Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• O princípio da não contradição diz que uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e
falsa.
Conjunção: dadas duas proposições p e q, diz-se conjunção de p e q e representa-se por pq. Esta conjunção é
verdadeira se e só se ambas forem verdadeiras.
Disjunção: dadas duas proposições p e q, diz-se disjunção de p ou q e representa-se por pq. Esta disjunção é
falsa se e só se ambas forem falsas.
Propriedades da Conjunção e da Disjunção: dada uma proposição p, V uma proposição verdadeira e F uma
proposição falsa, têm-se as duas tabelas de verdade:
Propriedades:
• Comutativa:
→ pq qp;
→ pq qp.
• Associativa:
→ p(qr) (qp)r;
→ p(qr) (qp)r.
• Distributiva:
→ p(qr) (qp)(qr);
→ p(qr) (qp)(qr).
• ~(pq) ~p ~q;
• ~(pq) ~p ~q.
Expressão designatória: é uma expressão p(x), envolvendo uma variável x, tal que, substituindo x por um
objeto, obtém-se uma designação p(a).
Condição: é uma expressão p(x), envolvendo uma variável x, tal que, substituindo x por um objeto, obtém-se
uma proposição p(a).
x U, p(x):
x U: p(x):
Num determinado universo, todas as condições admitem um conjunto que lhes corresponde (conjunto dos
valor do universos que a transformam numa proposição verdadeira).
Contência:
• Contém: ⊃;
• Não contém: ⊅;
• Está contido: ⊂;
• Não está contido: ⊄;
Conjunto vazio: ele não possui nenhum elemento. Ele pode ser representado por { } ou pelo símbolo ∅. O
conjunto vazio está contido em todo e qualquer conjunto.
Conjunto universo: formado por todos os elementos que devem ser considerados para uma determinada
situação. Todo elemento pertence ao conjunto universo e todo conjunto está contido nele.
Diferença entre os conjuntos A e B: é representada por A-B. Calcular essa diferença é encontrar os elementos
que pertencem exclusivamente ao conjunto A, ou seja, pertencem ao A e não pertencem ao B.
Radicais equivalentes: dado a (número real não negativo) e q (número racional não negativo) tal que q = m/n,
tem-se que:
Operações
• Soma: an√b + en√b = (a+e)n√b;
• Subtração: an√b - en√b = (a-e)n√b;
• Multiplicação:
→ n√a n√b = n√ab;
→ ap aq = ap+q.
• Divisão:
→ n√a / n√b = n√a/b;
→ ap / aq = ap-q.
• Potência:
→ (n√a)m = n√am;
→ (ap)q = apq.
• Raiz: n√ m√a = nm√a.
Racionalização
Para racionalizar, quando o denominador de uma fração se encontra em radical, basta multiplicar o numerador
e o denominador por esse mesmo radical.
Norma de u: Norma de u:
Vetor perpendicular:
Reduzida: Paramétrica:
Mediatriz: Circunferência: Reta tangente à circ: Pla. med: Sup. esf: Reta tangente sup. esf:
Propriedades Conjuntos/Acontecimentos
Comutativa 𝐴∩𝐵 = 𝐵∩𝐴 𝐴𝖴𝐵 = 𝐵𝖴𝐴
Associativa (𝐴 ∩ 𝐵) ∩ 𝐶 = 𝐴 ∩ (𝐵 ∩ 𝐶) (𝐴 𝖴 𝐵) 𝖴 𝐶 = 𝐴 𝖴 (𝐵 𝖴 𝐶)
Elemento neutro 𝐴∩𝐸 = 𝐴 𝐴𝖴∅=𝐴
Elemento absorvente 𝐴∩∅=∅ 𝐴𝖴𝐸 =𝐴
Idempotência 𝐴∩𝐴 = 𝐴 𝐴𝖴𝐴 = 𝐴
Leis De Morgan 𝐴∩𝐵=A𝖴B A𝖴B=𝐴∩𝐵
Distributiva 𝐴 ∩ (𝐵 𝖴 𝐶) = (𝐴 ∩ 𝐵) 𝖴 (𝐴 ∩ 𝐶) 𝐴 𝖴 (𝐵 ∩ 𝐶) = (𝐴 𝖴 𝐵) ∩ (𝐴 𝖴 𝐶)
Produto cartesiano A B = {(a,b): a A b B}
Conjuntos/Acontecimentos
Acontecimento certo 𝐸 𝑃(𝐸) = 1
Acontecimento impossível ∅ 𝑃(∅) = 0
1
Acontecimento elementar #𝐴 = 1 𝑃(𝐴) =
#𝐸
Acontecimentos incompatíveis 𝐴∩𝐵 =∅ 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 0
Acontecimentos contrários 𝐴∩𝐴 = ∅ e𝐴𝖴𝐴 =𝐸 𝑃( 𝐴 ) = 1 − 𝑃(𝐴)
Acontecimentos equiprováveis 𝑃(𝐴) = 𝑃(𝐵)
Propriedades probabilidades
Lei de Laplace: A probabilidade de um acontecimento é o quociente entre o
#𝐴
número de casos favoráveis ao acontecimento (#𝐴) e o número de casos 𝑃(𝐴) =
possíveis (#𝐸), sendo estes equiprováveis. #𝐸
Probabilidade Condicionada
𝑃(𝐴 ∩ 𝐵)
𝑃(𝐵|𝐴) = 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) 𝑃(𝐵) ≠ 0
𝑃(𝐴)
Acontecimentos independentes
𝑃(𝐴|𝐵) = 𝑃(𝐴) 𝑃(𝐴 ∩ 𝐵) = 𝑃(𝐴) × 𝑃(𝐵)
Cardinal de um conjunto
# (A 𝖴 B) = #A + #B # (A B) = #A #B
Permutações Pn = nAn = n!
Cada elemento, que não esteja num dos extremos de uma linha, é igual à
soma dos dois elementos que estão por cima dele, na linha anterior, um à 𝑛+1𝐶 𝑛 𝑛
𝑝+1 = 𝐶𝑝 + 𝐶𝑝+1
esquerda, e o outro, à direita
Binómio de Newton
(𝑎 + 𝑏)𝑛 = 𝑛𝐶0 𝑎𝑛𝑏0 + 𝑛𝐶1 𝑎𝑛−1𝑏1 + 𝑛𝐶2 𝑎𝑛−2𝑏2 + ⋯ + 𝑛𝐶𝑛 𝑎0𝑏𝑛
Sucessão: sucessão real, (un), a uma função de domínio IN e de conjunto de chegada I R. un: IN ⟶ IR.
• n: é a ordem do termo;
• Un: termo da sucessão.
Sucessões monótonas:
Sucessões limitadas: quando uma sucessão é simultaneamente minorada e majorada diz-se limitada e existe
um número real positivo L tal que ∀n ∈ IN, |un| ≤ L ou a ≤ un ≤ b, ∀ n ∈ IN.
Secessões definidas por recorrência: é conhecido o valor do u1 (ou dos primeiros termos) e a lei de formação
para determinar qualquer outro termo, recorrendo a termos anteriores.
Progressão aritmética:
u 1= a
• Definição por recorrência:
un+1 = un + r 1. Soma: quando pede a soma de todos os
• Termo geral: un = u1 + (n – 1)r elementos de uma sucessão, primeiro
calcula-se a soma de n termos, e, desse
• Razão: un+1 - un = r
u +u resultado, calcula-se o limite;
• Soma: 1 N × N 2. Enquadramento de uma sucessão:
2
• Se: quando temos, numa sucessão, um
→ r > 0: sucessão crescente; quociente, primeiro realizamos a
→ r < 0: sucessão decrescente; divisão, e depois escrevemo-lo na
→ r = 0: sucessão constante. forma: quociente + resto/divisor. Só
depois é que enquadramos.
Progressão geométrica:
u 1= a
• Definição por recorrência:
un+1 = un r
• Termo geral: un = u1 rn-1
u
• Razão: n+1 = r
un
1−rn
• Soma: u1 ×
1−r
• Se:
→ r > 0:
u1+: não monótona;
u1-: não monótona.
→ r < 0:
u1+: decrescente;
u1-: crescente.
→ r = 0:
u1+: crescente;
u1-: decrescente;
• Teoremas:
→ Uma sucessão convergente é limitada;
→ Uma sucessão crescente e majorada é convergente;
→ Uma sucessão decrescente e minorada é convergente.
• Uma sucessão que tenha limite +∞ ou −∞, não é limitada, logo não é convergente e, portanto, é
divergente;
• Dada uma sucessão (un) limitada e uma sucessão (vn) com limite nulo, tem-se que: lim (un vn) = 0;
Operações:
Plano complexo:
i= √–1 i2= –1
• Conjugado: z= a – bi;
z+z̅
→ Re(z)= ;
2
z−z̅
→ Im(z)= ;
2ⅈ
→ z é um número real: z= z;
→ z é um imaginário puro: z= –z.
• Simétrico: –z= –a – bi;
• Igualdade: z1 = z2 a = c b = d;
• Soma: (a + c) + (b + d)i;
• Subtração: (a + bi) + (– c –di);
• Multiplicação: regra distributiva (igual aos polinómios);
• Divisão: multiplicar pelo conjugado, ou apenas por i;
• Potências: in = ir, sendo r o resto da divisão de n por 4.
→ i0 = 1;
→ i1 = i;
→ i2 = –1;
→ i3 = –i;
→ i4 = 1;
→ …
• Módulo: √a2 + b2;
→ AB= zb – za;
→ z2 = z z;
Forma trigonométrica
z= zei = z(cos +i sin )
• Conjugado: z= ze-i;
• Simétrico: z= zei(π + );
• Igualdade: z1=z2 = + 2kπ;
• Multiplicação: cos( + ) + i sin( + ) // z1z2 ei ( + );
• Divisão: cos( – ) + i sin( – ) // z1/z2 ei ( – );
• Potência: zn ei (n);
• Raiz: n√z ei ( /n + 2kπ/n), k =0, 1, …, n–1;
Algébrica - trigonométrica
1. Calcular o módulo de z;
2. Calcular a tan = b/a
3. Verificar a que quadrante pertence o ;
4. Determinar ;
5. Escrever o número na forma trigonométrica: z= zei.
Domínios planos
Circunferência: z – z1= r;
• Re(z) = x;
• Im(z) = y.
• Arg(z) = ;
• Arg(z – z1) = ;
• 1 ≤ Arg(z – z1) ≤ 2.
Função real de variável real: É uma função cujo domínio e o conjunto de chegada estão contidos em R.
Domínio
Casos particulares:
Zeros
Dada uma função real de variável real f de domínio D f , os zeros de f são os elementos que têm imagem nula
(y = 0).
Extremos
Mínimo:
Função contínua
F(x) é contínua num ponto a Df quando:
Assíntotas
Verticais: a reta x = a é assíntota vertical da função f(x) se e só se:
Teorema de Bolzano-Cauchy
Seja f uma função real de variável real contínua num intervalo [a, b] Df .
Então para qualquer k IR do intervalo aberto de extremos f(a) e f(b), existe pelo menos um c ]a, b[, tal que
f(c) = k.
Corolário:
Derivadas
Taxa de variação no intervalo [a,b]: t.m[a,b] = f(b) – f(a).
f(b)−f(a)
Taxa média de variação no intervalo [a,b]: t.m.v[a,b] = .
b−a
f(x)−f(x0 )
Derivada num ponto: f ′ (x0 ) = lim
x→xo x−xo
Regras de derivação:
1. Calcular a derivada;
2. Calcular a 2º derivada;
3. Zeros da 2º derivada;
4. Tabela de concavidade.
Função exponencial
Número de Neper: e (2, 7);
1 n
• Limite: lim (1 + ) = ⅇ.
n
Função exponencial: de base a > 0, é uma função definida por uma expressão do tipo:
f(x) = ax
Propriedades:
D = IR D = IR
D’ = IR+ D’ = IR+
Não tem zeros Não tem zeros
x IR, ax > 0 x IR, ax > 0
Crescente Decrescente
Injetiva Injetiva
Contínua Contínua
lim ax = +∞ lim ax = 0 lim ax = 0 lim ax = +∞
x→+∞ x→−∞ x→+∞ x→−∞
A. h: y=0 A. h: y=0
Equações:
ax = ay x = y
ay =x y = loga x
Inequações:
• a >1:
ax < ay x < y
• 0 < a < 1:
ax < ay x > y
Derivadas:
• (ex)’ = ex;
• (eu)’ = u’ eu;
• (au)’ = u’ au ln(a).
Função logarítmica
Logaritmo: o logaritmo de um número positivo x numa dada base a, com a IR+ \ {1}, é o expoente a que é
preciso elevar a base para obter esse número e representa-se por loga (x).
D = IR+ D = IR+
D’ = IR D’ = IR
Zero: x=1 Zero: x=1
x < 0: ]0,1[ // x > 0: ]1, +∞[ x < 0: ] 1, +∞[ // x > 0: ] 0,1[
Crescente Decrescente
Injetiva Injetiva
Contínua Contínua
lim = +∞ lim = −∞ lim = −∞ lim = +∞
x→+∞ x→0+ x→−∞ x→0
A. v: x=0 A. v: x=0
Equações:
loga (x) = y x = ax
Inequações:
• a > 1:
• 0 < a < 1:
Derivadas:
• [ ln(x) ]’ = 1/x;
• [ ln(u) ]’ = u’/u;
• [ loga (u) ]’ = u´/ u ln (a).
Limites notáveis
ⅇh −1
lim =1
h→0 h
ⅇx
lim = +∞
x→+∞ xk
ln(x)
lim =0
x→+∞ x
As razões trigonométricas só se aplicam a triângulos retângulos.
Fórmulas trigonométricas
• Fórmula fundamental da trigonometria: sin2 x + cos2 x =
1;
• Tan = cos / sin ;
• 1 + tan2 = 1/ cos2 ;
• sin = cos (90º – );
• cos = sin (90º – ).
Redução ao 1º quadrante
Função seno
Domínio: IR;
Zeros: x= kπ;
Extremos:
• Máximo: 1;
→ Maximizante: x= π/2 + 2kπ;
• Mínimo: –1;
→ Minimizante: x= 3π/2 + 2kπ.
Função cosseno
Domínio: IR;
Extremos:
• Máximo: 1;
→ Maximizante: x= 2kπ;
• Mínimo: –1;
→ Minimizante: x= π + 2kπ.
• cos x = -1 x= π + 2kπ;
• cos x = 0 x= π/2 + 2kπ;
• cos x = 1 x= 2kπ.
Contradomínio: IR;
Zeros: kπ;
• tan x = 0 x = kπ.
Fórmulas trigonométricas
• cos ( – ) = cos () cos () + sin () sin ();
• cos ( + ) = cos () cos () – sin () sin ();
• cos (2) = cos2 () – sin2 ();
• sin ( – ) = sin () cos () – cos () sin ();
• sin ( + ) = sin () cos () + cos () sin ();
• sin (2) = 2 sin () cos ().
Limite notável
sⅈn (x)
lim =1
x→0 x
Derivadas
Seno:
Cosseno:
Tangente: