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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO
CONSULTORIA JURÍDICA JUNTO AO MINISTÉRIO DA GESTÃO E DA INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS
COORDENAÇÃO-GERAL JURÍDICA DE LICITAÇÃO E CONTRATO
ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS - BLOCO: K - 5º ANDAR - SALA 579 - CEP: 70040-906 - BRASÍLIA - DF

PARECER REFERENCIAL n. 00001/2023/CGLIC/CONJUR-MGI/CGU/AGU

NUP: 00688.004856/2023-77
INTERESSADOS: CONSULTORIA JURÍDICA DA GESTÃO E DA INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS -
CONJUR/MGI
ASSUNTOS: PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

EMENTA: MANIFESTAÇÃO JURÍDICA REFERENCIAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. PRORROGAÇÃO


DA VIGÊNCIA DE CONTRATO ADMINISTRATIVO. RATIFICAÇÃO DO PARECER REFERENCIAL
CCA/PGFN Nº 2/2019. REQUISITOS.
I - Elaboração de Manifestação Jurídica Referencial com fundamento na Orientação Normativa AGU nº 55, de
2014, e na Portaria Normativa CGU/AGU nº 5, de 2022 (NUP nº 00688.004856/2023-77).

II - Requisitos para a celebração de termo aditivo a contratos administrativos, tendo por objeto a prorrogação da
vigência.

III - Normas aplicáveis: Lei nº 8.666, de 1993; Lei nº 14.133, de 2021; Decreto nº 10.193, de 2019; Instrução
Normativa SEGES/ME nº 5, de 2017;

IV - Manifestação jurídica destinada à Diretoria de Administração e Logística, à Diretoria de Tecnologia da


Informação e às demais áreas técnicas deste Ministério responsáveis pela celebração e pelo acompanhamento da
execução de contratos administrativos;

V - Para adoção deste referencial, a autoridade administrativa deve certificar o enquadramento da situação concreta
ao conteúdo deste parecer e atendimento de suas recomendações. Isso gerará a dispensa de remessa dos autos à
Consultoria Jurídica, para análise individualizada, conforme explicado nesta manifestação, sem prejuízo de
consultas sobre dúvidas jurídicas não abordadas neste parecer referencial, se for o caso;

VI - Esta Manifestação Jurídica Referencial possui prazo de validade de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogada
sucessivamente, conforme previsto no art. 6º da Portaria Normativa CGU/AGU nº 5, de 2022.

1. RELATÓRIO

1. O presente parecer referencial tem por objeto a revisão ou atualização do Parecer Referencial CCA/PGFN nº
2/2019, que aborda a prorrogação de vigência contratual no caso dos serviços continuados, ou exercidos de forma contínua, nos
termos do art. 57, II e IV, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como da Instrução Normativa nº 5, de 26 de maio de 2017,
do Secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

2. A atualização aqui empreendida também levará em conta o disposto na Nova Lei de Licitações e Contratos
Administrativos, a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021.

3. Eis o breve relato.

2. ANÁLISE

2.1 DO CABIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO JURÍDICA REFERENCIAL

4. Por meio da Orientação Normativa AGU nº 55, de 23 de maio de 2014, a Advocacia-Geral da União instituiu a
figura da Manifestação Jurídica Referencial (MJR), que possibilita que a análise jurídica padronizada em casos repetitivos e com
grande volume de tramitação ocorra de forma mais célere e racional.

5. Trata-se de hipótese em que a Consultoria Jurídica elabora parecer no qual analisa todas as questões jurídicas que
envolvam matéria idêntica e recorrente. A área técnica, por sua vez, ao se deparar com a situação tratada no Parecer
Referencial, atesta no processo que o caso se amolda àquela manifestação, dispensando, assim, o encaminhamento dos autos e a
análise individualizada da Consultoria Jurídica.

6. A Orientação Normativa AGU nº 55, de 2014, assim dispôs sobre os requisitos para elaboração de MJRs:

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 23 DE MAIO DE 2014


O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I, X, XI e XIII, do art. 4º
da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, considerando o que consta do Processo nº
56377.000011/2009-12, resolve expedir a presente orientação normativa a todos os órgãos jurídicos enumerados
nos arts. 2º e 17 da Lei Complementar nº 73, de 1993:

I - Os processos que sejam objeto de manifestação jurídica referencial, isto é, aquela que analisa todas as questões
jurídicas que envolvam matérias idênticas e recorrentes, estão dispensados de análise individualizada pelos órgãos
consultivos, desde que a área técnica ateste, de forma expressa, que o caso concreto se amolda aos termos da citada
manifestação.

