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INTRODUÇAO

A conexão de fontes de geração distribuída com' a rede geralmente necessita


de um conversor electrónico para processar a energia gerada localmente e injectá-la
na rede. Este trabalho apresenta um sistema de geração distribuída para baixas
potências, composto por uma fonte primária em CC, como uma Célula a Combustível.

Um conversor elevador boost conecta a fonte primária a um inversor trifásico


comutado em baixa frequência que injecta a energia na rede e garante a sua
qualidade. Um circuito auxiliar é agregado à topologia do inversor com a finalidade de
reduzir a distorção de sua tensão de saída, dessa forma melhorando a forma de onda
da corrente. A estratégia de controlo empregada permite um desempenho seguro
mesmo com as flutuações na energia gerada. As principais vantagens desta proposta
são a minimização das perdas de chaveamento (ou seja, alto rendimento) e a
eliminação de IEM (o que evita o uso de filtros de altas frequências comuns nos
conversores chateados em alta frequência). Os procedimentos de projecto são
estabelecidos com vistas à redução do volume dos elementos empregados no circuito,
buscando uma densidade de potência mais alta. Um protótipo de 1300 V A é
implementado e testado. Os resultados obtidos confirmam a análise teórica

São chamados Comutados porque a conversão através de dispositivos


electrónicos operando como interruptores
DESENVOLVIMENTO
Uma fonte com conversor comutado (em língua inglesa switched-mode power
supply (SMPS)), é uma unidade de fonte de alimentação electrónica que incorpora um
regulador comutado, ou seja; um circuito controlador interno que faz comutações na
corrente, ligando e desligando rapidamente, de forma a manter uma tensão de saída
estabilizada.

O advento das Telecomunicações, e outros sistemas (que precisam de corrente


contínua para sua alimentação) tornaram crescente a procura por sistemas de
alimentação CC mais eficazes e que reúnem algumas características tais como:

 Elevado factor de potência;

 Baixa distorção de corrente na rede de alimentação;

 Isolamento galvânico entre a rede e a carga;

 Tensão de saída regulada de maneira mais eficiente.

CONVERSORES

Ao contrário das fontes lineares (com rectificação e filtragem e regulação) em


que não se exerce nenhuma acção de controlo sobre durante a operação, nos
conversores comutados o circuito de potência é constantemente monitorizado para
que a tensão média seja constante, mesmo sob variações externas (carga). Abaixo está
apresentado uma figura ou diagrama em bloco de um conversor comutado.

Basicamente o circuito de controlo actua sobre o circuito de potência


(composto por uma chave (transístor de potencia, tiristor), elementos de
armazenamento de energia (capacitores e indutores) e outro elementos tais como
filtros de entrada e de saída, transformador de potência, protecções), fazendo variar a
frequência de comutação (chaveamento) no circuito de potência.
PROCESSOS DE COMUTAÇÃO:

Comutação natural:

Quando num circuito estão criadas as condições, por via da fonte de


alimentação ou da carga, ou por entrada de outro dispositivo do circuito para que a
corrente num dispositivo se anule, passando este ao estado de corte, sem actuação
exterior. É assim como funcionam os rectificadores convencionais a diodo, eles ligam e
interrompem o circuito naturalmente. Como exemplo temos na figura a seguir:

Comutação forçada:
Quando é necessário actuar no terminal de controlo do dispositivo, ou num
circuito auxiliar, para passar o dispositivo do estado de condução ao estado de corte. È
nesse processo onde se encontram os conversores comutados.

REGULAÇÃO DA TENSÃO DE SAÍDA


As fontes ou os conversores comutados permitem operar de uma maneira mais
eficaz sobre a tensão de saída, podendo ser feita menor, igual e até mesmo maior que
a tensão de entrada AC. (EX. um conversor comutado buck-boost).

