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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
QUARTEL-GENERAL
Ia PARTE ,
SERVIÇOS DIÁRIOS
Sem Alteração
2a PARTE
INSTRUÇÃO
Sem Alteração
3a PARTE
ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS
1. ASSUNTOS GERAIS
DIVERSOS
O presente Aditamento ao Boletim Interno tem por finalidade divulgar as NORMAS GERAIS DE
AÇÃO DO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA, abaixo transcritas:
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
PREÂMBULO
As presentes Normas Gerais de Ação têm por finalidade nortear a execução dos trabalhos desenvolvidos
no âmbito do Comando Militar da Amazônia por meio da efetiva ação de comando nos diversos graus
hierárquicos, estabelecendo o cumprimento da missão como ponto forte deste Comando Militar de Área.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 2
TITULO I
COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
CAPÍTULO I
COMPOSIÇÃO DOS G CMDO/GU E GUARNIÇÕES
- l°Pel
Com SI
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Uv'-S'A Pag n° 3
Rio
Porto Porto
Branco
Velho Velho
- CFAC/40
- H Gu PV -5 BEC
Manaus BIS
OMV Tabatinga Boa Vista Humaitá
Manaus Tabatinga
-CMM -HGuT - 6o BEC Barcelos - 54° BIS
- 12° GAAAe Rio Branco
- 1° BIS - CFSOL/8
SI - 3o BIS
São Gabriel (Amv) BIS Cruzeiro
- 4° CTA - 7o BEC
da do sul
- 4° CGeo São Gabriel
Cachoeira
- 12a ICFEx da
-CF
Cachoeira
-HGu JURUÁ/610
SGC BIS
-21a CiaE
Cnst
CAPÍTULO II
DIRETRIZES GERAIS
SEÇÃO I
RELAÇÕES FUNCIONAIS
Art. 2° No desempenho de suas funções, o Cmt Mil Amz liga-se diretamente com o Comandante do
Exército, com o Chefe do Órgão de Direção Geral (EME), com os Chefes dos Órgãos de Direção
Setorial (DGP, DECEx, DEC, SEF e DCT), com os Comandantes do ODOp (COTER) e do COLOG, e
com os demais Comandantes Militar de Área, além dos G Cmdo, das GU e as OMDS/OMV ao CMA.
Parágrafo único. As ligações do CMA com as OMDS da 12a RM e das OM Orgânicas das GU e do 2o
Gpt E serão feitas por intermédio dos respectivos Cmdo enquadrantes.
Art. 3o No desempenho de suas funções, os Cmt 12a RM, 2o Gpt E e GU entendem-se diretamente com
as suas respectivas OMDS/OM Orgânicas e com o CMA.
§1° As ligações da 12a RM com os ODS deverão ser feitas diretamente nos assuntos rotineiros de
assistência ao pessoal e de saúde, de apoio logístico, de serviço militar e de mobilização e, por
intermédio do CMA, sempre que o assunto, por sua natureza ou importância, não se enquadre como
matéria de rotina.
§2° 0 Cmt 2o Gpt E, sem prejuízo da participação normal ao Cmt Mil Amz, liga-se, pelo canal técnico,
diretamente com o DEC, a DOC, a DOM, a DPE e a DPIMA nos assuntos relativos à sua atividade-fim.
§3° As GU e o 2o Gpt E ligam-se diretamente com a 12a RM nos assuntos rotineiros de assistência ao
pessoal e de saúde, de apoio logístico, de serviço militar e de mobilização e, por intermédio do CMA,
sempre que o assunto, por sua natureza ou importância, não se enquadre como matéria de rotina.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 4
Art. 4° No desempenho de suas funções, os Cmt OMDS (CIGS, 4o BAvEx, 7o BPE, Cia C CMA, Io B
Com SI, 3a Cia F Esp e 4a Cia Intlg ) e OMV (CMM, 12° GAAAe SI, 4o CTA, 4o CGeo e 12a ICFEx)
ligam-se diretamente com o Cmdo CMA.
§1° As ligações com a 12a RM podem ser feitas:
a) diretamente, nos assuntos rotineiros de assistência ao pessoal e de saúde, de apoio logístico, de
serviço militar e de mobilização; e
b) por intermédio do CMA, sempre que o assunto, por sua natureza ou importância, não se enquadre
como matéria de rotina.
Art. 5o As ligações das OM Orgânicas e OMDS do 2o Gpt E e das GU com a 12a RM deverão ser feitas
diretamente nos assuntos rotineiros de assistência ao pessoal e de saúde, de apoio logístico, de serviço
militar e de mobilização e, por meio da cadeia de comando, sempre que o assunto, por sua natureza ou
importância, não se enquadre como matéria de rotina.
Art. 6o As ligações de qualquer OM que não seja diretamente subordinada ou vinculada ao CMA
deverão ser feitas por intermédio da cadeia de comando, mesmo que o CMA tenha se ligado diretamente
com a OM. A urgência não é argumento que possa justificar a não observância desse preceito, por
qualquer escalão interessado.
SEÇÃO II
AFASTAMENTO DE MILITARES DE SUA GUARNIÇÃO
Art. 8o O afastamento dos Comandantes da 12a RM, do 2o Gpt E e das GU das sedes dos seus comandos
deverá ser precedido de contato prévio com o Cmt Mil Amz.
Art. 9o O afastamento dos Comandantes das OMDS e OMV do CMA da guarnição dependem de prévia
autorização do Ch EM CMA, exceção feita aos casos de férias e de dispensa do serviço, em todos os
casos deverá haver a publicação no boletim do Comando Militar de Área e da OM.
Parágrafo único. Os Cmt 12a RM, do 2o Gpt E e das GU deverão regular o afastamento de seus
subordinados, inclusive as viagens ao exterior.
SEÇÃO III
USO DE UNIFORMES NO ÂMBITO DO CMA
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA)
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Art. 10 A posse, a composição e o uso dos uniformes, no âmbito do CMA, obedecerão as disposições
contidas no RUE, complementadas pelas prescrições constantes do presente documento.
§1° A critério do Comandante da Guarnição, a boina com o uniforme camuflado deverá ser usada em
via pública e em eventos militares solenes.
§2° Nos deslocamentos do quartel para a residência e vice-versa, a boina poderá ser substituída pelo
gorro de selva.
§3° O gorio com pala/selva é a cobertura a ser utilizada no interior do aquartelamento, nas atividades de
serviço e missões operacionais externas, de forma a se preservar a boina. Está autorizado o uso do
símbolo da OM nessas coberturas.
§4° O gorro de selva poderá ser utilizado em todas as atividades diárias, nas atividades operacionais em
selva, visitas ou inspeções aos PEF, em situações de apronto operacional ou em formaturas e/ou desfiles
e poderá substituir a boina no ambiente externo ao aquartelamento, a critério dos Cmt Gu. Quando
marcado pela autoridade competente, poderá ser utilizado nos deslocamentos aéreos pelos integrantes
das comitivas.
§5° Em princípio, na área do CMA, não será utilizada a espada de oficial, com exceção nas seguintes
atividades:
a) nas cerimônias quando houver entrega de medalhas (para os recipiendários);
b) nas solenidades de compromisso ao primeiro posto;
c) os oficiais na função de porta-bandeira; e
d) os oficiais nas funções de Ajudante-Geral e SI/Secretário, por ocasião da rendição da parada.
