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1.

Trata-se de análise solicitada pela XXXXXXXX, para emissão de parecer concernente a


XXXXXXX,
2. Analisando os autos, foi constatado o atendimento dos requisitos exigidos pela norma
pertinente, onde o Termo de Referência incluso no processo tem indicação do objeto
de forma precisa, há critério de aceitação do objeto e prazos, a justificativa para o
registro de preços para futura contratação de empresa para aquisição de gêneros
alimentícios para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Meio Ambiente
– SEMMA e Órgãos a ela vinculados do Município de Santarém/PA está intrínseca nos
autos.
3. Bkjbkjnkjnk;
4. Lkmlklçkl;
5. IV. CONCLUSÃO:
6. ANTE O EXPOSTO, o processo atende as exigências contidas na Lei no 10.520/2002 e
Lei Federal no 8.666/93, tanto no Edital como na minuta de Contrato Administrativo,
o que permite a este Consultor Jurídico manifestar-se favorável a realização do
certame licitatório pretendido por esta Municipalidade, na modalidade Pregão
Eletrônico que tem como objeto acima descrito, podendo ser dado prosseguimento à
fase externa, com a publicação do edital e seus anexos.

É o Parecer,

7. Pregoeira e sua Equipe de Apoio, para emitir parecer concernente à minuta do edital
de licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL- SRP de no 012/2018 – PMI, tipo
menor preço por lote, destinado à futura e eventual ontratação de prestação de
serviços de
8. manutenção preventiva e corretiva em veículos automotores, compreendendo a
9. contração de serviços mecânicos, elétricos, lanternagem, pintura, vidraçaria,
10. borracharia, alinhamento, balanceamento da frota de veículos da Prefeitura,
11. secretarias e fundos municipais, tendo como base o processo administrativo n°.
12. 079/2018, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL (SRP No 012/2018 – PMI).
13.
14. O Termo de Referência é o documento em que o requisitante esclarece aquilo que
realmente precisa, trazendo a definição do objeto e os demais elementos necessários
à sua perfeita contratação e execução.
15. Essas condições são essenciais e quando não observadas podem gerar prejuízos ao
erário e manifestações dos Tribunais de Contas, como no Acórdão TCU nº 820/2019 -
Plenário:
16. "O gestor que aprova projeto básico contendo falhas perceptíveis em função do
exercício do cargo ou que não contemple os requisitos mínimos exigidos na legislação
torna-se responsável por eventuais prejuízos advindos de sua implementação, mesmo
que o projeto tenha sido elaborado por empresa contratada."
17. Portanto, é de extrema importância o conhecimento dos pré-requisitos para a
elaboração de um bom Projeto Básico ou Termo de Referência, pois esses
documentos representam os pilares para uma boa contratação.

No tocante ao Termo de Referência, preliminarmente, vale esclarecer que é


documento obrigatório e prévio ao procedimento licitatório, que servirá
de base à elaboração do edital. O Termo de Referência deverá estar
devidamente ajustado ao Edital de Licitação, não contendo conteúdo diverso.
Do mesmo modo, não se admite divergência entre as condições do edital e as
cláusulas previstas na minuta do contrato. Nesse sentido, dispõe o Tribunal de
Contas da União (Acórdão 531/2007-Plenário):

[...] “Defina o objeto de forma precisa, suficiente e clara, não se admitindo


discrepância entre os termos do edital, do termo de referência e da
minuta de contrato, sob pena de comprometer o caráter competitivo do
certame, em atendimento aos arts. 3º, inciso II, e 4º, inciso III, da Lei nº
10.520/2002 c/c art. 8º, inciso I do Decreto nº 3.555/2000.” [...] (Destacou-se).

Após a análise, seguem as seguintes orientações:

1. Orienta-se à Unidade Gestora verificar a possibilidade de incluir Anexo ao


Termo de Referência, a Planilha de Composição de Custos, devidamente
preenchida.