MODOS DE CONDUÇÃO

Para cada um dos modos de controlo acima descritos, existem dois tipos de
condução, ou seja:
 MCD – Modo de condução descontínua (DCM – Discontinuous Conduction
Mode)
 MCC – Modo de condução contínua (CCM – Continuous Conduction Mode)

No modo de condução descontínua, a componente de armazenamento de energia


(bobina ou condensador) que juntamente com os semicondutores totalmente
comandados permitem obter uma corrente de entrada sinusoidal, e que são
totalmente descarregados ao fim de um ciclo de comutação. No caso de um conversor
onde o elemento armazenador seja uma bobina (por exemplo um rectificador do tipo
redutor), durante cada ciclo de comutação a corrente na referida bobina sobe até um
determinado valor de pico, o qual é proporcional à tensão de alimentação,
descarregando posteriormente até atingir o valor de zero (figura 3a.).No modo de
condução contínua, o componente de armazenamento de energia (bobina ou
condensador) que juntamente com os semicondutores totalmente comandados
permitem obter uma corrente de entrada sinusoidal, não é totalmente descarregado
ao fim de um ciclo de comutação. No caso de um conversor onde o elemento
armazenador seja uma bobina (por exemplo um rectificador do tipo elevador), durante
cada ciclo de comutação a corrente na referida bobina sobe até um determinado valor
acima ou igual ao valor de referência, descarregando posteriormente até atingir um
determinado valor abaixo da mesma referência, mas acima de zero. Assim, o valor
instantâneo da corrente na bobina tenderá a aproximar-se do seu valor médio, cuja
forma de onda é

Onda é isomorfa da tensão de alimentação (figura 3b), sendo tanto mais próxima desta
quanto maior for a frequência de comutação ou o valor desta bobina.

Os conversores operando no modo de condução descontínua (MCD), têm tido


uma aceitação muito grande em equipamentos de electrónica de potência para a
correcção do factor de potência, porque permite dispensar o controlador de corrente
em cadeia fechada, pelo que, muitos circuitos integrados PWM existentes no mercado
para fontes de alimentação comutadas podem ser utilizados como controladores.

Além disso, as perdas de comutação são reduzidas porque o semicondutor


totalmente comandado é colocado à condução com corrente nula, as estratégias de
controlo são simples e o custo de produção é baixo. Contudo, os conversores
operando no modo de condução descontínua, apresentam algumas desvantagens
importantes, como a elevada interferência electromagnética, a elevada relação entre
os valores máximos e médios de corrente ou tensão para os semicondutores de
potência totalmente comandados, a elevada capacidade e baixo valor de resistência
série equivalente dos condensadores de saída. Os conversores operando no modo de
condução contínua (MCC), passaram, então, a ser uma referência no equipamento de
electrónica de potência para a correcção do factor de potência, devido à possibilidade
de utilizar conversores de elevada potência, à redução de harmónicas de corrente ou
tensão de entrada e às reduzidas exigências na filtragem EMI. No entanto, os
conversores a operar neste modo de condução (MCC), apresentam como desvantagem
a necessidade de um controlador de corrente em cadeia fechada que pode ser
complexo, e deverá ter em conta as perturbações da rede de alimentação.

Rectificadores PWM do tipo elevador


O conversor proposto é parte integrante de um sistema isolado de
electrificação,Possuindo a função de elevar a baixa tensão contínua do banco de
baterias (24 Volts –Nominal) para uma tensão elevada e contínua (311 Volts). Este
conversor tem aFinalidade de alimentar cargas electrónicas de baixa potência, tais
como lâmpadasEconómicas (com reactor electrónico), carregadores de telefone
celular, aparelhos de somPortáteis. O conversor elevador consiste em um conversor
CC/CC cuja entrada é conectada aobanco de baterias e cuja saída é usada para
alimentar cargas CA de baixa potência (quePossuam rectificador de entrada
intrínseco).

Os rectificadores do tipo elevador (também designados de “BOOST”), são


caracterizados pelo facto de apresentarem características similares aos conversores
CC-CC do tipo elevador, ou seja, a sua tensão de saída é sempre superior ao maior
valor da tensão de entrada. De facto, estes rectificadores poderão ser compostos por
uma ponte a díodos seguido de um conversor CC-CC do tipo elevador (conversor ditos
do grupo 1 ou de dois andares de conversão), ou por um único conversor de entrada
em que integra as funções de rectificador e corrector do factor de potência (conversor
ditos do grupo 2 ou de um andar de conversão). Os rectificadores do tipo elevador, são
muito atractivos pelo facto de apresentarem algumas topologias muito simples e/ou
requererem semicondutores de potência minimizada em relação à potência de saída,
simplicidade dos circuitos de controlo, elevado rendimento e alta fiabilidade. No
entanto, estes rectificadores apresentam duas grandes desvantagens, a incapacidade
de limitar os crescimentos abruptos da corrente de entrada e impossibilidade de
efectuar a protecção contra curto-circuitos na carga.

