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Campina Grande - Qeuadrilha Gostosa y Maws
Campina Grande - Qeuadrilha Gostosa y Maws
Qual o segredo da Mistura Gostosa ainda estar ativa, já que ao longo dos anos
várias quadrilhas perderam força e acabaram encerrando suas atividades? “O
que fortalece e ainda mantém a quadrilha é o amor pela cultura”, Joelder
responde. Tendo em vista esse fato, o mesmo cita uma das propostas para
solucionar a extinção de quadrilhas: levar essa prática às escolas municipais,
lançando a proposta cultural aos jovens e dando valor ao resgate das
tradições, projeto este que a Mistura Gostosa pretende implantar com um
apoio da prefeitura ainda este ano.
Augusto ainda menciona que sempre se tem surpresas nas apresentações, que
atraem os olhos dos que assistem. Esse ano a Mistura Gostosa irá ter
surpresas em sua apresentação, vale a muito a pena prestigiar. A quadrilha irá
se apresentar na cidade de Campina Grande, hoje (11) na pirâmide,
e será apenas uma das mais de 20 apresentações que a quadrilha terá durante
este período junino, não só na Paraíba como na região nordeste e sudeste do
país.
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Boi Bumbá, el mayor festival folclórico de la Amazonia
brasileña
Cada año, la isla de Parintins, a orillas del río Amazonas, celebra el mayor
festival folclórico de la Amazonia brasileña. Su origen se remonta al siglo
XVI, fueron los colonizadores portugueses los que levaron esta tradición a
Brasil, donde se mezcló con la cultura africana e indígena.
ANUNCIOS
En la actualidad, esta fiesta popular celebra una rivalidad iniciada hace casi 100 años entre dos
grupos: el buey Caprichoso, que viste de azul, y el buey Garantido, que tiene el rojo como seña de
identidad. Ambos solían presentar en las calles de Parintins el folclor de esta festividad, basada en la
leyenda de Madre Catirina y Padre Francisco, una pareja de campesinos negros.
La leyenda cuenta que cuando Catirina quedó embarazada, le entraron unas ganas incontrolables de
comerse la lengua de un buey. Deseoso de satisfacer la voluntad de su esposa, Chico mató al buey
favorito de su granjero, que entró en cólera. Pero un chamán consiguió resucitar al buey gracias a sus
conocimientos. La fiesta de Boi Bumbá conmemora este milagro.
Hoy, el festival se ha convertido en un espectáculo musical muy ambicioso, que durante tres días
recrea la pugna entre el buey Caprichoso y el buey Garantido a través de canciones, percusión y
danzas inspiradas en las leyendas indígenas. Llaman la atención las figuras alegóricas gigantescas,
llenas de referencias a la naturaleza exuberante de la Amazonía. Son construidas a lo largo de tres
meses y son capaces de moverse.
“Es muy complejo porque ninguno de nosotros los artistas somos ingenieros. No
estudiamos en la universidad, somos autodidactas. Aprendimos a ejecutar todo este
proceso de construcción de las figuras alegóricas en los galpones de Parintins”, cuenta
Marialvo Brandão, artista del buey Caprichoso.
Precisamente por esta movilidad, los artesanos de Parintins son muy solicitados en las
escuelas de samba de Río de Janeiro, de São Paulo e incluso en los carnavales de
Uruguay.
Esta grandiosa ópera a cielo abierto es representada durante cinco horas por día en el
Bumbódromo, una arena construida hace 34 años especialmente para este espectáculo.
“El festival tiene una fuerte temática indígena y varios momentos tribales. También se
habla de ecología, de la preservación de los bosques y de la importancia de los
indígenas para nuestra cultura. El festival de Parintins difunde nuestra cultura en el
mundo”, señala Gustavo Sampaio, presidente de la Empresa Estatal de Turismo de
Amazonas (Amazonastur).