2. Orienta-se à Unidade Gestora incluir no Termo de Referência, ou anexo,


item referente ao Critério de Julgamento das Propostas, devendo ser
justificado caso o critério definido seja o de menor preço por lote/global
(Artigo 40, VII da Lei Federal Nº 8.666/93 e Súmula n° 08 do
TCE/RO de 16 de setembro de 2014 DOE nº 753 p. 5).
3. Orienta-se à Unidade Gestora incluir nas Obrigações da Contratada (Item
12.82) a exigência de aceitar, nas mesmas condições contratuais, os
acréscimos e supressões que se fizerem necessárias, no montante de até 25%
(vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado, de acordo com o § 1º do
Art. 65 da Lei nº 8.666/93.

4. Orienta-se à Unidade Gestora excluir nas Obrigações da Contratante (Item


13.41), a exigência de aceitar, nas mesmas condições contratuais, os
acréscimos e supressões que se fizerem necessárias, em razão desta obrigação
ser da Contratada.

Enfatizamos que a responsabilidade quanto à elaboração e aprovação do


Termo de Referência é do órgão requisitante, nos termos do Decreto
Estadual nº 26.182/2021, Art. 14, I e II, e que os apontamentos desta
Gerência não se tratam de avocação de competência, mas de meras
recomendações, não vinculando a prática de qualquer ato, estando à
disposição para quaisquer esclarecimentos, ressaltando que a análise em
questão, não exclui a possibilidade de novos apontamentos ao longo do
procedimento licitatório.

III. DAS RECOMENDAÇÕES


3.1 Oportunamente, relembramos que a ATC/SEDUC compõe a 1ª linha de
defesa, quando adotado a metodologia COSO. Neste sentido, este Controle
Interno reforça a necessidade dos setores internos desta SEDUC/RO
instituírem mecanismos de controle, visando adoção de gerenciamento de
riscos, em cumprimento ao Decreto n° 27.382, de 3 de agosto de 2022,
associado aos artigos 3º e 4º da Instrução Normativa nº 58/2017/TCE-RO,
e Portaria nº 217 de 08 de dezembro de 2021 (0022698556).
3.2 Destacamos que a certificação dada pelo servidor, com vistas a
liquidação da despesa, se efetuada de forma indevida e irregular, torna-o
solidário para todos os efeitos legais.
3.3 Relembramos também, como orientação deste Controle Interno, cuidar
para evitar processo aberto em várias unidades (0029.248768/2018-81),
no momento em que é tramitado para emissão de parecer.
3.4 Ressaltamos a Gerencia Financeira quanto adoção de providência
quanto ao atendimento do §3º do Art. 11 do Decreto n° 27.382, de 3 de
agosto de 2022 (0031420055).
 
IV. CONCLUSÃO
4.1 Ante o exposto, recomendamos ciência ao item III. No mais,
considerando o Termo de Recebimento, os Relatórios de Fiscalização, as
nota fiscais devidamente certificadas e recebidas pelos servidores
instituídos por portarias publicadas já indicadas neste parecer,
corroborado pelo despacho (0034216120). Este Controle opina pelo
prosseguimento nos termos do art. 63 § 2º da Lei 4.320/64, para a
autoridade competente a deliberar quanto ao pagamento, sob sua inteira
responsabilidade, com base no artigo 64 da Lei Federal nº 4.320/64. Por
fim, destacamos atenção as recomendações e que, quaisquer
impropriedades supervenientes ou eventualmente não detectadas na
ocasião da presente análise de conformidade deverão ser saneadas ex
officio pelo setor/servidor competente, viabilizando a adequada execução
e a consequente realização da despesa pública, evitando-se prejuízos ao
erário.

