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Redução de Comportamentos Agressivos Infantis
Redução de Comportamentos Agressivos Infantis
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo
permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados.
Ilana Landim, Juliane Callegaro Borsa
studies that have focused exclusively on the reduction and prevention of ag-
gressive behavior were performed in the international and Brazilian scene.
The programs also showed unrepresentative samples, lack of evidence of
effectiveness, low methodological rigor in the assessments, use of inaccu-
rate instruments and difficulties regarding the generalization of results. This
systematic review pointed out, then, the need for more scientific effort to
empirically seek the effectiveness of interventions focused on reduction of
child aggressive behavior.
58 duplicados e removidos
10 removidos por critérios de exclusão que não ficaram claros nos resumos
Inclusão
módulo destinado aos pais baseou-se na teoria crianças (Elias et al., 2012) e a maior por 2.937
da aprendizagem social (Patterson et al., 1992), crianças (Bierman et al., 2010). Em relação ao
ao intensificar o foco e a gratificação dos pais sexo, os estudos contaram com amostras mis-
aos comportamentos adequados da criança, e, tas (meninos e meninas). Por fim, quanto à fai-
por outro lado, ensinar a ignorar comporta- xa etária, a maior prevalência foi de crianças
mentos disruptivos e enfatizar regras e limites com 10 anos (14 estudos), seguido de interven-
consistentes. Os autores acreditam que esse ções que privilegiaram crianças de 7 a 9 anos
seria o caminho para melhorar a comunicação (13 estudos).
familiar e o próprio nível de estresse dos pais Quanto ao contexto geográfico, nove es-
(Muratori et al., 2015). tudos foram realizados nos Estados Unidos
Já o Fast Track (FAST; Greenberg e Kusche, (Bierman et al., 2010, 2013; Cross et al., 2015;
1993) é uma intervenção preventiva baseada Ellis et al., 2013; Knox et al., 2011; Linares et al.,
na teoria de sistemas familiares, com propos- 2012; Lochman et al., 2014; Petras et al., 2011).
ta de auxiliar no desenvolvimento infantil e Também apresentaram intervenções os se-
melhorar o ajustamento familiar e as habili- guintes países: Canadá (n= 3; Hoglund et al.,
dades interpessoais de crianças, pais e pro- 2012; Lipman et al., 2006; Lochman et al., 2012),
fessores. Os professores são capacitados com Alemanha (n= 2; Nitkowski et al., 2009; Stad-
aulas intensivas de leitura, técnicas sobre ges- ler et al., 2008), Brasil (n= 2; Elias et al., 2012;
tão comportamental e de apoio à lição de casa Souza, 2007), Itália (n= 1; Muratori et al., 2015),
para que, em seguida, ofereçam às crianças México (n= 1; Murrieta et al., 2014), Holanda
intervenções com ênfase no desenvolvimento (n= 1; Visser et al., 2010), Argentina (n= 1; Oros,
da leitura (22 sessões). As crianças também 2008), Portugal (n= 1; Mendes, 2011) e Inglater-
participam de grupos de pares e jogos super- ra (n= 1; Bonell et al., 2015). Dentre os estudos
visionados (nove sessões). A intenção de in- brasileiros, o de Elias et al. (2012) fez referência
cluir os pais é melhorar a comunicação e a re- à adaptação do programa Eu Posso Resolver
lação familiar, desenvolvendo estratégias de Problemas (EPRP, Shure e Spivack, 1982), de-
apoio positivo, limite consistente e não puni- senvolvido nos Estados Unidos. Criado para
tivo e práticas de monitoramento. Realizam, a população-alvo de crianças americanas ne-
inclusive, visitas domiciliares para desenvol- gras, seu objetivo principal é desenvolver a
ver intervenções que atinjam mais facilmente habilidade cognitiva de solução de proble-
