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Sinais
É qualquer quantidade mensurável que varia em função do
tempo. Exemplo:
-A velocidade de um veículo em função do tempo
-A temperatura média da cidade
-O próprio som, etc
2
Conceitos Básicos
Sinais Analógicos:
São sinais representados por um sistema de numeração
infinito e contínuo. Exemplo:
-Conjunto dos números reais R
3
Conceitos Básicos
4
Conceitos Básicos
5
Conceitos Básicos
Representações:
6
Conceitos Básicos
Eletrônica Digital:
-Disciplina que estuda os sistema que representam os sinais
de forma discreta.
-Os sinais discretos geralmente são representados em
apenas dois níveis distintos (nível lógico baixo e nível lógico
alto).
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Conceitos Básicos
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Conceitos Básicos
Representações
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Conceitos Básicos
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Conceitos Básicos
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Sistema de Numeração
-Sistema Decimal
O sistema decimal de numeração é composto por 10
símbolos ou dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9; usando tais
símbolos, podemos expressar qualquer quantidade. O
sistema decimal, também é chamado de sistema de base
10, pois ele usa 10 dígitos, evoluiu naturalmente como
resultado do fato de os seres humanos terem 10 dedos.
12
Sistema de Numeração
5 x 100 + 9 x 10 + 4 x 1 = 594
13
Sistema de Numeração
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Sistema de Numeração
15
Sistema de Numeração
Sistema Binário
No sistema binário de numeração, existem apenas 2
algarismos: 0 (zero) e 1(um). Por isso sua base é dois.
Cada dígito ou algarismo binário é chamado de bit (do inglês
“binary digit”, ou seja dígito binário). Um bit é, pois, a menor
unidade de informação nos circuitos digitais.
16
A tabela 01, mostra a correspondência entre números
decimais e binários:
Potências de base 2 2⁴ 2³ 2² 2¹ 2º
Valor de posição 16 8 4 2 1
18
Sistema de Numeração
Binário 1 0 1 0 1 1
Valor de Posição 2⁵ 2⁴ 2³ 2² 2¹ 2º
19
Sistema de Numeração
Potência de 2 2³ 2² 2¹ 2º
Binário 1 0 1 0
Valor de posição 1x8 0x4 1x2 0x1
Nº decimal 8 + 0 + 2 + 0 = 10 10
20
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema binário para o sistema decimal:
a) 11 2 ________10
b) 1112 ________10
c) 10002 ________ 10
d) 10112 ________ 10
e) 1100 2 ________ 10
f) 11112 ________ 10
g) 1110 2 ________ 10
h) 100012 ________10
i) 101010 2 ________10
21
Sistema de Numeração
1 0 1 1 1 1
Último 5° 4° 3° 2° 1°
quociente resto resto resto resto resto
101111 = 4710
²
23
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema decimal para o sistema binário:
a) 4110 ____________ 2
b) 5710 ____________ 2
c) 63 10 ____________ 2
d) 10210 ____________ 2
e) 9710 ____________ 2
f) 8510 ____________ 2
g) 11310 ____________ 2
h) 229 10 ____________ 2
i) 20110 ____________ 2
24
Sistema de Numeração
Sistema Octal
O sistema octal de numeração é um sistema de base 8 no
qual existem 8 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
Para representarmos a quantidade oito, agimos do mesmo
modo visto anteriormente para números binários e decimais,
colocamos o algarismo 1 seguido do algarismo 0,
significando que temos um grupo de oito adicionados a
nenhuma unidade. A tabela 02 mostra a correspondência
entre números decimais e octais
25
Sistema de Numeração
26
Sistema de Numeração
1 4 4
1x8² + 4x8¹ + 4x8º =
1x64 + 4x8 + 4x1 =
64 + 32 + 4 = 10010
144 8 = 100 10
27
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema octal para o sistema decimal:
a) 41 8 ____________10
b) 57 8 ____________ 10
c) 63 8 ____________ 10
d) 102 8 ____________ 10
e) 67 8 ____________10
f) 75 8 ____________ 10
g) 113 8 ____________ 10
h) 2278 ____________10
i) 201 8 ____________10
28
Sistema de Numeração
92 10 = 134 8
29
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema decimal para o sistema octal:
a) 4710 ____________ 8
b) 5110 ____________ 8
c) 67 10 ____________ 8
d) 10310 ____________ 8
e) 9310 ____________ 8
f) 8810 ____________ 8
g) 11210 ____________ 8
h) 22710 ____________ 8
i) 203 10 ____________ 8
30
Sistema de Numeração
27 8 = 101112
Convém lembrar que a regra só é válida entre sistemas
N
numéricos de base múltipla de 2 , sendo N um número
inteiro.