2. BASE LEGAL
 
2.1 O presente termo de referência foi elaborado em atendimento ao disposto
na Lei nº 13.303/16; 10.520/02; do Decreto nº 10.024/19; do Decreto Estadual
nº 26.182/21; Decreto Estadual 18.340/13; da Instrução Normativa SEGES/MP
nº 03, de 26 de abril de 2018; da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro
de 2006; do Regulamento Interno de Licitações e Contratos da SOPH e demais
legislações vigentes - 0040.067811/2022-38

Após análise do instrumento apresentado, constatou-se que o


edital foi elaborado em harmonia com os ditames do art. 40 da
Lei 8.666/93, destacando-se a clareza e objetividade do com
objeto da licitação, a previsãode requisitos pertinentes ao
objeto do certame como condiçãode habilitação, fixaçãode
critérioobjetivo para julgamento das propostas, prazos legais
respeitados para impugnaçãoao edital, abertura das propostas
e julgamento de recursos, pelo que este Jurídiconãotem
nenhuma recomendaçãoa ser feita.
2. Termo de Referência
3. O termo de referência foi juntado aos autos e reúne cláusulas e condições essenciais
exigidas nos instrumentos da espécie.
4. Observa-se que o instrumento segue o modelo elaborado pela Advocacia-Geral da
União. As alterações efetuadas no modelo elaborado pela AGU foram destacadas e estão de acordo com o
ordenamento jurídico, razão pela qual nada temos a ponderar.
OU
5. O Termo de Referência deve contemplar as exigências do artigo XXXXXX da Lei nº
13.303/2016, que dispões sobre a XXXXXXXX, bem como as normas contidas na Instrução Normativa
054/2018/CAERD, que trata da XXXXXX.
6. Nesse aspecto, o art. XXXX da Lei 13.303/2016 define o projeto básico/termo de
referência como:
Art. XXXX Para os fins desta Lei, consideram-se:
(...)
XXIII - termo de referência: documento necessário para a contratação de bens
e serviços, que deve conter os seguintes parâmetros e elementos descritivos:
a) definição do objeto, incluídos sua natureza, os quantitativos, o prazo do
contrato e, se for o caso, a possibilidade de sua prorrogação;
b) fundamentação da contratação, que consiste na referência aos estudos
técnicos preliminares correspondentes ou, quando não for possível divulgar
esses estudos, no extrato das partes que não contiverem informações sigilosas;
c) descrição da solução como um todo, considerado todo o ciclo de vida do
objeto;
d) requisitos da contratação;
e) modelo de execução do objeto, que consiste na definição de como o
contrato deverá produzir os resultados pretendidos desde o seu início até o seu
encerramento;
f) modelo de gestão do contrato, que descreve como a execução do objeto será
acompanhada e fiscalizada pelo órgão ou entidade;
g) critérios de medição e de pagamento;
h) forma e critérios de seleção do fornecedor;
i) estimativas do valor da contratação, acompanhadas dos preços unitários
referenciais, das memórias de cálculo e dos documentos que lhe dão suporte,
com os parâmetros utilizados para a obtenção dos preços e para os respectivos
cálculos, que devem constar de documento separado e classificado;
j) adequação orçamentária;
(...)
No mesmo sentido é o disposto na IN nº 054/2018/CAERD, que prevê:

Art, XXX: Termo de Referência é XXXXXXXXXX

7. No caso sub examine, em que o processo trata-se de contratação de serviços, devem ser
observadas as exigências do art. 47, §1º, da Lei nº 14.133, de 2021:
Art. 47. As licitações de serviços atenderão aos princípios:
I - da padronização, considerada a compatibilidade de especificações estéticas,
técnicas ou de desempenho;
II - do parcelamento, quando for tecnicamente viável e economicamente
vantajoso.
§ 1º (...)
Parágrafo único. (...)

8. Ademais a Instrução Normativa nº 054/2018/CAERD, dispõe sobre a elaboração do


Termo de Referência – TR, para a contratação de serviços, no âmbito Companhia de Águas e Esgoto de
Rondônia, devendo cuidar portanto que suas exigências sejam atendidas no caso concreto.
9. No caso dos autos, além dos aspectos específicos tratados nos tópicos seguintes, vale
registrar que o Termo de Referência demanda alguns aprimoramentos, notadamente...
10. No caso em epígrafe, verificou-se que não há manifestação do Órgão assessorado acerca
da incidência de previsões de sustentabilidade, o que solicitamos seja sanado ou apresentada motivação
administrativa para a não incidência. 

11. Da natureza comum do objeto da licitação


12. Compete à administração declarar que o objeto licitatório é de natureza comum, haja
vista que a licitação por pregão somente é obrigatória para aquisição de bens e serviços comuns, cujo
critério de julgamento poderá ser o de menor preço ou o de maior desconto, conforme consta do art. 6º,
inciso XLI, da Lei nº 14.133, de 2021. (ESSA AQUI FOI PREVISTA NO TR, EU ACHO)
13. A definição de serviços comuns pode ser extraída diretamente da Lei nº 14.133, de
2021, que apresenta tal conceito nos seguintes termos:
Art. 6º Para os fins desta Lei, consideram-se:
(...)
XIII - bens e serviços comuns: aqueles cujos padrões de desempenho e
qualidade podem ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de
especificações usuais de mercado;
(...)
14. Sobre a necessidade de a Administração declarar a natureza do objeto da contratação, a
Orientação Normativa nº 54, de 2014, da Advocacia-Geral da União, dispõe:
“Compete ao agente ou setor técnico da administração declarar que o objeto
licitatório é de natureza comum para efeito de utilização da modalidade
pregão e definir se o objeto corresponde a obra ou serviço de engenharia,
sendo atribuição do órgão jurídico analisar o devido enquadramento da
modalidade licitatória aplicável.”
15. Embora referida Orientação Normativa tenha sido editada à luz da Lei nº 8.666, de
1993, tem-se que o entendimento jurídico nela consubstanciado é compatível com a Lei nº 14.133, de
2021, motivo pelo qual merece ser observado.
16. No caso concreto, a Administração [declarou/não declarou] expressamente a natureza
comum do objeto da licitação, sendo conveniente ressaltar que [...].

17. Indicação de marca ou modelo


18. Quanto à eventual indicação de marca ou modelo, cabe salientar que lei admite tal
possibilidade de forma excepcional, por representar restrição à ampla competitividade do certame.

19. Condições de execução e pagamento, das garantias exigidas e ofertadas e das condições
de recebimento
20. O art. 18, inciso III, da Lei nº 14.133, de 2021, exige que a fase de planejamento da
contratação contemple as condições de execução e pagamento, das garantias exigidas e ofertadas e das
condições de recebimento, sendo certo que sua definição envolve algum juízo de conveniência e
oportunidade a ser realizado pelo administrador.
21. No caso concreto, o tema [foi/não foi] tratado de forma suficiente no TR, sendo
conveniente destacar que [...].

22. Modalidade, critério de julgamento e modo de disputa


23. Com base na exigência do art. 18, inciso VIII, da Lei nº 14.133, de 2021, é possível
concluir que a fase de planejamento deve abordar as razões que conduzem a definição de elementos aptos
a conduzir a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a
Administração Pública, considerado todo o ciclo de vida do objeto.
24.
Objetividade das exigências de qualificação técnica
25. Já a comprovação da qualificação técnica-operacional costuma ser exigida na
generalidade dos casos, e afere a capacidade de gestão do licitante de executar o objeto licitatório. Por
isso é indispensável indicar quantitativos mínimos a serem comprovados, até o limite de 50% do
quantitativo previsto, conforme art. 67, §2º da Lei nº 14.133, de 2021.
26. No caso concreto, o tema não foi tratado de forma adequada no TR, não se indicando os
quantitativos mínimos a serem comprovados.

27. Exigências de Qualificação nas hipóteses legais de dispensa, sem justificativa


28. O artigo art. 37, inciso XXI da Constituição Federal, preceitua que “o processo de
licitação pública... somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à
garantia do cumprimento das obrigações.
29. O art. 70, III, da Lei Nº 14.133/2021, por sua vez, dispõe que as exigências de
habilitação poderão ser dispensadas, “total ou parcialmente, nas contratações para entrega imediata, nas
contratações em valores inferiores a 1/4 (um quarto) do limite para dispensa de licitação para compras em
geral e nas contratações de produto para pesquisa e desenvolvimento até o valor de R$ 300.000,00
(trezentos mil reais).” (Referidos valores são atualizados anualmente por Decreto, conforme art. 182 da
mesma Lei).
30. A combinação da disposição constitucional com a disposição legal resulta que as
exigências de qualificação técnica e econômica nas situações retratadas no art. 70, III, deve ser
excepcional e justificada.
31. No caso concreto, apesar de se tratar de hipótese em que o art. 70, III autoriza a
dispensa de exigências habilitatórias, estas foram previstas no TR, sem justificativa para tanto.
Recomenda-se que seja avaliada a indispensabilidade dessas, motivando-se as exigências em caso
positivo, ou suprimindo-as em caso negativo.

32. Da avaliação sobre a necessidade de qualificar o TR como documento classificado (Lei


de Acesso à Informação)
33. De acordo com o art. 10 da Instrução Normativa Seges/Me nº 81, de 25 de novembro de
2022, ao final da elaboração do TR, deve-se avaliar a necessidade de classificá-lo nos termos da Lei nº
12.527, de 18 de novembro de 2011, o que deve ser observado no caso concreto.
34. No caso concreto, o tema [foi/não foi] tratado na fase de planejamento, sendo
conveniente ressaltar que [...].

35. Adequação orçamentária


36. Conforme se extrai do caput do artigo 18 da Lei nº 14.133, de 2021, a fase preparatória
da licitação deve compatibilizar-se também com as leis orçamentárias.
37. A existência de disponibilidade orçamentária com a respectiva indicação da
classificação funcional programática e da categoria econômica da despesa é uma imposição legal. Nesse
ponto, convém citar o artigo 10, inciso IX, da Lei 8.429, de 1992, e o art. 105, da Lei nº 14.133, de 2021:
Lei nº 8.429, de 1992
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário
qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente,
perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos
bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:
(Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
(...)
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou
regulamento;
(...)
Lei nº 14.133, de 2021
Art. 105. A duração dos contratos regidos por esta Lei será a prevista em
edital, e deverão ser observadas, no momento da contratação e a cada
exercício financeiro, a disponibilidade de créditos orçamentários, bem como
a previsão no plano plurianual, quando ultrapassar 1 (um) exercício
financeiro.
(grifou-se)
38. Cabe também alertar para que, caso se trate de criação ou expansão de ação
governamental que acarrete aumento da despesa, seja anexada a estimativa do impacto orçamentário no
exercício e nos dois subsequentes, bem como a declaração sobre a adequação orçamentária e financeira
para fazer face às despesas, em conformidade com as normas constantes dos arts. 16 e 17 da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal.
39. Atente-se que compete ao órgão verificar, previamente ao envio dos autos para análise
do órgão de assessoramento jurídico, a aplicabilidade da Orientação Normativa nº 52. do Advogado-Geral
da União, a fim de dispensar a necessidade da declaração acerca dos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº
101, de 2000:
"As despesas ordinárias e rotineiras da administração, já previstas no
orçamento e destinadas à manutenção das ações governamentais preexistentes,
dispensam as exigências previstas nos incisos I e II do art. 16 da lei
complementar nº 101, de 2000".
40. No caso concreto, a Administração [informou que/não informou que] a despesa
decorrente da contratação está devidamente prevista nas leis orçamentárias.
41. No mesmo sentido, [esclareceu/não esclareceu] [tratar-se/não se tratar] de criação
ou expansão de ação governamental que acarrete aumento da despesa, e [atendeu/não
atendeu/demonstrou a não incidência de] todas as exigências dos artigos 16 e 17 da Lei de
Responsabilidade Fiscal [, sendo conveniente ressaltar que...].

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