Después de dos años sin conmemoración por causa de la pandemia del coronavirus, el
festival de Parintins volvió con más fuerza al Bumbódromo y concluyó con la victoria
del buey Caprichoso, que hizo un homenaje al periodista Dom Phillips y al indigenista
Bruno Pereira, recientemente asesinados en el Valle de Javarí por luchar a favor de la
Amazonia.
El Boi Bumbá es una importante fuente de ingresos para Parantins, una ciudad de
115.000 habitantes que en la última edición atrajo a 66.000 turistas. Este evento cultural
genera ingresos de unos 10 millones de dólares. Este año, unos 35.000 espectadores por
noche asistieron al espectáculo vibrando por el rojo o el azul, en una auténtica guerra de
colores.
A origem precisa da dança do pau de fitas é incerta, pois existem diferentes versões e
variações dessa dança em várias culturas. No entanto, acredita-se que essa forma de
dança tenha surgido em comunidades agrícolas, onde era praticada durante festividades
religiosas, celebrações e eventos comunitários.
A dança do pau de fitas é realizada por um grupo de dançarinos que seguram o mastro
decorado com fitas coloridas. Os dançarinos seguram as fitas e fazem movimentos
coreografados, girando e cruzando as fitas em torno do mastro enquanto dançam ao seu
redor.
Curiosidade
As fitas coloridas têm um simbolismo especial na dança do pau de fitas. Elas representam
a alegria, a celebração e a união da comunidade. Além disso, as cores das fitas podem ter
significados específicos em diferentes contextos culturais, como representar elementos da
natureza, sentimentos ou valores.
Significado Cultural
A dança do pau de fitas é uma forma de expressão cultural que fortalece a identidade das
comunidades onde é praticada. Ela representa a união, a alegria e a celebração coletiva. A
dança também pode ter um significado ritualístico, com acreditações simbólicas
relacionadas à fertilidade da terra, renovação ou proteção.
A dança do pau de fitas pode ser aprendida e praticada por pessoas de diferentes idades e
habilidades. É comum que grupos folclóricos e escolas de dança ofereçam aulas e
workshops para ensinar os passos e movimentos da dança.
Passo a passo
A dança do pau de fitas é uma forma animada de dança folclórica que pode ser realizada
em grupo. Aqui estão algumas orientações para dançar:
1. Formação do grupo: Reúna um grupo de dançarinos interessados em
participar da dança do pau de fitas. O número de dançarinos pode variar de
acordo com a disponibilidade e o espaço disponível.
2. Escolha do mastro: Obtenha um mastro longo e resistente, geralmente feito
de madeira. Decore o mastro com fitas coloridas presas na extremidade.
Certifique-se de que as fitas sejam longas o suficiente para permitir
movimentos e giros.
3. Posicionamento dos dançarinos: Os dançarinos se posicionam em volta do
mastro, formando uma roda ou semicírculo. Mantenha uma distância
adequada entre os dançarinos para evitar colisões.
4. Agarrando as fitas: Cada dançarino segura uma fita com uma das mãos,
mantendo-a solta e esticada. É importante que os dançarinos segurem as
fitas na mesma altura para que não haja desequilíbrio ao dançar.
5. Movimentos básicos: A dança do pau de fitas geralmente envolve
movimentos coreografados e coordenados. Os dançarinos podem executar
passos simples, como caminhar ou saltar ao redor do mastro, enquanto
cruzam suas fitas com as de outros dançarinos. Os movimentos podem
variar de acordo com a coreografia escolhida ou serem improvisados de
acordo com a habilidade e criatividade do grupo.
6. Coordenação e ritmo: É essencial que os dançarinos estejam sincronizados
em seus movimentos para evitar emaranhamento das fitas. É importante
seguir o ritmo da música ou contar os tempos juntos para manter a harmonia
na dança.
7. Expressão e energia: A dança do pau de fitas é uma forma animada de
dança, portanto, os dançarinos devem se expressar com energia e
entusiasmo. Sorria, interaja com outros dançarinos e aproveite o momento.
8. Prática: Dedique tempo para praticar os movimentos em conjunto. Realize
ensaios regulares para aprimorar a coordenação e a sincronia do grupo. À
medida que ganham confiança e habilidade, os dançarinos podem explorar
variações e improvisações na coreografia.
Lembre-se de que a dança do pau de fitas é uma forma de expressão cultural, portanto, é
importante respeitar a tradição e os significados associados a ela. Aprecie a diversão e a
camaradagem que a dança proporciona, enquanto celebra essa forma vibrante e festiva de
dança folclórica.
Catira
Catira é uma das danças que compõe a cultura popular
brasileira.
Por ser uma dança coletiva, ela pode ser executada por 6 a 10 pessoas que
acompanham a música tocada por violeiros.
Origem da catira
A origem da catira remonta a heranças africanas, europeias e indígenas.
Acredita-se que ela faz parte da constituição cultural do país desde o período
colonial.
Dança catira
A catira é uma dança caracterizada pela batida dos pés e das mãos que
acompanham o ritmo da canção que é produzida por violeiros.
Para dançar catira, é necessário formar duas fileiras compostas pelo mesmo
número de integrantes que se movimentam de frente um para o outro. Pulos
intercalam as batidas das mãos e dos pés.
Dependendo da região do país, a catira é dançada por no máximo dez pessoas
e dois violeiros que são os responsáveis pela música. Rasqueado é o nome que
marca o início da canção.
Escova é o movimento marcado por uma rápida batida das mãos e dos pés,
seguido por seis pulos.
Existem ainda dois movimentos que ocorrem ao longo da dança. São eles:
O recortado é outro passo marcado pela troca de lugar tanto das fileiras quanto
dos dançarinos. O último movimento é o levante, em que todos cantam.
Vestimentas
A vestimenta dos dançarinos de catira é bastante específica: botinas, calças,
camisas e chapéus.
As botinas são o adereço mais importante, pois possibilitam que a batida dos
pés acompanhe as melodias de modo que todos possam ouvir.
Músicas
As músicas que embalam a catira se relacionam com a cultura sertaneja,
predominante no interior do país. Selecionamos algumas:
QUADRILHA TRADICIONAL
A quadrilha é um estilo de dança folclórica coletiva muito popular no Brasil, também chamada
de quadrilha junina, quadrilha caipira ou quadrilha matuta. Essa dança de teor caipira é
típica das festas juninas, que geralmente acontecem nos meses de junho e julho em todas as
regiões do país1. A quadrilha teve origem na Inglaterra, no século XIII, e foi incorporada e
adaptada à cultura francesa, desenvolvendo-se nas danças de salão a partir do século XVIII. A
quadrilha se tornou popular entre os membros da nobreza europeia e chegou a Portugal. No
Brasil, a dança se popularizou no século XIX mediante influência da corte portuguesa, sendo
muito bem recebida pela nobreza no Rio de Janeiro, então sede da Corte. Mais tarde, a quadrilha
conquistou o povo e adquiriu um significado novo e mais popular. A dança é feita em pares e
baseada em passos tradicionais 1. Os dançarinos usam roupas coloridas e tipicamente caipiras.
Os passos são feitos ao som de música instrumental caipira. A quadrilha é uma das danças
juninas mais populares do Brasil e possui uma coreografia específica baseada em passos
tradicionais1. Além do noivo e da noiva, outros personagens tradicionais fazem parte do roteiro
da quadrilha: o padre, o pai da noiva, o juiz e o delegado 1. A dança em si representa a realização
da festa de casamento e tem como objetivo homenagear Santo Antônio, o santo casamenteiro 1. A
roupa da quadrilha junina tradicional é muito colorida e tipicamente caipira. Os homens
costumam vestir camisas xadrez, usar chapéus de palha e, por vezes, desenhar bigodes ou
cavanhaques no rosto. As mulheres usam vestidos coloridos, maquiagem e costumam fazer
tranças ou maria-chiquinha no cabelo1.