31
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema octal para o sistema binário:
a) 37 8 ____________ 2
b) 61 8 ____________ 2
c) 77 8 ____________ 2
d) 203 8 ____________ 2
e) 73 8 ____________ 2
f) 76 8 ____________ 2
g) 212 8 ____________ 2
h) 127 8 ____________ 2
i) 303 8 ____________ 2
32
Sistema de Numeração
33
Sistema de Numeração
001 010
1 2
10102 = 12 8
34
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema binário para o sistema octal:
a) 1012 ____________ 8
b) 011012 ____________ 8
c) 101012 ____________ 8
d) 0110012 ____________ 8
e) 1110112 ____________ 8
f) 1100112 ____________ 8
g) 10111012 ____________ 8
h) 01110102 ____________ 8
i) 110011012 ____________ 8
35
Sistema de Numeração
Sistema Hexadecimal
O sistema hexadecimal tem a base 16. Os 16 símbolos que
constituem a numeração hexadecimal são os seguintes
algarismos e letras: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e
F.
A tabela 03 a seguir mostra relação entre numeração
decimal e hexadecimal
36
Sistema de Numeração
37
Sistema de Numeração
38
Sistema de Numeração
16¹ 16º
3 F
3x16¹ + Fx16º
Sendo F16 = 15 10 , Substituindo temos:
3F16 = 6310
39
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema hexadecimal para o sistema decimal:
a) 2A16 ____________ 10
b) 2B 16 ____________ 10
c) 2C 16 ____________ 10
d) 2D 16 ____________ 10
e) 2E 16 ____________ 10
f) 4F 16 ____________ 10
g) 5A 16 ____________ 10
h) 6B 16 ____________ 10
i) 9C 16 ____________ 10
40
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema decimal para o sistema hexadecimal:
a) 109 10 ____________16
b) 208 10 ____________16
c) 1018 10 ____________16
d) 5002 10 ____________16
e) 6025 10 ____________16
f) 7038 10 ____________16
g) 7678 10 ____________16
h) 8010 10 ____________16
i) 9101 10 ____________16
42
Sistema de Numeração
C1310 = 110000010011 2
43
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema hexadecimal para o sistema binário:
a) 2A16 ____________ 2
b) 2B 16 ____________ 2
c) 2C 16 ____________ 2
d) 2D 16 ____________ 2
e) 2E 16 ____________ 2
f) 4F 16 ____________ 2
g) 5A 16 ____________ 2
h) 6B 16 ____________ 2
i) 9C 16 ____________ 2
44
Sistema de Numeração
100110002 = 98 16
45
Sistema de Numeração
Exercícios
Converta do sistema binário para o sistema hexadecimal:
a) 100110012 ____________ 16
b) 110110012 ____________ 16
c) 110111012 ____________ 16
d) 110111112 ____________ 16
e) 11011110 2 ____________ 16
f) 11101110 2 ____________ 16
g) 111001102 ____________16
h) 111000102 ____________ 16
i) 101010102 ____________ 16
46
Aritmética Binária
47
Aritmética Binária
Adição Binária
A adição de dois números binários é executada exatamente
da mesma maneira que a adição de números decimais. De
fato, a adição binária é mais simples, já que há menos casos
para aprender. Vamos, primeiro, recordar uma adição
decimal.
3 7 6 LSD
+
4 6 1
8 3 7
48
Aritmética Binária
49
Aritmética Binária
50
Aritmética Binária
51
Aritmética Binária
52
Aritmética Binária
Subtração Binária
Em muitos computadores grandes e na maioria dos
minicomputadores, a operação de subtração é realizada
usando-se a operação de adição. Este processo requer o
uso da forma complemento-de-2.
53
Aritmética Binária
54
Aritmética Binária
Número 10110110
Complemento-de-1 01001001
Soma-se 1 + 1
Complemento-de-2 01001010
55
Aritmética Binária
Multiplicação binária
A multiplicação de números binários é feita da mesma
maneira que a multiplicação de números decimais. O
processo é, na verdade, mais simples, já que os dígitos
multiplicadores são ou 0 ou 1, de modo que, em qualquer
instante, estaremos multiplicando por 0 ou por 1 e por
nenhum outro dígito. O exemplo seguinte ilustra o fato:
57
Aritmética Binária
58
Aritmética Binária
59
Aritmética Binária
60
Aritmética Binária
61
Aritmética Binária
62
Aritmética Binária
63
Aritmética Binária
Divisão binária
O procedimento para dividir um número binário (o dividendo)
por outro (o divisor) é igual aquele que é seguido para os
números decimais, ao qual normalmente nos referimos como
“divisão longa”. O processo real é mais simples em binário;
pois, quando estamos verificando quantas vezes o divisor
“cabe” no dividendo, existem apenas duas possibilidades: 0
ou 1. Para ilustrar, considere o seguinte exemplo:
64
Aritmética Binária
(9 / 3 = 3)
1001 11
-
1001 11
11
0000 x
11
+ 11
11
1001
65
Aritmética Binária
66
Funções e Portas Lógicas
67
Funções e Portas Lógicas
68
Funções e Portas Lógicas
69
Funções e Portas Lógicas
70
Funções e Portas Lógicas
Função E ou AND
A função E é aquela que executa a multiplicação de 2 ou
mais variáveis booleanas. É também conhecida como
função AND, nome derivado do inglês. Sua representação
algébrica para 2 variáveis é S = A.B, onde se lê S = A e B.
A figura 01 mostra o circuito elétrico equivalente a porta E.
Convenção
CHAVE ABERTA = 0 Lâmpada apagada = 0
CHAVE FECHADA = 1 Lâmpada acesa =1
71
Funções e Portas Lógicas
72
Funções e Portas Lógicas
A B S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
73
Funções e Portas Lógicas
Simbologia
A porta E é um circuito que executa a função E, sendo
representada na prática, através do símbolo abaixo:
A S
74
Funções e Portas Lógicas
A
S
B
C
S=A.B.C
75
Funções e Portas Lógicas
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
1 0 0 0
0 1 1 0
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1
76
Funções e Portas Lógicas
3
No exemplo: N = 3 2 = 8.
77
Funções e Portas Lógicas
Função OU ou OR
A função OU ou OR é aquela que assume valor “1” quando
uma ou mais variáveis da entrada forem iguais a 1 e assume
valor “0” se, e somente se, todas as variáveis de entrada
forem iguais a 0. Sua representação algébrica para 2
variáveis de entrada é S = A + B, onde se lê S = A ou B.
78
Funções e Portas Lógicas
79
Funções e Portas Lógicas
Tabela-verdade da Função OR ou OU
Nesta tabela 05, temos todas as situações possíveis com os
respectivos valores que a função OU assume.
A B S
0 0 0
1 0 1
0 1 1
1 1 1
80
Funções e Portas Lógicas
Simbologia
A porta que executa a função OU, é representada através do
símbolo abaixo:
A
S
81
Funções e Portas Lógicas
A
B
S
C
D
82
Funções e Portas Lógicas
83
Funções e Portas Lógicas
S=A
84
Funções e Portas Lógicas
CONVENÇÃO
CHAVE ABERTA =0 LÂMPADA ACESA =1
CHAVE FECHADA = 1 LÂMPADA APAGADA = 0
85
Funções e Portas Lógicas
A S
A S A S
0 1
1 0
86
Funções e Portas Lógicas
87
Funções e Portas Lógicas
88
Funções e Portas Lógicas
A B S
0 0 1
A S
0 1 1
B
1 0 1
1 1 0
89
Funções e Portas Lógicas
A
S
90
Funções e Portas Lógicas
91
Funções e Portas Lógicas
A B S
A
0 0 1 S
0 1 0 B
1 0 0
1 1 0
92
Funções e Portas Lógicas
A
S
93
Circuitos Lógicos e suas Expressões Booleanas
B S
94
Circuitos Lógicos e suas Expressões Booleanas
A
S1 = A . B
B
S=A.B+C
95
Circuitos Lógicos e suas Expressões Booleanas
96
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
97
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
A resolução deve respeitar a ordem de prioridade da
aritmética elementar, iniciando pelos parênteses seguido
pelos colchetes e por último as chaves. Em expressões que
não possuam parênteses, deve-se executar primeiro as
funções de produto:
A . B + C = (A . B) + C.
98
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
Para exemplificar vamos obter o circuito que executa a
expressão:
S = (A + B) . C . (B + D).
99
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
A (A + B) = X B (B+ D) = Y
B D
100
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
A seguir, temos uma multiplicação dos dois parênteses,
juntamente com a variável C, sendo executada por uma
porta AND:
X
S
C
Y
101
Desenvolvimento de um Circuito Lógico a Partir
da Expressão
Substituindo as partes X e Y no bloco anterior, obtemos o
circuito completo:
A
X
S
C
102
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
A B S
0 0 1
0 1 0
1 0 1
1 1 1
103
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
Solução: S=A.B+A.B+A.B
104
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
105
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
A B S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
106
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
107
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
A
S S=A.B+A.B=A+B
B
108
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
109
Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas-verdade
A
B
S
A S
B
S=A.B +A.B=A . B
110
Álgebra de Boole
111
Álgebra de Boole
POSTULADOS
Complementação Adição Multiplicação
A=0 A=1 0+0=0 0.0=0
A=1 A= 0 0+1=1 0.1=0
1+0=1 1.0=0
1 + 1 = 1(resto) 1.1=1
112
Álgebra de Boole
TEOREMAS DE MORGAN
1º TEOREMA (A . B) = A + B
2º TEOREMA (A + B) = A . B
113
Álgebra de Boole
IDENTIDADES
Complementação Adição Multiplicação
A=A A+0=A A.0=0
A+1=1 A.1=A
A+A=A A.A=A
A + A = 1(resto) A.A=0
114
Álgebra de Boole
PROPRIEDADES
CUMULATIVA Adição A+B=B+A
Multiplicação A.B=B.A
ASSOCIATIVA Adição A + (B + C) = (A + B) + C = A + B + C
Multiplicação A . (B . C) = (A . B) . C = A . B . C
DISTRIBUTIVA A . (B + C) = A . B + A . C
115
Álgebra de Boole
IDENTIDADES AUXILIARES
A+A.B=A
A+A.B=A+B
(A + B) . (A + C) = A + B . C
116
MAPA DE KARNAUGH
117
MAPA DE KARNAUGH
118
MAPA DE KARNAUGH
A A
A A
a) c)
B B B B
A A
b) A A
d)
119
MAPA DE KARNAUGH
120
MAPA DE KARNAUGH
B B
Caso 0 Caso 1
A B A B
A 0 0 0 1
Caso 2 Caso 3
A
A B A B
1 0 1 1
121
MAPA DE KARNAUGH
122
MAPA DE KARNAUGH
123
MAPA DE KARNAUGH
S = AB + AB + AB
0 1
A
A
1 1
124
MAPA DE KARNAUGH
125
MAPA DE KARNAUGH
126
MAPA DE KARNAUGH
a) Quadra:
Conjunto de 4 regiões, onde S é igual a 1. No diagrama de 2
variáveis, é o agrupamento máximo, proveniente de uma
tabela onde todos os casos valem 1. Assim sendo, a
expressão final simplificada obtida é S = 1. A figura abaixo
ilustra esta situação.
B B
1 1
A
A Quadra S = 1
1 1
127
MAPA DE KARNAUGH
b) Pares:
Conjunto de 2 regiões onde S é 1, que tem um lado em
comum, ou seja, são vizinhos. As figuras abaixo mostram
exemplos de 2 pares agrupados e suas respectivas
expressões, dentre os 4 possíveis em 2 variáveis:
0 0 1 0
A A
A A
1 1 1 0
128
MAPA DE KARNAUGH
c) Termos isolados:
Regiões onde S é 1, sem vizinhança para grupamentos. São
os próprios casos de entrada, sem simplificação. A figura a
seguir exemplifica 2 termos isolados, sem possibilidade de
agrupamento. Efetuando-se os agrupamentos para o
seguinte exemplo tem-se:
B B B B
Termo A B
0 1 0 1
A A
A A
1 0 1 1 Par 1
Termo A B
Par 2 129
MAPA DE KARNAUGH
130
MAPA DE KARNAUGH
131
MAPA DE KARNAUGH
132
MAPA DE KARNAUGH
2 – Vamos simplificar o circuito que executa a tabela da
verdade a seguir:
A B S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
133
MAPA DE KARNAUGH
S = AB + AB + AB
1 1
A
A
1 0
134
MAPA DE KARNAUGH
B B
1 1 Par 1
A
A
1 0
Par 2
135
MAPA DE KARNAUGH
S=A+B
S = A .B
136
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
Introdução
Um dos capítulos importantes da Eletrônica Digital é o que
trata dos circuitos combinacionais. É através do estudo
destes que poderemos compreender o funcionamento de
circuitos, tais como: somadores, subtratores, circuitos que
executam prioridades, codificadores, decodificadores e
outros muito utilizados na construção de computadores e em
vários outros sistemas digitais.
137
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
138
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
139
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
Tabela Expressão
SITUAÇÃO Da Simplificada CIRCUITO
Verdade
140
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
a S1
b S2
c S3
d .. .. S4
.. ..
z Sn
141
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
142
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
Semáforo 2
Rua B
00 ̶
Rua A Semáforo 1 00 ̶
Prefencial ̶ 00 Semáforo 1
̶ 00
Semáforo 2
Secundária
143
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
144
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
145
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
146
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
147
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
1ª prioridade: Bluetooth
2ª prioridade: USB
3ª prioridade: Rádio FM
148
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
149
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
Amplificador
150
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 1ª PARTE
151
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
152
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
153
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
Códigos
São vários os códigos dentro do campo da Eletrônica Digital,
existindo situações em que a utilização de um é vantajosa
em relação a outro. Neste tópico, descrever os códigos mais
conhecidos.
154
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
155
A formação deste código é vista na tabela
Decimal BCD8421
A B C D
0 0 0 0 0
1 0 0 0 1
2 0 0 1 0
3 0 0 1 1
4 0 1 0 0
5 0 1 0 1
6 0 1 1 0
7 0 1 1 1
8 1 0 0 0
9 1 0 0 1
156
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
157
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
Codificadores e Decodificadores
Vamos, agora, tratar de circuitos que efetuam a passagens
de um determinado código para outro. Primeiramente, vamos
fazer uma análise do significado das palavras codificador e
decodificador.
158
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
159
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
160
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
Codificador Decimal/Binário
Vamos, neste item, elaborar um codificador para transformar
um código decimal em binário (BCD 8421). A entrada do
código decimal vai ser feita através de um conjunto de
chaves numeradas de 0 a 9 e a saída por 4 fios, para
fornecer um código binário de 4 bits, correspondente à chave
acionada.
ch0
A
ch1
Codificador B
ch2
... Decimal/Binário C
ch9 D
161
A seguir, vamos construir a tabela verdade do
codificador que relaciona cada chave de entrada
decimal com a respectiva saída em binário:
Chave A B C D
ch0 0 0 0 0
ch1 0 0 0 1
ch2 0 0 1 0
ch3 0 0 1 1
ch4 0 1 0 0
ch5 0 1 0 1
ch6 0 1 1 0
ch7 0 1 1 1
ch8 1 0 0 0
ch9 1 0 0 1
162
O circuito, assim constituído, é visto na figura.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
+ 5V
A B C D 163
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
Decodificador Binário/Decimal
A estrutura geral deste decodificador é vista na figura.
S0
A S1
S2
B S3
Decodificador S4
S5
C Binário/Decimal S6
S7
D S8
S9
165
A partir das expressões simplificadas, obtemos o circuito do
decodificador que é visto na figura.
A B C D
S9
S8
S7
S6
S5
S4
S3
S2
S1
S0
166
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
167
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
-V
+V
168
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
169
Tabela verdade
decodificador BCD
8421/7 segmentos.
170
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
171
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
172
CIRCUITOS COMBINACIONAIS – 2ª PARTE
173
FLIP-FLOP
Introdução
O campo da Eletrônica Digital é basicamente dividido em
duas áreas: lógica combinacional e lógica sequencial.
Os circuitos combinacionais, como vimos até aqui,
apresentam as saídas, única e exclusivamente, dependentes
das variáveis de entrada.
174
FLIP-FLOP
175
FLIP-FLOP
Flip-Flops
De forma geral, podemos representar o flip-flop como um
bloco onde temos 2 saídas: Q e Q , entradas para as
variáveis e uma entrada de controle (clock). A saída Q será a
principal do bloco. A figura ilustra um flip-flop genérico.
Entrada Clock
FLIP-FLOP
Q
Entrada 2
176
FLIP-FLOP
Este dispositivo possui basicamente dois estados de saída.
Para o flip-flop assumir um destes estados é necessário que
haja uma combinação das variáveis e do pulso de controle
(clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá neste
estado até a chegada de um novo pulso de clock e, então,
de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de
estado.
177
FLIP-FLOP
1) Q = 0 → Q = 1
2) Q = 1 → Q = 0
178
FLIP-FLOP
Flip-Flop RS Básico
Primeiramente, vamos analisar o flip-flop RS básico,
construído a partir de portas NE e inversores, cujo circuito é
visto na figura.
179
FLIP-FLOP
180
FLIP-FLOP
S R Qa Qf Qf
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
} Fixa Qf = Qa
0
0
1
1
0
1
0
0
1
1 } Fixa Qf em 0
1
1
0
0
0
1
1
1
0
0 } Fixa Qf em 1
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1 } Não permitido
181
FLIP-FLOP
Podemos, então, resumir a tabela da verdade de um flip-flop
RS básico:
S R Qf
0 0 Qa
0 1 0
1 0 1
1 1
182
FLIP-FLOP
183
FLIP-FLOP
184
FLIP-FLOP
Circuito para montar em sala:
185
OBRIGADO
186