o ambiente natural da criança (Bierman et al., mas. Essa habilidade é ensinada de maneira
2010, 2013; Greenberg e Kusche, 1993). interativa por meio de brincadeiras, histórias,
Outros programas foram citados uma úni- dramatizações, desenhos, discussões e desen-
ca vez, o que sinaliza a possibilidade de que as volvimento de papéis. O programa visa de-
duas intervenções destacadas possam ser mais senvolver cinco categorias de habilidades: (i)
difundidas, estudadas e replicadas internacio- criar planos para atingir meta estabelecida,
nalmente. São exemplos desses programas: (ii) criar soluções alternativas, (iii) antecipar
Training for the Reduction of Aggression (TRAffic; o que pode acontecer depois, (iv) tomada de
Visser et al., 2010), Child Welfare Program (Nitko- consciência ou sensibilização em relação aos
wski et al., 2009), Community-Based Aggression sentimentos, (v) habilidade de entender o que
Management Program (Lipman et al., 2006), Pro- precipitou o ato (Elias et al., 2012). Apesar de
moting Sibling Bands (PSB; Linares et al., 2015). tratar-se de uma adaptação, o artigo não expôs
A abordagem comportamental aparece os resultados das análises estatísticas referen-
como base teórica na maioria (n= 18) dos pro- tes à efetividade intervenção.
gramas (Bonnel et al., 2015; Cross et al., 2015; O estudo brasileiro de Souza (2007) tam-
Elias et al., 2012, Ellis et al., 2013; Hoglund et bém assumiu a mesma proposta de realizar
al., 2012; Linares et al., 2012, 2015; Lochman et um programa de treinamento com objetivos
al., 2012, 2014; Mendes, 2011; Muratori et al., de solucionar conflitos e prevenir violências.
2015; Murrieta et al., 2014; Nitkowski et al., Os estudos aconteceram em São Paulo, vin-
2009; Oros, 2008; Petras et al., 2011; Stlader et culados ao Programa de Pós-Graduação em
al., 2008; Visser et al., 2010). Também foram Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade
referidas a terapia ecológica (Souza, 2007) e a Católica de São Paulo (PUC-SP). A intervenção
terapia dos sistemas familiares (Bierman et al., consistiu em realizar leituras sociométricas
2010, 2013; Knox et al., 2011). em cada classe, desenhos, atividades lúdicas
No que se refere ao número de partici- ou artísticas e jogos entre times. Esse estudo,
pantes, a menor amostra foi composta por 21 assim como o anterior, não faz referência às
Contexto de Crianças
Programa Autores Informantes¹ Participantes² Duração
aplicação (nº)
Muratori et al. Pais, professores e
Coping Power Program (CP) Hospital Mães e crianças 5 12 meses
(2015) crianças
Cross et al.
Rochester Resilience Project Escola Professores Pais e crianças NI 14 semanas
(2015)
Lochman et al.
Coping Power Program (CP) Escola Professores Pais e crianças 4a6 24 meses
Ilana Landim, Juliane Callegaro Borsa
(2014)
Comunidades amigas de la Murrieta et al.
Escola Pais Crianças NI 10 semanas
115
Tabela 1. Continuação.
116
Table 1. Continuation.
Contexto de Crianças
Programa Autores Informantes¹ Participantes² Duração
aplicação (nº)
Promoviendo la serenidad Sala de
Oros (2008) Escola Pais e professores Crianças 6 semanas
infantil aula
Linares et al.
Promoting Sibling Bands (PSB) Comunidade Pais e crianças Pais e crianças 6 10 semanas
(2015)
Promoting Alternative Thinking Bierman et al. Pais, professores e Sala de
Escola Pais e professores 24 meses
Strategies (FAST TRACK) (2010) crianças aula
Eu Posso Resolver Problemas Elias et al.
Escola e clínica Pais Pais e crianças NI 20 semanas
(EPRP) (2012)
Pais, professores e Sala de
Prevenção de Violência Escolar Mendes (2011) Escola Professores 18 semanas
crianças aula
Programa de Competência Professores e funcionários
Souza (2007) Escola Crianças 29 10 semanas
Social da escola
Lochman et al.
Coping Power Program (CP) Escola NI Pais e crianças 5a7 24 meses
(2012)
Community-Based Aggression Lipman et al.
Comunidade Pais e crianças Pais e crianças 6 a 10 10 semanas
Management Program (2006)
Initiating Change Locally
In Bullying and Aggression Bonell et al. Pais, professores e
Escola Crianças 39 4 meses
Through the School (2015) crianças
Environment (Inclusive)
Multimodal Behavioral Stadler et al.
Hospital Pais Crianças 6 2 semanas
Treatment Program (Impuls) (2008)
Notas: (¹) Denomina-se como informantes os indivíduos que foram fontes de informações, participando das avaliações dos comportamentos agressivos das crianças. (²) Os participantes foram
alvos de intervenção, a quem foram aplicadas técnicas e estratégias interventivas. NI = não informa.
118
Table 2. Goals and child intervention techniques.
Elias et al. Reconhecer sentimentos; desenvolver habiilidades sociais; Brincadeiras; histórias; dramatizações; desenhos; discussões;
(2012) resolução de problemas; associar ação à solução. desempenho de papéis.
119
Revisão sistemática sobre programas de intervenção para redução de comportamentos agressivos infantis
sejam mais suportáveis?”. Tais perguntas refe- criadas para os estudos em questão, como o
rem-se ao último mês em oposição aos últimos de Mendes (2011), Oros (2008) e Souza (2007).
seis meses ou ano anteriores (Goodman, 1997). Os estudos foram realizados, respectivamen-
Os programas encontrados na presente re- te, na Argentina, Portugal e Brasil. Esses ins-
visão oscilaram no que se refere ao tempo de trumentos não apresentam estudos de evi-
duração. A intervenção mais curta, de duas dências de validade e, por isso, não é possível
semanas (Stadler et al., 2008), foi programada afirmar sua adequação no que se refere à ava-
para pacientes cardíacos em um hospital da liação dos construtos (Sampieri et al., 2013).
Alemanha, principalmente para os que apre- Os programas de Lipman et al. (2006) e Vis-
sentassem transtorno de impulso, oposição, ser et al. (2010) citaram que não houve redução
agressivo grave e/ou TDAH. O resultado indi- nos comportamentos agressivos infantis após
cou que crianças com maior frequência cardía- a intervenção. O último estudo justificou que
ca apresentaram melhor resposta ao programa, não houve fidedignidade na mensuração dos
ou seja, após a intervenção, mostraram meno- comportamentos agressivos, pois usaram ape-
res níveis de comportamentos agressivos em nas medidas observacionais, no caso, o TOCA-
relação às crianças com menor frequência car- -R (Cross et al., 2015). Já o estudo de Visser et
díaca. A intervenção mais extensa (Petras et al., al. (2010) informou que o programa com foco
2011), foi realizada ao longo de quatro anos do no treino de habilidades sociais não foi capaz
ensino fundamental, para fins de prevenção de de reduzir os comportamentos agressivos.
comportamentos agressivos no ensino médio. Segundo os autores, a intervenção não contem-
As evidências de efetividade encontradas fo- plou os comportamentos agressivos proativos
ram apenas momentâneas, já que a redução no que, quando associados ao contexto de lide-
comportamento agressivo foi restrita às crian- rança, não representam necessariamente um
ças com maiores níveis desses comportamentos baixo repertório de habilidades sociais. O es-
no início do ensino fundamental. O estudo não tudo enfatizou que as mudanças aconteceram
encontrou efeitos significativos para meninas, o apenas quando alunos com comportamentos
que pode estar associado a uma menor quanti- agressivos migraram da educação especial
dade de meninas com níveis elevados de com- para a regular, tratando-se de uma modifica-
portamentos agressivos na amostra. Os autores ção devido ao ‘ambiente’, e não decorrente da
concluem que foram apresentados indicadores aplicação da intervenção.
