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TRABALHO DE ELETRÔNICA II
FLIP FLOPS
LUANDA
2024
UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA
ENGENHARIA INDUSTRIAL E SISTEMAS ELÉCTRICOS
FLIP FLOPS
O DOCENTE
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MALUDIDI SAMUEL
LUANDA
2024
ÍNDICE
RESUMO....................................................................................................................................3
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4
FUNCIONAMENTO..................................................................................................................5
TIPOS DE FLIP FLOPS……………………………………………………………………….6
APLICAÇÕES DOS FLIP FLOPS NA ELETRÔNICA............................................................8
INDICE FIGURAS
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RESUMO
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INTRODUÇÃO
Até agora os circuitos lógicos estudados são classificados como combinacionais, pois o
nível lógico de saída, em qualquer instante de tempo, depende somente dos níveis lógicos
de entrada naquele mesmo instante. Não há influência de nenhuma condição de entrada
anterior sobre as saídas atuais, já que os circuitos combinacionais não possuem memória.
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Um flip-flop é um elemento que encontra inúmeras aplicações em eletrônica digital e áreas
associadas, como por exemplo na construção de computadores digitais.
FUNCIONAMENTO
Um flip-flop possui duas saídas, que podem ter um estado (nível lógico) alto ou baixo.
Quando em funcionamento normal, as saídas se encontram em estados lógicos opostos – um
alto e o outro baixo.
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Fig.02: Símbolo de um Flip-flop tipo T.
Dessa forma é interessante que nós conheçamos os principais tipos de flip-flops presentes nos
circuitos integrados. tais como:
FLIP-FLOP TIPO SR
De antemão eu digo que os circuitos de armazenamento com portas interconectadas são mais
simples.
Bem como Q e Q’ são as saídas do latch (latch se refere ao elemento FF). Ao passo que a
entrada SET seta o latch (Q = 1 e Q’ = 0) e a entrada RESET resseta (limpa) o latch (Q = 0 e
Q’ = 1).
Da mesma forma, mencionarei que a tabela verdade corresponde à saída do sistema de todas
as combinações de entrada que envolvem um sistema lógico combinacional. Deve-se seguir
três etapas para criar o circuito final:
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Fig.04: Flip flop tipo S R.
FLIP-FLOP TIPO D
Antes de mais nada o flip-flop D (“dados” ou bit de entrada do armazenamento de dados) tem
uma entrada e é conectado diretamente à saída quando o clock é alterado. Independentemente
do valor de saída atual.
FLIP-FLOP TIPO JK
Os flip-flops JK melhoram o comportamento dos flip-flops RS interpretando a condição S = R
= 1 como uma instrução de inversão.
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FLIP-FLOP TIPO T
Quando a entrada T está em um estado lógico alto, o botão invertido T (“toggle”) mudará o
estado da saída cada vez que a entrada do clock mudar. Se a entrada T for baixa, os flip-flops
mantêm seu valor antes da saída.
3. Sincronização de sinal: Flip-flops são usados para sincronizar e estabilizar sinais digitais
em diferentes sistemas eletrônicos. Ao usar flip-flops como divisores de frequência, sinais de
clock com frequências mais baixas podem ser gerados para sincronizar outros componentes
do sistema.
5. Deteção de borda: Flip-flops são usados para detetar alterações ou bordas em sinais
digitais. Essas alterações podem ser usadas para ativar ou desativar outros componentes do
sistema. Os flip-flops são configurados no modo de deteção de borda para capturar a mudança
de estado de um sinal.
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6. Debate: Os flip-flops também são usados para eliminar botões ou botões em circuitos
eletrônicos. Os saltos são pequenas flutuações no sinal que ocorrem quando um botão é
pressionado ou liberado.
Existem diferentes tipos de flip-flops, mas todos possuem uma entrada de dados e uma ou
mais saídas que representam o estado atual do flip-flop.
Além do flip-flop D, existem outros tipos de flip-flops comuns, como o flip-flop JK, o flip-
flop T e o flip-flop SR. Cada um deles possui características e aplicações específicas.
O flip-flop T possui uma única entrada chamada entrada shift (T). Quando o pulso de clock
chega, o valor armazenado no flip-flop muda para o seu complemento. Isso significa que se o
flip-flop armazenou 0, ele mudará para 1 e vice-versa.
O flip-flop SR possui duas entradas, chamadas Set (S) e Reset (R). Quando a entrada Set é 1 e
a entrada Reset é 0, o flip-flop armazena um estado lógico de 1. Por outro lado, quando a
entrada Set é 0 e a entrada Reset é 1, o flip-flop armazena um estado lógico de 0. Quando
ambas as entradas são 0, o estado do flip-flop permanece inalterado.
Quando a entrada Set (S) é ativada, o flip-flop RS é colocado no estado “1” na saída Q. Isso
significa que um valor “1” foi definido na memória do flip-flop RS. Por outro lado, quando a
entrada Reset (R) é ativada, o flip-flop RS é colocado no estado “0” na saída Q. Neste caso, o
valor armazenado foi redefinido para “0”.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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