II - Para a elaboração de manifestação jurídica referencial devem ser observados os seguintes


requisitos: a) o volume de processos em matérias idênticas e recorrentes impactar, justificadamente, a atuação
do órgão consultivo ou a celeridade dos serviços administrativos; e b) a atividade jurídica exercida se restringir
à verificação do atendimento das exigências legais a partir da simples conferência de documentos.

7. A Consultoria-Geral da União - CGU detalhou os procedimentos para elaboração de MJRs na Portaria Normativa
CGU/AGU nº 05, de 2022:

Art. 1º [...]
§1º São órgãos de execução da Consultoria-Geral da Uniãocom competência para emitir MJR:

I - as Consultorias Jurídicas da União Especializadas Virtuais (e-CJUs); e


II - as Consultorias e Assessorias Jurídicas junto aos órgãos da Administração Direta no Distrito Federal.

[...]

Art. 3º A Manifestação Jurídica Referencial tem como premissa a promoção da celeridade em processos
administrativos que possibilitem análise jurídica padronizada em casos repetitivos.

§1º Análise jurídica padronizada em casos repetitivos, para os fins da presente Portaria Normativa, corresponde a
grupos de processos que tratam de matéria idêntica e que a manifestação do órgão jurídico seja restrita à
verificação do atendimento das exigências legais a partir da simples conferência de documentos.

8. Sobre o requisito referente ao volume de processos em matérias idênticas, o próprio Parecer Referencial
CCA/PGFN nº 2/2019 bem cuidou do assunto:

16. Inicialmente, observa-se que a ON AGU n° 55/2014 determinou, em linhas gerais, que a edição de
manifestações jurídicas referenciais depende da comprovação de dois requisitos, a saber: (i) do volume de
processos em matérias idênticas e recorrentes, que deve impactar, justificadamente, a atuação do órgão consultivo
ou a celeridade dos serviços administrativos; e (ii) da simplicidade da atuação da assessoria jurídica nos casos
analisados, que se deve restringir à verificação do atendimento das exigências legais, a partir da conferência de
documentos.

17. No que tange ao primeiro requisito, consoante estudos estatísticos realizados por este Conselho de Consultoria
Administrativa, é patente que os processos administrativos que versam sobre a prorrogação da vigência de
contratos representam uma parcela considerável dos procedimentos que tramitam, anualmente, em cada uma das
unidades de Consultoria da PGFN. Outrossim, tais processos, quando submetidos à distribuição, em que pese sua
baixa complexidade técnica, impactam a atuação dos procuradores lotados na unidade, visto que acabam por exigir
a devida atenção, dificultando, assim, a maior dedicação de tais servidores no que se refere à orientação jurídica
dos órgãos, seja por meio da análise de processos de maior complexidade jurídica, seja por meio da solução das
dúvidas jurídicas que diariamente acometem os gestores e que devem ser sanadas com a maior brevidade possível.

18. Quanto ao segundo requisito, constata-se que o campo de atuação das Consultorias Jurídicas, no que tange a
processos que versem sobre prorrogações contratuais, limita-se à conferência de documentos e declarações
acostados aos autos pelos órgãos, não havendo, via de regra, necessidade de análise individualizada e
pormenorizada de cada um desses processos.

19. Pelo até agora exposto, infere-se que a análise jurídica de processos administrativos que tem por objeto a
prorrogação de vigência contratual amolda-se, perfeitamente, às diretrizes veiculadas pela AGU, motivo pelo
passa-se, a partir da emissão do presente parecer, a adotar tal prática.

2.2 DA PRORROGAÇÃO DA VIGÊNCIA CONTRATUAL À LUZ DA LEI Nº 8.666, DE 1993, DO DECRETO


Nº 10.193, DE 2019, E DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SEGES Nº 5, DE 2017:

9. O Parecer Referencial CCA/PGFN nº 2/2019 foi elaborado à luz da Lei nº 8.666, de 1993, do Decreto nº 10.193, de
2019, e da IN SEGES nº 5, de 2017.

10. Observe-se que tanto o Decreto nº 10.193, de 2019, quanto a IN SEGES nº 5, de 2017, desde a expedição do citado
parecer referencial, não sofreram modificações relevantes quanto aos requisitos a serem observados para a prorrogação da vigência
dos contratos administrativos.

11. A Lei nº 8.666, de 1993, por sua vez, será revogada apenas em 30 de dezembro de 2023, o que significa, portanto,
que continua vigente e eficaz - além de permanecer regendo os contratos administrativos celebrados sob sua égide, nos termos do
art. 191 da Lei nº 14.133, de 2021:

Art. 191. Até o decurso do prazo de que trata o inciso II do caput do art. 193, a Administração poderá optar por
licitar ou contratar diretamente de acordo com esta Lei ou de acordo com as leis citadas no referido inciso, desde
que:
I - a publicação do edital ou do ato autorizativo da contratação direta ocorra até 29 de dezembro de 2023; e
II -a opção escolhida seja expressamente indicada no edital ou no ato autorizativo da contratação direta.
§ 1º Na hipótese do caput, se a Administração optar por licitar de acordo com as leis citadas no inciso II
do caput do art. 193, o respectivo contrato será regido pelas regras nelas previstas durante toda a sua vigência.

12. Posto isso, ratificam-se expressamente os termos do Parecer Referencial CCA/PGFN nº 2/2019, que poderá
continuar sendo aplicado por este Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na prorrogação de contratos
administrativos à luz da Lei nº 8.666, de 1993, do Decreto nº 10.193, de 2019, e da IN SEGES nº 5, de 2017.

13. Em apertada síntese, são estes os requisitos a serem observados pela área técnica quando da prorrogação dos
contratos (requisitos esses constantes do parecer referencial que aqui se ratifica):

a) que o serviço prestado seja, de fato, de natureza contínua, de aluguel de equipamentos ou de utilização de
programas de informática;

b) que o prazo total de vigência não ultrapasse o previsto em lei;

c) previsão de prorrogação no edital e no contrato;

d) d) não haver solução de continuidade;

e) que vise à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração;

f) anuência da Contratada;

g) manifestação do fiscal do contrato;

h) se houver oferecimento de garantia, a necessidade de sua renovação;

i) manutenção das mesmas condições de habilitação exigidas na licitação;

j) justificativa formal e autorização prévia da autoridade competente;

k) limites de contratação previstos no Decreto nº 10.193, de 2019;

l) previsão de recursos orçamentários;

m) seja certificada a adequação aos ditames do Decreto nº 9.507, de 2018.

14. Quanto à minuta do termo aditivo:

95. O termo aditivo deve conter as cláusulas mínimas necessárias para sua compreensão e eficácia.

96. Destaca-se, nesse sentido, que a cláusula que prorrogar o prazo estabelecido originariamente no contrato deve
consignar a prorrogação do prazo inicial e o novo período de vigência.

97. Outrossim, o termo aditivo deve conter, também, cláusula que preveja a renovação ou complementação da
garantia, caso exigida inicialmente.

98. O termo aditivo deve indicar a dotação orçamentária e cláusula que ratifique as demais condições contratuais.

99. Sublinhe-se que, na hipótese de não ser adotada a minuta padronizada de termo aditivo de prorrogação, em
anexo, previamente aprovada, o instrumento elaborado pela Administração deverá ser submetido a esta Consultoria
Jurídica para aprovação, nos termos do artigo 38, parágrafo único, da Lei nº 8.666/1993.

2.3 DA PRORROGAÇÃO DA VIGÊNCIA À LUZ DA LEI Nº 14.133, DE 2021:

15. O art. 107 da Lei nº 14.133, de 2021, preceitua o seguinte:

Art. 107. Os contratos de serviços e fornecimentos contínuos poderão ser prorrogados sucessivamente, respeitada a
vigência máxima decenal, desde que haja previsão em edital e que a autoridade competente ateste que as condições
e os preços permanecem vantajosos para a Administração, permitida a negociação com o contratado ou a extinção
contratual sem ônus para qualquer das partes.
16. Por sua vez, a IN SEGES/ME nº 98, de 26 de dezembro de 2022, dispõe:

Art. 1º Fica autorizada a aplicação da Instrução Normativa nº 5 de 26 de maio de 2017, que dispõe sobre as
regras e diretrizes do procedimento de contratação de serviços sob o regime de execução indireta no âmbito da
Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional, no que couber, para a realização dos processos de
licitação e de contratação direta de serviços de que dispõe a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021.

17. Observa-se, portanto, que:

a) o art. 107 da Lei nº 14.133, de 2021, não trouxe inovações relevantes quanto aos requisitos a serem observados
para a prorrogação da vigência contratual; e

b) a IN SEGES nº 5, de 2017, permanece tendo aplicação aos contratos celebrados com amparo na Lei nº 14.133,
de 2021.

18. Dessa forma, ratificam-se expressamente os termos do Parecer Referencial CCA/PGFN nº 2/2019, que poderá
continuar sendo aplicado por este Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na prorrogação de contratos
administrativos também à luz da Lei nº 14.133, de 2021.

19. Não obstante, é pertinente fazer o registro dos seguintes pontos:

a) a vigência máxima dos contratos celebrados com base no art. 107 da Lei nº 14.133, de 2021, é de 10 (dez)
anos (ao passo que a vigência máxima da Lei nº 8.666, de 1993, é de 72 meses, contada a prorrogação excepcional prevista no § 4º
do art. 57); e

b) é possível a prorrogação com base no art. 107 da Lei nº 14.133, de 2021, para contratos de serviços e
fornecimentos contínuos (ao passo que a Lei nº 8.666, de 1993, autoriza a prorrogação sucessiva apenas nas hipóteses de serviços
contínuos).

3. CONCLUSÃO

20. Por todo exposto, sugere-se a adoção do presente parecer como Manifestação Jurídica Referencial, ao tempo em que
se ratifica o Parecer Referencial CCA/PGFN nº 2/2019, nos termos da Orientação Normativa AGU Nº 55, de 2014, e da Portaria
Normativa CGU/AGU nº 5, de 2022, a ser utilizada pela Diretoria de Administração e Logística, pela Diretoria de Tecnologia da
Informação, bem como pelas demais unidades técnicas deste Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, quando da
prorrogação da vigência de contratos administrativos.

21. Esta Manifestação Jurídica Referencial terá o prazo de validade de 2 (dois) anos, contados de sua aprovação, sendo
admitidas sucessivas renovações, nos termos do art. 6º da Portaria Normativa CGU/AGU nº 5, de 2022.

22. A Diretoria de Administração e Logística e a Diretoria de Tecnologia da Informação devem ser cientificadas da
expedição do presente parecer, com a orientação de que deve haver o ateste, de forma expressa e em cada processo administrativo,
de que o caso concreto se amolda ao que foi tratado nesta manifestação.

23. Destaque-se que, remanescendo dúvida a respeito da aplicabilidade da manifestação jurídica referencial ao caso
concreto, a área técnica deverá submeter o processo à avaliação individualizada pela Consultoria Jurídica.

24. Por fim, em cumprimento ao disposto no art. 4º, III, alínea "c", da Portaria Normativa CGU/AGU nº 5, de 2022,
sugere-se também o encaminhamento da presente manifestação jurídica referencial, via Sapiens, para ciência da Consultoria-Geral
da União.

À consideração superior.

Brasília, 15 de junho de 2023.

LEONARDO DE OLIVEIRA GONÇALVES


Coordenador-Geral
​ oordenação-Geral Jurídica de Licitação e Contrato
C

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CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO
CONSULTORIA JURÍDICA JUNTO AO MINISTÉRIO DA GESTÃO E DA INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS
GABINETE DA CONSULTORIA JURÍDICA
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INTERESSADOS: CONSULTORIA JURÍDICA DA GESTÃO E DA INOVAÇÃO EM SERVIÇOS PÚBLICOS -
CONJUR/MGI
ASSUNTOS: CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

Aprovo o PARECER REFERENCIAL n. 00001/2023/CGLIC/CONJUR-MGI/CGU/AGU.

Dê-se ciência à SGC, SGD e SEGES.

Brasília, 19 de junho de 2023.

CARLOS HENRIQUE COSTA LEITE


Advogado da União
Consultor Jurídico Adjunto - CONJUR/MGI

Atenção, a consulta ao processo eletrônico está disponível em https://supersapiens.agu.gov.br mediante o


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