de redução de comportamentos agressivos in- O estudo de Hoglund et al. (2012) afirmou
dependentemente da duração do programa, que o resultado de redução foi lento e sem sig-
ainda que a intervenção não tenha demonstra- nificância, principalmente fora do contexto es-
do efeitos conclusivos em seus resultados. colar. Os autores hipotetizaram que não houve
O follow-up dos programas foi de no mínimo um alto investimento na intervenção realizada
três meses (Linares et al., 2012) e de no máximo com os pais, de duas horas, em comparação à
de três anos (Lochman et al., 2014). Entretanto, realizada com os professores, de 40 horas.
dentre os 24 programas, apenas oito menciona- Linares et al. (2015) consideraram que a re-
ram a realização de follow-up. Isso pode repre- dução de conflito entre irmãos e a maior me-
sentar um problema do ponto de vista metodo- diação parental pode estar associada à redu-
lógico, pois, embora tenha se mostrado eficaz ção do comportamento agressivo, a qual não
logo após a conclusão da intervenção, não se foi medida com precisão nesse estudo. Trata-
constatou, a longo prazo, a permanência de -se de um resultado inconclusivo, pois não
mudanças nos comportamentos agressivos. foram apresentados estudos de mensuração
Quanto ao impacto das intervenções, 13 do comportamento agressivo. No estudo de
programas garantiram que houve redução Souza (2007), por sua vez, é citada uma redu-
de comportamentos agressivos infantis. A ção insuficiente de comportamentos agressi-
confirmação da sustentação de modificações vos. Segundo a autora, o trabalho em grupo é
comportamentais ocorreu, principalmente, mais indicado para promover saúde, facilitar
por meio de estudos estatísticos inferenciais a transmissão e desenvolvimento comporta-
(e.g. ANOVA, teste t, qui-quadrado, regres- mental, enquanto os comportamentos agressi-
são, correlação, entre outros), na medida em vos são mais específicos, requerendo um tra-
que foram aplicados instrumentos padroniza- balho individual.
dos, como escalas e testes psicométricos antes Os dados expostos corroboram o trabalho
e/ou depois da intervenção. Por outro lado, de Lipman et al. (2006), pois os autores afirma-
alguns estudos utilizaram apenas entrevistas ram não ter encontrado um tamanho de efeito
124
Table 4. Assessment framework programs.
125
Revisão sistemática sobre programas de intervenção para redução de comportamentos agressivos infantis
fator preponderante para o sucesso da inter- último fator é que, na intervenção de Visser et
venção na medida em que adultos fortalecem al. (2010), apenas a mudança de uma educação
as mesmas habilidades necessárias para a boa especial para regular foi capaz de reduzir tais
comunicação (i.e., reconhecimento de senti- comportamentos num determinado grupo.
mentos, resolução de problemas, empatia) e Um aspecto citado em Lochman et al. (2014)
fornecem consequências consistentes aos com- merecedor de destaque é que, apesar da rele-
portamentos da criança (reforço social, regras, vância da intervenção para redução do com-
limites claros, entre outros) (Borges e Martura- portamento agressivo infantil, conforme o
no, 2012; Del Prette e Del Prette, 2005; Monjas programa for estruturado, a presença de um
e Caballo, 2002). profissional para trabalhar com tais aspectos
Outro ponto de destaque foi a gravidade do pode favorecer uma dependência, e não um
problema da criança, indicando que o compor- processo de desenvolvimento de autonomia
tamento agressivo possa ser apenas um aspec- para a criança. Isso pode acontecer quando os
to dentro de um quadro maior e mais grave de resultados apenas são mantidos na presença
sintomas. Por isso, uma intervenção com foco do aplicador e/ou são mantidos para atender
no comportamento pode ser apenas o começo, à demanda externa do mesmo, como crianças
mas não o fim, haja vista que tal comportamen- que se comportam bem na presença do adulto
to pode ser apenas a dimensão do problema com intenção de atender à expectativa dele e
que emerge externamente (Lipman et al., 2006). ser beneficiado de alguma maneira (com elo-
Já o estudo de Bonell et al. (2015) afirmou que a gios, atenção, sorrisos, entre outros). O cuida-
maior dificuldade é incluir várias crianças com do para não criar uma dependência deve ser
diagnósticos heterogêneos em um mesmo gru- uma atitude dos profissionais, na medida em
po sem fornecer a devida atenção às peculiari- que o interesse é que a intervenção proporcio-
dades de cada quadro funcional. ne mudanças eficazes e duradouras com ou-
Quanto aos instrumentos, houve críticas re- tras pessoas e em ambientes naturais.
lacionadas à ausência de gravação das sessões
e quanto ao uso de ferramentas meramente Considerações finais
observacionais (Cross et al., 2015). O estudo de
Murrieta et al. (2014) apontou que, para uma O presente estudo teve como objetivo re-
maior eficácia, necessita-se a realização de no- alizar uma revisão sistemática da literatura
vos estudos com maior rigor metodológico. Os sobre programas de intervenção em compor-
autores fazem referência ao contexto do México, tamentos agressivos infantis, direcionados às
em que há uma grande dificuldade em aceitar crianças entre 6 e 12 anos, publicados nos úl-
avaliações experimentais em escolas públicas, timos dez anos, em bases de dados nacionais
o que dificultou a realização de grupos contro- e internacionais. Os resultados indicaram que
les nesse estudo. Em decorrência disso, não foi foram realizados poucos estudos de interven-
possível, para os autores, comparar os resulta- ções com foco exclusivo na redução e preven-
dos do grupo que recebeu a intervenção (grupo ção de comportamentos agressivos, principal-
experimental) com amostra do grupo controle. mente no contexto brasileiro. As limitações e
A concepção de maior rigor na realização dificuldades das intervenções foram discutidas
da pesquisa corrobora o estudo de Elias et al. em quase a totalidade dos estudos analisados,
(2010), que mencionou a relevância do pre- o que demonstra a transparência e o cuidado
paro adequado do aplicador. Por outro lado, ético dos autores, permitindo que, em estudos
em alguns programas, como os dos próprios posteriores, os mesmos desafios possam ser
autores, é referenciada a flexibilidade para in- contornados. Entretanto, verificou-se limita-
tervir diferentemente dos manuais originais ções metodológicas importantes, como o uso
dos programas interventivos, o que pode não de instrumentos pouco precisos, critérios de
corresponder ao rigor e padronização mencio- avaliação de efetividade nem sempre mencio-
nado anteriormente (Elias et al., 2010). nados, dados estatísticos por vezes ausente ou
O trabalho de Ellis et al. (2013) citou que não insuficiente, amostras restritas ou pouco repre-
se pode dizer com precisão que a intervenção sentativas, dificuldade na generalização de re-
foi capaz de reduzir os comportamentos agres- sultados para ambientes externos, entre outros.
sivos quando outros fatores estão em vigência, Esta revisão evidenciou, principalmente, a
como aliança terapêutica, acessibilidade ao tra- necessidade de maior esforço para buscar em-
tamento, influência de outros ambientes, entre piricamente a efetividade de intervenções com
outros. Um exemplo que vai ao encontro do foco na redução dos comportamentos agres-
sivos. Espera-se, com esse estudo de revisão, BORDIN, I.A.; ROCHA, M.M.; PAULA, C.S.; TEIX-
salientar a importância das práticas interven- EIRA, M.C.T.V.; ACHENBACH, T.M.; RESCOR-
tivas baseadas em evidências, cujos resultados LA, L.A.; SILVARES, EDWIGES, F.M. 2013. Child
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