§6° Entretanto, todo oficial, de carreira ou temporário, deverá possuir a espada, em condições de portá-
la, quando necessário.
Art. 110 uniforme para as atividades diárias em todos os G Cmdo/GU e OMDS/OMV do CMA será o
9o (10°) C2/D2/E2. Por ocasião de inspeções e/ou visitas, o uniforme, em princípio, será o 9o B2/D2/E2.
No âmbito dos QG dos G Cmdo/GU, nos lugares cobertos, é permitido ao militar transitar sem
cobertura.
§1° Uniforme para o pessoal de serviço em todos os G Cmdo/GU e OMDS/OMV ao CMA:
a) Oficial-de-dia e Adjunto: 9o C2/D2, equipado com cinto, suspensório e armado de pistola e
faca/facão.
b) Guarda do Quartel: 9o C2/D2, equipada com cinto, porta carregador e armada com FAL ou
PARAFAL.
c) Guardas das SU e Vilas Militares: 9o C2/D2, equipadas com cinto e armadas de cassetete.
§2 Uso do uniforme 1 Io C4:
a) O uso desse uniforme ficará restrito aos cabos e soldados em atividades de instrução e no exercício
de suas funções, no interior dos aquartelamentos.
b) As unidades de Engenharia e as tripulações das embarcações do CECMA e as frações fluviais das
OM Op, quando executando atividades logísticas, poderão utilizar o uniforme 11° C4/E4.
§3° Competência dos Cmt GU:
- Regular o uso do 9o uniforme no trânsito fora dos aquartelamentos, no âmbito da guarnição sede do
seu Comando, quando for o caso.
§4° Uniforme ou traje civis para atividades sociais:
a) O uniforme ou traje para as atividades no meio civil, incluindo as sociais, de recepção e visitas a
autoridades civis, entre outras, será determinado pelo Cmt Gu, conforme a situação.
b) Os casos omissos serão solucionados pelos Comandantes da 12a RM, do 2o Gpt E, das GU e pelo Ch
EM CMA (no caso das OMDS e OMV ao CMA).
§5° Tênis para a prática de corrida:
a) Nas corridas individuais, seja no interior dos aquartelamentos ou em vias públicas, está autorizada a
utilização de tênis que não seja predominantemente preto, desde que seja discreto.
b) Nas corridas em forma, o tênis deve ser predominantemente preto em todos os militares.
§6° O militar que realizar o Treinamento Físico Militar fora da OM deverá estar com o uniforme
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA)
SEÇÃO IV
DESLOCAMENTO A SERVIÇO
SEÇÃO V
RELACIONAMENTO COM UNIDADES E MILITARES DOS PAÍSES VIZINHOS DA
FRONTEIRA
Art. 14 A autorização para o comparecimento de militares a atividades oficiais tais como: visitas de
cortesia; competições esportivas; e solenidades diversas em OM das Forças Armadas dos países
limítrofes, obedecerá às seguintes normas:
I - OM estrangeira sediada na linha de fronteira, como por exemplo LETÍCIA (COLÔMBIA),
GUAYARAMERIM (BOLÍVIA), COBIJA (BOLÍVIA), LETHEN (GUIANA) e SANTA HELENA
(VENEZUELA):
- Compete ao Cmt Mil Amz autorizar a ida do(s) militar(es), após solicitação dos G Cmdo/GU, com
antecedência de, no mínimo, 10 ( dez ) dias.
II - OM estrangeira não sediada na linha de fronteira, como por exemplo IQUITOS (PERU), MITU
(COLÔMBIA), RIBERALTA (BOLÍVIA):
- Compete ao Cmt Ex autorizar a ida do(s) militar(es), mediante solicitação do Cmt Mil Amz, por
intermédio do EME. A autorização será concedida por meio da publicação de Port Cmt Ex; e
III - Os Cmt G Cmdo/GU estão autorizados a convidar, em retribuição, militares das guarnições
fronteiriças vizinhas para os atos sociais, visitas, competições e solenidades diversas.
IV - As autorizações referidas neste documento serão concedidas sem ônus para a fazenda Nacional.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pagn°7
SEÇÃO VI
PASSAGEM E ASSUNÇÃO DE COMANDO
PRESCRIÇÕES PARTICULARES
SEÇÃO VII
SEGURANÇA ORGÂNICA DAS INSTALAÇÕES MILITARES
Art. 16 Compreende um conjunto de medidas voltadas para os locais em que devam existir atividades
do homem, ou ainda, onde são elaborados, tratados, manuseados ou guardados os materiais e as
informações, com a finalidade de salvaguardá-los.
Art. 17 A implementação da segurança das áreas e instalações exige o cumprimento das prescrições
referentes à proteção de áreas, edificações, instalações, as medidas preventivas de combate a sinistros e
os serviços essenciais.
Art. 18 No tocante à demarcação das áreas, devem ser sinalizadas as áreas de acesso restrito por meio
de convenções, em claro ou em código, a fim de criai- um processo dissuasório que possa antever,
dificultar, neutralizar ações adversas que possam aumentar o grau de comprometimento, evitando o risco
à imagem da OM e, por conseguinte, da Instituição Exército Brasileiro.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 8
Parágrafo único. Devem ser implementadas:
a) barreiras;
b) linhas de proteção;
c) controle de acesso;
d) processos de detecção de intrusão e monitoração de alarme;
e) processos de segurança em ambientes fechados;
f) isolamento de áreas de expedição e carga;
g) equipamentos de segurança;
h) medidas protetivas das instalações elétricas e hidráulicas; e
i) medidas protetivas de cabeamento estruturado.
SEÇÃO VIII
SEGURANÇA ORGÂNICA DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO
Art. 20 Está vedada a guarda de armamento de uso particular de militares, no âmbito dos locais de
guarda e manutenção do patrimônio bélico.
§1° O disposto no presente artigo pode apresentar as seguintes situações excepcionais:
a) por ordem judicial;
b) por ordem do Comandante/Chefe ou Diretor da OM, do Estabelecimento de Ensino, dos Tiros de
Gueua e por delegação de autoridade do mesmo.
§2° Tais alterações deverão constar nos mapas de controle de armamento.
Art. 21 E proibida a estocagem de munições nos locais onde haja a guarnição do patrimônio bélico,
reservas de SU/Pel e outros locais não destinados a este fim.
Art. 22 Nos casos em que o patrimônio bélico pernoitar fora do local de armazenagem, deverá haver
dispositivos locais de pernoites e medidas de proteção e prevenção contra acidentes, incidentes, furtos
e/ou roubos.
Art. 23 Quanto aos militares envolvidos na guarda e manutenção do patrimônio bélico, bem como
guarda e manuseio de munição, deverão ser tomadas as seguintes medidas preventivas:
§1° Realização, a cargo da OM, de uma criteriosa seleção do pessoal a ser designado como titular ou
substituto da função.
§2° Fazer constar em histórico militar (Boletim da OM) a data de início e término das funções atinentes
ao cargo.
§3° Deve ser evitada a permanência por um longo período de tempo nas funções atinentes ao cargo.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 9
Art. 24 No tocante ao controle do patrimônio bélico e de munição, deverão ser adotadas medidas
preventivas, além das existentes, que sejam capazes de minimizar o furto, o roubo ou extravio dos
mesmos.