Os rectificadores monofásicos do tipo elevador em ponte compostos por um


único semicondutor de potência totalmente comandado, apresentam-se como uma
das mais simples estruturas topológicas. Na figura 4a, é apresentada a estrutura
clássica deste tipo de rectificadores de duplo estágio de conversão. Este tipo de
rectificadores apresenta como principais desvantagens, a necessidade de utilizar um
semicondutor totalmente comandado de elevada capacidade em corrente e baixos
rendimentos devido aos dois estágios de conversão de potência. Para aumentar o
rendimento e utilizar semicondutores de potência dimensionados para menores
tensões e correntes, existem topologias que se integram no grupo 2 (figura 4b), ou
seja, apenas necessitam de um único estágio de conversão para atingir os objectivos
pretendidos.

Os rectificadores apresentados na figura 5 admitem uma tensão e corrente


unidireccional no lado CC, pelo que, a transferência de energia nestes conversores é
unidireccional. No entanto, para certo tipo de aplicações, é fundamental utilizar um
rectificador com capacidade de transferência de energia bidireccional. Neste caso,
para permitir uma corrente bidireccional do lado CC, é normalmente utilizado um
rectificador composto por um inversor comutado de quatro quadrantes (figura 5) com
uma bobina ligada entre a fonte de alimentação alternada e o conversor. Através da
análise deste rectificador, é possível verificar que este.

Tal como os rectificadores monofásicos, também os conversores CA/CC


trifásicos do tipo elevador poderão ser classificados no grupo 1 ou 2 (dupla ou única
etapa de conversão). Os rectificadores do grupo 1 apresentam uma estrutura similar
ao monofásico, ou seja, são compostos por uma ponte trifásica a díodos e um
conversor CC/CC do tipo elevador. Contudo, estes rectificadores só apresentam algum
interesse quando operados no modo de funcionamento descontínuo (MCD), pelo que
se encontram bastante limitados. Outra das grandes desvantagens desta montagem,
deve-se ao facto do semicondutor totalmente comandado S suportar uma corrente
muito elevada. Para reduzir a corrente que o semicondutor totalmente comandado
tem de suportar, foi proposta uma nova estrutura topológica composta por três
semicondutores de potência totalmente comandados (figura 6 b). Esta topologia
integra-se no grupo de conversores CA/CC do grupo 2, ou seja, apenas necessitam de
um único estágio de conversão para atingir os objectivos pretendidos
Podemos classificar os conversores comutados da seguinte maneira:

-Com um único interruptor controlado que pode ser: Redutor, Elevador,


Redutor elevador

-Com vários interruptores controlados que pode ser: ponte


Médio ,Ponte,Contrafase e Cuk com transformador
Rectificadores PWM do tipo redutor

Os rectificadores do tipo redutor (também, ou seja, a sua tensão de saída é


sempre inferior ao maior valor da tensão de entrada. Estes designadas de BUCK), são
caracterizados por apresentarem características típicas dos conversores CC-CC do tipo
redutor rectificadores têm sido na generalidade preteridos relativamente aos
rectificadores do tipo elevador, uma vez que apresentam rendimentos inferiores, mais
complexidade dos circuitos de controlo e taxas de distorção harmónica das correntes
de entrada normalmente superiores. Contudo, estes rectificadores apresentam duas
grandes vantagens, a capacidade de limitar os crescimentos abruptos da corrente de
entrada e a possibilidade de efectuar a protecção contra curto-circuitos na carga. Os
rectificadores monofásicos do tipo redutor do grupo 1, apresentam-se como uma das
mais simples estruturas topológicas, sendo formados por uma ponte de díodos e um
único semicondutor de potência totalmente comandado (figura 8 a)) [8]. Este tipo de
rectificadores apresenta como desvantagens principais, a necessidade de utilizar um
semicondutor de potência totalmente comandado de elevada capacidade em corrente
e um baixo rendimento associado a dois estágios de conversão de potência. De forma
a reduzir substancialmente a taxa de distorção harmónica da corrente de entrada, é
utilizado o rectificador de estágio único e com quatro semicondutores totalmente
comandados (figura 8 b).

