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PGR 2024
PGR 2024
Programa de Gerenciamento de
Riscos
DADOS DO CONTRATANTE
Atividade 35.11-5-01
CARGOS QUANTIDADE
OPERADOR DE GUINDASTE 01
OPERADOR DE GUINDASTE II 02
OPERADOR DE GUINDASTE III 01
AUXILIAR DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 03
MECÂNICO 01
GERENTE ADMINISTRATIVO 01
OPERADOR DE MUNCK 01
ELETRICISTA 01
OPERADOR DE EMPILHADEIRA 01
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
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9. TERMO DE RESPONSABILIDADE
10. ENCERRAMENTO
1. INTRODUÇÃO
A NR-18, pela Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020, estabelece as diretrizes de segurança e saúde para os ambientes
de trabalho na indústria da construção.
“18.1 Objetivo
18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de
organização, que visam à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições
e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.”
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é o documento que concretiza a gestão de riscos ocupacionais da NR-01 (Portaria
SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20). Na NR-18, o PGR segue os mesmos princípios e documentos base, com a adição de outros
documentos e informações estabelecidas pela Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020.
Este documento representa a implementação do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, estabelecido pela NR-18 (Portaria
SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020):
“18.4.1 São obrigatórias a elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras, contemplando os riscos ocupacionais e
suas respectivas medidas de prevenção.
18.4.2 O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho e implementado sob
responsabilidade da organização.
18.4.2.1 Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhadores, o PGR pode ser
elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e implementado sob responsabilidade da organização.
18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes documentos:
a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em conformidade com o item 18.5 desta NR,
elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados por profissional legalmente
habilitado;
e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas, de acordo com os riscos
ocupacionais existentes.”
As exigências da NR-01 mencionadas no item 18.4.3 estão descritas no subitem 1.5.7.1, pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20:
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.”
De acordo com o subitem 18.4.4 da NR-18 (Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020) previamente mencionado, as
empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos ocupacionais específicos de suas atividades, o qual deve
ser contemplado no PGR do canteiro de obras.
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Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram formalizados em um inventário de
riscos, da maneira estabelecida pela NR-01 (Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20):
1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário
de riscos ocupacionais.
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias,
descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da
avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto por cargo. Na
descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades.
Para compor o inventário de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida. Para isso foi necessário
avaliar os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas em
“2.DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE RISCOS”.
O inventário de riscos, quando feito através de um sistema de gestão sofisticado, deve ser exposto de maneira listada, como é feito
neste documento (de acordo com as recomendações da Fundacentro).
“18.4.3.1 O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro de obras.
18.4.4 As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos ocupacionais específicos de suas atividades, o
qual deve ser contemplado no PGR do canteiro de obras.
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Após feito o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos ocupacionais necessários, como
estabelecido pela NR-01 (Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20):
1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.
1.5.5.3.1 A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados.
1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e contemplar:
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em
seu desempenho.”
A NR-18(Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020), por sua vez, estabelece uma série de outros cuidados relacionados
às medidas de controle nos canteiros de obras:
“18.4.6 São facultadas às empresas construtoras, regularmente registradas no Sistema CONFEA/CREA, sob responsabilidade de
profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho, mediante cumprimento dos requisitos previstos nos subitens
seguintes, a adoção de soluções alternativas às medidas de proteção coletiva previstas nesta NR, a adoção de técnicas de trabalho e
o uso de equipamentos, tecnologias e outros dispositivos que:
b) objetivem a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no
meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
18.4.6.1 As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar expressamente previstas em
procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar:
d) a descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e EPI, conforme as
etapas das tarefas a serem realizadas;
e) a descrição das medidas de prevenção a serem observadas durante a execução dos serviços, dentre outras medidas a serem
previstas e prescritas por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.
18.4.6.2 As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização especial, precedida de análise de
risco e permissão de trabalho, que contemple os treinamentos, os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e
outros dispositivos necessários à execução segura da tarefa.