§1° No caso de furto, roubo ou extravio, após tomadas as medidas de contenção de danos, a OM deverá
informar de imediato, verbalmente, aos comandantes em todos os escalões, e posteriormente por escrito,
aos serviços de inteligência e de comunicação social, para que sejam tomadas as providências cabíveis
para a recuperação do patrimônio bélico sinistrado, ou a munição, com vistas a não macular a imagem
da instituição.
§2° Deverão ser preconizadas as medidas de guarda e manutenção previstas nos manuais, dicas do
serviço de inteligência, normas e instruções gerais publicadas pelo Exército Brasileiro, bem como das
diretrizes emanadas pelos comandantes em todos os níveis, ouvidos os grupos e comitês de trabalhos de
segurança atinentes ao assunto.
SEÇÃO IX
SEGURANÇA ORGÂNICA - COMISSÃO DE SEGURANÇA
Art. 25 Todas as OM do CMA deverão designar um Oficial de Segurança Orgânica (OSO), a fim de que
possa sugestionar a implantação, a manutenção, o aperfeiçoamento e/ou a modificação de Procedimento
(s) Operacional (ais) Padrão (POP) voltados à Segurança Orgânica das OM.
Parágrafo único. O OSO comporá uma equipe de segurança orgânica, que proporá medidas de
segurança das instalações, de prevenção a incêndios, de segurança do tráfego militar e de proteção
individual para as diversas situações. Este militar é o assessor direto do Comandante nos aspectos
relacionados à Segurança Orgânica.
SEÇÃO X
SEGURANÇA ORGÂNICA - PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM VIATURAS MILITARES
Art. 26 A incidência de acidentes com viaturas é extremamente prejudicial para o moral da tropa, bem
como para a imagem e a credibilidade da Força, ainda mais quando resulta na perda de vidas.
SEÇÃO XI
SEGURANÇA ORGÂNICA - PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO
SEÇÃO XII
SERVIÇO DE POLÍCIA NO ÂMBITO DO CMA
Art. 30 O Serviço de Polícia é uma atividade administrativa que tem por finalidade fiscalizar o
cumprimento das leis, dos regulamentos militares e das ordens em vigor, mesmo fora do âmbito do
Exército.
§1° Ao Cmt Mil Amz cabe a responsabilidade referente ao policiamento de sua área de jurisdição.
§2° Essa responsabilidade é delegada aos Cmt GU, os quais repartem suas responsabilidades pelos
Comandantes de Guarnição subordinados.
I - Serviço de Polícia do Cmdo CMA e Gu MANAUS
a) Chefe: Ch Sv Polícia/CMA.
b) Órgãos de execução: 7o BPE.
II - Serviço de Polícia do Cmdo Ia Bda Inf SI e Gu de BOA VISTA
a) Chefe: a ser designado pelo Cmt Ia Bda Inf Sl.
b) Órgão de execução: 32° Pel PE.
III - Serviço de Polícia do Cmdo 2a Bda Inf Sl e Gu de SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
a) Chefia: a ser designado pelo Cmt 2a Bda Inf Sl.
b) Órgão de execução: 22° Pel PE.
IV - Serviço de Polícia do Cmdo 16a Bda Inf Sl e Gu de TEFÉ
a) Chefe: a ser designado pelo Cmt 16a Bda Inf Sl.
b) Órgão de execução: 34° Pel PE.
V - Serviço de Polícia do Cmdo 17a Bda Inf Sl e Gu de PORTO VELHO
a) Chefe: a ser designado pelo Cmt 17a Bda Inf Sl.
b) Órgão de execução: 17° Pel PE.
§3° As atividades do Serviço de Polícia da Guarnição de Manaus estão reguladas em Ordem de Serviço
específica.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 11
SEÇÃO XIII
USO DE TRAJE CIVIL POR OFICIAIS E PRAÇAS
Art. 33 Aos cabos e soldados é facultativo o uso de traje civil nas áreas externas aos aquartelamentos
(desde que autorizados pelo seu Cmt OM), quando não estiverem em atividade militar.
Art. 34 A permissão paia a entrada e saída dos cabos, taifeiros e soldados dos aquartelamentos em
trajes civis, durante ou fora do expediente, deverá ser concedida pelo Cmt OM (Ch ou Dir).
Art. 35 Para a entrada e saída do quartel em trajes civis, os Of, ST/Sgt, Cb/Sd e taifeiros poderão
utilizar o traje esporte (camisa de manga curta). Está autorizado o uso de calça jeans e de sapato tipo
tênis no traje esporte, estando vedado, contudo, o traje de camisetas sem mangas, bermudas e chinelos.
Art. 36 O traje para as atividades socioesportivas no interior dos aquartelamentos deverá ser regulado
pelos Cmt, Ch ou Dir OM, mediante entendimento com o Cmdo enquadrante, quando for o caso.
SEÇÃO XIV
FUNCIONAMENTO DE CAIXA ELETRÔNICO
SEÇÃO XV
DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE COMBUSTÍVEL
Art. 38 A distribuição e o controle de combustível são regulados por diretriz específica do Comando da
12a Região Militar.
SEÇÃO XVI
MEDALHA DE SERVIÇO AMAZÔNICO
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 12
Art. 39 No âmbito do CMA, são autoridades proponentes da medalha para os Cmt de suas OM
subordinadas:
I - Cmt CMA;
II - Cmt 12a RM;
III - Cmt 2° Gpt E;
IV-Cmt Ia Bda Inf SI;
V - Cmt 2a Bda Inf SI;
VI-Cmt 16a Bda Inf SI;
VII-Cmt 17a Bda Inf SI; e
VIII - Ch EM CMA para as OMDS/CMA e OMV/CMA.
§1° Os Cmt são autoridades proponentes da medalha para os militares de suas OM.
§2° Cabe às autoridades proponentes proceder ao estudo e à avaliação do mérito das indicações que lhes
forem formuladas e transformá-las em propostas, de acordo com a Portaria de referência e remetê-las à
SGEx.
SEÇÃO XVII
INSCRIÇÕES A SEREM COLOCADAS EM OM CMA E BRADO DE GUERRA
Art. 41 Em todas as Organizações Militares do CMA deverão ser fixadas, em local de destaque e a
título de incentivo ao cumprimento do dever, as seguintes inscrições:
Art. 42 Nos PELOTÕES ESPECIAIS DE FRONTEIRA, como farol guia de sua dupla missão -
Segurança e Colonização - deverá ser colocada, a exemplo das anteriores, com o mesmo destaque, uma
outra inscrição do seguinte teor:
Art. 43 Decálogo dos PEF, deverá ser exposto em placa, posicionada em local de destaque no Pelotão,
com os seguintes dizeres:
1. CONHEÇA A SUA ÁREA DE RESPONSABILIDADE. (C e P)
2. MANTENHA O EFETIVO CONTROLE DO PESSOAL E DOS SUPRIMENTOS. (V e C)
3. ZELE PELO MATERIAL E INSTALAÇÕES DO PELOTÃO. (V, P e T)
4. EMPREGUE E EXPLORE CORRETAMENTE TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÕES. (C, P e
V)
5. ADOTE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO EM TODAS AS
SITUAÇÕES. (C e P)
6. PROMOVA UM BOM AMBIENTE PARA A FAMÍLIA MILITAR. (V)
7. PROTEJA O MEIO AMBIENTE. (V)
8. APOIE SEMPRE AS COMUNIDADES. (V, P e T)
9. TRANSMITA AS OCORRÊNCIAS COM EFICIÊNCIA E OPORTUNIDADE. (V e C)
10. O PELOTÃO É A PRIMEIRA LINHA DE DEFESA DA SOBERANIA BRASILEIRA, ESTEJA
SEMPRE EM CONDIÇÕES DE PRONTO EMPREGO. (C e P).
Observação: estão entre parênteses as quatro missões características dos PEF para facilitar a análise do
Decálogo: Vida (V), Combate (C), Trabalho (T) e Proteção (P).
SEÇÃO XVIII
PLANO DE FÉRIAS
Art. 44 As férias são afastamentos totais do serviço, anuais, concedidas a partir do 12° mês do período
de 1 (um) ano ininterrupto do serviço e durante os 12 (doze) meses seguintes (Art 441 do RISG).
§1° As férias subordinam-se às exigências do serviço e não podem prejudicar a administração, nem
perturbar a execução dos programas de instrução (Art 442 do R-l). Os G Cmdo, as GU e as
OMDS/OMV deverão planejar as férias de seus militares, de forma a haver uma distribuição dos
efetivos ao longo do ano e evitar concentração excessiva nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro.
§2° No âmbito do CMA, com o objetivo de permitir que os militares movimentados no final de cada
ano estejam em condições de participar, nas OM de destino, da instrução de quadros programadas para o
mês de fevereiro, as férias deverão ser gozadas, de forma a não prejudicar o ano de instrução.
a) Fica estabelecido, conforme previsto no RISG, que o militar que servir em Guarnição Especial, assim
classificada na legislação de movimentação, tem o direito ao acréscimo, nas suas férias, correspondente
aos dias de viagem até o local de destino e de regresso à sede, até os limites abaixo especificados, caso
vá gozá-las fora da sede.
1) OM Guarnição Especial - Categoria "A": até 10 (dez) dias, a critério do Cmt GU, após análise das
particularidades de cada Gu;
2) OM Guarnição MNS, PVO, BVA, RBC (Localidade Especial - Categoria A) - não sofrerão
acréscimos.
b) Cada OM deverá organizar o seu plano de férias e submetê-lo à aprovação do escalão superior (Art
442, § Io, do Rl). Para as OMDS e OM Vinculadas, os planos de férias deverão ser remetidos ao Cmdo
CMA (Chefe da Ia Seção do Cmdo CMA), contendo somente os períodos do Cmt e SCmt.
c) Os planos de férias dos G Cmdo/GU, a serem submetidos à aprovação do CMA, deverão conter,
apenas, a previsão de férias do seguinte pessoal:
1) Cmt e Ch EM; e
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 14
2) Cmt de OMDS e OM Orgânicas. àçA.
d) Prazos para elaboração dos planos de férias.
1) Planos de férias dos G Cmdo/GU: 31 Out de cada ano.
2) Planos de férias do Cmdo CMA e das OMDS/Vinculadas: 10 Out de cada ano.
§3° O Plano de férias engloba o período compreendido entre Io Dez do ano em que é elaborado e 31
Dez do ano seguinte.
§4° As férias têm a duração de trinta dias para todos os militares, (Art 449 RISG), observado o previsto
nos parágrafos deste artigo e no § 2o do Art 442 (RISG)."
§5° As férias dos militares podem ser gozadas da seguinte forma:
I - em 1 (um) período de trinta dias corridos; ou
II - em 2 (dois) períodos de quinze dias ou 3 (três) períodos de dez dias, mediante solicitação do
interessado a ser apreciada e autorizada pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM e, caso aprovada,
incluída no Plano de Férias.
III - o direito ao acréscimo nas férias (§ Io e 2o Art 449, do RISG, alterado pela Port n° 039-Cmt Ex, de
28 JAN 15), correspondente aos dias de viagem até o local de destino e de regresso à sede, poderá ser
gozado em qualquer dos períodos, mediante solicitação do interessado, desde que em uma única vez e
em um único período.
§6° O parcelamento de férias só deverá ser concedido se os períodos solicitados pelo interessado forem
distribuídos de acordo com o estabelecido no caput do artigo 442 do RISG.
§7° Quando as férias do militar forem parceladas, os direitos financeiros serão gerados por ocasião da
concessão do primeiro período.
§8° Havendo a necessidade de impedimento ou interrupção de férias de militares, a OM deverá
apresentar exposição de motivos com base no § 4o do Art 63 do Estatuto dos Militares e publicar em BI.
§9° Após cessarem os motivos que levaram a interrupção ou impedimento das férias, estas deverão ser
concedidas de uma só vez pelo Cmt (Ch ou Dir) da OM, imediatamente, conforme prescreve o Art 446
do RISG.
§10 O militar que não tenha gozado as férias no período regulamentar, não fará mais juz a gozá-las,
exceto, no caso de ter sido autorizado o impedimento ou interrupção.
Art. 45. Não está autorizada a desistência voluntária de férias, de acordo com a Msg n° 008, do Cmt
EB, de 13 de maio de 2020.
SEÇÃO XIX
EVACUAÇÃO AEROMÉDICA (EVAM) NA ÁREA DO CMA
Art. 46 A Evacuação Aeromédica (EVAM) poderá ser realizada pelo meios aéreos da FAB
(SALVAERO), do 4o B Av Ex (Helcp), aeronave civil UTI de empresa conveniada ou de aeronaves de
empresas comerciais.
§1° Cabe à 12a RM avaliar e decidir pelo meio aéreo mais adequado para realizá-la.
§2° O emprego do 4o B Av Ex paia EVAM deverá ser criteriosamente analisado, tendo em vista as
limitações deste vetor aéreo, quanto ao raio de ação e as condições de transporte. O seu uso se justifica
quando o paciente encontrar-se em região de difícil acesso, que impeça o resgate pelos meios aéreos da
FAB ou de empresa civil (interior da selva, ausência de pista de pouso etc). O transporte nessa situação
deverá ser realizado até o aeródromo ou pista de pouso mais próxima e daí se processará a EVAM. O
raio de ação do helicóptero também deverá ser considerado nessa evacuação, o que poderá limitar o seu
emprego.
§3° Para a utilização da aeronave UTI civil, deverão ser observadas as normas da 12a RM, conforme
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) , \ Pag n° 15
Anexo “A” desta NGA. “
§4° Na seleção para a utilização dos meios aéreos comerciais, a 12a RM deverá considerar a
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA, a frequência dos voos comerciais, a existência de empresas de TAXI
AÉREO próximas ao local onde se dará a EVAM e os recursos disponíveis.
§5° A solicitação da EVAM só será atendida no caso de:
a) não existirem no local recursos médico-hospitalares suficientes ou adequados para o salvamento do
paciente;
b) a evacuação do paciente, por meio de transporte de superfície, for contraindicada;
c) a utilização do meio aéreo for essencial para o salvamento da vida do paciente.