Rectificadores PWM do tipo redutor elevador


Um terceiro tipo de rectificadores, são os conversores CA/CC do tipo redutor-
elevador. Com este tipo de rectificadores é possível obter tensões de saída com valor
superior, igual ou inferior ao maior valor da tensão de entrada. Como os rectificadores
do tipo redutor, também estes rectificadores apresentam duas grandes vantagens
quando comparados com os do tipo elevador, ou seja, têm a capacidade de limitar os
crescimentos abruptos da corrente de entrada e a possibilidade de efectuar uma
protecção contra curto-circuitos na carga.

Como se verificou com os rectificadores anteriores, também os conversores


CA/CC monofásicos do tipo redutor-elevador do grupo 1, se apresentam como uma
das mais simples estruturas topológicas (figura 11a). Tal como os rectificadores
equivalentes apresentados nos pontos anteriores, estes rectificadores apresentam
como desvantagens principais, a necessidade de um semicondutor de potência
totalmente comandado de elevada corrente, e um baixo rendimento devido à
associação série de duas etapas de conversão de potência. Para um controlo mais
eficaz da forma da corrente de entrada, é utilizado um rectificador de estágio único
com quatro semicondutores totalmente comandados (figura 11 b). Utilizando
frequências de comutação idênticas em cada uma destas três topologias, verifica-se
que este último rectificador permite obter taxas de distorção harmónica para a
corrente de entrada inferiores às dos anteriores.

Fontes com frequências de comutação maiores, na ordem dos MHz são chamadas de
fontes quase ressonantes.

CONVERSORES ESPECIAIS

Em princípio a conversão comutada por comutação forçada CA CC não é feita


directamente como a rectificação (comutação natural). Conversores comutados na sua
forma simples podem ser de CC – CC, CA – CA. Existem conversores que primeiro
fazem uma rectificação (comutação natural) e a seguir incremente-se um estágio de
comutação, controlado por um circuito de controlo por meio de PWM, com objectivo
de melhorar a eficiência. A seguir são apresentados alguns circuitos com conversores
especiais

Conversor com fonte comutada de alta-frequência CC – CAhf – CC

Freq. [100kHz], Pot <100W Circuito de η<85%

CA-CC- CC-CAhf-CC
Fonte comutada com correcção do factor de potência

Fontes com frequências de comutação maiores, na ordem dos MHz são


chamadas de fontes quase ressonantes.

Mas, conversores comutados não apresentam uma total vantagem sobre as


fontes lineares, faremos agora uma breve comparação entre os dois:

Quanto a eficiência, as fontes lineares regulam sua tensão de saída criando uma
tensão mais alta que a necessária e então reduzindo-a, convertendo parte dessa
energia eléctrica em calor. Essa perda é numa parte necessária para o funcionamento
do circuito e não pode ser eliminada para melhoria do projecto. Conversores
comutados não criam tensões maiores que a necessária e apenas pequenas
quantidades de energia são dissipadas sendo assim as fontes lineares produzem muito
mais calor do que as comutadas.

Essa eficiência, paga-se com outros factos tais como,:

 Complexidade. Fontes lineares são simples o suficiente para serem projectadas


por iniciantes. Conversores comutados são complicados, difícil de projecta-los,
e o grande número de componentes faz com que seja mais cara para montá-la
e para repará-la.

 Ruído. Existe a comutação da corrente gera energia em altas frequências ao


contrário das fontes lineares. Isto é devido ao seu oscilador interno operando
em torno de 60kHz. Essa energia em alta frequência, na faixa de RF (rádio
frequência), facilmente irradia indução electromagnética aos equipamentos
próximos, ou como as ondas de rádio em longas distâncias, causam
interferência. Por isso, deve-se tomar cuidado para eliminar essa energia na
fonte através de filtros e um bom projecto electrónico, e/ou contê-las através
de blindagem. Existe também o problema do ruído sonoro, já que por questões
de tamanho conversores comutados costumam usar ventoinhas e ventiladores
para resfriar os dissipadores de calor, que seriam bem maiores se assim não o
fossem (Obs. um outro tipo de ruído é o som da comutação em alta frequência
da fonte, fora da faixa audível humana, e que normalmente não incomoda).
 Risco de choque eléctrico. Um conversor comutado simples trabalha em seus
circuitos de entrada directamente ligada a rede eléctrica sem isolamento,
diferente de uma fonte linear que usa fusíveis e fios isolados antes do
transformador, com menor risco de choque. Por isso o perigo para quem
repara ou eventuais curiosos que retiram a tampa das fontes. Choques,
mesmos pequenos, podem ser perigosos a vida. Observe que alguns tipos de
conversores comutados mantêm a carga em seus capacitores, mesmo depois
de desligadas da rede eléctrica, ou seja; você pode levar um choque carregando
uma placa dessas sem a tampa na mão, algo que gira em torno de 300 volts!