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18.4.6.3 A documentação relativa à adoção de soluções alternativas integra o PGR do canteiro de obras, devendo estar disponível no
local de trabalho e acompanhada das respectivas memórias de cálculo, especificações técnicas e procedimentos de trabalho.”
O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas , onde cada ação tem sua descrição e data de
planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção com as respectivas ações necessárias para
controle e mitigação dos riscos ocupacionais.
As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American Industrial Hygiene Association,
AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro). Todas elas possuem gradações de 1 a 5, que vão determinar
a classificação da severidade e probabilidade.
As gradações de probabilidade são 5 (cinco): Rara (1); Pouco Provável (2); Possível (3); Provável (4) e Muito Provável (5). Nas
avaliações qualitativas, de acordo com o controle e exposição ao risco, determina-se de 1 a 5 o nível de probabilidade. Em avaliações
quantitativas, a probabilidade é classificada de acordo com a porcentagem do valor de exposição ao LEO - Limite de Exposição
Ocupacional.
As gradações de severidade são 5 (cinco): Leve (1); Baixa (2); Moderada (3); Alta (4) e Extrema (5). A severidade é classificada de 1 a
5, de acordo com o nível de consequência à exposição.
A Matriz de Risco utilizada neste Programa de Gerenciamento de Riscos é uma matriz no formato 5x5, baseada nas estimativas de
gradações de Severidade e Probabilidade da AIHA - American Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission
(recomendadas pela Fundacentro). Esta matriz funciona para avaliações qualitativas e quantitativas, pois as tabelas de gradações
sugeridas possuem as estimativas adequadas para ambas as avaliações.
Os níveis de risco presentes na matriz são 5 (cinco): Trivial; Tolerável; Moderado; Substancial e Intolerável. Cada nível de risco possui
o seu método de controle sugerido, baseado na estimativa (grau de certeza) da avaliação, onde os riscos de níveis mais altos têm
prioridade de ação.
Exemplo de aplicação:
Probabilidade: ruído ocupacional de 40 dB é > 10% e < 50% do LEO (85 dB) permitido para 8 horas de atividade, classificando-o
como probabilidade de nível 2 (pouco provável), de acordo com a tabela de gradação AIHA.
Severidade: a severidade de uma doença que possa surgir de um ruído ocupacional classifica-se como “Lesão ou doenças críticas
irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional”, de acordo com a tabela sugerida, classificando-a como severidade de
nível 3 (moderada).
Nível do Risco: o nível do risco é a probabilidade x (vezes) a severidade. No caso, 2 x 3, resultando em 6 (moderado) de acordo com
a matriz.
Obs.: suponha-se que os valores fossem invertidos (severidade 3 e probabilidade 2), o nível do risco ainda seria 6 (3x2), porém o
nível do risco serial Tolerável (6), ao invés de Moderado (6). Isso se deve ao fato de a severidade ter maior relevância ao se definir o
nível de risco.
Os métodos de controle são classificados de acordo com o nível do risco e grau de certeza da estimativa da avaliação. Os níveis de
risco mais altos devem ter prioridade na ação de controle. A ação de controle é classificada de acordo com a estimativa, que pode
ser: certa (0); incerta (1) e altamente incerta (2).
Esta classificação padrão dos métodos de controle funciona apenas para o Inventário de Riscos e não deve ser adotada como
método único para o Plano de Ação. Contudo, como as ações de controle serão feitas baseadas no inventário, estas classificações
servem para definir a prioridade das ações.
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Para cada atividade existe um indicador de qualidade, chamado de IQCT - Indicador da Qualidade das Condições de Trabalho. O
IQCT varia de 25 (todos riscos altos) a 100 (todos os riscos baixos). Contudo, apesar dos 5 (cinco) níveis de risco existentes,
considera-se apenas três níveis de Risco: Tolerável (B), Moderado(M) e Substancial (A). Exclui-se deste cálculo riscos Triviais e riscos
Intoleráveis que exijam atuação imediata.
