do Data Warehouse. Como vimos, ele ajuda a
empresa a obter insights específicos de um departamento, enquanto que o DW é mais
focado em análises sistêmicas. Na prática, os colaboradores ganham bastante tempo,
visto que a busca por informação relevante passa a ser feita em uma base menor e mais
específica.
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ajudarão o seu negócio a melhorar continuamente a jornada dos seus dados!
INTRODUÇÃO AOS DATAMARTS
Artigo
09/23/2022
4 colaboradores
Comentários
NESTE ARTIGO
pode ser usado para criar relatórios e dashboards do Power BI. Você também
experiência visual.
experiência holística
Recursos do datamart:
gerenciado
análise da Microsoft
por meio de experiências de consulta visual e T-SQL. Além disso, você ainda
A tabela a seguir descreve essas ofertas e os melhores usos para cada uma
Compartilhamento externo
usuário e acesso SQL aos
Compartilhamento entre os limites
seus dados
departamentais ou organizacionais
seguinte:
dados
de BI relatórios, habilitando:
refinados
ele
mesma solução. Nas seguintes situações pode ser vantajoso incorporar fluxos
de dados e datamarts:
trouxer um data lake próprio. Os fluxos de dados são usados pelo Power BI para
ingerir dados em seus datamarts. Você deve usar fluxos de dados sempre que
do Power BI.
Os datamarts são um banco de dados totalmente gerenciado que permite
de dados
PRÓXIMAS ETAPAS
Este artigo forneceu uma visão geral sobre datamarts e as diversas maneiras de
usá-los.
Administração de datamarts
Para saber mais sobre fluxos de dados e transformações de dados, confira os
seguintes artigos:
autoatendimento
Com o tempo, os dados estão se tornando mais importantes para a tomada de decisões
de negócios. Isso significa que você precisa de soluções para coletar, armazenar e
analisar dados. Um repositório de dados é uma entidade de armazenamento virtual que
pode ajudá-lo consolidar e gerenciar dados corporativos críticos.
Neste blog, daremos uma breve visão geral de um repositório de dados, seus exemplos
comuns e benefícios críticos.
Armazém de dados
A data warehouse é um grande repositório central de dados que reúne dados de várias
fontes ou segmentos de negócios. Os dados armazenados são geralmente usados para
relatórios e análises para ajudar os usuários a tomar decisões críticas de negócios.
Em uma perspectiva mais ampla, um data warehouse oferece uma visão consolidada de
um repositório de dados físico ou lógico reunido de vários sistemas. O principal
objetivo de um data warehouse é estabelecer uma conexão entre os dados dos sistemas
atuais, como os dados do catálogo de produtos armazenados em um sistema e os
pedidos de compras de um cliente armazenados em outro.
Data Lake
Data Mart
Um data mart é um repositório de dados orientado a assunto, muitas vezes uma seção
segregada de um data warehouse. Ele contém um subconjunto de dados geralmente
alinhado a um departamento de negócios específico, como marketing, finanças ou
suporte.
Repositórios de Metadados
Cubos de dados
Cubos de dados são listas de dados com multidimensões (geralmente três ou mais
dimensões) armazenadas como uma tabela. Eles são usados para descrever a sequência
de tempo dos dados de uma imagem e ajudar a avaliar os dados coletados de vários
pontos de vista.
Por exemplo, se você deseja descobrir em quais locais de trabalho incorrem mais custos,
você pode criar um repositório de informações para aluguéis, despesas de energia,
amenidades, segurança e serviços públicos, excluindo funcionários ou informações
sobre funções de negócios. Armazenar esses dados em um lugar pode tornar mais fácil
para você tomar uma decisão.
Aqui estão algumas das práticas recomendadas para ajudar você a aproveitar ao máximo
esta solução de armazenamento:
utilização ETL ferramentas para criar um repositório de dados e transferir dados podem
ajudar a garantir que a qualidade dos dados seja mantida durante o processo. Mas
lembre-se de que diferentes ferramentas de repositório de dados oferecem recursos
adicionais para criar, manter e controlar o repositório. Portanto, encontre uma
ferramenta que forneça os recursos que atendem aos seus requisitos de negócios.
4. Priorize a flexibilidade
O repositório de dados deve ser escalável o suficiente para acomodar tipos de dados em
evolução e aumentar os volumes. Portanto, faça planos flexíveis que levem em conta
alterações na tecnologia.