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Trabalho Final Set
Trabalho Final Set
CONVERSORES
Comutação natural:
Comutação forçada:
Quando é necessário actuar no terminal de controlo do dispositivo, ou num
circuito auxiliar, para passar o dispositivo do estado de condução ao estado de corte. È
nesse processo onde se encontram os conversores comutados.
MODOS DE CONDUÇÃO
Para cada um dos modos de controlo acima descritos, existem dois tipos de
condução, ou seja:
MCD – Modo de condução descontínua (DCM – Discontinuous Conduction
Mode)
MCC – Modo de condução contínua (CCM – Continuous Conduction Mode)
Onda é isomorfa da tensão de alimentação (figura 3b), sendo tanto mais próxima desta
quanto maior for a frequência de comutação ou o valor desta bobina.
Fontes com frequências de comutação maiores, na ordem dos MHz são chamadas de
fontes quase ressonantes.
CONVERSORES ESPECIAIS
CA-CC- CC-CAhf-CC
Fonte comutada com correcção do factor de potência
Quanto a eficiência, as fontes lineares regulam sua tensão de saída criando uma
tensão mais alta que a necessária e então reduzindo-a, convertendo parte dessa
energia eléctrica em calor. Essa perda é numa parte necessária para o funcionamento
do circuito e não pode ser eliminada para melhoria do projecto. Conversores
comutados não criam tensões maiores que a necessária e apenas pequenas
quantidades de energia são dissipadas sendo assim as fontes lineares produzem muito
mais calor do que as comutadas.
Conversor C uk
O conversor cuk torna-se um nível de tensão de entrada para outra UE
continua-nos partida, mais ou menos, dependendo do comprimento de t1.
Conversor Directo(Forward)
A movimentação direta (para frente) é um conversor buck derivados conversor
(Buck)
. Converte uma entrada de tensão DC, em outra saída ue nós, mais ou menos
dependendo da relação de espiras do transformador e duração da t1.
Sua topologia é dada na primária controlada por dois interruptores S1 e S2, com seus
respectivos diodos "grampo" em antiparalelo (D 1 e D f 2) para permitir o fluxo de corrente
perda. No DS2 secundário, dois diodos DS1 e, cuja função é permitir o fluxo de corrente no
circuito de saída apenas para que a fonte de alimentação para a saída do circuito LCR, e
contribuir para o conjunto de bobina de desmagnetização acoplado. Quando a chave S1 está
fechada a tensão aplicada à bobina L11 ue que, a tensão do secundário torna-se um sinal
positivo uL21 que o diodo polarizado diretamente diodos DS1 Ds2 inversamente, como
mostrado na Figura A 0,25 (um). Isto implica uma transferênciade energia da UE para a saída
do circuito LCR. Ds2 e ainda permitindo que o fluxo de corrente influenciado pela mudança
de polaridade no indutâncias, como mostrado na Figura A.25 (b), para um intervalo muito
breve. Então, a chave S2 é fechada ea tensão aplicada ao ue L12 bobina com inversão de
polaridade da tensão secundária uL22 torna-se negativo. Este diodo polarizado diretamente
e inversamente Ds2 diodos DS1, como mostrado na Figura A.26 (c). Este novo envolve
transferência de energia da UE para a saída do circuito LCR. Quando o interruptor S2 é
aberto há uma situação semelhante à do momento em queS1 é aberta.
O circuito tem duas opções para a entrada controlada S1 e S2, com seus respectivos
diodos "grampo" em antiparalelo (D D 1 e F 2) para permitir o fluxo das perdas atuais.
Os capacitores C1 e C2, de alta capacidade ea mesma, forma um divisor de tensão para
que a queda de potencial em cada um deles pode ser considerado constante e igual a
ue = 2. Os diodos DS1 e DS2 são baseados permitir o fluxo de corrente no circuito de
saída só para ele para fornecer energia para o circuito de saída RLC, e permite que a
desmagnetização do conjunto de bobinas acopladas.
Quando o interruptor S1 está fechado aplicar a voltagem do capacitor C1 para a bobina
L1, que
na tensão secundária torna-se um UN2 sinal positivo, o que diretamente polarizado
Diodo DS1 Ds2 inversamente, como mostrado na Figura A.29 (a). Isto implica uma
transferência de energia de C1 para o circuito de saída RLC.
Quando a chave S1 é aberta a tensão aplicada à bobina L1 é cancelado, e os diodos
DS1
Ds2 e ainda permitindo que o fluxo de corrente polarizada diretamente, alterando
polaridade na bobina L, como mostrado na Figura A.29 (b).
Quando a chave S2 é fechada a tensão do capacitor aplicada à bobina L1 C2, com
inversão de polaridade ao aplicado no ciclo anterior a tensão do secundário torna-se
um sinal negativo UN2 que o diodo polarizado directamente Ds2 e inversamente DS1
diodo, como mostrado na . Isto implica uma transferência de energia de C2 a saída do
circuito RLC.
Seu circuito é dado por quatro interruptores controlados S1 a S4, com seus respectivos
diodos
"Grampo" em antiparalelo (D f D f 1-4) para permitir o fluxo de prejuízos correntes. Em
Funcionamento de um transformador
Considere-se a figura 2.2 que mostra um elemento magnético que possui
doisenrolamentos com espiras N1 e N2, colocados em um mesmo núcleo
ferromagnético.Suponhamos que o acoplamento dos fluxos magnéticos produzidos
por estes enrolamentos sejaperfeito (dispersão nula).A polaridade dos enrolamentos
está indicada pelos “pontinhos”. Esta representaçãosignifica que uma tensão positiva
e1 produz uma tensão também positiva e2. Outra interpretaçãoútil, relativa à
circulação de correntes, é que correntes que entram pelos terminais marcados
produzem fluxos no mesmo sentido. Com o secundário aberto, pelo primário circulará
apenas uma pequena corrente, chamadade corrente de magnetização. Todas as
tensões e correntes são supostas senoidais. O valor eficaz da tensão aplicada no
primário, e1, é menor do que a tensão de entrada Vi. A corrente de magnetização
produz um fluxo de magnetização no núcleo
Quando se conecta uma carga no secundário, inicia-se uma circulação de corrente por
tal enrolamento. A corrente do secundário produz um fluxo magnético que se opõe ao
fluxo criado pela corrente de magnetização. Isto leva a uma redução do fluxo no
núcleo. Pela lei de Faraday, ocorre uma redução na tensão e1. Conseqüentemente, de
acordo com (2.1), há um aumento na corrente de entrada, ii, de modo que se re-
equilibre o fluxo de magnetização. Verifica-se assim o processo que leva à reflexão da
corrente da carga para o lado do primário, o qual se deve à manutenção do fluxo de
magnetização do núcleo do transformador.
Um dispositivo magnético comporta-se como um transformador quando existirem,
aomesmo tempo, correntes em mais de um enrolamento, de maneira que o fluxo de
magnetizaçãoseja essencialmente constante.
APLICAÇAO
sistemas de transmissão em corrente contínua e alta tensão (CCAT).
www.wikipedia.pt.com
www.electricalsources.com