4nB + 3nM + nA
IQCT = x100
(nB + nM + nA) x4
O resultado vai variar de 25 a 100. Quanto maior o resultado, maior o índice de qualidade na atividade exercida.
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Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.
ADMINISTRATIVO
Descrição do Ambiente: A edificação está construída em um pavimento, paredes principais em alvenaria com divisórias comuns, forro
em pvc e telhas de fibrocimento. A iluminação é obtida de forma artificial através de lâmpadas fluorescentes, a ventilação é artificial
através de condicionadores de ar. O piso é revestido em cerâmica.
OPERACIONAL
Descrição do Ambiente: Canteiro de obras de grandes dimensões, área a céu aberto, iluminação e ventilação natural.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
ACIDENTE DE TRANSITO
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Imprudência, imperícia ou negligência às regras de trânsito durante acompanhamento em condução
de veiculo
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Acidente de transito
Possíveis danos à saúde: Fraturas expostas, ferimentos, lesões incapacitantes permanentes.
Probabilidade: Muito Provável (5) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Substancial
Estimativa: Certa (0)
Controle necessário
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
OBJETOS CORTANTES E/OU PERFUROCORTANTES
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Manuseio de acessórios de movimentação de cargas
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Manuseio de acessórios de movimentação de cargas
Possíveis danos à saúde: Ferimentos cortantes
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Moderada (3) Nível do Risco: Moderado
Estimativa: Certa (0)
Controle adicional se for possível e viável
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
QUEDA DE OBJETOS
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Processo de trabalho no canteiro de obras
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Queda de material na realização de movimentação de carga
Possíveis danos à saúde: Escoriações amputações ou até óbito.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Substancial
Estimativa: Certa (0)
Controle necessário
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
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Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
QUEDA DE OBJETOS
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Na Supervisão do trabalho operacional
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Queda de material na realização de movimentação de carga
Possíveis danos à saúde: Escoriações amputações ou até óbito.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Substancial
Estimativa: Certa (0)
Controle necessário
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
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Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.
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cargo estão expostos.
QUEDA DE OBJETOS
Exposição: Intermitente
Perigos, fontes e circunstâncias: Processo de trabalho no canteiro de obras
Metodologia: Critério Qualitativo.
Descrição do Agente Nocivo: Queda de material na realização de movimentação de carga
Possíveis danos à saúde: Escoriações amputações ou até óbito.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Alta (4) Nível do Risco: Substancial
Estimativa: Certa (0)
Controle necessário
Observações: Descrição das medidas de proteção: Utilizar os EPIs adequadamente, Conservar e não remover os EPCs, atenção aos
procedimentos de segurança e nas atividades a serem executada.
AS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRAS DEVEM SER PROJETADAS DE FORMA A OFERECER, AOS TRABALHADORES,
CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA, DE CONFORTO E DE PRIVACIDADE E DEVEM SER MANTIDAS EM PERFEITO ESTADO DE
CONSERVAÇÃO, HIGIENE E LIMPEZA.
As instalações da área de vivência devem atender, no que for cabível, ao disposto na NR-24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos
Locais de Trabalho).
instalações sanitárias;
vestiário;
alojamento – quando houver trabalhadores alojados no canteiro de obras ou na frente de trabalho;
local de refeições;
cozinha – quando houver preparo de refeições;
lavanderia – quando houver alojamento;
área de lazer – quando houver alojamento;
ambulatório – quando se tratar de frente de trabalho com mais de 50 trabalhadores.
5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
A execução das instalações elétricas temporárias e definitivas deve atender ao disposto na NR-10 (Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade). As instalações elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas conforme projeto elétrico
elaborado por profissional legalmente habilitado.
Os serviços em instalações elétricas devem ser realizados por trabalhadores autorizados conforme NR-10. É proibida a existência de
partes vivas expostas e acessíveis pelos trabalhadores não autorizados em instalações e equipamentos elétricos.
Execução e manutenção
A execução e a manutenção das instalações elétricas provisórias devem ser realizadas por trabalhador qualificado, conforme a NR
18 e a NR 10, e atender aos itens abaixo.
A) DESENERGIZAÇÃO
Os serviços de execução e manutenção das instalações elétricas provisórias somente podem ser realizados quando o circuito
elétrico não estiver energizado;
B) TREINAMENTO
O ELETRICISTA DEVE POSSUIR TREINAMENTO ESPECÍFICO DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NA NR 10.
Medidas de controle
a) Documentação
a) Laudo de aterramento
definir a configuração e o sistema de aterramento e demais dispositivos de proteção;
aterrar as estruturas e a carcaça dos equipamentos elétricos;
realizar a medição ôhmica de todos os equipamento elétricos não portáteis.
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b) Sinalização de segurança
identificar equipamento ou circuitos impedidos;
sinalizar áreas de circulação que restrinjam ações de pessoas não qualificadas;
especificar dispositivos de desligamento de circuitos que impeçam a reenergização durante a realização dos serviços e dispositivos
de seccionamento que permitam a aplicação de impedimento de reenergização do circuito.
c) Situação de emergência
os eletricistas devem estar aptos a executar o resgate e a prestar primeiros socorros;
os eletricistas devem estar aptos a operar os equipamentos de combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.
EPIs
Devem ser utilizados EPIs específicos e adequados quando as medidas de proteção coletiva não forem tecnicamente suficientes.
Vestimentas de trabalho
As vestimentas de trabalho devem contemplar as necessidades das atividades quanto à condutibilidade, inflamabilidade e
influências eletromagnéticas.
Memorial descritivo
As instalações elétricas provisórias devem estar em conformidade com as normas definidas pela concessionária local, devendo ter:
O QGBT deve ser construído através de esquema unifilar e ser mantido fechado, mas com possibilidade de acesso em caso de
emergência, devendo ser constituído de:
A chave geral deve ser do tipo blindada, com aprovação da concessionária local.
Circuito de derivação
Deve ser instalada uma chave individual para cada circuito de derivação.
Quadro de tomadas
Deve ser instalada uma chave blindada em cada quadro de tomadas do pavimento.
Equipamentos
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Distribuição
Os fios e cabos devem ser distribuídos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas, máquinas e
materiais, preferencialmente protegidos por eletrodutos de PVC fixados na parede.
a) Conexões
Todas as conexões das máquinas e equipamentos móveis, inclusive as destinadas para iluminação, devem ser feitas por meio do
conjunto plug/tomada.
A NR-18 estabele que deve ser incluido no PGR os projetos dos Equipamentos de Proteção Coletiva contidos na obra.
Sinalização de segurança
A sinalização de segurança deve estar de acordo com o que estabelece a NR 26 – Sinalização de segurança, para assegurar a
implementação de placas, avisos, cartazes etc.
SINALIZAÇÃO INTERNA
avisos;
cartazes;
placas indicativas;
isolamentos.
SINALIZAÇÃO EXTERNA
os critérios para bloqueio de testada de obra e trânsito de veículos de carga e descarga da urbanização;
a execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro, principalmente na rua) deve ser sinalizada com cavaletes,
cones, fita zebrada e um orientador de trânsito veicular e de pedestres, quando necessário. Ainda deve ser observado o
seguinte:
antes da execução de qualquer serviço na rua, verificar e certificar-se que não exista risco contra terceiros. É preciso priorizar
a segurança dos pedestres (principalmente crianças) e dos veículos;
na eventualidade de obstrução temporária do passeio para fins de descarga de materiais, deve ser providenciado cordão de
isolamento em volta do veículo, de maneira a criar um corredor para passagem do pedestre (ver esquema nos anexos);
durante a descarga de concreto usinado, deve ser utilizado cordão de isolamento, como descrito no item anterior. Pode ser
utilizada fita zebrada fixa em balizas e, como complemento, cones de sinalização (ver esquemas nos anexos).
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Cartazes e avisos
Exemplos:
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A NR-18 estabele que deve ser incluido no PGR os Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ) contidos na
obra.
Em todas as edificações com, no mínimo, quatro pavimentos ou altura de 12 metros a partir do nível do térreo deve estar prevista a
instalação de um sistema para sustentação de andaimes e de cabos de segurança para uso de proteção individual nos serviços de
limpeza, manutenção e restauração de fachadas, conforme prevê a NR 18, devendo constar do projeto estrutural da edificação,
exceto se a edificação possuir projetos específicos para instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e
restauração de fachadas.
Esperas de ancoragem
São esperas, em geral metálicas, fixadas na estrutura da edificação para sustentação dos andaimes de utilização coletiva (andaimes
suspensos) ou individual (cadeiras suspensas), visando os serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
As esperas de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes e dispostos de forma a atender a
todo o perímetro da edificação.
As esperas de ancoragem devem ser constituídas de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou outro material de
características equivalentes, devendo apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis:
Aplicações
Andaimes em balanço
A estrutura do andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada, para eliminar quaisquer oscilações, e o trabalhador
deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança que, por sua vez, deve estar ligado a um
cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime em balanço.
Andaimes suspensos
A estrutura do andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada, para eliminar quaisquer oscilações, e o trabalhador
deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança que, por sua vez, deve estar ligado a um
cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.
Cadeira suspensa
Telhados e coberturas
O cabo de segurança deve ter sua extremidade fixada à estrutura definitiva da edificação por meio de espera de ancoragem, suporte
ou grampo de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.
EPI
O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava quedas e estar ligado a um cabo de segurança independente da estrutura
do andaime.
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Relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas descritas na NR-18, de acordo com
os riscos ocupacionais existentes nas atividades da obra.
Destina-se à proteção de
usuários que trabalham em
ambientes onde os níveis de Deverá ser utilizado em trabalhos ou Manter sempre limpo para
ruídos são prejudiciais à ambiente onde o nível do ruído boa higiene e conforto.
saúde, ou seja, acima dos esteja acima dos limites de Solicita à Área de Segurança a
limites de tolerância. substituição para
tolerância fixados pela Norma
higienização mensal ou de
As conchas ou plugs são Regulamentadora n.° 15 da Portaria acordo com a periodicidade
confeccionadas em material 3214/78 do Ministério do Trabalho. de utilização.
plástico de alto impacto, de
uma só peça.
Avental de raspa
Equipamento destinado à
proteção do corpo.
Uniforme de funcionários
que executam serviços de Deverá ser utilizado por funcionários
soldagem e/ou corte a que executam serviços de soldagem, Manter o equipamento
quente. manipulam peças com rebarbas e isento de graxas, solventes
É confeccionado em raspa necessitam de proteção contra fagulhas e ácidos, evitar umidade e
de couro a cromo, nas incandescentes e peças constantes guardar adequadamente.
dimensões de 0,60 x 1,00m. respectivamente.
Possui amarras na cintura e
alça do mesmo material no
pescoço.
Observação: As luvas em uso deverão ser examinadas (inspeção visual e ensaio de tensão elétrica aplicado) em um prazo máximo
de 3 meses e aqueles armazenados e não usadas, a cada 9 meses.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
csengenhariaeconsultoria@gmail.com / Telefone: (79) 99949-2811
9. TERMO DE RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade da Diretoria, Gerentes, Engenheiro residente e Técnico de Segurança do Trabalho dessa obra e demais
empregados a implantação, acompanhamento e execução do PGR.
Neste Termo de Compromisso, deverá constar a assinatura dos seguintes profissionais: Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Técnico de Segurança do Trabalho e Representante da Empresa responsável pela obra.
10. ENCERRAMENTO
Esse PGR – PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos - NR 18 possui páginas digitadas, numeradas sequencialmente em ordem
crescente, sendo a última folha datada e assinada.
______________________________________________
Carolina Correia Simões de Jesus Lima
CREASE 2716513902
______________________________________________
Responsável pela Empresa
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Rua São José, 190, José Conrado de Araújo, Aracaju - SE
CEP: 49.085-235 – CNPJ: 29.447.902/0001-52
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NR-18 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. In: NR 18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO: Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-18-atualizada-2020-1.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 17 - ERGONOMIA. In: NR 17 - ERGONOMIA: Redação dada pela Portaria MTP n.º 423 de 07 de outubro de 2021, 2021.
Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-17-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar.
2022.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. In: NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES . Texto
dado pela Portaria MTP n.º 422, de 07 de outubro de 2021, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-
05-atualizada-2021.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. In: NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-
saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07_atualizada_2020.pdf/view. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS. In: SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Como elaborar,
executar e acompanhar um Plano de Ação. FUNDACENTRO - MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-serie-de-webinars-sobre-
pgr/trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.
SÉRIE WEBINARS - Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais - Nova NR 01: Critérios e procedimentos para identificação
de perigos e avaliação de riscos. In: Critérios e procedimentos para identificação de perigos e avaliação de riscos. FUNDACENTRO -
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2021. https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/noticias/2020/8/fundacentro-realiza-
serie-de-webinars-sobre-pgr/trivelato-2020-webinar-3-criterios-e-procedimentos-para-identificar-perigos-e-avaliar-riscos.pdf.
SEGURANÇA do Trabalho. In: HOFSTADLER PEIXOTO, Neverton. Segurança do Trabalho. [S. l.]: Colégio Técnico Industrial de Santa
Maria, 2011.
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_ind/seg_trab/161012_seg_do_trab.pdf.
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1 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 1: Risco Trivial
Ação: Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação
do PGR.
Por quê: Conhecimento dos riscos pelos colaboradores para
Onde: Ambiente da Obra
execução de um trabalho com segurança.
Como será feito: Análise Preliminar de Risco (APR) e Ordem de Serviço (OS)
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 02/2025 - 03/2025 Custo Total:
2 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Treinamento em NR 18 - Integração e Treinamento em NR 06 - EPI, NR-12; NR-11.
Por quê: Tratar de conteúdos e instruções que visam garantir a
execução das atividades dos trabalhadores da construção civil
Onde: EMPRESA
com segurança, evitando assim acidentes durante o expediente
de trabalho.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 04/2025 - 08/2025 Custo Total:
3 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Realizar monitoramento de ruído, poeira respirável, vibração.
Onde: Ambiente da Obra Por quê: Monitorar os agentes físicos, químico.
Como será feito: Avaliação quantitativa por dosimetria, vibração e bomba gravimétrica.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 07/2025 - 12/2025 Custo Total:
4 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 1: Risco Trivial
Ação: Designar um responsável e promover Treinamento para o cumprimento da NR-5 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
Por quê: Capacitar os membros da comissão, conforme requisitos
Onde: EMPRESA
da NR-05
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 09/2025 Custo Total:
5 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável
Ação: Palestra de Primeiros Socorros.
Por quê: Estabilizar a vítima até que a ajuda profissional chegue.
Muitas pessoas não sabem quais atitudes tomar nesse tipo de
Onde: EMPRESA situação, porém, buscar informaçõessobre os primeiros socorros
e saber como colocá-los em prática pode ser decisivo quando há
risco de morte.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 05/2025 Custo Total:
6 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Realizar ASOs Periodicamente
Por quê: Revelar osriscos existentes em cada atividade realizada
dentro de uma empresa e promover a saúde e o bem-estar dos
Onde: Clinica de Saúde no Trabalho funcionários. Essas são as principais funções do ASO. O
documento representa uma garantia à empresa de que seus
funcionários estão aptos ou não para exercer suas atividades.
Como será feito: : O colaborador passa por um exame clínico realizado por um médico do trabalho antes de seu desligamento da
empresa. São realizados procedimentos de rotina e, caso o médico julgue necessário, podem ser solicitados exames adicionais.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 01/2025 - 12/2025 Custo Total:
7 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2022-2024 Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável
Ação: Manter o canteiro sinalizado
Por quê: Chamar a atenção dostrabalhadores e visitante sobre os
riscos existentes e a necessidade de utilização de equipamentos
Onde: Painel de Informações
de proteção, de forma rápida, para as situações que nos espaços
onde elasse encontram, comportem riscos para a sua segurança.
Como será feito: Placas de sinalização fixadas em áreas de risco.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 01/2025 - 12/2025 Custo Total:
1 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 1: Risco Trivial
Ação: Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação
do PGR.
Por quê: Conhecimento dos riscos pelos colaboradores para
Onde: Ambiente da Obra
execução de um trabalho com segurança.
Como será feito: Análise Preliminar de Risco (APR) e Ordem de Serviço (OS)
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 02/2024 - 03/2024 Custo Total:
2 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Treinamento em NR 18 - Integração e Treinamento em NR 06 - EPI, NR-12; NR-11.
Por quê: Tratar de conteúdos e instruções que visam garantir a
execução das atividades dos trabalhadores da construção civil
Onde: EMPRESA
com segurança, evitando assim acidentes durante o expediente
de trabalho.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 04/2024 - 08/2024 Custo Total:
3 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 3: Risco Moderado
Ação: Realização de DDS sobre a importância de utilização de proteção na cabeça contra queda de objetos.
Por quê: Para conscientizar os colaboradores da importância do
Onde: EMPRESA
EPI, e os riscos de acidente.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 02/2024 - 03/2024 Custo Total:
4 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 0: Risco Não informado
Ação: Realização de treinamento de direção defensiva reduzir o risco de acidente de transito.
Onde: EMPRESA Por quê: Para reduzir o risco de acidente de transito.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 03/2024 - 05/2024 Custo Total:
5 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Realizar monitoramento de ruído, poeira respirável, vibração.
Onde: Ambiente da Obra Por quê: Monitorar os agentes físicos, químico.
Como será feito: Avaliação quantitativa por dosimetria, vibração e bomba gravimétrica.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 07/2024 - 12/2024 Custo Total:
6 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 1: Risco Trivial
Ação: Designar um responsável e promover Treinamento para o cumprimento da NR-5 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
Por quê: Capacitar os membros da comissão, conforme requisitos
Onde: EMPRESA
da NR-05
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 09/2024 Custo Total:
7 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável
Ação: Palestra de Primeiros Socorros.
Por quê: Estabilizar a vítima até que a ajuda profissional chegue.
Muitas pessoas não sabem quais atitudes tomar nesse tipo de
Onde: EMPRESA situação, porém, buscar informaçõessobre os primeiros socorros
e saber como colocá-los em prática pode ser decisivo quando há
risco de morte.
Como será feito: Procurar profissional ou empresa qualificada para fornecer treinamento
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 05/2024 Custo Total:
8 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 4: Risco Substancial
Ação: Realizar ASOs Periodicamente
Por quê: Revelar osriscos existentes em cada atividade realizada
dentro de uma empresa e promover a saúde e o bem-estar dos
Onde: Clinica de Saúde no Trabalho funcionários. Essas são as principais funções do ASO. O
documento representa uma garantia à empresa de que seus
funcionários estão aptos ou não para exercer suas atividades.
Como será feito: : O colaborador passa por um exame clínico realizado por um médico do trabalho antes de seu desligamento da
empresa. São realizados procedimentos de rotina e, caso o médico julgue necessário, podem ser solicitados exames adicionais.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 01/2024 - 12/2024 Custo Total:
9 PLANO DE AÇÃO BIENAL - SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 2024-2025 Plano de Ação | Prioridade 2: Risco Tolerável
Ação: Manter o canteiro sinalizado
Por quê: Chamar a atenção dostrabalhadores e visitante sobre os
riscos existentes e a necessidade de utilização de equipamentos
Onde: Painel de Informações
de proteção, de forma rápida, para as situações que nos espaços
onde elasse encontram, comportem riscos para a sua segurança.
Como será feito: Placas de sinalização fixadas em áreas de risco.
Responsável: EMPRESA
Data da Implantação: 01/2024 - 12/2024 Custo Total: