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TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.

057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 1 / 55
MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
Nº REVISÃO: 1
ELABORADOR: VERIFICADOR:
Renata Cristina de Sousa Gerência de Riscos, Seguros e Controles Internos
Raquel Bonesana Brandao de Oliveira
EMITENTE: Gerente

Waldenir Luciano de Souza Lima - VP Operações


APROVADOR(ES):
-

RESUMO DA REVISÃO

Atualização das definições e procedimentos de forma a abranger maior número de cenários.

SUMÁRIO

1 OBJETIVO

2 REFERÊNCIA / COMPLEMENTAÇÃO

3 APLICAÇÃO

4 PUBLICAÇÃO

5 FREQUENCIA

6 VIGÊNCIA

7 SIGLAS / SÍMBOLOS

8 DEFINIÇÕES

9 RESPONSABILIDADES

10 PROCEDIMENTOS

11 ANEXOS
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APROVADOR(ES):
-
1 – OBJETIVO
Estabelecer os requisitos mínimos de Saúde e Segurança para o planejamento e execução
de obras, paradas de manutenções, manutenções preventivas e corretivas, visando garantir
a integridade física das pessoas e atender aos requisitos legais e diretrizes de saúde e
segurança da ArcelorMittal.

2 - REFERÊNCIA / COMPLEMENTAÇÃO

2.1 Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do


Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho da Portaria nº 3.214/78, de 8 de junho
de 1978 do MTE e suas alterações posteriores.
2.2 AM Safety ST 001 – Isolamento e Bloqueio
2.3 AM Safety ST 001 v1 - Guidelines FPS Isolation - Appendix 1
2.4 AM Safety ST 001 v1 - Guidelines FPS Isolation - Appendix 2 - English
2.5 AM Safety ST 002 – Espaço Confinado
2.6 AM Safety ST 003 - Trabalho em Altura
2.7 AM Safety ST 005 - Auditoria de Chão de Fábrica
2.8 AM Safety ST 006-A1 – Instruções para descarga de sucatas
2.9 AM Safety ST 006-A2 – Operação de Empilhadeira
2.10 AM Safety ST 006-A3 – Good Practice loading-unloading trucks – (Boas Práticas de
Carregamento e Descarregamento de Caminhões)
2.11 AM Safety ST 006-A4 – Forklift Operations Checklist – Example – (Checklist de Operação
de Empilhadeiras - Exemplo)
2.12 AM Safety ST 006-A5 – Chemical unloading and loading – (Descarregamento e
Carregamento de Produtos Químicos)
2.13 AM Safety ST 006-A6 – Good Practice to avoid crushing by vehicles – (Boa Prática na
prevenção de acidentes veículares)
2.14 AM Safety ST 006-A7 – Wheel Loaders in hot work conditions, under furnace and slag
pit digging – (Condições de trabalho a quente com carregadeiras em fornos e baias de escória)
2.15 AM Safety ST 006-A8 – Slag Pot Carriers for steel making – (Transporte de escória por
pot Carrier na Aciara)
2.16 AM Safety ST 007 – Guindastes e equipamentos de elevação
2.17 AM Safety ST 008 – Gestão de Terceiros
2.18 AM Safety ST 008 A1 - General HS Instructions for Contractors
2.19 AM Safety ST 008 A2 v1.1 Contractor Commitment Agreement
2.20 AM Safety ST 008 A3 v1.1 Request for New Site Contractor
2.21 AM Safety ST 008 A4 - Not validated - HS Design Specification
2.22 AM Safety ST 008 A5 - Contractor Management Audit Form
2.23 AM Safety ST 008 A6 - Contractor Works Audit Form
2.24 AM Safety ST 008 GL - Module 0 Purchasing ST008 V2
2.25 AM Safety ST 008 GL - Module 1 Contractors_Prequalification V2
2.26 AM Safety ST 008 GL - Module 2 Contractors_Selection of the bid V2
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2.27 AM Safety ST 008 GL - Module 3 Contractors_Works preparation V1
2.28 AM Safety ST 008 GL - Module 4 Contractors_Works monitoring V1
2.29 AM Safety ST 008 GL - Module 5 Contractors_Postwork assessment V1
2.30 AM Safety ST 010 – Métricas de Segurança
2.31 AM Safety ST 011 – Análise de Acidentes
2.32 AM Safety ST 013 – Preparação e Resposta a Emergências
2.33 AM Safety ST 014 – HIRA – Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos de Segurança
2.34 AM Safety ST 012 – Áreas com Perigo de Gás
2.35 PPA-RHU.034 Prática Padrão – Para utilização de Equipamento Eletrônico de
Comunicação em Área Industrial, disponível em MyArcelorMittal.com
2.36 PPA.RHU.036 - Prática Padrão – Análise Preliminar de Risco e PT – Permissão de
Trabalhos – Longos Brasil, disponível em MyArcelorMittal.com
2.37 PPA.RHU.040 - Prática Padrão – Para Reconhecimento de Práticas Seguras, Aplicação
de Medidas de Consequências e Recusa de Tarefas , disponível em MyArcelorMittal.com
2.38 PPA.RHU.041 - Prática Padrão – Controle e Distribuição de EPI´s, disponível em
MyArcelorMittal.com
2.39 PPA.RHU.042 - Prática Padrão – Para Registro de Anomalias de Segurança, disponível
em MyArcelorMittal.com
2.40 PPA.RHU.044 - Prática Padrão – De Segurança para utilização de Maçaricos, Soldas e
Esmerilhadeiras, disponível em MyArcelorMittal.com
2.41 PPA.RHU.046 Prática Padrão – Para Trabalho em Altura
2.42 PPA.RHU.049 – Sempre Alerta – Política de Testagem de Álcool e Outras Drogas,
disponível em MyArcelorMittal.com
2.43 PPA.RHU.050 – Programa de Prevenção e Tratamento do Uso Indevido de Álcool e
Outras Drogas, disponível em MyArcelorMittal.com
2.44 PPA.RHU.052 - Prática Padrão - Para Veículos e Direção, disponível em
MyArcelorMittal.com
2.45 PPA.RHU.055- Prática Padrão para Isolamento e Bloqueio, disponível em
MyArcelorMittal.com
2.46 Declaração de conformidade, disponível em MyArcelorMittal.com

Nota 1: Todas os documentos, normas e padrões listados neste padrão deverão ser seguido
integralmente, não podendo ser justificada a falta de conhecimento deles.

3 - APLICAÇÃO
Este padrão aplica-se as atividades de planejamento e execução das obras, paradas de
manutenções, manutenções preventivas e corretivas de todas as unidades da ArcelorMittal
Longos Brasil.
As empresas prestadoras de serviços devem atender aos requisitos legais e normas técnicas
aplicáveis e aos padrões da Arcelormittal bem como suas atualizações durante todo o
andamento das atividades.
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Nota 2: Este padrão cita apenas requisitos gerais, requisitos adicionais e detalhados devem
ser consultados nos padrões técnicos e procedimentos internos das unidades.

4 - PUBLICAÇÃO
Este padrão deve ser publicado por meio do MyArcelorMittal.com e deve ser divulgado de
forma a abranger: ArcelorMittal Juiz de Fora; ArcelorMittal Monlevade; ArcelorMittal Barra
Mansa; ArcelorMittal Resende; ArcelorMittal Piracicaba; ArcelorMittal Sitrel; Trefilaria Juiz de
Fora; Trefilaria São Paulo; Trefilaria Sabará; Trefilaria Resende; Metálicos, Comercial;
BioFlorestas, Minas do Andrade e Serra Azul.

Este padrão se encontra disponível por meio do MyArcelorMittal.com, assim como os anexos
citados neste padrão.

5 - FREQUÊNCIA
As regras de segurança para obras, paradas de manutenções e manutenções preventivas e
corretivas, nas unidades da ArcelorMittal Longos Brasil, devem ser seguidas constantemente
pelos empregados próprios, estagiários, aprendizes, bem como, os empregados terceiros
(empresas contratadas e/ou subcontratadas) durante a jornada de trabalho.

6 – VIGÊNCIA
Esta Prática Padrão entra em vigor a partir da data de sua publicação, e as unidades da
ArcelorMittal Longos Brasil devem estabelecer um plano de adequação para este Padrão
Corporativo.

7 - SIGLAS / SÍMBOLOS

7.1 ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas.

7.2 APR
Análise Preliminar de Risco.

7.3 DDS
Diálogo Diário de Segurança.

7.4 EPC
Equipamento de Proteção Coletiva.

7.5 EPS
Empresa Prestadora de Serviço.

7.6 FPS
Fatality Prevent Standard (Padrão de Prevenção de Fatalidades).
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7.7 IPAR
Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos.

7.8 PT
Permissão de Trabalho.

7.9 GGSS
Gerência Geral de Saúde e Segurança.

7.10 NBR
Norma Brasileira.

7.11 NR
Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

7.12 SESMT
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

7.13 SPDA
Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

7.14 PET
Permissão de Entrada de Trabalho.

8 - DEFINIÇÕES
Para a melhor aplicação deste padrão, faz-se necessário conhecer os conceitos a seguir:

8.1 Categoria de Prestação de Serviço

Os terceiros podem se encaixar em uma das quatro seguintes categorias:

8.1.1 Categoria 1: Indivíduos contratados sob contratos temporários para trabalhar com
operações existentes, por ex.: contrato de trabalho individual de curto prazo.
8.1.2 Categoria 2: Empresas ou indivíduos contratados para um projeto maior, por ex.:
instalação de novos equipamentos, demolição etc.
8.1.3 Categoria 3: Empresas ou indivíduos contratados para realizar tarefas específicas ou
fornecer serviços específicos em um local da ArcelorMittal, por exemplo: tarefas de
manutenção específica.
8.1.4 Categoria 4: Fornecedor de equipamentos, ou seja, aqueles que constroem 'algo' para
a ArcelorMittal, mas nunca vão ao local; nesse caso, o transporte após a construção e
comissionamento é feito por outros
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-
Nota 3: A área ou empresa responsável pelo recebimento deverá emitir APR – Análise
Preliminar de Riscos caso esta atividade envolva algum tipo de meio mecânico para
realização do carregamento/descarregamento ou envolva o manuseio de produtos
perigosos. Exemplo: Caminhão betoneira, entrega de cilindros de gases, combustível,
placas de vidro, caminhões tipo prancha, etc).

Nota 4: Os veículos e equipamentos móveis utilizados para a descarga deverão ser


previamente mobilizados nos sites da ArcelorMittal e atender todos os requisitos para
mobilização.

8.2 Subcontratação
Empresas subcontratadas estão sujeitas aos mesmos requisitos estabelecidos neste
procedimento. Ficando a subcontratada por inteira responsabilidade da contratada.

Nota 5: Toda subcontratação somente poderá ser realizada após aprovação formal da
ArcelorMittal, através de termo de autorização e do termo de compromisso entre as
partes para o cumprimento de todos os requisitos estabelecidos neste procedimento.
Está ação deverá ser conduzida pelo Gestor do Contrato com apoio do Suprimentos.

Tabela 1: Documentos obrigatórios da Empresa


Categoria
Área Documentos Empresa
1 2 3 4
Termo de autorização para subcontratação. x x x

Cópia de contrato entre as partes. x x x


Suprimentos
Cópia do formulário de designação do responsável legal/preposto x x x

Cópia da ficha de registro dos empregados x x x

Comprovante de Recebimento (Regras de SSMA para terceiros). x x x x

PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos (mineração). * x x

Preenchimento do Termo de Compromisso. x x x x

Comprovante de instauração da CIPA (quando aplicável). x x


Segurança
Cópia do Comprovante de protocolo SESMT (quando aplicável) x x
do Trabalho
Cópia do Programa de Proteção Respiratória (quando aplicável). x x

Cópia do Programa de Controle Auditivo (quando aplicável). x x

Cópia da licença ou AVCB (quando aplicável) x x


Cópia das ART dos projetos civil/mecânico, plano de rigger, treinamentos.
x x x x
(quando aplicável)
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Declaração de conformidade para máquinas, equipamentos, veículos,
x x x x
ferramentas e estruturas
Saúde Cópia do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). x x

Tabela 2: Documentos Pessoais dos Empregados


Categoria
Área Documentos Pessoais dos Empregados
1 2 3 4
CLT (contrato de Cópia de RG e CPF. x x x x
trabalho por tempo Cópia da CTPS atualizada (Páginas da foto, qualificação
determinado e civil e contrato de trabalho) acompanhado do original ou x x x x
indeterminado) cópia autenticada.
Cópia de RG e CPF. x x x x
Cópia do contrato de trabalho. x x x x
Temporário Cópia da CTPS atualizada (Páginas da foto, qualificação
civil e observação do contrato) acompanhado do original ou x x x x
cópia autenticada.
Cópia de RG e CPF. x x x x
Estagiário
RH Cópia de Termo de compromisso de estágio. x x x x
Cópia de RG e CPF. x x x x
Sócio proprietário Cópia do contrato social. x x x x
Cópia de RG e CPF. x
Cópia do contrato entre as partes (contratada X autônomo) x
Autônomo Cópia de registro no INSS como trabalhador autônomo. x
Cópia de registro na Prefeitura como autônomo para fins
x
de ISS.
Cópia de RG e CPF. x x x x
Pessoa jurídica Cópia do contrato social ou declaração de empresa
x x x
individual.
Cópia do comprovante de treinamento de integração da
x x
Segurança EPS
do Todos os vínculos Cópia do treinamento de utilização EPI, de acordo com a
x x x
Trabalho NR 6
Cópia da Ordem de serviço de acordo com a NR 1 x x x
Cópia do ASO avaliado e carimbado pela Medicina do
Saúde Todos os vínculos x x
trabalho.

8.3 Documentações Reporte Periódico


A empresa prestadora de serviços deverá apresentar conforme periodicidade estabelecida
pela ArcelorMittal, os documentos inerentes as obrigações legais trabalhista e previdenciária.
Além da documentação acima, o site poderá realizar auditorias integrada de fiscalização das
obrigações Sociais/Trabalhistas/Previdenciárias de Saúde e Segurança.

8.4 Capacitação
Todos os empregados próprios e terceiros deverão realizar o treinamento Introdutório de
Saúde e Segurança de 8 horas, conforme relação de treinamento contidos na Tabela 3 -
Relação de Treinamentos / Exames Médicos.
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Tabela 3: Relação de treinamentos/Exames Médicos
Profissionais Categoria
desempenham Relação de Treinamentos / Exames Médicos
1 2 3 4
atividades em
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x
Saúde ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
foram identificados no site da contratante.
Instalações Exames Médicos – EEG x x
elétricas
NR10 (BT): 40 h e SEP (AT) :40 h
x x x
Segurança
do Treinamento no PPA.RHU.055- Prática Padrão para
x x x
Trabalho Isolamento e Bloqueio
Treinamento FPS 001 – Bloqueio e Isolamento de Energias x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x
Saúde ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
foram identificados no site da contratante.
Exames Médicos – EEG x x
Espaço NR 33 Capacitação inicial: Entrante / Vigia: 16h
confinado Supervisor: 40horas;
x x x
Reciclagem anual - Entrante, Vigia e Supervisor (Carga horária
Segurança mínima de 8 horas)
do Treinamento no procedimento de espaços confinados
Trabalho x x x
Treinamento FPS 002 – Espaço confinado x x x
Treinamento FPS 012 – Áreas com Perigo de Gás x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
Saúde e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x
ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
foram identificados no site da contratante.
Exames Médicos – EEG x x
Carpa perigosa: MOPP x x
Substâncias NR-20 curso Básico - 08 horas. (Reciclagem com carga horária
perigosas x x x
de 4 horas)
Curso NR-20 curso Intermediário - 16 horas. (Reciclagem com
Segurança x x x
carga horária de 4 horas)
do
Treinamento Segurança na aplicação de Substâncias
Trabalho x x x
Químicas. Ex. Agrotóxico (20 horas)
Treinamento no Procedimento de Gerenciamento de
x x x
Substâncias Perigosas
Treinamento FPS 012 – Áreas com Perigo de Gás x x x
a) Exame Clínico (Admissional, anual e mudança de função)
Trabalho em b) Eletrocardiograma (Admissional, anual e mudança de
Saúde x x
altura função)
c) Eletroencefalograma (Admissional)
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Profissionais Categoria
desempenham Relação de Treinamentos / Exames Médicos
1 2 3 4
atividades em
d) Acuidade visual (Admissional, anual e mudança de função)
e) Glicemia de jejum (Admissional, anual e mudança de função)
f) Hemograma (Admissional, anual e mudança de função)
g) Avaliação psicossocial (Admissional, anual e mudança de
função)
h) Demais exames complementares a critério médico da EPS
NR18 Curso de capacitação de Montador de andaime x x x
NR 35 Trabalho em Altura (Carga horária mínima 8 horas) x x x
Segurança
Qualificação em acesso por cordas NBR15475 – N1, N2 e N3 x x x
do
trabalho PPA.RHU.046 Prática Padrão – Para Trabalho em Altura
x x x
Treinamento FPS 003 – Trabalho Em Altura x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x x
Saúde ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
Trabalho a foram identificados no site da contratante.
quente Exames Médicos – EEG x x x
Segurança Treinamento no procedimento de Trabalho quente. (Carga
do horária mínima 8 horas) x x x
trabalho
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
Saúde e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x x
ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
Bloqueio e
foram identificados no site da contratante.
isolamento de
enérgicas Exames Médicos - EEG. x x x
Segurança
Treinamento no procedimento de bloqueio e isolamento de
do x x x
energias
trabalho
Treinamento FPS 001 – Isolamento e Bloqueio de Energias x x
Exames Médicos - Audiometria, Teste de Acuidade Visual,
Saúde Hemograma completo, Glicemia, Grupo Sanguíneo / Fator RH x x x
(admissão), ECG
Exames Médicos - EEG. x x
Gases Segurança Treinamento NR 13 - armazenamento, manuseio e transporte x x x
pressurizados do Treinamento no procedimento de armazenamento, manuseio e
trabalho x x x
transporte de gases pressurizados e vasos sob pressão.
Treinamento FPS 0012 – Áreas com perigo de Gás x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
Veículos de e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x x
Saúde ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
direção
foram identificados no site da contratante.
Exames Médicos - EEG. x x x
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Profissionais Categoria
desempenham Relação de Treinamentos / Exames Médicos
1 2 3 4
atividades em
Cat. B (veículos leves) Cat.C ( equip. pesados) Cat.D
x x x
(ônibus/Vans) Cat. E (carreta)
Treinamento Direção Defensiva x x x
Curso de transporte de passageiros x x x
Curso de veículos e emergência x x x
Equipamentos Pesados - Treinamento específico - NR12 ex:
operação de carregadeira/ retroescavadeira/ trator de x x x
pneu/Feller/Grua/Garra/skider
Segurança Equipamentos Pesados - Treinamento específico - NR11 ex:
do empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
trabalho diferentes tipos. Todos com força motriz própria, automotrizes
ou autopropelidas; Trabalhadores envolvidos na operação, x x x
manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e
equipamentos em geral (inclusive trator agrícola, definido pela
NR 12 como máquina autopropelida)
Curso de Operador de caminhão Guindauto/Guindaste de
x x x
acordo com a capacidade do equipamento
Treinamento no procedimento de veículos de direção x x x
Treinamento no FPS 006 Veículos de direção x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
Saúde e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x x
ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
foram identificados no site da contratante.
Exames Médicos - EEG. x x x
Curso de operação Motosserra/ Motopoda/Roçadeira (duração
Ferramentais x x x
mínima de 8 horas)
e
equipamentos Curso de Talhas/Guincho de coluna - Similares (duração
x x x
perigosos Segurança mínima de 16 horas e atualização anual com (04 horas)
do Curso de Operador de Betoneira (duração mínima de 06 horas) x x x
trabalho Treinamento NR12 utilização de lixadeiras, furadeiras,
mandrilhadoras, marteletes rompedores, compactadores e x x x
perfuratrizes.
Treinamento no procedimento específico x x x
Treinamento FPS 001 – Isolamento e bloqueio de energias x x x
No que for especificado pelo PCMSO da empresa contratante,
para funções com as mesmas exposições aos agentes de risco
Saúde e ou pelo PCMSO da contratada quando não houver funções x x
ou similar, inclusive exposições a agentes de risco que hora não
Carga foram identificados no site da contratante.
suspensa Exames Médicos - EEG.
Segurança x x
do Curso rigger planejador x x x
trabalho Curso rigger Homem de Campo/sinaleiro x x x
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Profissionais Categoria
desempenham Relação de Treinamentos / Exames Médicos
1 2 3 4
atividades em
Curso de Supervisor de rigging x x x
Treinamento de NR 11 Movimentação, armazenagem e
transportes de materiais, Operadores de ascensores,
x x x
elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes
e talhas
Curso de Talhas/Guincho de coluna - Similares (duração
x x x
mínima de 16 horas e atualização anual com (04 horas)
Treinamento no procedimento carga suspensas x x x
Treinamento FPS 007 – Pontes rolantes e equipamentos de
x x x
elevação

9 - RESPONSABILIDADES

9.1 Diretor
a) Garantir a aplicação e cumprimento deste padrão.
b) Prover recursos necessários para a efetiva implantação deste padrão.
c) Em caso de descumprimento, aplicar a sanção prevista na PPA.RHU.040 - Padrão para
Reconhecimento de Práticas Seguras, Aplicação de Medidas de Consequências e Recusa
de Tarefas (“Política de Consequências”).

9.2 Gerentes, Gerentes de Área e PNS


a) Garantir a aplicação e cumprimento deste padrão.
b) Ser liderança e exemplo nas questões de saúde e segurança.
c) Em caso de descumprimento, aplicar a sanção prevista na PPA.RHU.040 - Padrão para
Reconhecimento de Práticas Seguras, Aplicação de Medidas de Consequências e Recusa
de Tarefas (“Política de Consequências”).
d) Obedecer e fazer cumprir este padrão durante todas as etapas do trabalho (planejamento,
preparação, execução e término).
e) Identificar e analisar os riscos relacionados às atividades executadas em sua área de
responsabilidade que possam induzir às exposições dos empregados a queda de altura.
f) Garantir que os empregados que executam qualquer tarefa estejam capacitados e aptos
a exercer a atividade.
g) Garantir meios para que os empregados, antes do início ou durante a execução de suas
atividades, possam exercer a recusa de tarefa mediante condição de risco ou condição
pessoal que torne insegura a execução da mesma.
h) Realizar auditorias dos serviços, para garantir que os trabalhadores entenderam e seguem
este padrão.

9.3 Supervisor, Encarregado, Líder ou designado liderar pessoas e/ou áreas


a) Garantir a aplicação e cumprimento deste padrão.
b) Ser liderança e exemplo nas questões de saúde e segurança.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
c) Em caso de descumprimento, aplicar a sanção prevista na PPA.RHU.040 - Padrão para
Reconhecimento de Práticas Seguras, Aplicação de Medidas de Consequências e Recusa
de Tarefas (“Política de Consequências”).
d) Fornecer e manter os equipamentos e materiais apropriados para o isolamento e
sinalização das atividades.
e) Garantir o treinamento dos empregados na aplicação, uso deste padrão.
f) Supervisionar a aplicação e uso dos devidos equipamentos estejam sendo feitos
corretamente para a situação.
g) Sujeitar-se a todas as práticas de trabalho seguro recomendadas, conforme as condições
específicas do local, procedimentos, reuniões de pré-trabalho, liberações – APR/PT,
treinamento ou outras exigências deste padrão que estiverem sob seu controle.
h) Verificar se executantes estão devidamente autorizados a realizar o serviço.
i) Liberar para o trabalho somente os empregados autorizados.
j) Garantir e exigir o isolamento, sinalização e organização da área onde está sendo
realizado o trabalho.
k) Exigir o cumprimento do padrão, quando o serviço a ser executado necessite da utilização
dos materiais de isolamento e sinalização, dar o suporte necessário quando surgirem
anomalias e fazer a auditoria das atividades.

9.4 Executantes
a) Cumprir as regras definidas neste padrão durante todas as etapas da atividade
(planejamento, preparação, execução e término).
b) Comunicar a liderança imediata da ocorrência de mudanças de cenário ou anomalias
durante a atividade, para posterior reavaliação dos riscos relacionados às mesmas.
c) Avaliar e informar a necessidade dos materiais de isolamento e sinalização.
d) Considerar os fatores de perigo/riscos que podem estar presentes durante a tarefa, bem
como nos percursos de ida e vinda da área de trabalho.
e) Conhecer o planejamento da atividade, preencher os documentos necessários (APR / PT
e outros) eliminando e/ou mitigando os perigos e riscos existentes na atividade.
f) Discutir / informar ao supervisor, encarregado ou líder, quaisquer perigos potenciais que
podem surgir durante o trabalho.
g) Cumprir o padrão quanto à utilização dos materiais de isolamento e bloqueio, e comunicar
qualquer anormalidade nos itens mencionados.
h) Usar os EPI’S, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina, responsabilizando
pela guarda e conservação, garantir a inspeção corretamente dos equipamentos e ou
sistemas de proteção contra queda, informar ao superior imediato qualquer alteração que
torne impróprio par o uso.
i) Isolar, sinalizar e organizar a área onde está sendo realizados os trabalhos.
j) Exercer a recusa de tarefa mediante condição de risco grave e iminente ou condição
pessoal que torne insegura a execução da mesma.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
9.5 SESMT - Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho
a) Assessorar a liderança na identificação e análise dos riscos das atividades durante todas
as etapas (planejamento, preparação, execução e término), quando necessário.
b) Assessorar a liderança na busca de melhores alternativas de isolamento e sinalização de
áreas.
c) Realizar auditorias periódicas com foco no cumprimento dos padrões de Prevenção a
Fatalidade, Normas Regulamentadoras e padrões de trabalhos operacionais de
manutenção.
d) Apoiar a implantação e cumprimento deste padrão.
e) Treinar empregados próprios e terceiros, em relação a este padrão.
f) Realizar auditorias dos serviços realizados, para garantir que os trabalhadores
entenderam e seguem este padrão
g) Verificar a APR / PT antes de iniciar a atividades.

Nota 6: Para a verificação fora do horário administrativo, esta ocorrerá através do Supervisor
do Turno ou Responsáveis Imediatos

9.6 Suprimentos
a) Receber o escopo da Gerência e/ou área de engenharia, responsável pela obra/parada
programada e abrir concorrência baseada no escopo.
b) Selecionar a(s) Empresa(s), que atendam todos os requisitos do escopo elaborado pela
Engenharia e Segurança.
c) Em caso de descumprimentos dos itens do contrato, aplicar as multas cabíveis.

9.7 Área de Recursos Humanos


a) Apoiar as áreas nos quesitos: treinamentos e liberação de acesso.
b) Apoiar nos recursos necessários dos refeitórios, lanchonetes, banheiros e vestiários.
c) Apoiar no que diz respeito a comunicação interna;
d) Apoiar na verificação e validação de documentos legais apresentados pelas empresas
contratadas

9.8 Segurança Patrimonial ou Profissional designado


a) Realizar a verificação de documentação para liberação de crachás.
b) Apoiar no controle e avaliações toxicológicas e etilômetro.
c) Realizar auditorias periódicas com o foco na identificação de ameaças à segurança
patrimonial da empresa.
d) Apoiar na manutenção da organização do fluxo de acesso e trânsito dentro do site.
e) Emitir diariamente relatório de acesso que informando número de pessoas.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
10 – PROCEDIMENTO

10.1 Identificação de perigos


Todas as atividades somente serão iniciadas após o gerenciamento do risco através da
elaboração, verificação e aprovação da Análise Preliminar de Risco conforme PPA.RHU.036
para as atividades não rotineiras e para as atividades não previstas em procedimentos
operacionais.

10.2 Ordem, Limpeza e Arrumação


a) Todas as atividades deverão atender os padrões mínimos de ordem, organização e
limpeza a serem implantados e seguidos, de forma a evitar a ocorrência de acidentes.
b) Os requisitos de ordem, limpeza e arrumação deverão ser contemplados na APR para
mobilização e desmobilização da atividade.
c) Deve ser disponibilizado local e forma de armazenamento correto dos materiais.
d) A área de trabalho deve estar livre de materiais que possam oferecer riscos à saúde das
pessoas ou contaminação ao meio-ambiente.
e) Deverão ser disponibilizados recipientes adequados para a realização da coleta seletiva.
f) O piso do ambiente de trabalho deve estar livre de materiais ou produtos que possam
torná-lo escorregadio.
g) De forma alguma, as vias de circulação podem se servir de armazenamento de materiais,
ainda que de forma provisória.
h) Antes do início e no fim da jornada de trabalho deverá ocorrer uma inspeção para garantir
o cumprimento das práticas de housekeeping.
i) O armazenamento de materiais será feito de forma correta, organizada e com separação
de peças e corredor interno de circulação de no mínimo 50 cm.
j) A estocagem de materiais deverá ser realizada, respeitando o processo de separação de
materiais (no caso de materiais incompatíveis).
k) Na utilização de prateleiras, as mesmas deverão ser fixadas junto à paredes e/ou
estruturas e materiais mais pesados deverão ser armazenados nas prateleiras de baixo.
Para reduzir o risco de peças e materiais devem ser instalados batentes de 10 cm de
altura.
l) Os materiais estocados deverão ser sinalizados.
m) O armazenamento de materiais deve considerar disposição segura, limites de
empilhamento, rota de fuga e resgate
n) Proibido o uso de malão com tampa de fechamento tipo guilhotina.
o) Os cabos e fios para ligação elétrica em área de passagem de pessoas devem ser fixos
em suportes aéreos e com placa de sinalização identificando a voltagem do cabo.

10.3 Trabalho em Condições Adversas

10.3.1 Orientações gerais para trabalho em condições adversas


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APROVADOR(ES):
-
Antes de iniciar as atividades de campo, o Prestador de Serviço deve analisar as condições
climáticas monitorando a incidência de descarga atmosféricas, a fim de identificar possíveis
riscos adicionais à execução das atividades.
Ao serem observadas condições climáticas adversas, os serviços executados em áreas
abertas ou influenciadas por essas condições devem ser imediatamente interrompidos, caso
identificada situação potencial de risco para os profissionais expostos.
Devem ser analisadas as condições de segurança de vias de circulação e acesso, escadas,
plataformas de trabalho, passarelas e proteções provisórias das áreas de trabalho.
As vias de acesso para instalações provisórias, que não possuem pavimentação e drenagem
adequadas e representam risco grave, principalmente em topografias com aclives e declives
fortes. A segurança do tráfego dessas vias de acesso e as condições dos veículos devem ser
avaliadas, e medidas de controle mais apropriadas devem ser tomadas.

10.3.2 Orientações sobre ocorrência de condições climáticas


Após a ocorrência de período chuvoso, todas as escavações devem ter sua estabilidade
reavaliada por um responsável técnico habilitado. O acesso de empregados somente deve
ser permitido após a implantação das medidas de estabilização recomendadas por esse
profissional.
O Prestador de Serviço deve detalhar os sistemas de drenagem nas atividades de corte, aterro
e escavações, visando garantir as condições de segurança da obra.
O trabalho em escavações somente pode ser iniciado após a adoção de medidas de controle
para eliminar o acúmulo de água, especialmente para garantir as condições de estabilidade
dos taludes e do fundo da área escavada. Após a implantação das medidas, a área deve ser
reavaliada e liberada por profissional legalmente habilitado.
Em caso de chuvas fortes, as atividades de escavação, atividades em galerias e áreas
inundáveis e em leitos de rios devem ser interrompidas e somente retomadas após a avaliação
do risco de inundação repentina destas áreas.
Durante períodos chuvosos, a estabilidade de taludes deve ser monitorada diariamente por
profissional legalmente habilitado. Em caso de risco de deslizamento, a área deve ser isolada
e sinalizada.
Para as atividades de terraplenagem, deve ser feita avaliação e manutenção das condições
adequadas das pistas não pavimentadas para o trânsito seguro de veículos e equipamentos.
Caso seja constatada a condição insegura das pistas o Prestador de Serviço deve paralisar
as atividades, até que as medidas corretivas sejam tomadas.
Os painéis elétricos provisórios e máquinas de solda localizados em áreas externas devem
possuir invólucro com proteção contra água e pó, aterramento elétrico e disjuntor diferencial
residual de proteção (DDR).
Após o término do fenômeno meteorológico, a volta ao trabalho fica condicionada a uma
avaliação das condições de segurança dos diversos locais e atividades. Os profissionais de
Saúde e Segurança da ArcelorMittal e dos Prestadores de Serviço devem ser envolvidos
nessas avaliações.
É proibida a realização de atividades durante tempestades com descargas atmosféricas tais
como:
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APROVADOR(ES):
-
a) Trabalho em altura, sobre telhados, coberturas e/ou sobre o topo de estruturas;
b) Montagem e utilização de andaimes e estruturas metálicas;
c) Realização de atividades em circuitos elétricos;
Deve ser disponibilizado projeto do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
(SPDA) para instalações provisórias, conforme NR-10 e NBR 5419. Os equipamentos móveis,
como guindastes de grande porte, por exemplo, devem possuir captores e aterramento
próprios. Os componentes do SPDA das instalações elétricas provisórias devem ser
inspecionados periodicamente e ter o registro da inspeção formalmente documentado.

Na operação com movimentação de carga utilizando gruas e guindastes, é obrigatório o


monitoramento do sensor anemômetro e as atividades devem ser imediatamente paralisadas
em caso de velocidade do vento superior ao limite permitido de equipamento. Devendo o
operador do guindaste recolher ou baixar a lança do guindaste e abandonar o equipamento,
e o operador da grua, travar o sistema de rotação da lança.

10.4 Isolamento e sinalização de área

10.4.1 Condições Gerais de isolamento e sinalização da área


a) A sinalização deve estar em local bem visível a todas as pessoas e atender aos requisitos
definidos na NR 26.
b) O isolamento e sinalização de segurança devem ser implementados considerando os
riscos presentes no ambiente e na atividade a ser executada.
c) Os dispositivos para isolamento de área, quando em uso, devem garantir a sua própria
sustentação, e devem estar dispostos em locais visíveis. (Proibido: cerquite, fita zebrada)
d) Os dispositivos de isolamento de caminho seguro devem preferencialmente ser
construídos de material metálico ou resistente a impacto.
e) Os isolamentos e sinalizações temporários devem ser removidos pelos executantes da
tarefa assim que o trabalho na área terminar e o risco que originou sua colocação deixar
de existir.
f) Os isolamentos devem ser mantidos em perfeitas condições de visualização, tanto no
período diurno, quanto no noturno.
g) A sinalização de segurança deve atender aos requisitos da NR 26.
h) As sinalizações devem ser implantadas em função das características específicas de uso
e dos riscos, bem como em função de necessidades básicas para garantir a segurança
dos trabalhadores.
i) As placas de sinalização devem ser feitas em material resistente e durável no ambiente
onde serão utilizadas e devem possuir características colorimétricas e fotométricas a fim
de garantir boa visibilidade e compreensão.

10.4.2 Uso de placas de sinalização


É obrigatório o uso de placas de sinalização para:
a) Informar os EPI exigidos em cada área e/ou atividade em função dos riscos existentes;
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APROVADOR(ES):
-
b) Identificar locais e áreas de circulação e vias de acesso de veículos automotores,
equipamentos móveis, equipamentos de movimentação e transporte de cargas e
pedestres, conforme disposto no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do
CONTRAN, incluindo cruzamentos e limite de velocidade permitido nas áreas industriais
e obras, além de rotas alternativas de fluxos;
c) Proibir e/ou restringir acessos e indicar os locais específicos para fumo e estacionamento
de veículos e/ou equipamentos;
d) Alertar quanto aos seguintes riscos: incêndio, equipamento elétrico, áreas de ruído,
produtos químicos agressivos ou perigosos, radiação ionizante, equipamentos
pressurizados, dentre outros;
e) Identificar locais e portas de saída de emergência, rotas de saída, localização de
extintores, mangueiras de incêndio, chuveiros e lava olhos de emergência, instalações de
primeiros socorros, etc.;
f) Restringir o acesso de pessoas em locais onde ocorreram acidentes graves com danos
materiais ou pessoais;
g) Identificar a direção do fluxo e pressão nas tubulações empregadas para condução de
líquidos e gases;
h) Identificar conteúdo, sentido de fluxo, pressão e temperatura nas tubulações;
i) Indicar o risco, proibir a utilização de chama aberta nas proximidades e o acesso de
pessoas não autorizadas em áreas ou locais onde existem tanques e depósitos de
substâncias tóxicas, de combustíveis inflamáveis, de explosivos, e de materiais passíveis
de gerar atmosfera explosiva;
j) Alertar para a utilização de corrimãos nas escadas;
k) Para frentes de serviço em áreas que ocorram correlação com atividades de operação dos
sites, devem ser instalados tapumes para realizar a segregação do canteiro de obra em
relação a produção da unidade.

10.4.2 Condições das placas de sinalização


As placas de sinalização das vias de acesso e circulação devem:
a) Estar limpas e em bom estado;
b) Manter inalteradas suas formas e cores tanto no período diurno quanto noturno;
c) Ser confeccionadas em material refletivo, resistente e durável. Ser colocadas sempre de
forma a favorecer a sua visualização, e afixadas com materiais contra intempéries e choque
mecânico;
d) Ser implantada antes do início das intervenções, decorrente de avaliação de risco prévia
e) Ser totalmente retiradas quando da conclusão da etapa de obra que não tenha relação com
a seguinte:
f) Ser totalmente retiradas quando a obra ou etapa a que elas se referem for concluída;
g) É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas, quando o
trabalhador estiver nas áreas de obra.
h) As cores utilizadas para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir
contra riscos devem atender aos requisitos da NBR 7195 e da NR-26.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
10.4.3 Demais ações para isolamento e sinalização da área
a) O Prestador de Serviço deve fornecer à ArcelorMittal um plano viário com as rotas de
tráfego de todos os tipos de veículos, e todas as informações para implantação da
sinalização de trechos de obras que interferirem com acessos internos, rodovias e vias
urbanas que devem estar de acordo com a legislação brasileira de trânsito (CONTRAN),
NBR-14981/2012 e NBR 7396:2011.
b) Os bloqueios temporários de vias devem ser comunicados previamente à ArcelorMittal
com o prazo mínimo de 48 horas, informando a melhor rota alternativa para ambulância e
demais veículos de emergência. Ao término do trabalho, o Prestador de Serviço deve
comunicar a liberação da via à ArcelorMittal.
c) Quando áreas de circulação forem isoladas, devem ser sinalizadas claramente as
alternativas de passagem para pedestres e veículos, evitando que as barreiras sejam
desrespeitadas por falta de opções. O Prestador de Serviço deve garantir que a
sinalização não exponha os pedestres a risco de acidentes com veículos e/ou
equipamentos, devendo utilizar desvios e tapumes, se necessário. Além disso, devem ser
utilizados dispositivos luminosos portáteis na cor vermelha em intervalos não superiores
a 5 m de modo a sinalizar a trajetória dos veículos. Na ausência de energia, devem ser
utilizados dispositivos a bateria, sendo a regra mínima de sinalização e colocação de
barreiras físicas deve estar de acordo com o CONTRAN, NBR-14981/2012 e NBR
7396:2011.
d) As valas e desníveis na pista, paralelos ao sentido de deslocamento dos veículos, devem
ser sinalizados com cavaletes ou tapumes. O mesmo deve ser feito quando ocorrer
estreitamento da pista.
e) Para isolamento de área não é permitido fita zebrada.
f) Para a proteção de bordas de escavações, aberturas de pisos e similares, devem ser
utilizadas barreiras fixas e sólidas, de modo a eliminar o risco de queda de pessoas e
objetos.
g) Antes de bloquear a entrada em uma área, deve ser verificado se existem outras pessoas
trabalhando em seu interior. Se houver, as pessoas devem ser retiradas antes do início
do trabalho que justificou o isolamento.
h) Em caso de trabalho noturno, o Prestador de Serviço deve disponibilizar dispositivos de
sinalização luminosos.
i) A sinalização vertical nas vias de acesso e circulação deve ser feita com material cujas
propriedades físicas e químicas garantam a manutenção das características oficiais de
forma, dimensão e cores dos sinais, usando como referência a ISO 17398 – Classificação
Performance e Durabilidade de Sinalização de Segurança.
j) Na sinalização horizontal das vias de acesso e circulação em obras de média duração,
podem ser utilizados materiais menos duráveis, como tintas a frio. Em obras de longa
duração, devem ser utilizados materiais com durabilidade igual à da sinalização normal,
como as tintas plásticas a quente, sendo que em ambas as situações utilizar como
referência as orientações da NBR 7396:2011
k) Os sinaleiros devem, sempre que possível, enxergarem-se mutuamente, para que o
controle do tráfego seja realizado de modo adequado. Quando isto não for possível, o
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APROVADOR(ES):
-
Prestador de Serviço deve usar rádios para que os sinaleiros se comuniquem entre si ou,
acrescentar tantos sinaleiros quanto necessários para a que a comunicação visual seja
ininterrupta de ponta a ponta do trecho, ou usar o sistema de bandeirolas, conforme descrito
abaixo:
- O tráfego é interrompido nos dois sentidos;

- Um veículo da supervisão dos trabalhos deve percorrer todo o trecho para verificar se ele
pode ser liberado;

- O responsável dá a autorização para o sinaleiro que estiver com a bandeirola liberar o


tráfego no sentido de sua mão de controle;

- Ao fechar o tráfego naquele sentido, o sinaleiro deve entregar a bandeirola ao motorista do


último veículo da fila e solicitar que ele faça a devolução da bandeirola ao outro sinaleiro no
final do trecho em obras;

- Nesse instante, o sinaleiro deve girar a sua placa, colocando-a de modo a projetar a face
“―PARE” para os veículos que estão sendo bloqueados;

- O sinaleiro do outro lado, ao receber a bandeirola do motorista do último veículo, deve girar
a sua placa de modo a projetar a face ―SIGA para os veículos que estavam parados e
repetir a operação de entrega de bandeirola com bloqueio da via ao último motorista da fila
e, assim, sucessivamente. O bloqueio deve ser feito de forma alternada.

10.5 Trabalho em Altura


A ArcelorMittal detalhou as diretrizes da PPA.RHU.046 Prática Padrão – Para Trabalho em
Altura e devem ser seguidas integralmente na realização de todas as atividades em altura.

10.5.1 Plataforma Elevatória


a) Toda área de trabalho deve ser isolada, levando em conta o raio de ação de peças que
estão sendo içadas e sinalizada com placas alusivas ao risco.
b) Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
c) A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
d) A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
e) Devem ser avaliadas as condições de resistência e nivelamento do piso na área de
posicionamento de plataforma elevatória.
f) É proibido o trabalho sobre o guarda corpo da plataforma.
g) Para trabalhos realizados fora da plataforma, o ponto de ancoragem deve ser em estrutura
fixa, não usando o guarda corpo da mesma como ponto de ancoragem.
h) Para trabalhos dentro da plataforma, manter o cinto de segurança atracado em ponto
determinado dentro da plataforma, durante todo o tempo de execução do trabalho.
i) A plataforma deve ser operada do piso, somente em emergências.
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APROVADOR(ES):
-
j) Todas as ferramentas utilizadas no trabalho em altura devem estar amarradas evitando
assim a queda.
k) Deverão ser instaladas em todas as Plataformas de Trabalho Elevatória:
- Farol
- Olho de gato
- Fita adesiva reflexiva
- Giroflex
- Blue Spot

10.5.2 Uso de Escadas portáteis


a) Fazer isolamento da área.
b) Escada deve ser provida de sapata.
c) Amarrar parte superior da escada.
d) Manter distância entre sapata da escada e parede correspondente à ¼ o cumprimento da
escada.
e) Ultrapassar em 1,00 m o local a ser alcançado.
f) Os três degraus superiores deverão ser pintados de vermelho e não poderão ser
utilizados.

10.5.3 Uso de Andaimes


Os dimensionamentos dos andaimes, padrões construtivos, cálculos, estrutura de
sustentação, fixação e plataformas de trabalho, devem ser realizados por profissional
legalmente habilitado (Engenheiro Mecânico e/ou Civil com CREA ativo e emissão de
Anotação de Responsabilidade técnica - ART) e devem estar disponíveis para consulta. A
montagem deve ser realizada por empresa especializada, com emissão da ART referente ao
projeto e montagem.
Serão permitidos somente andaimes tubo roll tipo abraçadeira e de encaixe multidirecional
(andaime multidirecional somente pode ser utilizado em montagens simétricas). Deve ser
realizada inspeção prévia das peças a serem utilizadas nos andaimes. As peças que
apresentarem algum defeito deverão ser separadas ou destruídas, conforme seja possível
sua reparação ou não (ex.: acessórios com trinca, amassados, empenados ou com dimensões
fora do padrão, tubos com furo, empenados, amassados, apresentando corrosão ou com
presença de óleo ou graxa. Casos específicos serão avaliados pela fiscalização, forração
empenada, com trincas, rachaduras, superfície muito lisa ou suja de graxa /óleo);
Os andaimes em balanço devem ter sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de
suportar três vezes os esforços solicitantes. Os andaimes suspensos ou balancim devem ter
sustentação feita por meio de vigas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três
vezes o maior esforço solicitante, sendo proibida a fixação de vigas de sustentação dos
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APROVADOR(ES):
-
andaimes por meio de sacos de areia, latas com concreto ou outros dispositivos similares. As
vigas devem ser adequadamente engastadas e travadas.
Antes da montagem do andaime, deve elaborada a APR (Análise Preliminar de Risco),
garantindo que sejam incluídos todos os riscos existentes (redes elétricas, movimentação de
ponte rolante, gás, não se limitando a estes) e deve ser emitida a ordem de serviço para
atividades a serem executadas, contemplando o passo do andaime com a necessidade de
utilização e capacidade aproximada de carga.
Os montadores de andaime deverão portar obrigatoriamente crachá de identificação de
qualificação para a função. Nele deve constar a data do último exame médico ocupacional e
a validade do treinamento para a montagem/desmontagem de andaimes.
10.5.3.1 Montagem de Andaimes
Para a montagem dos andaimes, os seguintes requisitos devem ser atendidos:
a) Fazer isolamento da área através de barreira física (ex: gradil), considerando-se o raio de
movimentação das maiores peças utilizadas no andaime, bem como o risco de queda de
material. O isolamento não deverá obstruir hidrantes, extintores, acessos, rotas de fuga,
escadas, caixas de emergência, não se limitando a estes. Sinalizar e manter organizada
a área, inclusive sob o local onde será realizada a atividade. Garantir que todo material
utilizado na atividade seja acondicionado em rack na frente de serviço com devida
sinalização conforme NR-26;
b) Os pontaletes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas próprias, sobre bases
sólidas, capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas. Importante
ressaltar que em inclinações devem ser utilizadas sapatas específicas para inclinação ou
calços. Devem ser utilizados calços de madeira e/ou placas de base, quando os andaimes
forem montados em superfícies em que haja dúvidas quanto à sua compactação. Apoiar
as sapatas em pranchões com espessura mínima de 38 mm sobre o piso compactado, se
montado em terreno natural, para melhor distribuição de carga no solo. O escoramento
deverá ser assentado em base estável e capaz de resistir aos esforços informados em
projetos;
c) Andaime simplesmente apoiado, quando não estaiado, poderá ter altura máxima igual ou
inferior a quatro vezes a menor dimensão da base de apoio;
d) Os pranchões devem ser de material com comprovada resistência para este tipo de
aplicação, com espessura mínima de 38 mm e largura de 300 mm, ter dimensões
padronizadas na largura e no comprimento de forma a não haver sobreposição. Os pisos
de trabalho dos andaimes e de outras estruturas provisórias devem ter forração completa,
antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente. Casos específicos
provenientes de condição físicas incompatíveis com a informação anterior serão tratados
conforme a equipe de elaboração do projeto e fiscalização. É proibido, para pisos de
trabalho, a utilização de madeirites, painéis de formas, madeiras rachadas e/ou com nós,
bem como qualquer outro material inadequadamente adaptado e/ou improvisado;
e) Todo andaime deve dispor de guarda-corpo com travessão superior na altura de 1200 mm
e travessão intermediário a 700 mm em relação ao piso de trabalho e rodapé com altura
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de 200 mm. Para andaimes multidirecionais, o guarda-corpo deverá ser com travessão
superior na altura de 1500 mm, travessões intermediários a 1000 mm e outro a 500 mm e
rodapé metálico com altura de 150 mm;
f) As escadas de marinheiro para acesso aos andaimes devem ser rigidamente fixa nos seus
pontos mais altos e mais baixos, bem como a cada intervalo de 3000 mm, possuir distância
entre degraus de 250 a 300 mm distribuídos uniformemente na montagem, possuir gaiola
protetora, a partir de 2000 mm do piso e no mínimo 1000 mm acima da plataforma de
trabalho, ter o espaçamento entre cada anel da gaiola de proteção inferior a 600 mm,
possuir um patamar intermediário de descanso a cada lance de 6 metros. É proibido
utilizar tubo estrutural do andaime como degrau e mesclar degrau e escada de encaixe na
construção de acessos;
g) As escadas de lance montadas para acesso aos andaimes devem ter ângulo máximo de
30 graus, largura mínima de 600 mm, possuir distância entre degraus de 250 a 300 mm
distribuídos uniformemente e possuir espelho e rodapé nas laterais;
h) Caso seja necessário utilizar luvas de união, deverá alterar as posições para evitar
alinhamento das mesmas (comprometendo a resistência) e realizar reforço nas luvas de
união. É proibido a utilização de luvas de união na montagem do pau de carga;
i) Para andaimes menores de 3 metros de altura, não é necessário pau de carga para
resgate, visto que o plano de resgate é padrão e a avaliação é feita pelo engenheiro
responsável do projeto. Em andaime desse porte, o resgate é feito do solo. Para andaimes
com altura igual ou superior a 3 metros é necessário a montagem de um pau de carga
triplo e após o andaime montado a equipe de resgatistas irá avaliar a situação e emitir o
plano de resgate específico;
j) Incluir proteção nas abraçadeiras em locais de trânsito e movimentação de pessoas,
inclusive na plataforma de trabalho;
k) Os andaimes devem ser bloqueados com corrente e cadeado após a montagem e sempre
que a equipe de trabalho se ausentar, evitando que pessoas não autorizadas o acessem
(ex.: intervalo para refeições ou término da jornada de trabalho);
l) Os andaimes devem ser aterrados por profissional habilitado.
m) Ao finalizar a montagem, o montador responsável deverá preencher o checklist de
liberação e a placa de andaime liberado, fixando-os na estrutura do andaime próximo ao
acesso. A equipe de fiscalização somente concederá a liberação do andaime caso a
montagem esteja de acordo com o projeto e caso o checklist não apresente itens
impeditivos não conformes. Em caso de itens não conformes, o andaime não poderá ser
liberado e a montagem deverá ser adequada;
n) Após a liberação para uso, o andaime não deve ser modificado sem avaliação do
profissional legalmente habilitado responsável pelo projeto.
o) A cada 7 dias corridos, o responsável pela montagem acompanhado da fiscalização deve
realizar nova inspeção do andaime. O checklist deve ser preenchido pelo responsável pela
montagem e mantido na área;
10.5.3.2 Itens proibidos
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a) o transporte de andaimes, que seja montado ou parcialmente montado utilizando-se de
equipamentos de içamento de cargas;
b) o deslocamento de andaime simplesmente apoiado e fixo, caso haja pessoas, peças,
materiais e/ou ferramentas sobre o mesmo;
c) usar combinações de andaime de tipos diferentes;
d) a utilização de escadas e/ou outros meios para se atingir lugares mais altos sobre os
pisos de trabalho de andaimes e de outras estruturas provisórias;
e) a concentração de cargas maiores que a capacidade de carga para o qual foi
dimensionado o andaime;
f) exercer forças horizontais não previstas no andaime;
g) apoiar/escorar equipamentos e materiais não previstos em projeto;
h) apoiar equipamentos no andaime por mais que sete dias corridos.
i) Os andaimes modulares tipo fachadeiro e andaimes sobre rodas estão proibidos.

10.5.3.3 Requisitos para projeção e montagem de andaimes


Os andaimes devem ser projetados e dimensionados por profissional legalmente capacitado
com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e montados por empresa especializada,
coam emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente a montagem.
Antes da montagem do andaime deve elaborado uma APR- Análise Preliminar de Risco e
avaliado e controlado os riscos existentes de redes elétricas, movimentação de ponte rolante,
veículos industriais e demais riscos presentes nas áreas de trabalho em altura.
Os seguintes requisitos devem ser atendidos:
a) Fazer isolamento da área através de gradil,
b) O andaime deve ser provido de sapatas bem fixadas;
c) O andaime deve ser amarrado junto à estrutura da edificação;
d) O andaime deve ser provido de plataforma de trabalho totalmente forrada por tabuas em
boas condições, devidamente travadas (nas duas extremidades) e sem rachaduras;
e) As tábuas utilizadas deverão possuir medida igual ou maior que 30mm de espessura e
300mm de largura;
f) A plataforma de trabalho do andaime deve ser provida de guarda-corpo, rodapé (altura de
200mm nos quatro lados) e escadas de acesso;
g) Caso o andaime seja montado em raio de movimentação de ponte rolante, deverá ser
realizada a instalação de batentes na viga de rolamento, a fim de impedir a aproximação
dos mesmos
h) Durante toda a montagem do andaime e realização de atividade em andaime, deverá ser
dimensionado o sistema de proteção contra queda, selecionado o EPI e acessórios
adequados.
i) Todas as aberturas em andaime deverão ser protegidas por barreira física.

Os sistemas de controle e proteção usados em pontos de acesso tais como escadas de


marinheiro devem ser equipados com um portão ou dispositivo de proteção similar.
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10.5.4 Atividades Sobre Vigas e Rolamento de Ponte Rolante


a) Acessar a viga de rolamento somente com autorização formal da ArcelorMittal.
b) Elaborar a APR especifica para atividade, contemplando todos os riscos da atividade e
cenário. Obrigatoriamente deve contemplar o risco de queda em altura, contato com o
barramento, e atropelamento pelas pontes do galpão e galpões adjacentes.
c) Comunicar previamente os operadores de PR, com formalização e assinatura na análise
de riscos da atividade, colocando aviso por escrito dentro da cabine com dizer: “ATENÇÃO:
HOMENS TRABALHANDO NA VIGA DE ROLAMENTO”.
d) Sinalizar com bandeira vermelha na viga de rolamento (de uma viga a outra), nos dois
sentidos, aproximadamente 5 (cinco) metros do local de trabalho.
e) Deverá ser instalado batente mecânico, devidamente dimensionado, no suporte dos trilhos,
nas duas vigas de rolamento e nos 2 (dois) sentidos, aproximadamente 5 (cinco) metros
do local de trabalho, caso haja outras pontes em operação no mesmo galpão.
f) Caso a atividade envolva proximidade com barramento elétrico, antes de acessar realizar
o desligamento e bloqueio ou proteção através de barreiras isolantes de energia.

10.6 Espaço Confinado

10.6.1 Orientações gerais sobre espaço confinado


a) O espaço confinado deverá previamente estar identificado e sinalizado, conforme a NR-
33.
b) A entrada em espaço confinado deverá ser precedida da elaboração de um plano de
resgate e realização de simulado.
c) Deve ser realizado teste de resposta dos equipamentos de monitoramento ambiental para
gases, antes de seu uso.
d) Os equipamentos de monitoramento ambiental devem se encontrar dentro da validade de
calibração e passar por teste de aferição (Bumb test). Os registros de calibração devem
ser enviados para a ArcelorMittal.
e) O acesso ao espaço confinado está condicionado à empregado autorizado (entrante)
f) A equipe de Segurança do Trabalho da ArcelorMittal deve realizar a avaliação do local de
trabalho, conforme padrões, através de oximetria e explosividade, identificando os
principais riscos dentro e arredores do Espaço Confinado que possam influenciar na
realização da atividade, participando da elaboração e emissão da Autorização de trabalho.
g) O responsável pelos testes no espaço confinado deve ser treinado e capacitado para
detectar a presença de perigos atmosféricos. Treinamento formal deve ser conduzido para
o uso e informações sobre limitações do equipamento específico a ser usado, curvas de
gases, estratégia de medição e monitoramento entre outros.
h) O teste atmosférico deve ser feito antes de qualquer entrada em espaços confinados. O
resultado do teste de liberação e os testes periódicos durante a execução do serviço
devem ser registrados na liberação de entrada.
i) Testes atmosféricos periódicos também devem ser feitos no intervalo de duração da
entrada e registrados na liberação. Sempre deve ser realizado teste atmosférico antes da
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reentrada no espaço e adicionalmente como indicado pela avaliação de riscos. Se
monitoração contínua for realizada, devem ser registrados os resultados periodicamente
na liberação.
j) Deve ser realizado o monitoramento contínuo em todas as atividades, através de
equipamento da própria contratada, em pelo menos um dos entrantes do espaço
confinado.
k) Durante a avaliação deve ser levada em consideração a possibilidade de um vazamento
através das mangueiras de oxigênio e gás combustível dos equipamentos de solda ou
corte, falhas no sistema de bloqueio de equipamentos (raqueteamento) ou contaminantes
tóxicos possam adentrar no espaço ou serem formados em função do aquecimento de
borras, dentre outras situações indesejáveis.
l) A unidade da ArcelorMittal deve avaliar a necessidade de ventilação e purga no Espaço
confinado. Para a realização desta etapa, deve ser garantindo no mínimo os itens abaixo:
- Retirada (purga) dos gases mais leves do que o ar do espaço confinado introduzindo um
gás inerte ou injetando ar no fundo do espaço e liberando no topo;
- Retirada (purga) dos gases mais pesados que o ar do espaço confinado introduzindo um
gás inerte ou injetando ar no topo do espaço e liberando no fundo;
- Condução de teste da atmosfera durante o processo de purga. Quando a atmosfera
alcançar um ponto de estabilização, deve-se continuar testando por certo período de
tempo para assegurar de que um ambiente não-inflamável ou não-tóxico é mantido;
- Introdução de ar com níveis de oxigênio não perigosos para deslocar qualquer gás inerte
usado na purga
- Teste do nível de oxigênio para verificação se a concentração está adequada (19,5% -
20,9%) antes de permitir entrada.
- Garantir a remoção de todos os equipamentos de queima, corte e solda do espaço
confinado quando não estiverem em uso.
- Os cilindros de gás comprimido devem ser mantidos do lado de fora do espaço confinado.
As únicas exceções são os cilindros usados como parte de aparelho de respiração.
- Garantir o fechamento de todos os cilindros que se encontram do lado de fora do espaço
imediatamente após o uso, removendo todas as mangueiras do espaço confinado quando
forem deixadas sem uso por períodos longos (final de turno ou pausas longas).
- Garantir o bloqueio e travamento dos espaços confinados com capacidade rotativa tais
como fornos e moinhos de bola antes da entrada, uso de travas mecânicas ou outro
dispositivo de ação semelhante, conforme padrão de bloqueio da ArcelorMittal.
- Garantir a utilização de equipamentos elétricos com dupla isolação, proteção contra fuga
a terra, ou sistemas elétricos de baixa tensão (máx. 24 V) quando estiver trabalhando em
espaços confinados úmidos ou metálicos.
- Considerar todas as técnicas de aterramento e isolamento antes de começar a soldagem
elétrica no espaço confinado.
- Garantir a seleção de ferramentas elétricas e pneumáticas conforme exigido pelas
condições no espaço confinado para eliminar centelhas e outros perigos.
- Usar ferramentas anti-faiscantes.
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APROVADOR(ES):
-
- Garantir o esvaziamento dos tanques de armazenagem contendo sólidos finamente
divididos com potencial de engolfamento ou proteger os entrantes com cordas de resgate
apropriadas antes de permitir a entrada.
- Realizar antes dos trabalhos, inspeção das condições de pisos, paredes e teto dos
espaços confinados, a fim de assegurar que não haja risco de desprendimentos destas
partes.

10.6.2 Entrada em espaço confinado


A entrada no espaço confinado está condicionada à liberação do formulário Permissão de
entrada em espaço confinado (PET).

As permissões de entrada e trabalho devem ser preenchidas por completo, assinadas e


datadas em três (3) vias, entregues para os supervisores de área/ entrada, executantes e
segurança do trabalho.

Após conclusão dos trabalhos, todas as permissões de entrada devem ser encaminhadas
para o setor de Segurança do Trabalho.

A Permissão de Entrada é válida somente para cada entrada, ou seja, uma permissão aberta
no dia não é válida para dia seguinte e deve ser alterada quando:
a) Houver mudança da equipe de trabalho;
b) Houver alteração nos equipamentos surgindo novos fatores de riscos ou mudar as
características operacionais envolvendo os serviços no ambiente confinado.

Fazer a prévia avaliação quanto à necessidade de utilização de equipamentos/ vestimentas


especiais ao risco de contato ou contaminação com agentes nocivos que possam ser danosos
à saúde e/ou ao meio ambiente; das condições dos equipamentos de respiração autônomo/
ar mandado a serem utilizados, bem como os locais de instalação dos equipamentos de
suprimento de ar respirável, exaustão ou insuflação de ar.

Para o Responsável da Área e Responsável de Entrada é permitida apenas uma revalidação


na Permissão de Entrada.

Dentro de espaços confinados podem ocorrer serviços a quente, trabalhos em altura e contato
com produtos químicos. Nestas condições devem ser abertas permissões de trabalho
conforme padrões corporativos.

No caso de alteração da equipe de resgate em função de mudança de turno, deve ser


complementando na Permissão de trabalho com novos nomes/ matrícula.

A equipe de resgate designada na permissão deve ser previamente comunicada sobre o


serviço que está sendo realizado na área.
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Deve ser fornecido um detector multigás para cada empregado que acesse espaço confinado
ou área de perigo de gás.

10.7 Veículos leves, pesados, equipamentos móveis e semimóveis


Todas as diretrizes da PPA.RHU.052 Prática Padrão para Veículos e Direção devem ser
seguidas integralmente nas atividades envolvendo veículos leves, pesados, equipamentos
móveis e semimóveis, incluindo caminhão guindauto, guindaste e grua.

10.7.1 Condições Gerais


a) Os caminhões Guindauto deverão ser operados por controle remoto tipo Joystick.
b) É obrigatória a utilização do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo durante
seu trajeto e operação.
c) Dentro das unidades se faz obrigatória a utilização dos faróis acesos durante todo o tempo
de operação e trajeto do veículo.
d) Fica vedada a condução de veículos em caso de condutor sob o efeito de medicamentos
que possam provocar sonolência e ou qualquer alteração de sua percepção sensorial,
bem como sob o efeito de bebidas alcoólicas ou drogas.
e) Os veículos somente devem ser utilizados para realizar as atividades para as quais foram
projetados pelo fabricante ou com as modificações devidamente autorizadas, bem como
a capacidade de carga e número de passageiros.
f) O condutor quando necessitar falar ao rádio de comunicação deve parar o veículo em local
seguro
g) Proibido a operação de veículos e equipamentos móveis portanto celular.
h) A partida nos veículos somente poderá ser efetuada através da chave de ignição, ficando
proibido outro meio (“Dar tranco”).
i) Todo funcionário ao subir ou descer de veículos/ máquinas e equipamentos, fazê-lo
sempre de frente utilizando todos os pontos de apoio e jamais pulando do mesmo.
j) Ao desembarcar de veículo é proibido atravessar a rua à frente dos mesmos, é obrigatório
aguardar a saída do mesmo, ou certificar-se que o condutor não se encontra no comando.
k) Os faróis, luzes de seta e freios, para-brisa, espelhos retrovisores, devem ser mantidos
limpos para o perfeito às suas funções.
l) Os veículos leves que de uso operacional nas as áreas industriais, para transporte de
peças, pessoas e materiais, deverão possuir bandeirola de sinalização, giroflex amarelo e
sinal sonoro de ré.
m) É proibido transportar materiais junto com pessoas a não ser que o veículo possua
compartimento fechado e trancado para armazenamento destes.
n) É proibido o transporte de pessoas como carona nas laterais da carroceria em cima de
caçambas, ou qualquer outro local que não seja projetado para o transporte de pessoas e
possua o cinto de segurança.

10.7.2 Caminhão guindauto, guindastes e gruas


a) Realizar check-list de inspeção de pré- uso nos equipamentos sempre antes do início das
atividades em cada troca de turno.
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APROVADOR(ES):
-
b) O operador deve conhecer a capacidade de carga de trabalho do equipamento e da carga
a ser transportada, verificando seu centro de gravidade.
c) Toda área de trabalho deve ser isolada, levando em conta o raio de ação de peças que
estão sendo içadas e sinalizada com placas alusivas ao risco.
d) Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
e) A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
f) A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
g) O veículo deve possuir alarme de ré, sinalizador e estar com todo o sistema elétrico
funcionando.
h) Devem ser avaliadas as condições de resistência e nivelamento do piso na área de
patolamento do veículo, usando os apoios necessários nas sapatas para a carga
suportada pelo terreno.
i) O dimensionamento mais indicado para o apoio das sapatas e de 3 vezes a área da patola,
madeira de alta resistência, dormentes aparafusados e com cobertura de chapa de aço.
j) Para um patolamento correto, os pneus devem ficar fora do solo e os cilindros das patolas
estarem a 90º em relação ao piso.
k) Todo caminhão Guindauto deve possuir pelo menos 4 patolas.
l) Obrigatório todos os guindautos serem equipados com dispositivo eletrônico de
monitoramento de sobrecarga da operação de içamento e de seu nivelamento
(inclinômetro), ambos bloqueando caso identifique condição anormal de operação. O
dispositivo de sobrecarga deve atuar bloqueando operação quando exceder 85% da
capacidade de tabela do equipamento.
m) O caminhão Guindauto deve apresentar plano de manutenção com base em orientações
do fabricante e evidência das últimas manutenções, laudo eletromecânico, teste de
funcionamento de todos os dispositivos de segurança, sinalização, teste de fumaça preta
e teste de carga.
n) Para toda movimentação de carga utilizando caminhão guindauto deve ser elaborado um
book de içamento (plano de movimentação de cargas), que deverá conter a relação de
todas as peças a serem içadas, conforme orientações abaixo:
- Ter a assinatura de um Responsável Técnico com treinamento de Formação em Rigger
com CREA/CFT e ART recolhidos.

- Todas as páginas do Book de Içamento devem ser numeradas sequencialmente e


devem ser assinadas pelo Responsável Técnico, pelo operador e pela fiscalização
rigging.

- O Book de içamento deve conter número de série para registro e rastreamento.

- O Book de içamento deve ser impresso em três vias e no formato colorido para uma
fácil identificação das peças.
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APROVADOR(ES):
-
o) Restrição da capacidade de utilização do Guindauto / manipulador telescópio
/empilhadeira para 75% da capacidade nominal.

10.7.3 Trava-Rodas

O Trava-Rodas tem como objetivo de mitigar o risco de deslocamento durante a execução


de atividades nos veículos e garantir que não haja acesso à cabine do veículo durante
atividade realizada neste. Deve-se efetuar o bloqueio das chaves do veículo para as
atividades de carga, descarga, lonamento ou peação, varrição etc. Ou seja, quando for
necessário bloquear o veículo para garantir que este não seja movimentado antes da
autorização do profissional responsável pela sua operação, deve-se adotar o uso de trava-
rodas e não apenas de calços. Caso mais de um empregado esteja realizando atividades no
veículo, todos os envolvidos devem realizar o bloqueio individualmente. É de reponsabilidade
do profissional que irá executar atividade sobre o veículo, a coleta das chaves (principal e
reserva), guarda em caixa de bloqueio, e identificação do bloqueio bem com a liberação e
entrega das chaves, após encerramento da atividade.

Para atividades envolvendo veículos com mangueira de alta pressão e sucção, onde o
equipamento deve permanecer ligado durante a atividade, não é obrigatório o trava-rodas. No
entanto, é obrigatório:
a) Calço;
b) Freio de estacionamento ativado;
c) Motorista em posição segura fora do caminhão;
d) Garantir área livre de tráfego e pessoas não envolvidas na atividade.

Nota 7: Para a atividade de lançamento de concreto, onde o empregado fica próximo aos
veículos e equipamentos é obrigatório dispositivo para travar a roda e impedir o
movimento.

10.8 Plano de movimentação de cargas

Antes de cada movimentação de carga deve ser analisada e planejada a operação a ser
executada, observando a área em que o equipamento e seus acessórios vão ser
movimentados.

Para toda movimentação de carga com caminhão guindauto, guindaste e grua deve ser
elaborado um plano de movimentação de carga (plano de “rigging”).

Antes de qualquer movimentação de carga deve-se conhecer:


a) O peso da carga;
b) O centro de gravidade da carga;
c) As dimensões da carga.
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APROVADOR(ES):
-
d) A área de movimentação e de influência da carga deve ser sinalizada e isolada, sendo
proibido trânsito de pessoas e veículos que não estejam envolvidos diretamente na
movimentação.

É proibida a passagem ou permanência de qualquer pessoa na área situada imediatamente


abaixo da carga suspensa.
Deverá ser feita a verificação das condições do solo, posicionamento, nivelamento e
patolamento do guindaste são de responsabilidade do operador e devem ser precedidos de
identificação dos riscos de toda área de influência sob a carga.

Devem ser utilizadas pranchas apropriadas para patolamento conforme detalhado no plano
de movimentação de carga.

A retração (recolhimento) e travamento das patolas é obrigatório para o deslocamento da


máquina.

É proibido manobrar guindastes sem um auxiliar.

Manter distância mínima entre os equipamentos de movimentação de cargas e redes elétricas


aéreas energizadas.

É obrigatório aterramento elétrico de guindastes durante a movimentação de carga próxima a


rede aérea energizada, avaliando sempre a zona livre por um profissional capacitada
conforme NR10.

Todos os guindastes devem possuir dispositivos que:


a) Bloqueiem o içamento de carga sem realizar patolamento;
b) Emitam alerta visual e sonoro quando houver desnivelamento durante a movimentação
da carga;
c) Emitam alerta visual e sonoro para movimentação de carga acima dos limites do
equipamento.
d) Anemômetro que indique no interior da cabine a velocidade do vento.

Durante a movimentação de guindaste na área, bem como durante o acionamento de


qualquer uma de suas partes móveis, os seguintes itens devem ser observados:
a) Os envolvidos no apoio às atividades de patolamento e demais operações, que
necessitarem permanecer dentro da área isolada, devem obrigatoriamente manter-se
dentro do campo visual do operador;
b) Demarcar e sinalizar o raio de ação das partes móveis do equipamento que apresentem
riscos de acidente antes de liberar a operação.
c) As lanças de guindastes são dimensionadas para o levantamento de cargas livres e não
para esforços horizontais ou laterais, sendo proibido puxar ou arrastar cargas.
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APROVADOR(ES):
-
10.8.1 Plano de Rigger
Plano de movimentação de carga (plano de “rigger”) é um dos documentos integrantes do
procedimento de movimentação de carga descrevendo o planejamento da operação de
movimentação de carga constituído de desenho(s), em escala, com vistas de planta e
elevação além dos tipos de equipamentos e acessórios de movimentação de carga.

Este plano define os parâmetros de operação e as condições de segurança para execução


dos serviços de movimentação de carga.

O responsável por sua elaboração dever ser um profissional com formação em engenharia ou
técnico, com registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA),
treinado em entidade reconhecida, responsável pelo planejamento e elaboração do
procedimento e plano de movimentação de carga.
O plano de rigger deve conter o laudo da análise de resistência e características de solo,
inclusive com a ART a assinatura do responsável técnico pela análise.

O plano de movimentação de carga com guindastes deve conter desenhos em escala, planta
e elevação, com, no mínimo, as seguintes informações:
a) Coordenadas e elevação da base do equipamento, construções e eventuais obstáculos
(atenção especial a redes elétricas, instalações subterrâneas e unidades de processo com
restrição a movimentação de carga);
b) Dimensões e elevações das extremidades do equipamento de movimentação de carga
(contrapeso, caminhão, lança, mastro e patolas/esteiras);
c) Detalhes de fixação e/ou estaiamento do equipamento de movimentação de carga;
d) Lista indicando quantidades, especificações e capacidades de todos os materiais e
acessórios de movimentação a serem utilizados na operação;
e) Indicação dos pontos e da forma de amarração da carga;
f) Indicação do tipo de preparação do terreno na área de operação, indicando inclusive a
necessidade ou não do uso dos pranchões (mats) com especificação;
g) Sequência de liberação do(s) equipamento(s) de movimentação de carga em função da
sequência de montagem;
h) Posições iniciais e finais em coordenadas dos centros de giro e dos pés das lanças dos
equipamentos de movimentação de carga, envolvidos nas fases de movimentação;
i) Indicação em metros dos raios de carga dos equipamentos de movimentação de carga
envolvidos;
j) Indicação do acesso e deslocamentos dos equipamentos de movimentação de carga na
área de operação;
k) Vista(s) indicando a(s) seguinte(s) folga(s) mínima(s):
l) Lança x carga;
m) Lança(s) x obstáculo(s);
n) Cabo de carga x obstáculos;
o) Acessórios de movimentação x lança;
p) Acessórios de movimentação x obstáculos.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
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Raquel Bonesana Brandao de Oliveira
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APROVADOR(ES):
-
q) Dimensões e posições da carga em cada fase de operação;
r) Peso da carga;
s) Peso de movimentação;
t) Tabela indicando para cada fase de movimentação e para cada equipamento de
movimentação de carga envolvido, os seguintes dados:
- Modelo e capacidade nominal do equipamento de movimentação de carga;
- Tipo e composição da lança;
- Tipo e composição do mastro;
- Tipo e composição do “jib”;
- Raios de trabalho e correspondentes capacidades;
- Tipo de contrapeso;
- Tabela de carga utilizada;
- Fatores de segurança utilizados nos cálculos de dimensionamento dos acessórios de
movimentação;
- Memória de cálculo de acessórios de içamento (balancim, manilhas, olhais e lingas);
- Memória de cálculo do peso de movimentação e do centro de gravidade da carga;
- Memória de cálculo da verificação estrutural da carga a ser içada em relação ao ponto e a
forma de amarração;
- Memória de cálculo das pressões atuantes pelo equipamento de movimentação de carga
sobre o terreno e resistência do solo;
- Relatório de prova de carga direta sobre terreno de fundação (ABNT NBR 6489) nas áreas
de operação de movimentação de carga;
- Memorial descritivo abordando todas as fases de movimentação de carga;
- Certificado de teste de fabricação e inspeção de todos os cabos de aço e acessórios de
movimentação conforme os prazos estabelecidos na NR-11.

10.9 Ponte Rolante


a) Realizar check-list de inspeção de pré uso nos equipamentos sempre antes do início das
atividades ou em cada troca de turno, e realizar o direito de recusa caso identificado item
impeditivo não conforme.
b) Os operadores devem possuir crachá de identificação com foto e liberação pela medicina
do trabalho, com a validade do ASO.
c) O operador deve conhecer a capacidade de carga de trabalho do equipamento e da carga
a ser transportada, verificando seu centro de gravidade.
d) Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
e) A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
f) A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
g) A Ponte Rolante deve possuir sirene e estar com todo o sistema elétrico funcionando.
h) As botoeiras e/ou controles remotos, devem possuir dispositivos de trancamento com
cadeado, quando não estiver em utilização.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
10.10 Acessórios de Içamento
Todos os equipamentos e acessórios de movimentação de carga devem:

a) Ser certificados por entidades reconhecidas ou fabricante;


b) Sofrer manutenções e inspeções periódicas;
c) Ser usados dentro de seus limites operacionais (limite de carga, inclinação máxima, altura
máxima etc.);
d) Apresentar sua capacidade de carga de trabalho em local visível.
e) Cabos, correntes, estropos, cintas, ganchos e manilhas devem ser dimensionados de
modo adequado para as cargas a serem manuseadas;
f) A inspeção do cabo de aço deve realizada conforme norma técnica aplicável, não sendo
permitido seu uso quando identificado alguma irregularidade;
g) Para as cintas se deve observar desfiação, alargamento, rasgos, falta de flexibilidade,
queimadura, contaminação com produto químico, assim como para as correntes,
aberturas ou deformações nas argolas especialmente, na argola superior, do mesmo
modo para os ganchos.
h) Elevadores de carga devem ter a sua capacidade de carga devidamente identificada e
monitorada adequadamente, para evitar a sobre carga;
i) Inspeções e ensaios não destrutivos devem ser empregados de modo a assegurar e
garantir a integridade dos cabos, correntes, estropos, cintas, ganchos, moitão, talhas
correntes, talhas catracas e manilhas a serem usados nas operações do processo.
j) Os cabos, cintas, correntes, manilhas, estropos devem ser armazenados de modo
conveniente, em armários e cabides, a fim de que não ganhem deformações indesejáveis
e que possam implicar em incidentes ou acidentes durante a operação e uso.
k) Os acessórios de içamento (cabo de aço, cintas, correntes, ganchos, moitão, travas, fim
de curso, cordas, manilhas, olhais, grampos, roldanas e etc), devem ser inspecionados
diariamente antes do seu uso e em cada troca de turno.
l) Nunca encurtar a linga com nó ou parafuso.
m) No momento do içamento, não torcer a linga de içamento.
n) A linga deve ser protegida por calços para se evitar cortes e rupturas, não podendo
também ser puxada se debaixo de uma carga.
o) Em todos os locais onde houver utilização de equipamentos de guindar e movimentar
cargas deverá estar disponível/acessível catálogo sobre cabos de aço da CIMAF para
consultas de referência, um catálogo sobre capacidades de carga dos equipamentos e
acessórios e ainda um documento para ajuda na escolha de acessórios de carregamento
e formas adequadas de se fazê-lo.
p) Os engates dos equipamentos de carga devem possuir travas de segurança e capacidade
de carga definidas em sua estrutura.
q) Deve ser conhecido o peso da carga e seu centro de gravidade.
r) Deve ser avaliado o ângulo da linga utilizada no içamento, avaliando a perda de
capacidade de acordo com o ângulo utilizado no içamento.
s) O atrelamento da carga deve ser realizado por empregado habilitado e qualificado para
tal atividade.
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APROVADOR(ES):
-
t) A carga quando estiver sendo içada deve ser guiada por extensor, cordas, sendo proibido
a utilização das mãos para guiar carga.
u) A conexão entre cintas deve ser realizada através de manilha.

10.11 Gerenciamento de Ferramentas, Máquinas e Equipamentos

a) Todas as ferramentas portáteis, máquinas e equipamentos devem ser inspecionadas


antes de cada uso e os registros devem estar disponíveis nas frentes de trabalho.
b) A ferramenta deverá ser armazenada em local apropriado, de forma organizada e
separada de acordo com suas características.
c) Deverão possuir identificação visual através de números (TAG), estes números não
poderão se repetir na mesma ferramenta e no descarte de alguma ferramenta está número
deve ser excluído do controle, não podendo ser utilizado novamente.
d) Ferramentas e equipamentos não aprovados ou defeituosos, deverão ser retirados do
canteiro imediatamente, sendo proibido o seu uso.
e) As ferramentas elétricas devem possuir do botão de acionamento tipo homem morto, a
ferramenta mantém funcionamento somente se mantido pressionado o gatilho de
acionamento.
f) É proibido o uso de qualquer ferramenta para o uso fora da atividade que se destina a
mesma.
g) Utilizar ferramentas manuais adequadas ao processo, entre elas: instrumentos,
equipamentos manuais e utensílios. Ter ferramentas em quantidade necessária e
suficiente.
h) As ferramentas manuais devem ser apropriadas ao uso a que se destinam e mantidas em
perfeito estado de conservação, sendo proibida a utilização das que não atendam a essas
exigências.
i) As ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar adequadas às tensões
envolvidas, e serem inspecionadas e testadas de acordo com as regulamentações
existentes ou recomendações do fabricante.
j) Os setores devem ser dotados do DR (diferencial residual), no caso de uma
impossibilidade de se adotar este dispositivo, que seja feita a utilização de painel ROBOT,
dotado de DR, entre as instalações elétricas predial e as ferramentas eletros-portáteis.
Proibido a utilização de ferramentas elétricas sem a proteção DR.
k) Para ferramentas manuais desenvolvidas pela empresa, as mesmas devem ser
homologadas (projeto e anotação de responsabilidade técnica recolhida).
l) Proibido a utilizada de roçadeira com lamina.

10.11.1 Ferramentas manuais


a) Todas as ferramentas manuais devem ser inspecionadas e identificadas com a inspeção
cor do mês.
b) O transporte de serrote, serras de ponta, ferramentas com lâminas deverão ser realizado
com os dentes ou gume protegidos por uma bainha de couro ou similar.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
c) Picaretas, enxadas, enxadões e pás deverão estar com seus cabos sem rachaduras, bem
fixados por meios de calços e não deverão estar tortos, defeituosos o com o fio de
corte gasto.
d) Todas as caixas de ferramentas deverão estar em boas condições, com alças firmes e
serem estocadas em local adequado.
e) Os cabos das ferramentas manuais deverão possuir encaixes justos, sem lascas, quebras
ou remendos.
f) Atividades em área com risco de explosão deverão ser selecionadas ferramentas
especiais confeccionadas em bronze.
g) Todas as ferramentas em utilização nas áreas das Unidades da ArcelorMittal e empresas
contratadas deverão ser controladas e mantidas em perfeitas condições de uso e em bom
estado de limpeza e conservação pelo responsável e por todos os usuários.

10.11.1.1 Para trabalho com martelo e marreta


a) Usar o tipo de martelo adequado ao serviço;
b) Não usar martelo com o cabo rachado ou lascado;
c) Assegurar-se de que o martelo está firme no cabo;
d) Não usar martelo deformado ou com rebarbas;
e) Utilizar óculos de segurança, protetor facial, capacete com jugular, calçados de segurança
com biqueira e luvas para risco mecânico .
f) Apenas as marretas de bronze são permitidas;
g) As marretas e martelos devem possuir cabos de polipropileno.
h) Para fixação de pregos deve-se usar o martelo imantado.

10.11.1.2 Para trabalho com talhadeiras, punções e formões:


a) Usar óculos de proteção, protetor facial, capacete com jugular, calçado de segurança e
luvas;
b) Não usar talhadeira ou punção com a cabeça deformada ou com rebarbas;
c) Segurar firmemente a ferramenta, de maneira a poder guiá-la;
d) Usar sempre talhadeira, punção ou formão afiada.
e) Não usar talhadeira ou punção destemperada;
f) A peça a ser trabalhada deve estar firmemente presa.
g) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados.
h) As talhadeiras manuais deverão apresentar proteção tipo “empunhadura” entre a peça e
a mão do empregado, e não deve apresentar rebarbas na sua cabeça

10.11.2 Para trabalho com limas:


a) Não usar lima sem cabo. Verificar se o cabo da lima está firmemente colocado;
b) Não usar lima como alavanca;
c) Não usar lima como talhadeira ou formão;
d) Ao usar lima, segurá-la pelo cabo, com uma das mãos, e ter outra mão devidamente
protegida com luva. Fazer uso também dos óculos de segurança, capacete com jugular.
e) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados.
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APROVADOR(ES):
-
10.11.1.4 Para trabalho com chaves em geral – Boca, soquete, fixa, estrela:
a) Usar somente chaves em bom estado de conservação;
b) Certificar-se de que as chaves são apropriadas para o tipo de trabalho a ser executado;
c) Não usar chaves de boca em porcas gastas; usar, para isso, um dispositivo adequado;
d) Não usar canos para aumentar o cabo da chave;
e) Posicionar as mãos e o corpo de forma a não serem prensadas entre as chaves e a peça
e não ocorrerem torções em partes do corpo;
f) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados;
g) Não bater contra a chave

10.11.1.5 Para trabalho com chaves de fenda e Philips:


a) Não usar chave de fenda com o cabo quebrado ou rachado;
b) A lâmina da chave de fenda deve estar em boas condições;
c) Não usar chave de fenda como talhadeira, sacador ou alavanca, usá-la somente para
colocar ou retirar parafusos;
d) Escolher a chave de fenda adequada ao tamanho do parafuso;
e) Não usar a mão para segurar a peça a ser trabalhada; usar, para tanto, um torno de
bancada ou morsa;
f) Chaves de fenda automáticas devem ser equipadas com pino de segurança;
g) Em equipamentos elétricos, usar sempre chave de fenda com cabo de material isolante e
haste isolada;
h) Não transportar chaves de fenda no bolso.
i) Usar óculos de segurança e demais EPI ´s.

10.11.1.6 Para trabalho com alicates:


a) Não manusear alicate segurando-o próximo da junta;
b) Usar óculos de segurança e demais EPI ‘s;
c) Segurar o arame ou fio e o alicate de modo que os pedaços a cortar fiquem voltados para
o chão;
d) Manter sempre que possível o rosto acima do nível do trabalho.
e) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados a não ser que
esta seja apropriada para o uso;
f) Não bater o alicate contra outras partes;
g) Inspecionar o cabo quanto às rachaduras.

10.11.1.7 Para trabalho com serra manual


a) Manter a serra limpa e em boas condições de trabalho;
b) Não usar serra que esteja com o cabo rachado ou lascado;
c) Manter os dentes da lâmina voltados para a frente, de maneira que o corte se faça nessa
direção;
d) Serrar perto do ponto em que a peça estiver presa, evitando oscilação e ruptura da serra;
e) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados;
f) Nunca colocar os dedos da mão de apoio na parte interna do arco da serra;
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 37 / 55
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APROVADOR(ES):
-
g) Utilizar óculos de segurança, protetor faial e demais EPI ‘s e utilizar serra adequada para
o tipo de material a ser serrado.

10.11.1.8 Para trabalho com chave inglesa e grifos:


a) Usar somente chaves inglesas e grifos que estejam em boas condições;
b) Não usar calço para adaptar a chave à porca;
c) Não usar canos para aumentar o cabo da chave;
d) Puxar uma chave inglesa é mais seguro que empurrá-la. Se for necessário empurrá-la,
manter os pés firmemente apoiados;
e) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados;
f) Usar óculos de segurança e não bater os grifos e chaves;
g) Utilizar luvas quando necessário e demais EPI ‘s, conforme análise de risco.

10.11.1.9 Para trabalho com turquesas:


a) Sempre que possível, conservar o rosto acima do nível da peça ao tirar ou cortar pregos
e arames;
b) Usar óculos de proteção e luvas quando cortar pontas de arames e pregos;
c) Sempre que possível, segurar o turquês de tal modo que sua extremidade cortante fique
sempre virada para baixo.
d) Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados.

10.11.1.10 Para trabalho com prensa terminal


a) Inspecionar a mangueira quanto à vazamento de óleo;
b) Verificar se a matriz está em condições de uso;
c) Ter cuidado quando for prensar terminais. Tem que haver atenção e sincronismo para
efetuar esta tarefa;
d) Esta tarefa quando em bancada poderá ser executada por um empregado, desde que este
faça uso de uma morsa para sustentação das matrizes. Verificar se a quantidade de óleo
é suficiente;
e) Utilizar óculos de segurança na operação desta ferramenta e demais EPI ‘s, conforme
análise de risco.

10.11.1.11 Para trabalho com facas:


a) No caso de eletricistas e instrumentistas, utilizar faca desencapadora de cabos.

10.11.1.12 Ferramentas eletroportáteis


a) As ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar adequadas às tensões
envolvidas, inspecionadas e testadas de acordo com as regulamentações existentes ou
recomendações do fabricante.
b) Todas as ferramentas deverão possuir duplo isolamento da carcaça.
c) Os circuitos de alimentação das ferramentas elétricas devem estar protegidos por disjuntor
diferencial.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 38 / 55
MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
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APROVADOR(ES):
-
10.11.1.13 Para trabalho com furadeira:
a) Inspecionar a fixação da broca.
b) Verificar diâmetro do furo e selecionar a broca na dimensão correta.
c) Utilizar a broca adequada a dimensão sempre da menor para a maior.
d) Descartar as brocas que estiverem trincadas.
e) Verificar sempre o estado de conservação da broca.
f) Verificar o estado do cabo elétrico da furadeira e da extensão.
g) Ficar atento com a tensão do equipamento e das tomadas a serem usadas.
h) Empunhar com firmeza, usando as duas mãos na furadeira.
i) As extensões devem sempre ser passadas pelo alto.
j) Não desligar a furadeira puxando o cabo elétrico.
k) Não içar a furadeira pelo cabo elétrico.
l) Todas as vezes que for trocar a broca desligar a furadeira da tomada.
m) Observar se o dispositivo de partida (gatilho) está funcionando corretamente.
n) Não improvisar chaves para a troca da broca, utilizar a chave correta no mandril.
o) Fixar a peça a ser furada ou posicioná-la da melhor forma possível.
p) Não exceder à pressão, ou seja, pressionar a furadeira de forma segura e não excessiva,
o suficiente para furar.

10.11.1.14 Para trabalhos com lixadeira e esmerilhadeira:


a) Deve ser utilizada em um ângulo de 30º graus para desbaste e 90º para corte.
b) Proibido realizar corte com disco de desbaste, para corte de pequenos perfis utilizar o
disco diamantado conforme determinado na PPA.RHU.044.
c) Não pode haver força do equipamento na peça que está sendo trabalhada, o próprio peso
da máquina exerce pressão suficiente para o trabalho, caso haja esforço no equipamento
poderá haver quebra do disco.
d) Para a troca do disco, é expressamente proibido improvisar talhadeira, martelo e outro
meio como pedaços de sucatas em geral, chave de fenda, punção, o mesmo deverá ser
trocado utilizando a chave apropriada, na qual deverá sair do almoxarifado junto com o
equipamento.
e) Para a troca do disco, a máquina deverá estar desligada na base de alimentação.
f) Nunca utilizar sem a coifa de proteção, a mesma deve estar voltada para o operador, bem
fixada, não pode apresentar trincas na cinta de fixação.
g) Nunca utilizar discos rachados, trincados ou quebrados.
h) Verificar o estado do cabo elétrico da lixadeira e da extensão.
i) Ficar atento com a tensão do equipamento e das tomadas a serem usadas.
j) Empunhar com firmeza, usando as duas mãos no equipamento.
k) As extensões devem sempre ser passadas pelo alto.
l) Não desligar o equipamento puxando o cabo elétrico.
m) Não içar o equipamento pelo cabo elétrico.
n) Utilizar proteções contra a projeção de fagulhas e não permitir que ninguém se posicione
a sua frente.
o) Verificar de a velocidade da ferramenta é compatível com a do disco.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 39 / 55
MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
Nº REVISÃO: 1
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Waldenir Luciano de Souza Lima - VP Operações


APROVADOR(ES):
-
10.11.1.15 Para trabalho com serra de material cerâmico:
a) O disco e a transmissão de força devem estar sempre protegidos.
b) Antes de começar o trabalho, deve ser verificado o estado do disco, se estiver desgastado,
quebrado ou trincado deve ser feita a sua imediata substituição.
c) O disco não deve ser pressionado conta a peça, de forma que se possa travá-lo.
d) Deve ser feito o uso dos EPI ‘s, como capacete com jugular, calçado de segurança, óculos
de segurança, luvas impermeáveis, protetor facial, máscara contra poeiras e protetor
auricular.
e) A máquina deve estar posicionada em locais de pouca circulação de pessoas e com boa
ventilação;
f) A alimentação elétrica deve estar em perfeitas condições de uso;
g) O disco e a transmissão de força devem estar protegidos.
h) Para trabalho com vibrador para concreto:
i) Antes de ligar o vibrador, deve ser verificado se há dupla isolação, qual a tensão de
trabalho e se todas as ligações elétricas estão feitas corretamente a fim de evitar curto-
circuito, falta de fase, aquecimento e queima de motores;
j) A mangueira ou cabo de alimentação de energia deverá estar protegida e em bom estado
de conservação;
k) O motor não deve ser arrastado pelo magote e nem puxado pelo cabo elétrico;
l) Antes de acoplar o vibrador ao motor, deve ser verificado o seu sentido de rotação e se o
flange e o acoplamento estão perfeitamente limpos;
m) Os vibradores não devem ser lubrificados;
n) Devem ser usados os seguintes EPI ‘s: capacete com jugular, botas de borracha, luvas,
óculos de segurança e protetor auricular;
o) Em trabalhos longos, deve ser feito um revezamento entre os empregados de modo a
minimizar a fadiga com intuito de evitar acidentes;
p) Em trabalhos em locais elevados, utilizar cinto de segurança com talabarte duplo, e o
trabalho deve ser feito com o auxílio de outra pessoa.
q) Quando utilizados sobre armação de ferro, devem possuir uma base de material isolante.

10.11.1.16 Para trabalho com serra circular manual e de bancada:


a) Verificar antes de utilizar se os fios de alimentação elétrica estão em boas condições de
uso, sem cortes ou danos;
b) Usar, para cada trabalho, a serra de medida adequada, tipo apropriado e em boa
condição;
c) Não usar serra circular sem a proteção adequada;
d) Não ultrapassar a velocidade periférica de operação do disco da serra circular,
determinada pelo fabricante;
e) Manter as mãos fora de linha de ação da serra;
f) Não se colocar na frente da serra circular, manter-se em posição semilateral ao serrar
qualquer peça;
g) Estando de um lado da serra, não procure alcançar material que esteja do outro lado da
serra;
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 40 / 55
MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
Nº REVISÃO: 1
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APROVADOR(ES):
-
h) Tomares cuidado ao serrar peças cilíndricas, a lâmina não deve ficar exposta mais do que
necessário para a espessura da peça;
i) Quando a serra se quebrar, desligar imediatamente o motor e esperar até que a máquina
pare.
j) O disco deve estar dotado de coifa protetora e cutelo divisor, com a identificação do
fabricante e coletor de serragem;
k) A carcaça do motor deve estar aterrada eletricamente;
l) O disco deve estar afiado e travado e ser substituído quando apresentar problemas.
m) Em serra circular, utilizar discos tipo vidia.
n) Para prevenir incêndios, o local de trabalho deverá estar limpo, evitando a presença de
serragem e fitas de madeira;
o) Se necessário, devem ser utilizados dispositivos empurradores de madeira e guia de
alinhamento;
p) Deve ser evitada a presença de pregos ao cortar a madeira;
q) Devem ser utilizados os seguintes EPI ‘s: capacete com jugular e calçado de segurança,
óculos de segurança, protetor auricular e máscara contra poeiras.

10.11.1.17 Para trabalho com betoneiras


a) Verificar antes de utilizar se os fios de alimentação elétrica estão em boas condições de
uso, sem cortes ou danos;
b) A máquina deve estar situada em superfície plana e resistente;
c) As partes de transmissão deverão estar protegidas com carcaças;
d) Em nenhum momento deve ser introduzido o braço na caçamba, quando a máquina
estiver em funcionamento, nem quando estiver parada, salvo se estiver desconectada da
alimentação elétrica.
e) Devem ser utilizados os seguintes EPI ‘s: capacete com jugular e calçado de segurança,
luvas de borracha, botas de borracha quando houver contato com a massa, máscara
contra poeira(cimento), protetor auricular e óculos de segurança.
f) Deve-se manter distância durante a operação da betoneira a fim de se evitar os respingos
de concreto, caso ocorra, deve-se limpar a parte do corpo atingida imediatamente.

10.11.1.18 Para trabalho com guilhotina hidráulica:


a) Cortar uma peça de cada vez e verificar a capacidade de corte;
b) Chapas com tamanho maior ou pesadas, a tarefa deve ser realizada por 2 pessoas.
Durante o corte é importante que as duas pessoas estejam no mesmo campo de visão
para que possa ser feita a comunicação entre estas a fim de evitar qualquer problema
durante o corte;
c) Ao utilizar a guilhotina, verificar se não existem pessoas próximas. Não deve haver
ninguém próximo a esta durante o corte;
d) Não posicionar as mãos na área de acionamento da lâmina e pistões da guilhotina.
e) Cuidado para não prensar as mãos entre a chapa a ser cortada e a mesa da cortadeira
f) Após o uso, fazer a limpeza da gaveta com a máquina desligada.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
PRÁTICA PADRÃO PARA OBRAS E PARADAS DE PÁGINA: 41 / 55
MANUTENÇÃO DATA EMISSÃO: 06/03/2023
Nº REVISÃO: 1
ELABORADOR: VERIFICADOR:
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EMITENTE: Gerente

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APROVADOR(ES):
-
g) Usar os EPI ‘s como luvas, capacete com jugular, calçado de segurança c/ biqueira de aço
e óculos de segurança.

10.11.1.19 Para trabalho com operatrizes para madeira


a) Conservar a mesa da máquina limpa, bem como a área de trabalho;
b) Usar equipamentos de segurança (protetor facial, óculos de segurança e protetor
auricular);
c) Sempre que necessário usar luvas;
d) Não retirar ou modificar as proteções do equipamento;
e) Verificar se a madeira a ser trabalhada está livre de pregos e de qualquer corpo estranho;
f) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
g) Usar calços de madeira adequados para empurrar as peças de pequenas dimensões.

10.11.1.20 Para trabalho com torno:


a) Não permanecer na linha de ação dos cavacos que desprendem da peça que está sendo
trabalhada;
b) Não usar as mãos para deslocar a correia, usar o dispositivo apropriado para esse fim;
c) Depois de desligar o motor, não usar as mãos como freio, para fazer parar a máquina;
d) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
e) Para acertar peças ou ferramentas na placa do torno, fazer girar a placa com as mãos e
não com a força do motor;
f) Sempre que tiver de limpar, tomar cuidado com as castanhas e ferramentas. Segurar a
lima pelo cabo de madeira;
g) Não ajustar ou verificar as condições de corte da ferramenta com a máquina em
movimento;
h) Fazer uso do protetor auricular, óculos de segurança e calçado com biqueira e demais EPI
‘s;
i) Fixar a peça corretamente no torno;
j) Ao limpar o torno fazer uso do puxador de cavacos;
k) Proibido usar adornos (anéis, correntes ou pulseiras, etc)
l) Utilizar roupas justas a fim de evitar o contato com as partes em movimento.

10.1.11.21 Para trabalho com furadeira de bancada:


a) Fazer uso do protetor auricular e óculos de segurança;
b) Usar brocas adequadas e devidamente afiadas, para o trabalho a ser executado;
c) Remover a chave do mandril após tê-la usado;
d) Não aproximar as mãos das partes giratórias da máquina;
e) Para remover cavacos ou limalhas não usar as mãos, para isso usar escova, gancho ou
pincel;
f) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
g) Não utilizar luvas quanto estiver usando a furadeira;
h) Não ajustar a mesa com a máquina em movimento.
i) Para trocar a broca, desligue a máquina da tomada.
j) Para trabalho com plainas:
k) Não colocar ferramentas nas aberturas, sob a mesa da plaina;
l) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
m) Antes de ligar a máquina, certificar-se de que a peça não atinja o travessão e o montante;
n) Não fazer ajustes com a máquina em movimento;
o) Não empilhar material a uma distância inferior a 500 mm do curso máximo da plaina;
p) Não permanecer na linha de desprendimento de cavacos;
q) Não pôr as mãos na peça da plaina, quando a plaina estiver em funcionamento;
r) As peças a serem trabalhadas devem estar firmemente presas;
s) Fazer uso do protetor auricular e óculos de segurança e demais EPI ‘s.
t) Quando necessário fazer uso do dispositivo para empurrar madeira.

10.11.1.22 Para trabalho com rebolões, esmeris e escova rotativa:


a) Montado o rebolo, colocar a proteção e nunca a retirar a não ser para reparos ou
substituição do rebolo;
b) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
c) Usar óculos de proteção e protetor facial, independentemente da existência de dispositivos
de proteção adaptados à própria máquina.
d) Não usar rebolos em motores com velocidade (R.P.M.) superior à indicada pelo fabricante
do rebolo;
e) Não usar rebolos rachados, defeituosos, gastos ou que estejam fora de centro;
f) Usar esmeril e rebolo adequado para cada tipo de trabalho;
g) Antes de utilizar o esmeril, faça-o girar até atingir plena velocidade;
h) Fazer uso apoio de encosto (espera) para apoiar a peça a ser esmerilhada, o apoio deve
ser fixado no máximo à distância de 3 mm do disco abrasivo (rebolo). Conforme a
distância entre o rebolo e o encosto aumenta e excede os 3 mm, deve ser feita nova
regulagem;
i) Não ajustar a posição do apoio com o esmeril em movimento;
j) Quando não for possível fazer uso de apoio (espera), manter a peça a ser esmerilada um
pouco abaixo do nível do eixo do esmeril;
k) Segurar firmemente a peça a ser esmerilada, exercendo, com ela, sobre a superfície do
esmeril, pressão moderada, contínua e uniforme, evitando esforços laterais, ou seja, não
se deve esmerilhar a peça usando a lateral do rebolo;
l) Não deixar o motor ligado ao terminar o serviço nem deixar o esmeril enquanto estiver
girando;
m) ao colocar o rebolo, verificar se ele se ajusta ao eixo. Em nenhum caso deve ficar folgado
ou apertado;
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APROVADOR(ES):
-
n) Não esmerilhar alumínio, latão, cobre ou outros metais num esmeril destinado a aço ou
ferramentas;
o) Permanecer sempre que possível ao lado do rebolo durante o esmerilhamento;
p) Não usar luvas quando operar o esmeril;
q) A superfície do rebolo deve estar plana e uniforme. Qualquer ranhura, buraco, trinca ou
deformação deve ser eliminada;
r) Após o uso manter o equipamento limpo e organizado.

10.11.1.23 Para trabalho com rosqueadeira:


a) Verificar as pinças do mordente de tubos da placa;
b) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
c) Verificar se a máquina está com óleo;
d) Durante seu uso, não utilizar camisas de mangas longas e correntes ou gargantilhas;
e) Utilizar óculos de segurança e protetor auricular. Isto também é necessário para as
pessoas que estejam próximas às ferramentas.
f) Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar
descargas elétricas;
g) Verificar se a serra é adequada para a tarefa a ser realizada.

10.11.1.24 Ferramentas pneumáticas


a) Luvas antivibração deverá ser utilizadas para operações de martelete pneumático.
b) Todas as conexões de mangueira devem estar com travas de correntes, travando um
engate no outro.
c) Em áreas onde haja o risco de presença de cabos elétricos enterrados, deve ser utilizado
luvas contra alta tensão, tapete isolante no uso do martelete e o mesmo deve estar
aterrado.
d) Usar equipamentos de segurança apropriados (óculos, protetor auricular, luvas, aventais
etc.), tomando precauções (isolamento)para que outras pessoas não se aproximem do
local de trabalho;
e) Verificar as condições de aperto nos engates e braçadeiras das mangueiras de ar
comprimido. Não utilizar arames;
f) Manter os pés firmemente apoiados, segurando a ferramenta com ambas as mãos e não
apoiar o corpo sobre a mesma;
g) Quando as mangueiras de ar comprimido estiverem posicionadas em passagens,
escadas, andaimes etc., o local deve ser isolado e sinalizado;
h) Antes de retirar a mangueira da ferramenta, fechar o ar comprimido e aliviar a pressão da
mangueira;
i) Não dobrar a mangueira para fechar o fluxo de ar;
j) Não passar ferramentas pneumáticas a outro operador e nem as transportar usando a
mangueira como suporte;
k) Não deixar marteletes pneumáticos ou outra qualquer ferramenta pneumática, de modo
que o gatilho possa disparar acidentalmente;
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
l) Não apontar a ferramenta pneumática para si nem para outras pessoas;
m) Soprar ar pela mangueira antes de ligá-la à ferramenta. Isto é necessário para eliminar
resíduos de água e impurezas contidas no interior da mesma;
n) Nos intervalos de uso das ferramentas pneumáticas, providenciar para que o gatilho da
máquina não dispare;
o) Quando interromper o serviço, não deixar a mangueira sob pressão de ar. Fechar o
registro geral;
p) Caso a mangueira de ar comprimido venha a soltar-se ou romper-se, fechar a válvula
imediatamente;
q) Verificar possíveis vazamentos de ar nas mangueiras e conexões;
r) Quando usar martelete de ar comprimido, segurá-lo firmemente com ambas as mãos e,
nos intervalos de funcionamento, conservar o dedo polegar sob o gatilho a fim de evitar o
disparo acidental do martelete.

10.12 Atividades em subestação elétrica, subestação e baia de transformadores


a) As atividades deverão ser realizadas com os circuitos próximos, desligados e bloqueados.
Quando não possível, deverá ser realizado o isolamento com tapumes de modo a restringir
o local de execução das atividades.
b) As atividades deverão ser acompanhadas full-time por responsável da Manutenção
Elétrica ou Engenharia ArcelorMittal.
c) É proibida a realização de trabalho solitário.
d) Todos os passos para isolamento e bloqueio deve seguir a PPA.RHU.052- - Prática
Padrão para Isolamento e Bloqueio.

10.12.2 Recomendações gerais relacionadas a riscos elétricos


a) Todos os equipamentos eletros-portáteis devem possuir o devido aterramento se não
possuir duplo isolamento e não devem nunca ser manuseados em superfícies ou locais
molhados ou com umidade. Quando necessário o trabalho em locais com presença de
umidade, cabos elétricos especiais devem ser previstos.
b) É terminantemente proibida a realização de qualquer ligação diretamente no barramento
ou saída de alimentação elétrica, sem a utilização de plug específico para este fim.
Também devem ser dotados com proteções de relê térmico e tomadas com proteção DR
(diferencial de resíduo).
c) A utilização de equipamentos eletros-portáteis em locais que não possuam instalações
elétricas cobertas por Dispositivos DR devem obrigatoriamente, de modo intermediário,
exigir o emprego de extensões elétricas com Dispositivos DR.
d) É proibido o uso de cabos com emendas, devendo os mesmos ser contínuos. Havendo
necessidade de prolongamento dos mesmos deverá ser através de plugues e tomadas
adequadas. Os cabos não devem ficar expostos ao trânsito de veículos ou pedestres.
e) Os equipamentos eletros-portáteis devem passar por inspeções periódicas que devem
avaliar suas condições de uso e operação.
f) As instalações elétricas de iluminação e iluminação de emergência devem ser executadas
com base nos critérios definidos pelas normas e legislações vigentes.
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APROVADOR(ES):
-
g) Todos os equipamentos e componentes elétricos, bem como salas e subestações elétricas
devem ser providas de sistemas de combate a incêndio em quantidade suficiente para
uma emergência.
h) Os equipamentos e instalações elétricas devem ser providos de placas de sinalização
quanto ao seu risco e devem informar os riscos envolvidos, voltagem, sistemas de
combate a incêndio a serem utilizados, EPI´S e EPC´S Aplicáveis, rotas de fuga,
proibições etc.
i) A unidade deve prever e manter íntegros os sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas nas instalações que se fizerem necessárias de acordo com os requisitos
legais aplicáveis.
j) Procedimentos operacionais, barreiras físicas, placas de aviso devem garantir à adoção
de sistemas de controle de acesso as pessoas em instalações elétricas, critérios para a
definição de zonas de risco que envolva as instalações elétricas, considerando níveis de
aproximação e pessoal autorizado
k) A unidade deve através dos padrões estabelecidos garantir que qualquer intervenção em
instalações elétricas obedeça a todos os critérios de bloqueio, isolamento e teste para
certificar-se de que a condição de energia é zero, uma avaliação de risco e liberação de
trabalho deve ser adotada onde atividades de bloqueio e isolamento de energias não
forem possíveis, para que as medidas de segurança sejam adotadas.
l) Equipamentos de proteção individual e específicos para empregados da área elétrica
devem ser estabelecidos, em conformidade com a NR-10. O eletricista deverá fazer uso
de modo contínuo, de vestimentas (calça e camisa) para proteção térmica com certificado
de aprovação, fechadas até a gola e sem que a manga seja arregaçada. Outros EPI ‘s
deverão ser previstos para atividades temporárias, como manobras, operação em painéis
elétricos etc.
m) Para realização de atividades em circuitos elétricos energizados, devem fazer uso de
roupa de proteção de nível 2 ou 4, conforme a necessidade indicada no laudo de energia
térmica incidente.
n) A unidade deve estabelecer padrões para modificações elétricas temporárias que
compreendem a realização de jumper ou force, considerando uma criteriosa avaliação do
impacto em cada situação.
o) Deve ser adotado procedimentos de segurança para a utilização de equipamentos
fornecedores de cargas de emergência, como salas de baterias e casa do grupo gerador
de emergência.
p) A unidade deve estabelecer procedimentos de segurança para instalações elétricas
localizada em áreas classificadas, garantindo que todo e qualquer trabalho seja realizado
após o desligamento dos equipamentos e uma avaliação da concentração dos gases e
vapores na área, de modo que os mesmos se encontrem dentro do Limite Inferior de
Explosividade
q) A unidade deve estabelecer e adotar sistemas de checagem e auditoria para os requisitos
legais exigidos para instalações elétricas (NR-10).
r) As ferramentas utilizadas pelos eletricistas deverão ser isoladas.
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APROVADOR(ES):
-
s) As extensões devem estar ligadas em tomadas providas de relê de fuga terra e com
etiqueta de tensão colocada na extremidade.
t) Devem ser utilizadas somente extensões (cabos) com plug adequado e tomada de
alimentação com tensão compatível com o equipamento utilizado.
u) Trabalhos em circuitos de para-raios devem ser programados para momentos que não
exista risco de descargas atmosféricas.
v) É proibido trabalhar em leitos de cabos energizados em dias chuvosos sujeitos a umidade
excessiva e descargas atmosféricas.
w) Somente poderão executar serviços elétricos, os eletricistas devidamente autorizados e
com treinamento na NR-10 (Norma regulamentadora – 10).
x) O eletricista deverá fazer uso de modo contínuo, de vestimentas (calça e camisa) para
proteção térmica com certificado de aprovação, fechadas até a gola e sem que a manga
seja arregaçada.
y) Para realização de atividades em circuitos elétricos energizados, devem fazer uso de
roupa de proteção de nível 2 ou 4, conforme a necessidade indicada no laudo de energia
térmica desprendida.
z) As ferramentas utilizadas pelos eletricistas deverão ser isoladas.
aa) As extensões devem estar ligadas em tomadas providas de relê de fuga terra e com
etiqueta de tensão colocada na extremidade.
bb) Trabalhos em circuitos de para-raios devem ser programados para momentos que não
exista risco de descargas atmosféricas.
cc) É proibido trabalhar em leitos de cabos energizados em dias chuvosos sujeitos a umidade
excessiva e descargas atmosféricas.
dd) As ferramentas eletroportáteis deverão possuir dupla isolação ou serem protegidas por
DR.
ee) Trabalhos em subestação elétrica, salas elétricas e outros não poderão ser realizadas de
modo solitário.
ff) Os cabos flexíveis não deverão passar através de buracos em paredes, tetos ou assoalhos,
serem afixados a qualquer tipo de superfícies cortantes ou superfícies com temperatura
acima da suportada pelos mesmos ou ainda serem utilizados como substituto de cabos
fixos.

10.13 Extensões
Todos os cabos elétricos que compõem extensões, deverão seguir as seguintes orientações:
a) Cabos de 0 a 30 metros de comprimento deverão possuir apenas 01(uma) emenda
utilizando fita de auto fusão e fita isolante;
b) Em caso de cabos acima de 30 metros de comprimento será permitida apenas mais 01
(uma) emenda;
c) A distância mínima entre emendas deverá ser de 15 (quinze) metros
d) Durante a utilização das extensões os trechos que possuírem emendas deverão ser
mantidos em local seco, fora do trânsito de pessoas e veículos;
e) Caso de danos no isolamento deverá ser feita a aplicação de fita de auto fusão e fita
isolante.
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APROVADOR(ES):
-
10.13.1 Cabos para máquinas de solda
Todos os cabos elétricos que façam parte do conjunto do equipamento máquina de solda
deverão seguir as seguintes orientações:
a) Cabos de alimentação: Não deverá possuir emenda, porém em caso de dano no
isolamento, deverá ser feita a aplicação de fita de auto fusão e isolante.
b) Cabo positivo e terra: Em caso de rompimento deverá ser utilizado conector de borracha
específico para máquina de solda ou substituição do mesmo. Caso de dano no isolamento
deverá ser feita a aplicação de fita de auto fusão e fita isolante.

10.13.2 Equipamentos eletroportáteis


a) É proibido o uso de cabos com emendas, devendo os mesmos ser contínuos. Havendo
necessidade de prolongamento dos mesmos deverá ser através de plugues e tomadas
adequadas.
b) Toda emenda é um ponto de aquecimento em uma instalação elétrica, alguns cuidados
devem ser tomados, ao executar uma emenda para minimizar esse aquecimento:
c) A emenda deve ser bem apertada utilizando sempre alicate para dar aperto final caso não
seja utilizada a luva de emenda à compressão;
d) Evitar área de contato da parte emendada com a capa plástica de isolação (reduzindo o
aquecimento da capa plástica);
e) Um aperto demasiado pode romper o cabo que está sendo emendado;
f) Para o cabo flexível no momento de decapar o cabo, deve ser tomado um cuidado extra
com os fios finos para que eles não sejam danificados, pois isso pode diminuir a
quantidade de corrente que este cabo suporte aumentando o aquecimento.

10.14 Substâncias Químicas e/ou Perigosas


a) Todos os produtos químicos devem ter Ficha de Informação de Segurança para Produtos
Químicos - FISPQ
b) Todos os produtos químicos a serem utilizados devem ser previamente aprovados pelo
comitê interno da Unidade, responsável pela entrada e utilização de produtos químicos.
c) Todos os produtos químicos devem estar contidos dentro de recipiente apropriado, sendo
proibida a reutilização de embalagens de armazenamento de produtos químicos.
d) Os locais de armazenamento deverão ser exclusivos para produtos químicos, dotados de
sinalização de risco.
e) Centrais químicas e laboratórios devem ser dotados de chuveiro de emergência.
f) As tintas utilizadas devem ser isentas de composição de chumbo.
g) Deverão ser disponibilizados kits de emergência para pronta utilização em caso de
vazamento.
h) Deve ser evitado que o produto químico caia diretamente sobre o piso, devendo ser
contido em vasilhame apropriado e descartado em local correto, de forma segura.
i) É necessária a utilização de conjunto de PVC antiácido durante o trabalho envolvendo
produto químico agressivo como: ácido sulfúrico, ácido nítrico, soda cáustica, peróxido de
hidrogênio, sulfeto de sódio etc.
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APROVADOR(ES):
-
j) É proibida a atuação sobre produtos químicos contendo asbesto e fibra de cerâmica
refratária (telhas, caixa de água etc.), mesmo que seja usado temporariamente.
k) Todos os produtos devem estar acondicionados em locais cobertos e dotados de sistema
de contenção.
l) Deve ser disponibilizado em área próxima, Kit de emergência, composto de tambor laranja
para serragem contaminada e tambor preto para serragem limpa, com pá e vassoura nos
locais de armazenamento do produto químico e no local onde ele vai ser utilizado.
m) A contratada deverá manter atualizado na frente de trabalho o inventário de produtos
químicos contendo: identificação, descrição da atividade desenvolvida com o uso do
produto, composição, periodicidade de uso, medidas de controle.

10.15 Ar comprimido
a) Antes de abrir qualquer válvula de ar comprimido, certifique-se que conexões,
mangueiras e abraçadeiras estejam seguramente presas e que não haja risco de serem
desconectadas durante a execução do trabalho.
b) Sempre que ocorrer vazamentos de ar é sinal de que algo está errado. Verifique e
corrija, eliminando o vazamento.
c) As mangueiras sob pressão deverão estar presas por meio de correntes, para que
continuem presas, caso ocorra alguma desconexão.
d) É terminantemente proibida a utilização de ar comprimido para limpeza de áreas.
e) Nunca utilize o ar comprimido para limpeza de roupas ou limpar pó, sujeira do cabelo ou
ainda qualquer parte do corpo.
f) Ao utilizar o ar comprimido, nunca dirija o jato de ar comprimido para si ou para outra
pessoa.
g) Nunca execute serviços em equipamentos pressurizados (compressores, reservatórios,
ferramentas pneumáticas), sem ter a certeza de que o mesmo esteja totalmente
despressurizado.

10.16 Escavação e perfuração


a) Elaborar um planejamento da escavação, envolvendo os diversos Prestadores de Serviço
levando em consideração os riscos identificados na análise de risco
b) Na atividade de escavação deve ser emitida obrigatoriamente uma Permissão de Trabalho
cm assinatura dos responsáveis pela detecção de cabos, tubulação enterradas e com a
formalização da liberação.
c) As escavações com profundidade superior a 1,25m devem possuir obrigatoriamente uma
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, emitida por profissional habilitado.
d) Escavações com 1,25 m ou mais profundas deve ser obrigatoriamente prevista a
disponibilização de escadas, rampas e outros equipamentos que permitam a entrada e
saída segura dos trabalhares.
e) Os taludes devem ter estabilidade garantida.
f) No caso específico de tubulões a céu aberto e abertura de base, o estudo geotécnico será
obrigatório bem como a elaboração ART – Anotação de Responsabilidade Técnica,
emitida por profissional habilitado.
TÍTULO: CÓDIGO: PPA.RHU.057
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APROVADOR(ES):
-
g) Quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento de gás, o local deve ser
devidamente ventilado e monitorado. Sinalizar o local dos trabalhos com identificação de
perigo, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu perímetro.
h) Identificar e confirmar a localização de todas as infraestruturas e interferências
subterrâneas, catalogando-as topograficamente e sinalizando-as no plano horizontal, tais
como tubulações de água, luz, telefone e gás natural.
i) Garantir que, quando nas proximidades das escavações, existirem cabos de energia
elétrica subterrânea ou aéreos que possam ser atingidos, as atividades devem iniciar
somente com a energia desligada, bloqueada e devidamente etiquetada,
j) Confirmar a presença e o nível de águas subterrâneas existentes na área da escavação.
k) Nas escavações com presença de água, deve ser providenciada avaliação específica de
profissional habilitado, e adotado um sistema de drenagem
l) Limpar a área de trabalho, devendo ser retirados ou escorados apropriadamente árvores,
rochas, muros, edificações vizinhas que possam ser afetadas pela escavação,
equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de
comprometimento da sua estabilidade durante a execução dos trabalhos.
m) Realizar uma inspeção prévia para verificar as condições dos equipamentos que serão
utilizados nas tarefas.
n) Caso se adote iluminação interna, devem ser adotados sistemas estanques à penetração
de água e umidade, e ser alimentado por energia elétrica não superior a 24 volts.
o) A equipe de escavações deve ser constituída de trabalhadores capacitados e de um
profissional treinado em atendimento de emergência, que deve permanecer em regime de
prontidão no local de trabalho.
p) Os materiais que possam vir a cair ou rolar para dentro das escavações devem estar pelo
menos a 1,0 metros das bordas da escavação, e estarem presos por dispositivos que
impeçam a sua rolagem ou queda.
q) No caso de presença de rochas soltas, solo desagregado ou outros materiais acima das
atividades de escavação, deve ser providenciado sua remoção antes do início das
atividades, ou instalar barreiras de proteção adequadas.
r) Devem ser proibidos trabalhos acima dos executantes da atividade de escavação, exceto
quando são adotas proteções adequadas contra os perigos de queda, rolagem ou
escorregamento de materiais e equipamentos.
s) Manter as vias de tráfego e de acesso, providas de passarelas, escadas, rampas, pontes
e ou plataformas antiderrapantes, fabricados com a resistência mecânica adequada ao
peso a que serão submetidas, sem aberturas ou fendas no piso e providas de rodapé e
guarda-corpo.
t) Para escadas de encosto, o ângulo ideal de inclinação é de 75°, devendo as mesmas ter
altura suficiente de modo a exceder em 1m a crista do talude. Para inclinações inferiores
a 50° é necessária a existência de corrimãos.
u) Permitir o acesso, estacionamento e/ou utilização de veículos, posicionamento de
máquinas e/ou equipamentos na zona de escavação somente após o responsável pela
execução da obra analisar se não existe risco de desmoronamentos, ou queda dos
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APROVADOR(ES):
-
mesmos no interior das escavações. Na impossibilidade de mantê-los fora da área de
influência, a estabilidade do talude deverá ser garantida por meio de escoramento.
v) Depositar os materiais retirados da escavação a uma distância mínima, superior à metade
da profundidade, medida a partir da borda do talude. Os locais devem ser selecionados
de modo a não obstruir o sistema de drenagem superficial.

10.17 Demolição
a) Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica, água,
inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e
de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas,
respeitando-se as normas e determinações em vigor.
b) As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prévia e
periodicamente, no sentido de ser preservada sua estabilidade e a integridade física de
terceiros.
c) Toda demolição deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado.
Este deve apresentar um plano executivo da demolição.
d) Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e
outros elementos frágeis.
e) Antes de se iniciar a demolição de um pavimento, devem ser fechadas todas as aberturas
existentes no piso, salvo as que forem utilizadas para escoamento de materiais,
ficando proibida a permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter sua
estabilidade comprometida no processo de demolição.
f) As escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para a circulação de emergência
e somente serão demolidas à medida em que forem sendo retirados os materiais dos
pavimentos superiores.
g) Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos
mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
h) A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas fechadas de material
resistente, com inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à
edificação em todos os pavimentos.
i) No ponto de descarga da calha, deve existir dispositivo de fechamento.
j) Durante a execução de serviços de demolição, devem ser instaladas, no máximo, 2 (dois)
pavimentos abaixo do que será demolido, plataformas de retenção de entulhos, com
dimensão mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) e inclinação de 45º
(quarenta e cinco graus), em todo o perímetro da obra.
k) Os elementos da construção em demolição não devem ser abandonados em posição que
torne possível o seu desabamento.
l) Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser previamente
umedecidos.
m) As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica
ou de concreto armado.
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APROVADOR(ES):
-
10.18 Ergonomia
a) Cada empregado só pode transportar carga manual de forma habitual e permanente que
não seja superior a 23 kg.
b) Tarefas operacionais e postos de trabalho devem ser avaliados quanto à realização de
atividades repetitivas e desgastantes, aplicando-se se necessário, o rodízio de pessoas.
c) Os postos de trabalho devem proporcionar posturas adequadas, evitando posturas tais
como flexão da coluna, braços acima do nível do ombro etc.

10.19 Radiação Ionizante


a) As formas de proteção contra radiação ionizante devem ser estabelecidas pelo
responsável da Unidade pelo programa de radioproteção.

10.20 EPI – Equipamentos de Proteção Individual


a) A empresa contratada deve com base no inventário das operações, identificar o risco, o
tipo de EPI que deve ser adotado e o risco a ser protegido, levando em consideração, as
especificações que forem fornecidas pela ArcelorMittal.
b) É obrigatório o uso do calçado de segurança com biqueira, proteção de metatarço e
palmilha anti perfurante.
c) A contratada deve manter em modo formal, a ficha de cada empregado, assinada por ele
e, sob a guarda de pessoa competente designada pela empresa contratada, que seja
competente em apresentar, em função de atendimento do requisito legal:
- Especificação do EPI entregue;
- Quantidade entregue;
- Data de entrega e de substituição
- Rubrica do empregado.
d) Deve ser ministrado a todo os empregados, o treinamento introdutório de utilização dos
EPI ‘s.
e) Todo EPI fornecido ao empregado deve possuir o CA (certificado de Aprovação do MTE)
que deve estar dentro da validade.
f) Deve ser comunicado imediatamente ao responsável a necessidade de troca de um EPI,
sendo proibido o uso de EPI danificado e a execução de trabalho sem a utilização do
mesmo.
g) Em relação aos equipamentos de proteção individual especificados para trabalhos com
eletricidade e com função isolante destinados ao trabalho em alta tensão devem ser
certificados e ensaiados. Anualmente, estes testes e ensaios devem ser revalidados.
h) EPI’s descartados deverão respeitar diretrizes previstas no padrão de gerenciamento de
resíduos da ArcelorMittal.
i) A contratada deverá manter um estoque mínimo de Epi’s correspondente a 30% do seu
consumo mensal, a fim de assegurar a disponibilidade de material em casos de atraso na
entrega ou variações de demanda.

10.21 Emergências
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APROVADOR(ES):
-
a) Pessoas acidentadas deverão ser encaminhadas ao ambulatório médico da ArcelorMittal
– ou hospitais próximos quando a Unidade não for dotada de ambulatório médico.
b) No caso de emergências as seguintes prioridades devem ser seguidas:
- Saúde e vidas humanas;
- Meio-ambiente;
- Patrimônio;
- Produção.
c) Qualquer empregado ao detectar qualquer emergência deve acionar membro da Brigada
de Emergência (empregados da ArcelorMittal com capacete vermelho) e/ou, se houver
acidentado, imediatamente acionar o ramal de emergência e solicitar uma ambulância.
d) Os pontos de ambulância mais próximos do local de atividade deverão ser divulgados
entre os empregados.
e) O membro da Brigada de Emergência ao ser comunicado da situação de emergência se
dirige rapidamente até o local e analisa a situação, tomando as seguintes medidas: a)
Em se tratando de situação de emergência, sem necessidade de evacuação de área,
aciona os demais membros da Brigada de Emergência; b) Em se tratando de situação de
emergência grave, providencia a evacuação da área.
f) Os empregados da ArcelorMittal e contratadas deverão estar atentos à obediência das
seguintes orientações:
g) Ao ouvir o sinal de evacuação, de forma controlada, abandonar a área até os pontos de
encontro, orientando demais companheiros.
h) Posicionar cargas suspensas de forma segura, antes de proceder ao abandono.
i) A contratada deverá manter 20% do seu efetivo treinado em brigadista conforme NR 23.

10.22 Carregamento e descarregamento de materiais


a) A entrada de caminhões para carregamento e descarregamento de materiais está
condicionada à solicitação de liberação de entrada, por parte do Gestor área e/ou contrato
junto à Portaria.
b) Deverá ser emitida uma autorização de trabalho para atividades não rotineiras, no caso,
em que esta atividade envolva algum tipo de meio mecânico para realização do
carregamento e/ou descarregamento ou ainda, envolva o manuseio de produtos perigosos
(Ex. cilindros de gases, combustível, placas de vidro etc.).

10.23 Tratamento de desvios


a) Qualquer desvio (condição fora do padrão, comportamento inadequado, incidente ou
acidente pessoal, material ou ambiental) devem ser registrados junto ao gestor da
contratada através do preenchimento do CD – Comunicado de Desvio
b) Ações de contenção e correção deverão ser tomadas, a partir da apuração e análise dos
desvios, de acordo com os procedimentos da Arcelormittal.

10.24 Carteira de autorização


Trata-se de documento de porte obrigatório dos empregados e condicionante para execução
de determinadas atividades (estabelecidas neste padrão).
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APROVADOR(ES):
-

É obrigatório o porte de carteira de autorização, dentro da validade para as seguintes


situações:
a) Operador de equipamento móveis e semi móveis
b) Operador de ponte rolante e/ou talha
c) Motorista de veículos leves e pesados
d) Sinalização de ponte rolante/içamento de carga
e) Trabalhador em espaço confinado: entrante e supervisor.
f) Trabalhador em altura.
g) Eletricista NR10 BT e SEP AT
h) Brigadista.
i) Trabalho a quente (oxi-corte e solda).

A liberação da carteirinha de autorização está condicionada a apresentação de comprovantes


de treinamentos legais e específicos de cada área junto ao setor de segurança do trabalho da
ArcelorMittal, em prazo definido em cada site.

10.25 Diálogos Diário de Segurança


É obrigatória a realização de diálogo de diário de Segurança, do início de cada jornada de
trabalho.
O Líder/supervisor é o responsável por coordenar a reunião, organizando-se previamente em
relação ao assunto a ser abordado.
A participação dos trabalhadores deve ser controlada pelas áreas através de listas de
presença a serem elaboradas pelas Unidades, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) Data e tema abordado.
b) Resumo do tema abordado.
c) Assinatura dos empregados presentes.

10.26 Direito de recusa


a) Sempre que os empregados próprios ou de terceiros identificarem no ambiente de trabalho
ou na execução de suas tarefas, alguma situação de risco ou condição pessoal que tornem
insegura a execução de sua tarefa, os mesmos terão autonomia para exercer o direito de
recusa.
b) Neste caso, eles deverão procurar imediatamente o seu Líder direto e comunicar sobre a
situação de recusa.
c) Registro do Direito de Recusa: Além de comunicar ao seu Líder direto, os empregados
deverão formalizar o “Direito de recusa”. Uma vez preenchido, o formulário deverá ser
entregue pelo empregado a Segurança do Trabalho da ArcelorMittal ou Gestor do contrato.
d) O Líder direto, ao ser comunicado pelo empregado da situação de “Direito de recusa”
deverá imediatamente tomar as medidas abaixo:
e) Uma vez comunicado, o Líder direto deve ir ao local e realizar uma avaliação preliminar
sobre a situação exposta pelo empregado.
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APROVADOR(ES):
-
f) Em seguida, o Líder deve contatar o gestor do contrato (ArcelorMittal), sendo este
responsável por providenciar o preenchimento do Relatório de análise de direito de recusa.
g) O parecer, bem como, as ações mitigadoras e/ou definitivas acerca da eliminação do risco
ou condição pessoal devem ser levadas ao conhecimento do empregado (relator do Direito
de recusa) e em caso do mesmo concordar que as ações tomadas são suficientes para
prosseguimento da atividade, deverá assinar o seu “de acordo” em campo próprio do
Relatório de análise de direito de recusa.
h) Caso o relator não concorde com as medidas aplicadas para prosseguimento da tarefa, o
Líder direto deve levar a situação ao conhecimento do gestor do contrato. Enquanto não
for dado um parecer deste, a tarefa não poderá ser executada, ainda que por outro
empregado.

10.27 Inspeção de Segurança em Equipamento - Antes do comissionamento

10.27.1 Inspeção de equipamentos


Equipamentos novos, reformados ou realocados devem passar por uma inspeção de
segurança em equipamento antes de sua liberação para utilização/operação. Esta inspeção
de equipamentos deve ser aplicada nas seguintes situações de equipamentos novos,
relocados ou reformados que:
a) Envolvam instalação elétrica, hidráulica ou pneumática
b) Envolvam guardas de proteção de equipamentos
c) Envolvam proximidade com processo produtivo
d) Envolvam proximidade com circulação de pessoas
e) Envolvam proximidade com armazenamento de produtos químicos
f) Envolvam necessidade de treinamento ou padrões operacionais
g) Mudança de Processo:
h) Qualquer mudança em equipamento ou métodos relacionados ao processo produtivo
i) Instalações Novas:
j) Criação de novas salas de escritório
k) Criação ou reforma de oficinas, galpões, pátios
l) Criação de novas instalações produtivas
m) Quaisquer equipamentos novos, relocados ou reformados, mudança de processo e
instalações novas, só poderão começar a funcionar ou serem utilizados após a realização
do ISE e parecer de liberação por parte da equipe de inspeção.

10.27.2 Comissionamento
a) Para a realização de ensaios e testes nos equipamentos eletromecânicos, tanques,
tubulações (linha processo), em sistemas elétricos, as áreas de trabalhos e de passagens
devem possuir eficiente sinalização de segurança e estarem delimitadas fisicamente com
barreiras de proteção, inclusive quando houver equipamentos pressurizados.
b) Deverá ser utilizado somente ferramental adequado e pessoal técnico capacitado para
cada tipo de trabalho.
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APROVADOR(ES):
-
c) Verificar se todos os equipamentos de proteção coletiva se encontram instalados e em
boas condições e cuidar que todo o pessoal envolvido no comissionamento e testes
estejam munidos de equipamentos de proteção individual necessários e em perfeitas
condições.
d) Somente empregados da ArcelorMittal estão autorizados a bloquear, desbloquear e
manobrar equipamentos nas subestações e eletrocentros.
e) Antes do início dos ensaios, deverá ser verificado se o equipamento está totalmente
desenergizado, com etiquetas de advertência fixadas e com os dispositivos de controle
travados. Serão verificadas também as condições de aterramento do equipamento e/ou
sistema elétrico antes do início dos ensaios (se aplicável).
f) Deverá ser feita verificação visual para certificar-se das perfeitas condições de instalação
do sistema elétrico antes do início dos ensaios.
g) Os testes serão efetuados obedecendo-se as exigências contidas nas especificações de
projeto e recomendações do fabricante.
h) Além das recomendações gerais que devem ser seguidas para o comissionamento e teste
de todos os equipamentos eletromecânicos, tanques, sistemas elétricos, tubulações e das
recomendações específicas para cada teste que estão descritas nos seus respectivos
procedimentos, deverão ser observadas e atendidas.

11 ANEXOS
Não Aplicável.

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