II - OM solicitante
a) Após solicitada a EVAM pela CEF/PEF/DEF, o Cmt da OM solicitante deverá entrar em ligação,
pelo meio mais rápido, com o Hospital de Guarnição ou Hospital Militar de Área de Manaus, conforme
a distância da CEF/PEF/DEF e as condições de atendimento na sede. Deverá transmitir ao Diretor da
OMS contatada os dados recebidos da CEF/PEF/DEF;
b) Após isso, o Diretor da OMS solicitará a EVAM e transmitindo, do modo mais rápido, os dados
recebidos da CEF/PEF/DEF ao Escalão de Apoio Assistencial da 12a RM. O Ch EM 12a RM na primeira
oportunidade, dará ciência ao Ch EM CMA;
c) O Cmt OM aguardará o retorno do SAS da 12a RM, quanto à realização da EVAM (hora e local de
decolagem e hora estimada de chegada da aeronave ao local de evacuação;
d) No caso de existir Hospital de Guarnição e a EVAM ser realizada paia o mesmo, o Cmt OM tomará
todas as providências necessárias para o transporte do aeroporto paia o hospital, juntamente com o
Diretor do Hospital de Guarnição;
e) Em seguida, o Cmt OM remeterá para a Unidade Aérea que vai executar a EVAM pelo meio mais
rápido, os dados do paciente (ANEXO “B” código do paciente e ANEXO “C” formulário para
solicitação EVAM); e
f) Por fim, o Cmt OM deverá transmitir à CEF/PEF/DEF os dados recebidos da 12a RM, checando se
foram tomadas todas as providências para a remoção.
Art. 48 A Missão de Misericórdia (MMI) é aquela destinada a proporcionar transporte aéreo aos
doentes ou feridos civis, excluídas as vítimas de acidentes aeronáuticos e marítimos, bem como o
transporte de medicamentos e recursos médicos em geral. Desde que não existam as condições
necessárias ao atendimento da urgência requerida, conforme estabelece o IC 081B/A - 3, de 10 Out 06 “
Acionamento de Missões de Misericórdia na Area do VII COM AR”.
SEÇÃO XX
EVACUAÇÃO MÉDICA DE MILITARES SERVINDO NA GUARNIÇÃO DE MANAUS PARA
O HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE MANAUS OU PARA HOSPITAL CIVIL
Art. 49 Durante o horário de expediente, o médico assistente da OM deve avaliar o caso, prestai* os
primeiros socorros e considerar transferência para um dos seguintes hospitais (priorizando o Hospital
mais próximo ou o que melhor atenderá as necessidades imediatas da urgência/emergência):
I - HMAM: urgências/emergências clínicas de baixo grau de complexidade.
II - Hospital Pronto Socorro 28 de Agosto: grandes traumas que requeiram auxílio imediato de
especialista (preferência para os casos de ortopedia, grandes queimados e de urologia). Endereço: Av.
Mário Ypiranga, 1581 - Adrianópolis, Manaus - AM.
III - Hospital Dr. João Lúcio Pereira Machado: grandes traumas que requeiram auxílio imediato de
especialista (preferência para os politraumatizados e trauma craniencefálico). Endereço: Av. Cosme
Ferreira, 3937 - Coroado, Manaus - AM.
IV - Hospital e Pronto Socorro Dr. Aristóteles Platão Bezerra de Araújo: grandes traumas que
requeiram auxílio imediato de especialista (preferência para os politraumatizados). Endereço: Av. Autaz
Mirim, s/n - Jorge Teixeira, Manaus - AM.
V - Fundação de Medicina Tropical Heitor Vieira Dourado: acidentes com animais peçonhentos
(ofídios, aracnídeos, escorpiões, entre outros) de qualquer natureza, mesmo considerados casos leves.
Endereço: Av. Pedro Teixeira, s/n - Dom Pedro, Manaus - AM.
Art. 50 Fora do horário de expediente, incluindo finais de semana, ou quando não houver equipe
médica na OM, o atendimento de urgência/emergência deve ser solicitado pelo Oficial de dia ao Serviço
de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) da cidade de Manaus (Portaria no 374/GM/MS, de 16 de
fevereiro de 2007, que habilita a Central de Regulação das Urgências do SAMU / Manaus), pelo telefone
192, e seguir as orientações do médico regulador.
Art. 51 Sempre que um militar for encaminhado paia um Hospital Civil, seja por intermédio de meios
da OM ou pelo SAMU, o Oficial de dia da OM deverá informar o Oficial de dia ao HMAM, fornecendo
o nome, a identidade, o posto/graduação e OM do militar, bem como o hospital para onde o mesmo foi
transferido, para que oportunamente o HMAM possa acompanhar o caso.
SEÇÃO XXI
DESIGNAÇÃO DE OM NA Gu MANAUS PARA HOSPEDAGEM DE MILITARES DE
OUTRAS GUARNIÇÕES
GU / OM OM GU / OM OM
SOLICITANTE HOSPEDEIRA SOLICITANTE HOSPEDEIRA
Cmdo Ia Cmdo 17a
Bda Inf Sl Bda InfSl
Cia C CMA Cia C CMA
CiaC Ia CiaC 17a
Bda Inf Sl Bda InfSl
CFRR/7°
17° Pel P 7° BPE
BIS
1° BIS
17° Pel
10° GAC Sl 1° B Com Sl
Com Sl
Ia Bda Inf Sl (Boa 12° EsqdC 17a Bda InfSl CFAC / 4°
Vista RR) Mec (Porto Velho AM) BIS
7° BPE
CFRO / 6°
32° Pel PE 1° BIS
BIS
1° Pel Com
1° B Com Sl 54° BIS
Sl
17a Ba
Ia B Log Sl 12°B Sup 12° B Sup
Log Sl
P Med Gu
CECMA HGuPV CECMA
BV
Cmdo 2a
61° BIS 1° BIS
Bda Inf Sl 17a Bda InfSl
2a Bda Inf Sl (São CiaC 12a RM
Cia C 2a (Porto Velho AM)
Gabriel da 31a CSM 29a CSM
Bda InfSl
Cachoeira AM)
21a Cia E
2° Pel PE 7° BPE 2° Gpt E Cia C 2° Gpt E
Cnst
GU / OM OM GU / OM OM
SOLICITANTE HOSPEDEIRA SOLICITANTE HOSPEDEIRA
2° Pel Com
1° B Com Sl 5° BEC
Sl
CFRN/5°
6° BEC
BIS 1°BIS
3° BIS
7° BEC
HGuSGC CECMA
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 19
OBSERVAÇÕES:
HGuSGC CECMA 1) No processo de solicitação
de hospedagem, no âmbito do
2o B Log SI PqRMnt/12 CMA, deve haver coordenação
prévia por meio de DIEx entre
as OM solicitante e hospedeira
Cmdo 16aBdaInfSl
definindo efetivo, período de
CiaC 12a RM
alojamento, necessidade de
CiaC 16aBdaInfSl alimentação e transporte, dentre
outros.
34° Pel PE 7°BPE
2) A OM hospedeira deve
solicitar à 12a RM a
16° Pel Com SI 1°B Com SI
transferência de etapa de
alimentação (QR e QS),
16a Bda Inf SI
CFSOL / 8o BIS informando efetivo a alimentar,
(Tefé AM)
Io BIS período e OM de origem.
17° BIS
3) A presente distribuição serve
para fins de planejamento.
16a Ba Log SI PqRMnt/12
Caso a OM hospedeira esteja
com sua capacidade de
P Med Gu TF hospedagem limitada, estão
CECMA autorizadas as ligações para
H Gu TAB hospedagem em OM distinta do
presente quadro.