Classificação e Análise de conversores PWM Comutado


conversores não isolados

O conversor redutor (Buck)·


O conversor (Buck) converte uma tensão de entrada em uma menor UE
continua .

Figura: Conversor redutor (buck) ideal

O interruptor S controlada permite a entrada de energia da fonte DC para o ue


circuito RLC quando fechado. Quando S é aberto, o diodo D permite o fluxo de
corrente da bobina L para o CR circuito de saída.·

O conversor elevador (boost)·


O conversor elevador (boost) converte um nível de tensão de entrada de uma
UE alargada e continua-nos a sua saída.
Quando o interruptor S é fechado, permitindo a entrada de alimentação da
fonte DC
ue para a bobina L. Quando S é aberto, o diodo D permite que o fluxo de
corrente da UE e da bobina L para o CR circuito de saída,

O conversor redutor-elevador (Buck-Boost)·


O conversor redutor-elevador (buck-boost) converte uma tensão contínua eu
em outra, maior ou menor, dependendo do comprimento de t1

Quando o interruptor S é fechado, permitindo a entrada de alimentação da


fonte DC
ue para a bobina L, como mostrado na Figura A.8 (a). Quando aberto, o diodo D
permite o fluxo de energia armazenada na bobina L para o CR circuito de saída.

Conversor C uk
O conversor cuk torna-se um nível de tensão de entrada para outra UE
continua-nos partida, mais ou menos, dependendo do comprimento de t1.

Quando o interruptor é fechado é controlada permite entrada de energia da


fonte DC para o Le ue bobina e transferência de energia Ce armazenados no
condensador para o CsR circuito de saída. Quando o interruptor está aberto, o
diodo permite a transferência da energia armazenada na bobina e a fonte eu ue
o capacitor Ce e a transferência de energia da bobina Ls com a RSE

Conversor retrocesso (Flyback)


O conversor de retroccesso(flyback) é derivadode um conversor elevador-
redutor (buck-boost) , Converte uma entrada de tensão DC, em outra saída ue
nós, mais ou menos, dependendo do transformador de relação de espiras e
duração da t1.
Sua topologia é dada por um único switch controlado S1, que quando fechado
permite a entrada de energia da UE fonte DC da bobina L1, que no secundário
tensão torna-se um sinal negativo UL2 polarização reversa do diodo D. Quando
S1 é aberta, a energia armazenada na bobina L1 induz o aparecimento de uma
estirpe de positivo em L2, que diretamente tendenciosa diodo D, que permite o
fluxo de corrente de L2 a CR. Deste conversor são obtidos, para o modo de
condução contínua.

Conversor Directo(Forward)
A movimentação direta (para frente) é um conversor buck derivados conversor
(Buck)
. Converte uma entrada de tensão DC, em outra saída ue nós, mais ou menos
dependendo da relação de espiras do transformador e duração da t1.

Sua topologia é dada por um único switch controlado S1 e três diodos. De um


diodo com um enrolamento auxiliar, cuja missão desmagnetizar o conjunto de
bobinas acopladas. Os diodos D e Df tem a função de permitir o fluxo de
corrente no circuito de saída só para ele para fornecer energia para a LCR de
saída do circuito. Quando o interruptor S1 está fechado permite a entrada de
energia da fonte DC ue para a bobina L1, que a tensão do secundáriotorna-se
um UL2 sinal positivo, que oD diodo polarizado diretamente e inversamente o
diodo Df. Isto implica uma transferência de energia da UE para a saída do
circuito LCR. Para o enrolamento auxiliar não é possível fluxo de corrente, uma
vez que evita DM, que é polarizada e vice-versa.Quando o interruptor S1 está
aberto, o fluxo de corrente é interrompido por L1 e a energia armazenada na
bobina induz o aparecimento de um sinal de tensão positiva enrolamento
auxiliar, que polariza diretamente o diodo Dm, permitindo o refluxo de energia

Conversor cuk com transformador


O conversor Cuk com um transformador para converter uma tensão de entrada
CC em outra saída ue nós, mais ou menos, dependendo do transformador de relação
de espiras e duração da t1.
Quando o interruptor é fechado é controlada, , permite a entrada de energia da fonte
para o Le ue bobina, enquanto a carga armazenada em CE1 capacitor provoca o
aparecimento de uma tensãonegativa em L1. Esta tensão L2 é transmitido, o que no
circuito secundário contribui para apolarização inversa Ds. Este condição estabelece
uma transferência de energia doscondensadoresCE1 e CE2 ao LsCsR circuito saída.

Abrindo a opção , a energia armazenada em Le muda o sentido da diferença de


potencial entre os terminais da bobina e mantém o sentido do fluxo de corrente, fazendo
com que o capacitor de cobrar CE1 e exibir uma tensão de sentido positivo L1. Para ser
associado, a tensão em L2 também é positivo. Esta tensão em Ce2 L2 eo capacitor
diretamente polarizar o diodo DS. Trata-se de duas transferências de poder: a primeira
vez ue para os capacitores e CE1 e CE2 o segundo, de L2 a RSE saída do circuito. indutores
acoplados L1 e L2, não armazenam energia em nenhum momento.

O conversor contra-fase (Push-Pull)

O conversor conversor contra- (push-pull) para converter uma entrada ue


tensão DC
para fora em outra, maior ou menor dependendo da relação de espiras do transformador e
duração t1.

Sua topologia é dada na primária controlada por dois interruptores S1 e S2, com seus
respectivos diodos "grampo" em antiparalelo (D 1 e D f 2) para permitir o fluxo de corrente
perda. No DS2 secundário, dois diodos DS1 e, cuja função é permitir o fluxo de corrente no
circuito de saída apenas para que a fonte de alimentação para a saída do circuito LCR, e
contribuir para o conjunto de bobina de desmagnetização acoplado. Quando a chave S1 está
fechada a tensão aplicada à bobina L11 ue que, a tensão do secundário torna-se um sinal
positivo uL21 que o diodo polarizado diretamente diodos DS1 Ds2 inversamente, como
mostrado na Figura A 0,25 (um). Isto implica uma transferênciade energia da UE para a saída
do circuito LCR. Ds2 e ainda permitindo que o fluxo de corrente influenciado pela mudança
de polaridade no indutâncias, como mostrado na Figura A.25 (b), para um intervalo muito
breve. Então, a chave S2 é fechada ea tensão aplicada ao ue L12 bobina com inversão de
polaridade da tensão secundária uL22 torna-se negativo. Este diodo polarizado diretamente
e inversamente Ds2 diodos DS1, como mostrado na Figura A.26 (c). Este novo envolve
transferência de energia da UE para a saída do circuito LCR. Quando o interruptor S2 é
aberto há uma situação semelhante à do momento em queS1 é aberta.

Para o modo de condução descontínua, no qual a corrente através da bobina L pára de


circular, Isto implica circuito equivalente quarta mostrado na Figura A.26 (b), a saída de dois
diodos de condução parar DS1 e DS2 ea energia armazenada no capacitor C é fornecida à
carga

Conversor meia ponte (Meia Ponte)


O conversor meia ponte (meia ponte) é usado para converter uma tensão de entrada DC
ue- para uma outra, maior ou menor dependendo da relação de espiras do transformador e
a duração de t1.

O circuito tem duas opções para a entrada controlada S1 e S2, com seus respectivos
diodos "grampo" em antiparalelo (D D 1 e F 2) para permitir o fluxo das perdas atuais.
Os capacitores C1 e C2, de alta capacidade ea mesma, forma um divisor de tensão para
que a queda de potencial em cada um deles pode ser considerado constante e igual a
ue = 2. Os diodos DS1 e DS2 são baseados permitir o fluxo de corrente no circuito de
saída só para ele para fornecer energia para o circuito de saída RLC, e permite que a
desmagnetização do conjunto de bobinas acopladas.
Quando o interruptor S1 está fechado aplicar a voltagem do capacitor C1 para a bobina
L1, que
na tensão secundária torna-se um UN2 sinal positivo, o que diretamente polarizado
Diodo DS1 Ds2 inversamente, como mostrado na Figura A.29 (a). Isto implica uma
transferência de energia de C1 para o circuito de saída RLC.
Quando a chave S1 é aberta a tensão aplicada à bobina L1 é cancelado, e os diodos
DS1
Ds2 e ainda permitindo que o fluxo de corrente polarizada diretamente, alterando
polaridade na bobina L, como mostrado na Figura A.29 (b).
Quando a chave S2 é fechada a tensão do capacitor aplicada à bobina L1 C2, com
inversão de polaridade ao aplicado no ciclo anterior a tensão do secundário torna-se
um sinal negativo UN2 que o diodo polarizado directamente Ds2 e inversamente DS1
diodo, como mostrado na . Isto implica uma transferência de energia de C2 a saída do
circuito RLC.

Para o modo de condução descontínua, no qual a corrente através da bobina L é


cancelado, o que significa circuito equivalente quarta mostrado na Figura A.30 (b), a
saída de dois diodos DS1 e DS2 parar de condução ea energia armazenada no capacitor
C é fornecida à carga.

Conversor Ponte Completa (ponte completa)

O conversor em ponte completa (ponte completa) para converter uma tensão de


entrada DC na outra saída ue nós, mais ou menos, dependendo do transformador de
relação de espiras e duração da t1.

Seu circuito é dado por quatro interruptores controlados S1 a S4, com seus respectivos
diodos
"Grampo" em antiparalelo (D f D f 1-4) para permitir o fluxo de prejuízos correntes. Em

circuito secundário do transformador de alta freqüência é igual ao do conversor


meia-ponte (ponte e meio).
A operação é dada pela abertura sincronizada e pares de fechamento de chaves:
S1 e S4 no próximo primeiro minuto, enquanto que S2 e S3 estão abertas. Isso permite
que a tensão de entrada aplicado ao ue bobina L1 do circuito magnético, fazendo com
que a transferência
alimentação à saída do circuito LCR através DS1.

Quando todas as opções estão abertas, a tensão aplicada à bobina L1 é cancelada


e diodos DS1 e DS2 estão permitindo que o fluxo de corrente tendenciosa
mudando a polaridade da indutâncias.
Quando interruptores S2 e S3 estão fechadas, a tensão é aplicada ao ue bobina L1 com
inversão de polaridade no secundário torna-se um UL2 tensão negativa. Este diodo
polarizado diretamente e inversamente Ds2 diodos DS1. Este novo envolve
transferência de energia da UE para a saída do circuito LCR.

Para o modo de condução descontínua, no qual a corrente através da bobina L é


cancelado, o que significa circuito equivalente , a saída de dois diodos DS1 e DS2 parar
de condução ea energia armazenada no capacitor C é fornecida à carga.

Funcionamento de um transformador
Considere-se a figura 2.2 que mostra um elemento magnético que possui
doisenrolamentos com espiras N1 e N2, colocados em um mesmo núcleo
ferromagnético.Suponhamos que o acoplamento dos fluxos magnéticos produzidos
por estes enrolamentos sejaperfeito (dispersão nula).A polaridade dos enrolamentos
está indicada pelos “pontinhos”. Esta representaçãosignifica que uma tensão positiva
e1 produz uma tensão também positiva e2. Outra interpretaçãoútil, relativa à
circulação de correntes, é que correntes que entram pelos terminais marcados

produzem fluxos no mesmo sentido. Com o secundário aberto, pelo primário circulará
apenas uma pequena corrente, chamadade corrente de magnetização. Todas as
tensões e correntes são supostas senoidais. O valor eficaz da tensão aplicada no
primário, e1, é menor do que a tensão de entrada Vi. A corrente de magnetização
produz um fluxo de magnetização no núcleo

Quando se conecta uma carga no secundário, inicia-se uma circulação de corrente por
tal enrolamento. A corrente do secundário produz um fluxo magnético que se opõe ao
fluxo criado pela corrente de magnetização. Isto leva a uma redução do fluxo no
núcleo. Pela lei de Faraday, ocorre uma redução na tensão e1. Conseqüentemente, de
acordo com (2.1), há um aumento na corrente de entrada, ii, de modo que se re-
equilibre o fluxo de magnetização. Verifica-se assim o processo que leva à reflexão da
corrente da carga para o lado do primário, o qual se deve à manutenção do fluxo de
magnetização do núcleo do transformador.
Um dispositivo magnético comporta-se como um transformador quando existirem,
aomesmo tempo, correntes em mais de um enrolamento, de maneira que o fluxo de
magnetizaçãoseja essencialmente constante.

Funcionamento de indutores acoplados


Outro arranjo possível para enrolamentos acoplados magneticamente é aquele em
que a continuidade do fluxo é feita pela passagem de corrente ora por um
enrolamento, ora por outro,garantindo-se um sentido de correntes que mantenha a
continuidade do fluxo. Este é o que ocorre em um conversor fly-back, como será visto
a seguir.

Para um mesmo valor de potência a ser transferido de um enrolamento para outro, o


volume de um transformador será inferior ao de indutores acoplado, essencialmente
devido ao melhor aproveitamento da excursão do fluxo magnético em ambos sentidos
da curva Φ x i (ou Bx H).

Com indutores acoplados a variação do fluxo é normalmente em um único quadrante


do plano B x H.

APLICAÇAO
sistemas de transmissão em corrente contínua e alta tensão (CCAT).

Sistema de partida suave de motores softstartes

Fontes chaveadas,acionamento de motores e em automaçao industrial


CONCLUSAO
Neste trabalho foram apresentados os principais tipos de rectificadores PWM
monofásicos e trifásicos de factor de potência quase unitário. Estes rectificadores são
normalmente classificados em elevadores, redutores ou redutores elevadores,
respectivamente consoante a sua tensão de saída seja apenas superior ao máximo
valor da tensão de saída, apenas inferior, ou superior ou inferior a esse valor máximo.
A generalidade destes rectificadores permite regular a tensão de saída e controlar as
correntes de entrada de forma a apresentarem uma taxa de distorção harmónica
reduzida e um factor
de potência quase unitário

Atualmente são usados os conversores comutados pela linha, em modo de retificador


e de inversor. Como a comutação pela linha necessita de potência reativa, tais
inversores são inviáveis para alimentar redes sem geração local (localidades isoladas)
ou mesmo sistemas com baixa potência de curto-circuito. Assim há necessidade de
conversores com capacidade de desligamento independente de suas chaves. Isto pode
ser obtido por: -comutação forçada de suas chaves, quando se empregam tiristores
convencionais; - auto-comutação, quando se usam chaves eletrônicas totalmente
controláveis com GTOs, IGBTs etc. Tais conversores têm aplicações em derivações
("taps") de linhas CCAT e conversores para armazenamento de energia em bobinas
supercondutoras, que têm característica de fonte de corrente. É feita uma revisão de
conversores comutados pela linha para se padronizar a notação e ressaltar suas
limitações. Uma descrição de alternativas para derivações em sistemas CCAT é
realizada, sendo neste trabalho adotada a solução com conversores auto-comutados
em derivação série. São analisados dois tipos de controladores para tais conversores, o
controlador "deadbeat" e o controlador vectorial, sendo seus desempenhos avaliados
através de um programa de simulação digital.

Mas com o aumento da potência os rectificadores de meia onda e de onda completa,


tornam-se ineficazes, por isso surgiam novos métodos, formas, esquemas de
rectificação e conversão de corrente alternada em corrente contínua, chamados
conversores comutados.
Uma condição básica, assumida por toda a análise que se segue é que a ondulação da
tensão de saída do PCC é pequena. Isso equivale a dizer que o FC frequência de corte
do filtro de saída é muito menor do que a frequência de chaveamento fs. Assumindo
essa condição
é um conceito fundamental para os princípios da média de espaço de estado e permitir
desenvolver modelos e análise de conversores comutados.
É importante notar que um conversor, com ou sem isolação galvânica, com um ou
mais transístores actuando como chaves, tem sempre pelo menos uma bobina que às
vezes está em série com um diodo. Se a corrente desta bobina tenta tornar-se
negativo, o diodo impede que ele, permanecendo em zero. Quando isso acontece
dizemos que o conversor funciona
em "modo de condução descontínua." Caso contrário, a corrente através do indutor
nunca chega
consideradas nulas eo conversor é dito estar operando no modo de condução
contínua.
BIBLIOGRAFIA
www.google.com/academics

www.wikipedia.pt.com

www.electricalsources.com

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