Art. 54 Quando do deslocamento a serviço do militar, oportunidade em que o mesmo faz jus a diárias
ou indenização de representação, os Comandante de G Cmdo/GU deverão adequar as tarifas de diárias
de hospedagem ao valor de percepção de cada militar, conforme seu posto ou graduação, e as
particularidades do HT. Neste caso, cabe ao militar, com a devida antecedência e ciente do valor da
diária de hospedagem, manifestar sua intenção de hospedar-se no HT, realizando sua reserva.
SEÇÃO XXII
TRANSPORTE DE CADÁVERES
Art. 55 0 transporte de cadáveres em aeronaves da Força Aérea e do 4o BAvEx (quando for o caso),
observará as Normas do Comando da Aeronáutica e do Instituto Médico Legal e objetiva:
I - Estabelecer as normas para o transporte de cadáveres em Anv da Força Aérea e do 4o BAv Ex
(quando for o caso ).
II - Estabelecer as condições de preparação do cadáver para o transporte aéreo.
zincada;
II - Na impossibilidade de se obter uma urna no local e quando as condições permitirem, o cadáver
poderá ser formalizado de acordo com a seguinte técnica:
a) Injeção, na artéria femural, através de cateter, da solução composta por:
1) Formol 60%................................................. 03 (três) litros.
2) Água............................................................. 01 (um) litro.
3) Álcool............................................................ 01 (um) a 02 (dois) litros.
Ill - O transporte de restos mortais de vítimas de acidentes aéreos também poderá ser realizado em
sacos plásticos impermeáveis e apropriados.
IV - Para o transporte muito demorado, poderá ser feita evisceração do cadáver, sendo que os órgãos
extripados deverão ser sepultados com guias próprias, de acordo com os dispositivos legais.
a) Atestado de óbito em 2 (duas) vias;
b) Formalização do cadáver, restauração e preparo dos restos mortais:
c) Certificado que o cadáver está em condições de ser transportado via aérea;
d) Aquisição ou confecção de urna metálica ou de madeira zincada, bem como de sacos plásticos;
e) Guia de Sepultamento; e
f) Autorização da autoridade civil para a transladação do cadáver.
V - Ao militar designado para acompanhar o cadáver no transporte, deverão ser fornecidos os seguintes
documentos:
a) Certidão de Óbito com firma reconhecida (duas vias);
b) Credenciação Jurídica ou policial para exumação no destino solicitado pela família;
c) Ordem de missão correspondente; e
d) Autorização da transladação pela autoridade civil.
VI - Os Pedidos de Missão Aérea para transporte de cadáveres deverão ser encaminhados ao CMA,
contendo as seguintes informações:
a) IDENTIFICAÇÃO
- Nome: - Posto ou Graduação :- Idade: - OM:
b) ACONDICIONAMENTO
- Urna metálica ou embalsamamento.
c) DATA HORA DO FALECIMENTO
d) CAUSA(S) DO FALECIMENTO
e) PESSOAS DA FAMÍLIA QUE ACOMPANHARÃO O CADÁVER
f) LOCAL ONDE SERÁ ENTREGUE O CADÁVER
§1° O A testado de Óbito, em 2 (duas) vias, somente será dispensado em caso de transporte de corpo
local do acidente para a localidade onde será efetuada a necropsia. Nessa eventualidade, os cadáveres
deverão ser conduzidos em sacos apropriados, forrados com cal virgem, sendo o corpo coberto com mais
quantidade de cal.
§2° A 12a RM será responsável pela administração do transporte de cadáveres em suas áreas de
atribuição, cabendo à 4a Seção EMG/CMA as ligações necessárias para utilização dos meios aéreos.
§3° Procedimentos idênticos poderão ser seguidos no transporte de cadáveres em outras aeronaves civis.
SEÇÃO XXIII
INFORMAÇÕES SOBRE PROCESSOS JUDICIAIS
SEÇÃO XXIV
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 21
CONTROLE DE MILITARES DE OUTRAS GUARNIÇÕES EM MANAUS
Art. 58 Em certas ocasiões, é comum a presença de militares de outras guarnições, da área do CMA, em
Manaus para fins diversos, como tratamento de saúde, resolver pendências judiciais, dentre outros.
§1° O controle dos efetivos militares nas circunstâncias mencionadas no caput no presente artigo devem
merecer atenção especial dos comandantes em todos os níveis, haja vista a necessidade de verificar
constantemente o motivo gerador da presença do militar, o acompanhamento de sua resolução e o
retorno à guarnição de origem.
§2° As OM hospedeiras contribuirão no controle dos militares de outras guarnições que estiverem em
Manaus, recebendo diariamente a sua apresentação desses e informando de imediato a OM de origem
§3° Os militares que forem encaminhados paia a guarnição de Manaus deverão portar documentos de
apresentação para as OM hospedeiras, discriminando os motivos e o período de permanência do militar
na guarnição.
ANEXO “A”
DIRETRIZ PARA O SUPRIMENTO E CONTROLE DE COMBUSTÍVEIS
1. FINALIDADE
Regular as atividades de SUPRIMENTO e de CONTROLE do combustível, no âmbito da 12a Região
Militar.
2. OBJETIVOS
a. Proporcionar às OMDS / OM vinculadas o suprimento do combustível necessário ao cumprimento
das diversas missões, em particular, aquelas de cunho administrativo, operacional, de ensino, de
fiscalização de produtos controlados e de inteligência.
b. Valorizai* o planejamento das necessidades, visando ao suprimento RACIONAL e OPORTUNO do
combustível necessário ao cumprimento das missões.
c. Manter, permanentemente, uma reserva regional de combustíveis, visando a atender às necessidades
excepcionais, em particular às relacionadas ao emprego operacional.
d. Efetuar um CONTROLE RIGOROSO, em cada um dos escalões, do combustível RECEBIDO,
DISTRIBUÍDO, ESTOCADO e CONSUMIDO.
e. Compatibilizar, permanentemente, os saldos físicos e contábeis do combustível existente na área de
jurisdição da 12a Região Militar.
3. EXECUÇÃO
a. Levantamento das Necessidades
1) As OMDS / OM vinculadas deverão informar ao Comando da 12a RM, até o último dia útil de cada
mês (M - 1), o levantamento das necessidades, por tipo de combustível (óleo diesel e/ou gasolina), para
o mês seguinte. Esta informação deverá especificar a natureza das atividades previstas:
ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL, ENSINO, FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS
CONTROLADOS, INTELIGÊNCIA e outros (se for o caso), conforme modelo de planilha específica.
2) Quando ocorrer da OM receber missões inopinadas, as necessidades específicas e justificativas
deverão ser informadas ao Comando da 12a RM.
3) Nas situações em que, por fatores imprevisíveis, as necessidades apresentadas não forem suficientes
para o cumprimento da missão, o combustível suplementar deverá ser solicitado ao Comando da 12a
RM, com as justificativas cabíveis, pelo meio de comunicação mais rápido, julgado pela OM.
4) É importante salientar que o levantamento racional e criterioso das necessidades, deve ser baseado
nas atividades previstas para o mês (M + 1) e no consumo médio das viaturas a serem empregadas. Para
tal levantamento, deverá ser empregada a metodologia da elaboração da “memória de cálculo”, devendo
ser utilizados os dados constantes do Sistema de Controle de Combustíveis (SCC) na composição das
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 22
médias históricas dos anos anteriores; tudo com o intuito de se evitar o super/subdimensionamento dos
pedidos.
5) Tais documentos utilizados para o levantamento das necessidades (memória de cálculo/média
histórica etc) deverão permanecer arquivados na OM e poderão ser solicitados por ocasião das
inspeções/visitas de orientação técnicas da 12a RM e da D Abst.
Nota: Gasolina e diesel só estão conformes, quando os produtos estiverem límpidos e isentos de
impurezas e álcool hidratado límpido e isento de material em suspensão.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) \ pag n° 24
3) Comprovação de qualidade do produto '
a) Mergulhar o densímetro adequado ao produto dentro do líquido, evitando molhar acima do seu nível
de flutuação, e soltá-lo posteriormente, fomecendo-lhe um leve movimento giratório para que entre em
equilíbrio rapidamente e flutue livremente sem tocar as paredes da proveta.
b) Colocar, cuidadosamente, o termômetro na proveta, juntamente com o densímetro limpo e seco,
mantendo a coluna de mercúrio totalmente imersa. 0 termômetro não deverá tocar as paredes da
proveta.
c) Material necessário: uma proveta de 1.000 ml, um termômetro de imersão total, com escala de -5 a
+50 o C ou que cubra esta escala, graduação de 0,5 o C para uso geral e densímetros de vidro graduados,
de acordo com as especificações ASTM E-100 ou ISO 649-1, com as seguintes escalas:
PRODUTO ESCALA DE DENSIDADE
(0,800 a 0,850 g/ml)
Oleo Diesel (0,850 a 0,900 g/ml)
com subdivisões de 0,0005 g/ml
d) O procedimento é o seguinte:
(1) aguardar alguns minutos para que o densímetro entre em equilíbrio e seja estabelecida a estabilidade
térmica do conjunto. O densímetro deve flutuar livremente sem tocar o fundo e as paredes da proveta. A
temperatura da amostra não deve variar sensivelmente durante o tempo necessário para completar o
ensaio;
(2) realizar a leitura na escala do densímetro no traço correspondente que corta a superfície do líquido.
O valor encontrado deverá ser anotado;
(3) efetuar a leitura da temperatura na escala do termômetro, mantendo o bulbo de mercúrio imerso no
produto. Registrar a temperatura encontrada; e
(4) converter a densidade medida na temperatura ambiente para a densidade a 20 o C/4 o C. Para
realizar essa conversão, utiliza-se a Resolução 6-70 do Conselho Nacional do Petróleo. Registrar os
resultados no Registro das Análises de Qualidade. É tolerável uma variação de 0,003 da densidade que
consta no Mapa de controle de qualidade da NF ou no Boletim de Conformidade.
2- Parâmetros de carregamento
Análise de Consistência:
Possíveis causas para diferenças
- Leitura errada da Temperatura e/ou Densidade;
- Termômetro e/ou Densímetro sem calibração;
- Diferença da densidade informada no Boletim de Conformidade; e
- Contaminação da gasolina por óleo diesel.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 25
g) Abastecimento de combustível:
1) O CCOL da 12a RM elaborará uma relação com os novos locais de abastecimento, conforme o
constante do Anexo “B”. As OMDS / OM vinculadas deverão ter 02 (duas) cópias da relação
supracitada, a saber, 01 (uma) com o Fiscal Administrativo da OMDS / OM e 01 (uma) via com o
pessoal de serviço / equipe de trabalho ao posto. É TERMINANTEMENTE PROIBIDA uma OMDS /
OM ABASTECER em OM tanque que não seja àquela que DEVA ABASTECER, sem o prévio
CONHECIMENTO e AUTORIZAÇÃO do Comando da 12a RM.
2) As OM posto só poderão efetuar abastecimento de viaturas militares dentro das cotas autorizadas
pelo Comando da 12a RM, para cada OM, ficando terminantemente proibida a utilização da reserva
regional sem a prévia autorização do Comando da 12a RM.
3) O abastecimento só poderá ser efetuado se o responsável pela viatura apresentar uma ficha com a
autorização concedida pelo Fiscal Administrativo da OMDS / OM interessada, destacando a natureza da
atividade (ADMINISTRATIVO, OPERACIONAL, ENSINO, FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS
CONTROLADOS ou INTELIGÊNCIA), para fins de CONTROLE da OM tanque.
4) Nos deslocamentos para a Guarnição de Manaus, em que haja a necessidade de abastecimento em
alguma OM tanque, que não a autorizada, a OM interessada deverá solicitar, desde que não seja caso de
emergência, com uma antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, autorização ao Comando da 12a RM,
via FAX ou DIEx.
5) A autorização, se concedida, será informada pelo CCOL à OM posto e à OM interessada. Nesta
situação, a OM posto deverá solicitar ao responsável pela viatura a apresentação da ficha de autorização
citada no item 3), e o documento do Comando da 12a RM autorizando o abastecimento. Salvo em casos
excepcionais, o combustível consumido será abatido da cota da OM interessada.
h) Controle do combustível:
1) Semanalmente - as OM posto deverão informar, até o término do expediente do Io dia útil, uma
planilha contendo a movimentação do combustível (óleo diesel e/ou gasolina) da semana anterior (Io dia
útil da semana anterior até o dia anterior à informação), conforme planilha constante do Anexo “C”.
2) Mensalmente - todas as OMDS / OM vinculadas deverão informar no Io dia útil do mês, a
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) À Pagn°26
movimentação de combustível (óleo diesel e/ou gasolina) do mês anterior (do Io ao último dia útil do
mês anterior), conforme planilha constante do Anexo “D”.
3) As OMDS / OM vinculadas deverão publicar em seus boletins internos, diariamente, o saldo
existente no tanque ao término do dia de expediente anterior, discriminando: o saldo do combustível
medido pela régua e o saldo resultante da diferença entre o combustível recebido da Empresa
Distribuidora e o consumo na bomba.
4) No mês seguinte (M + 1), todas as OMDS / OM vinculadas deverão publicar em seus boletins
administrativos o CONTROLE da utilização da cota de combustível (óleo diesel e/ou gasolina)
distribuída pela 12a RM à OM, discriminando se óleo diesel e/ou gasolina, e a quantidade abastecida, a
natureza da atividade (ADMINISTRATIVA, OPERACIONAL, ENSINO, FISCALIZAÇÃO DE
PRODUTOS CONTROLADOS ou INTELIGÊNCIA), o tipo e o EB / placa, o chefe de viatura e o
motorista, e a OM abastecedora. A cópia do extrato desse Boletim deverá ser enviada ao Comando da
12a RM, até o dia 5 de (M + 1). O DIEx de remessa desse documento deverá conter as justificativas da
utilização de combustível (óleo diesel e/ou gasolina), além da cota autorizada pelo Comando da 12a RM,
se for o caso, e a situação do posto de abastecimento do combustível, destacando aquelas que impedem a
operação do mesmo.
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
5. APÊNDICES
APÊNDICE Nr 1
LOCAIS DE ABASTECIMENTO DAS OM DA GUARNIÇÃO DE MANAUS
APÊNDICE Nr 2
MODELO DO CARTÃO DE AUTÓGRAFO
Nome e Posto/Grad
Cmt OM
APÊNDICE Nr 3
MODELO DA AUORIZAÇÃO PARA ABASTECIMENTO
Nr Vale
OM Abastecida Local (Data)
PCA/1
BIS/40 B Av Identificação do motorista / viatura
Ex
Nome Completo
EB ou Placa
Nr Idt
da vtr
Idtf Viatura
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 28
Odômetro antes do
abastecimento
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Nome / Posto-Grad
Função
Observações:
- Conforme DIEX n° 38-E-4/Cmdo CMA- CIRCULAR, de 4 de março de 2013, somente será autorizado
o abastecimento de combustível em tonéis quando justificado por escrito, com assinatura do comandante
da OM, com o registro da missão e do responsável pelo combustível no destino.
ANEXO“B”
NORMAS PARA EVACUAÇÃO AEROMÉDICA NA AMAZÔNIA,
EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA
1. FINALIDADE
Regular os procedimentos necessários ao acionamento da Evacuação Aeromédica (EVAM), em
situações de urgência ou emergência.
2. REFERÊNCIAS
Contratos entre o Comando do Exército e empresas civis credenciadas a realizar evacuações, em
situações de urgência ou emergência, cuja operacionalização está a cargo da 12a RM, suas áreas de
responsabilidades.
3. UNIVERSO DE ABRANGÊNCIA
a. São competentes para acionar a empresa prestadora do serviço e autoridade a EVAM os militares que
estejam exercendo as funções abaixo: 1) Comandante Militar da Amazônia,
2) Comandante da 12a RM;
3) Chefe de Estado-Maior do CMA e 12a RM;
4) Diretor de Hospitais da área do CMA, em suas áreas de abrangência;
5) Diretores de Hospitais de Guarnição e Militar de Área;
6) Subdiretores OMS de Guarnição, da área do CMA, nas mesmas condições acima; e
7) SAS da 12a RM.
6. PROCEDIMENTOS
a. Generalidades
O SAS da 12a Região Militar é o responsável direto pelo acionamento da empresa prestadora do serviço,
após o pedido da EVAM feito pelo Diretor do Hospital Militar de Área de Manaus (HMAM). A
coordenação dos atos de EVAM é um encargo do Hospital enquadrante da OM onde será necessária a
realização da EVAM.
b. Médico militar que assiste ao paciente é o responsável pelo desencadeamento das ações de
evacuação, devendo:
1) comunicar a necessidade de EVAM, pelo meio rápido, ao Hospital de Guarnição ou HMAM que
enquadre sua guarnição, nesta ordem;
2) se não for possível o contato acima, ligar-se com o Ch EM 12a RM ou , ainda, com qualquer
autoridade citada no item 5. respeitando, se possível, o comando enquadrante, solicitando autorização
para a evacuação;
3) informar, no ato da comunicação, o nome do paciente, sua situação - militar ou dependente, para os
militares o PREC/CP, a Unidade de Vinculação do beneficiário, seu quadro clínico, telefone para
contato, local onde se dará a evacuação, bem como sua própria identificação;
4) tomar todas as providências necessárias à execução, depois de autorizada, dando especial ênfase ao
horário de chegada da aeronave;
5) aguardar a autorização da autoridade competente para a execução, propriamente dita, da evacuação; e
6) acompanhar o paciente, ou providenciar outro médico militar para que o faça, se for o caso,
preenchendo o Termo de Responsabilidade para o Transporte Aeromédico (Apêndice Nr 4 ao ANEXO
“B” - EVAM NA ÁREA DO CMA).
d. HMAM
1) Registrar, analisar e interpretar os dados que lhe forem transmitidos pelo médico que assiste ao
paciente ou pelo médico do HGu, por meio da Telemedicina.
2) Ponderar sobre a necessidade de evacuação, ou outra medida cabível à situação, e sobre suas
condições para o recebimento do paciente, se for o caso.
3) Não possuindo condições para o recebimento do paciente e sendo necessária a evacuação, ligar-se a
outro HMilA ou ao Hospital Central do Exército (HCE), priorizando o mais próximo e verificando se o
mesmo está em condições de receber o paciente, informando, posteriormente, ao Ch EM 12a RM.
4) Quando da operacionalização da evacuação, após o acionamento da empresa prestadora do serviço
pelo Ch EM 12a RM, informar a mesma, caso já não o tenha sido, o nome do paciente, para os militares
o PREC/CP, seu quadro clínico, aeródromos de origem e de destino e local onde foi reservado leito
hospitalar.
5) Reportar ao médico que assiste ao paciente sobre a decisão tomada e, quando for o caso, as
informações necessárias à evacuação.
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
ANEXO “C”
CÓDIGO DE SELEÇÃO DE PACIENTES
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) \ Pag n° 31
1. PRAZOS
2. PRIORIDADES
3. CLASSES
a. Classe 1
1) SUBCLASSE IA: doentes mentais agitados, que devem viajar deitados, amarrados à maca e
entorpecidos; e
2) SUBCLASSE 1C: doentes mentais calmos, que não necessitam de maiores cuidados.
b. Classe 2
Enquadra todos os pacientes, exceto os doentes mentais, que devem ser transportados deitados,
subdividindo-se em duas subclasses:
1) SUBCLASSE 2A - pacientes que, em casos de emergência, não podem locomover-se por meios
próprios; e
2) SUBCLASSE 2B - pacientes que, em caso de emergência, podem locomover-se por meios próprios.
c. Classe 3
Enquadra os pacientes que podem viajar sentados, mas que necessitam de auxílio da equipagem em
casos de emergência.
d. Classe 4
Enquadra os pacientes que podem viajar sentados, sem necessidade de auxílio da equipagem em casos
de emergência.
ANEXO“D”
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE EVAM MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO
BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA .
Observação:
___________________________ ,________________ de 20......
OM Solicitante
ANEXO “E”
MODELO DE TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA TRANSPORTE AEROMOMÉDICO
0 Ministério da Defesa / Exército Brasileiro declara estar ciente sobre o risco de vida extremo para
realização do transporte aeromédico do paciente:
(nome completo)
(militar ou dependente)
(nome da OM)
da cidade (ou localidade) de___________________________________________________________ para
a cidade de_____________ no dia______ /_____ /_____ , brm como do transporte terrestre hospital /
aeroporto/hospital, e exime a (Nome da Empresa que realiza a EVAM) e sua equipe médica de qualquer
responsabilidade pelas possíveis intercorrências com o paciente durante esse transporte.
(Continuação do ADT BI/CMA Nr 2, de 25/11/2020, do(a) Cmdo CMA) Pag n° 33
Médico:
Patente:
RG:
Local:_________________________________________
Data_____ / /
ANEXO “F”
MODELO DE FICHA DE SOLICITAÇÃO
MISSÃO DE MISERICÓRDIA (MMI)
FICHA DE SOLICITAÇÃO - MMI
Dados do Paciente
Identificação do paciente ( Nome; Idade; Identidade e Posto ou Graduação, se militar for);
Diagnóstico ( CID/75 - por extenso);
Dados do solicitante (inclusive telefone);
Local de origem (embarque):
Local de desembarque):
Situação do Paciente
Anamnese:
Exame físico:
Dados Clínicos:
Grupo Sang: RH:
Pres Art:
Exames Complementares:
Medicamento em uso:
Tratamento indicado:
2. ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Sem Alteração
4a PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
1. JUSTIÇA
Sem Alteração
2. DISCIPLINA
Sem Alteração f\