Grem - The Liberty Amendment Money Trap (Analysis of Central Banking)

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SOBRE O AUTOR:
June Grem é natural de Chicago. Ela recebeu um diploma AB pela Universidade de Stanford e
trabalhou como subscritora de seguros, secretária, pesquisadora e oradora. Em 1971, ela organizou
a Enterprise Publications, Inc. e é sua presidente desde então. Ela é casada com um médico e mãe
de quatro filhos. Ela tem atuado ativamente no trabalho de escoteiras, recebeu o prêmio do Congresso
da Liberdade e está listada no Dicionário de Biografia Internacional, Quem é Quem no Centro-Oeste
e Quem é Quem das Mulheres Americanas. Apesar da agenda lotada como dona de casa, ela
encontrou tempo para atuar no mercado de ações como analista técnica e grafista. Foi através do seu
conhecimento de como funcionava o mercado de ações que ela tomou consciência do papel do
Federal Reserve Bank na nossa economia. Todos os que estão activamente envolvidos no mercado
de acções ficam de olho no Comité de Mercado Aberto do Federal Reserve Bank. É através das suas
manipulações das taxas de juro e de desconto, bem como dos requisitos de margem de stock, que o
mercado sobe ou desce, afectando assim, em última análise, a sorte financeira e económica de toda
a nossa nação.
Uma análise mais penetrante das forças que controlam o mercado

levou a uma investigação do nosso sistema monetário. Os resultados
revelaram uma conspiração sinistra, bem organizada e quase
desconhecida para obter o controle do mundo inteiro através da emissão
e controle de dinheiro. Estas operações foram envoltas em tal segredo
que muito poucas pessoas sabem ou suspeitam que as mesmas forças
que controlam o nosso dinheiro, mercado de ações e economia também
controlam o movimento revolucionário mundial.
Espera-se que quando as pessoas compreendam este assunto de vital
importância da emissão e controlo de dinheiro, uma cidadania informada tome
as medidas necessárias para reconstruir a sociedade com base na razão, no
direito constitucional e na paz e prosperidade para todos os nossos cidadãos.
Se quisermos que a América sobreviva como nação livre, temos de resistir a
todas as tentativas de nos atirar para um sistema monetário mundial.
4
Dedicação
Para o Sr. Peter Cook
Que ainda não é reconhecido por muitos como um dos maiores analistas
monetários vivos dos nossos tempos.
v
CONTEÚDO
Capítulo Página
Prefácio ................................................. .................................... ix

I. A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE ........................................... 1
A Emenda da Liberdade ................................................ ............... 5
Seção I Promete tirar o governo do mercado II. O GOVERNO DOS 5

ESTADOS UNIDOS
POSSUIR OS BANCOS DA RESERVA FEDERAL? ........................... 7
Departamento do Tesouro .............................................. ....... 7 O que significaria para

você tirar o governo do negócio
bancário? .................................... 9 Operações do Sistema da Reserva
Federal..... .............................. 12 Esta parte do quadro de ganhos geralmente não é
conhecida pelo público ...... ...........................................
13
O Conselho de Governadores ................................................ ............ 16
Lista de corretores de valores mobiliários governamentais que reportam ao mercado

Divisão de Estatística do Federal Reserve Bank de Nova York 17
O Comitê de Mercado Aberto ............................................. .... 19 III. UMA REVISÃO DA SEÇÃO II DO
A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE ................................................ 22

4. UMA REVISÃO DA SEÇÃO III DO
A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE ................................................ 23

Texto do HR 17140 ............................................. .................... 23
V. JERRY VOORHIS E SUAS CONTAS DE DINHEIRO .................... 26
VI. LEGISLAÇÃO DE ACOMPANHANTES ........................................ 29
VII. UMA BREVE ANÁLISE DAS CONTAS DE DINHEIRO .... 30
Nenhuma Emenda Constitucional é Necessária ........................... 32

Sobre o Imposto de Renda .................................................. ........... 35
VIII. O NOVO SISTEMA DINHEIRO ........................................ 47
vii
Projeto de Lei Monetária .................................................. ... 47
Constitucional Como Funcionará o Novo Sistema Monetário?......................... 51

Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos . ............................ 55
Financiamento do Governo dos Estados Unidos ................. ................. 56 Como o
Governo financiaria a sua
Atividades próprias? .................................................. ................... 57
IX. PROGRAMA DE SOBREVIVÊNCIA ........................................ 61
PREFÁCIO
Todo mundo odeia impostos, mas ao longo da história a morte e os impostos

foram aceitos como inevitáveis. Contudo, quando os impostos se aproximam do nível
confiscatório, é inevitável que haja oposição. E assim foi na Califórnia. Quando a
Proposição 13, que limitava os impostos sobre a propriedade, foi aprovada por
esmagadora maioria, todos no país saudaram esta grande vitória. Finalmente a voz
do povo foi ouvida em alto e bom som e os políticos "captaram a mensagem". Algum
político ousaria opor-se à redução de impostos ou à Emenda da Liberdade, que
eliminaria gradualmente o imposto sobre o rendimento e obrigaria o governo federal
a deixar de competir com as empresas privadas, especialmente face a uma iminente
revolta fiscal a nível nacional? A Emenda da Liberdade prevê que durante um período
de três anos, todas as empresas comerciais não especificadas pela Constituição
seriam vendidas de volta ao público. Ao final deste horário dia 16 (Imposto de Renda)
A emenda seria revogada. Perguntamo-nos quem, excepto os grandes bancos,

poderia dar-se ao luxo de comprar estas empresas governamentais deficitárias.
Também nos perguntamos que outras actividades os Insiders planearam para o
período intercalar de três anos, caso a Emenda da Liberdade seja adoptada.
Idéias de redução e limitação de impostos começaram a crescer em outros

estados e mesmo agora, perante o Congresso, há um projeto de lei em comissão
para abolir o imposto de renda. Esta é a Resolução Conjunta 23 da Câmara, ou
Emenda da Liberdade.
A grande questão: tudo isso é uma vitória ou uma derrota? Devemos ter cuidado
com as manobras astutas do sistema e perguntar-nos se toda a fanfarra relativa à
Proposta 13 foi ou não planeada pelos Insiders ou se foi uma rebelião espontânea do
povo. A esmagadora maioria das pessoas envolvidas estava preocupada com apenas
uma coisa. Reduzir os impostos sobre as suas casas, que se tornaram tão opressivos
que muitas pessoas foram obrigadas a abandoná-los. Estas pessoas eram cidadãos
honestos, cidadãos comuns, contribuintes que acreditavam que este era o MÉTODO
para finalmente controlar os gastos selvagens do governo. Foi também uma expressão
de rebelião contra intrusões burocráticas nas suas vidas.
Howard Jarvis, o homem que idealizou a Proposição 13,
ix
tornou-se um herói nacional. O seu associado, Paul Gann, está a viajar por todo o
país apelando ao apoio de uma Convenção Constitucional que se destina a pôr em
vigor uma "nova constituição".
Perguntamo-nos se esta constituição (ou não-constituição) é a que foi preparada pelo
Centro para o Estudo das Instituições Democráticas, um termo impróprio, se é que
alguma vez existiu. Eles estão localizados em PO Box 4068, Santa Bárbara,
Califórnia. 93103, Telefone: (805) 969-3281.
O Centro anteriormente tinha escritórios na cidade de Nova York e Chicago, que
agora foram fechados. Presumivelmente, seu trabalho preliminar foi concluído.
O Centro para o Estudo das Instituições Democráticas foi financiado por fundos
de fundações e tem trabalhado nesta “constituição” de estilo soviético há anos. Irá
efectivamente cancelar todas as nossas liberdades e transferir o poder total para o
governo. A "nova constituição" ou não constituição dividiria as regiões atuais (antigos
estados) em "repúblicas". A única fonte de receitas mencionada na não constituição
do Centro provém dos rendimentos empresariais e individuais. Não é feita qualquer
menção a um sistema monetário, mas presume-se que o actual sistema monetário-
dívida será mantido. Que banqueiro ou Insider desistiria desse saque maravilhoso!
Se a Emenda da Liberdade for aprovada, a Convenção Constitucional terá-nos
proporcionado uma nova forma de imposto sobre o rendimento através da não
constituição do Centro, que entrará, sem dúvida, em vigor assim que for aprovada.
Isto tornará a nossa actual Constituição sem valor e sem efeito. Conseqüentemente,
a aprovação da Emenda da Liberdade também não teria sentido. No entanto,
desviaria a atenção da mudança da engrenagem dos Insiders para novas e melhores
formas de roubo e pilhagem de impostos individuais e corporativos. Poderia a
Emenda da Liberdade ser a isca para a convocação de uma convenção constitucional?
Outro efeito pouco notado da aprovação da Proposta 13 é que os políticos da

Califórnia não a aceitaram de braços cruzados. O povo da Califórnia implementou,
sem saber, o governo regional, abdicando do controlo sobre os seus assessores
fiscais eleitos localmente e outros funcionários locais. A sua ira deveria ter sido
justamente voltada contra os avaliadores e cobradores de impostos locais.
Agora esse poder se foi. Tem sido

x
passou para o estado, que está ativamente a ajustar o seu orçamento para alocar a
doação de dinheiro público aos governos locais, para que estes possam continuar os
seus programas de gastos perdulários. Isto controlará eficazmente os gastos e excluirá
as comunidades locais de qualquer palavra a dizer sobre o assunto. Além disso, é parte
integrante do programa federal de regionalismo que colocará os estados mais facilmente
sob o domínio do irmão mais velho em Washington.
A forma de atacar os impostos elevados, seja sobre os rendimentos individuais,

sobre as empresas, sobre as propriedades ou sobre as propriedades, não é através de
quaisquer meios previstos pelos malandros que nos enganaram demasiadas vezes. Só
existe uma forma sensata de aliviar o povo americano dos impostos ultrajantes que esta
nação está a sofrer. E ISSO É A REFORMA DO SISTEMA DINHEIRO. Nas páginas
seguintes, o leitor terá insights sobre a verdadeira natureza da Emenda da Liberdade e
seus reais propósitos. Durante os próximos anos financeiramente caóticos, sem dúvida
que serão apresentadas algumas "leis de reforma monetária". Eles são discutidos no
texto do livro. Também é fornecido um exemplo de um verdadeiro projeto de lei de
reforma monetária. DEIXE O ELEITOR CUIDADO. Os Insiders estão muito perto da
vitória para parar agora. Já que eles conseguiram tudo até agora através de mentiras,
trapaças e fraudes, por que esperar algo diferente deles agora?
Não apoie a não constituição do Centro ou qualquer Convenção Constitucional.

Deixe claro aos seus senadores e deputados que você SABE do que se trata e se eles
estão "no bolso dos banqueiros" e concordam com a não-constituição, expulse-os do
cargo. Mas devemos ter fatos. Dado que a verdade e os factos são a última coisa que
podemos esperar dos meios de comunicação social, devemos recorrer a outras fontes.
Aqueles que apoiaram a Emenda da Liberdade durante anos não deveriam ficar
zangados com este autor. Eu também, em certa altura, apoiei-a até começar a estudar
o significado por detrás das suas frases aparentemente inócuas e das inconsistências
de algumas das declarações feitas pelos seus proponentes. Todos nós queremos nos
livrar do imposto de renda e limitar estridentemente todos os outros. Mas, vamos fazer
do jeito certo. Vamos fazê-lo estabelecendo um sistema monetário verdadeiramente
honesto, no qual todas as pessoas serão beneficiadas. Isso pode ser feito ou seremos
lançados no caos e na escravidão de um governo mundial em que um cartão de crédito
de plástico será o seu dinheiro. XI
Todas as suas propriedades serão confiscadas (roubadas) pelo fundo financeiro para saldar suas
dívidas fraudulentas. ACORDE AMÉRICA. É hora de parar de acreditar em mentiras e de ser
enganado pela propaganda. Estude a questão do dinheiro. Esteja ciente do que é um sistema
monetário honesto e do que ele pode fazer por você e pelo seu país. ENTÃO TRABALHE PELA
VERDADEIRA REFORMA DO NOSSO SISTEMA DINHEIRO. Quando tivermos um sistema monetário
constitucional e honesto, o imposto sobre o rendimento desaparecerá e será incobrável. Não devemos
ser desviados por tácticas diversivas. A QUESTÃO PRINCIPAL É A EMISSÃO DE DINHEIRO POR
BANCOS PRIVADOS E O SISTEMA DE RESERVA FEDERAL.
A luta deveria ser nesta área. Se entendermos a questão do dinheiro e

começarmos nossa luta agora, PODEMOS VENCER!
Junho Grem
xii
Capítulo I
A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE
“As palavras são a droga mais poderosa usada pela humanidade”

Rudyard Kipling
A América do século XX foi sitiada por um fluxo quase contínuo de legislação

paralisante e desastrosa. Embora a morte da nossa nação tenha sido bem planeada,
os algozes não estavam suficientemente organizados até 1913 para conseguir que
o seu banco central marxista e o seu imposto de rendimento gradual fossem
transformados em lei. Durante as décadas seguintes, o Federal Reserve Bank foi
ignorado e o imposto sobre o rendimento foi aceite por um povo dócil e cumpridor
da lei. Foi só quando o gradualismo começou a escalar até ao ponto do confisco que
começaram a surgir rumores ameaçadores contra o imposto sobre o rendimento. .
Devido à crescente insatisfação com esta legislação pesada, era natural que as
pessoas recorressem a qualquer organização ou plano que prometesse reduzir ou
eliminar a pilhagem impiedosa dos cidadãos mais produtivos da América, as classes
trabalhadora e média.
A Emenda da Liberdade parecia feita sob medida para cumprir a tarefa. Não só
o imposto sobre o rendimento seria abolido pela Emenda Constitucional, mas, como
uma bonança adicional, prometia tirar o governo de qualquer negócio não
especificamente mencionado na Constituição. Todos os que abominam o caos, a
confusão e os horrores regulamentares provocados pela intromissão do governo
acolheriam certamente com satisfação o seu êxodo das nossas vidas, tanto pessoais
como corporativas.
O Comitê de Emenda à Liberdade foi fundado em Los Angeles em 1944 pelo

Sr. Willis Stone e vários outros homens que se reuniram para discutir o Caso Sewell
Avery.1 Esses homens estavam preocupados com a contínua invasão do governo
no
1
Sewell Avery era o presidente do conselho da Montgomery Ward & Co., que foi
fisicamente removido de seu cargo por soldados dos Estados Unidos.
1
vidas dos cidadãos e queria formar uma organização que combatesse esses males.
Assim, o Comitê de Emenda da Liberdade foi formado. O Comitê de Emenda da
Liberdade estava anteriormente localizado em 8413 Franklin Avenue, Los Angeles,
Califórnia. 90028, e o Sr. Stone foi seu presidente até 1976, quando se aposentou.
Desde sua aposentadoria, ele continuou a viajar pelo país em palestras em nome da
Emenda da Liberdade.
Após a aposentadoria do Sr. Stone, a sede foi transferida para Provo, Utah, e o
Sr. W. Cleon Skousen chefiou a organização até janeiro de 1979. O Comitê de
Emenda da Liberdade está agora localizado em El Cajon, Califórnia, 92021, PO Box
2386, (714 ) 442-8045 e o fiscal Armin Moths é o novo presidente. O Liberty Analysis
Committee (seu braço de pesquisa) ainda está em Provo, Utah, em 839 No. 700
East, 84601. Seu número de telefone é (801) 374-1800.
Como é que o Comité de Emenda da Liberdade planeou eliminar o imposto

sobre o rendimento, o queridinho sagrado da multidão bancária marxista; sua
principal arma para o roubo da riqueza produzida por outros?
O seu plano era estabelecer uma organização nacional que distribuísse literatura,
informasse os cidadãos sobre o terrível desperdício no governo e exortasse os
contribuintes descontentes a pressionarem as legislaturas estaduais para revogarem
o imposto sobre o rendimento através da via da Emenda Constitucional.
Durante os anos desde a sua fundação, construiu uma organização

impressionante com comités locais em milhares de comunidades em todo o país.
Possui uma mesa de palestrantes e uma lista diversificada de livros e publicações,
além de tiras de filmes, discos e fitas cassete.
A revista bimestral FREEDOM foi substituída por edições ocasionais do REPORT
ON FREEDOM.
O Artigo V prevê que a Constituição pode ser alterada da seguinte forma. Se
dois terços de ambas as Câmaras do Congresso aprovarem uma emenda, ela será
então submetida aos Estados. A emenda se tornará lei se três quartos dos estados
assim o aprovarem. Ou dois terços dos estados podem convocar uma convenção
com o propósito de propor emendas, que então se tornariam lei se três quartos dos
estados ratificassem a emenda, após ter sido submetida a eles pelo Congresso. O
segundo tipo de emenda é iniciado pelos estados, o
2
primeiro pelo Congresso.

O Comitê de Emenda da Liberdade escolheu o segundo método.
Quando dois terços dos estados aprovarem esta legislação, ela será submetida ao
Congresso para convocação de uma Convenção Constitucional.
(Isso poderia ser uma ligação com a presente proposta de Convenção Constitucional?)
O Congresso submeteria então a proposta a todos os cinquenta estados. Se três
quartos deles votarem a favor da medida, ela se tornará lei. Lembre-se de que a
aprovação de um estado não constitui ratificação. Até agora, depois de mais de trinta
anos, apenas sete estados aprovaram a Emenda da Liberdade. Esta é uma forma
complicada, demorada e indireta de atacar o problema ameaçador do nosso sistema
monetário marxista, do qual o imposto sobre o rendimento é apenas uma
manifestação. Mesmo agora, com o imposto sobre o rendimento como número um
na parada de ódio das pessoas, é duvidoso que muitos estados aprovem o plano
porque tem quatro secções distintas. Este tipo de legislação "pacote" deve ser
adoptada na íntegra, exactamente tal como está redigida. Só por esta razão, poderá
ser difícil conseguir que o número necessário de estados aprove esta legislação. A
Emenda da Liberdade apareceu repentinamente no Congresso sob a Resolução
Conjunta da Câmara No.
23. Tudo isto aconteceu em conjunto com a aprovação da Proposta 13 na Califórnia.

O referendo da Califórnia declarou que o imposto sobre a terra não aumentaria mais
de 1% ao ano da Avaliação das propriedades.
A Emenda Jarvis também exige 2/3 dos votos da legislatura para aumentar os
impostos sobre vendas, impostos sobre a renda ou quaisquer outros impostos. Isto
é bom, a menos que a legislatura da Califórnia esteja cheia de intrometidos socialistas
perdulários. A questão é: o povo da Califórnia foi enganado?
Os avaliadores sempre poderiam aumentar a avaliação municipal dos imóveis. Teria
sido melhor abolir completamente o imposto sobre a terra. Isto poderia ser facilmente
conseguido sob um sistema monetário legal e ético. As pessoas deveriam rebelar-se
contra o sistema bancário e exigir financiamento sem impostos em vez de
financiamento com impostos através da criação de crédito falso dos bancos.
Devemos também lembrar que em nenhuma parte da Constituição o Governo

Federal está autorizado a envolver-se nas suas multifacetadas actividades socialistas,
anti-empresariais e antipopulares.
3
Esses programas já são inconstitucionais e ilegais. Uma vez que o Congresso, que
desafia a lei, tem estado ocupado a ignorar e a ostentar a Constituição durante
décadas, porque é que outra alteração constitucional mudaria as suas atitudes? Esta
situação continuará inabalável até que as bases da América finalmente fiquem
furiosas o suficiente para expulsar os infratores da lei do governo e substituí-los por
pessoas que representarão os interesses desta nação e não de grupos estrangeiros
e de interesses especiais.
Visto que existe uma forma mais fácil e eficaz de revogar o imposto de renda,
por que ele não foi utilizado? O método mais eficaz seria fazer com que UM ESTADO
DECLARE A 16ª EMENDA RATIFICADA ILEGALMENTE. A Suprema Corte teria
então que decidir sobre a questão. Embora não possamos esperar muito dos tipos
de ordens de advogados entronizados no seu santuário privilegiado, isso os colocaria
numa situação difícil e forçaria uma decisão de uma forma ou de outra. Também
concentraria muita atenção nesta questão e forçaria muitos políticos inflexíveis a
tomar uma posição definitiva sobre a questão. Ohio não era legalmente um estado
em 1913, portanto, a 16ª Emenda não cumpriu os requisitos de ratificação da Emenda
por 36 estados. Os políticos de Ohio que aprovaram a sua Constituição de 1802
nunca a submeteram ao povo para ratificação. Isto também violou a disposição que
garante que todos os estados terão uma forma republicana de governo. O Congresso
tentou escrever um final para esta situação ultrajante, aprovando uma Resolução
Conjunta para admitir o Estado de Ohio na União em 7 de agosto de 1953. Esta
Resolução Conjunta é de Direito Público 204 e é encontrada em 67 Estatutos Gerais
dos EUA, página 407 A Resolução Conjunta previu ainda que "entrará em vigor a
partir de 1º de março de 1803" (ou 150 anos retroativamente). Arte. Eu, Seg. 9 proíbe
a aprovação de leis retroativas. Seria interessante observar os métodos utilizados
pelo Supremo Tribunal para escapar desta situação.
Os apoiantes da Emenda da Liberdade gastaram milhares de dólares e milhares de

horas a trabalhar para a adopção desta legislação.
De acordo com o Comitê de Emenda da Liberdade: "Mais de 6.000 organizações
aprovaram resoluções de apoio. Estas incluem clubes de serviço, organizações
patrióticas, clubes políticos, sindicatos,
4
associações comerciais, associações médicas e outras."1 Neste ponto, talvez

devêssemos perguntar se a sua aprovação alcançaria ou não o que os seus
apoiantes esperavam, ou se eles têm sido mantidos ocupados "girando as rodas"
trabalhando por uma legislação que tem pouca probabilidade de se tornar lei , e que,
se aprovadas, não alcançariam os resultados esperados. Examine os factos e
decida-se.
A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE
Sec.I: O Governo dos Estados Unidos não se envolverá em nenhum empreendimento

empresarial, profissional, comercial, financeiro ou industrial, exceto conforme
especificado na Constituição.
Sec.II: A Constituição ou as leis de qualquer estado, ou as leis dos Estados Unidos

não estarão sujeitas aos termos de qualquer acordo estrangeiro ou doméstico que
possa revogar esta emenda.
Sec.III: As atividades do Governo dos Estados Unidos que
violarem a intenção e o propósito desta alteração serão, no prazo de três anos a
partir da data da ratificação desta alteração, liquidadas e as propriedades e
instalações afetadas serão vendidas.
Sec.IV: Três anos após a ratificação da emenda, o décimo sexto artigo de emendas
à Constituição dos Estados Unidos será revogado e, posteriormente, o Congresso
não cobrará impostos sobre bens pessoais, propriedades e/ou presentes.
SECÇÃO I PROMETES TIRAR O GOVERNO DO NEGÓCIO Quase todos, excepto os

intrometidos
socialistas e os esquerdistas que odeiam as pessoas, concordariam com esta premissa. Onde quer
que exista governo, encontramos provas horríveis de trapalhada, corrupção, desperdício monumental,
favoritismo, tirania política e pilhagem.
Certamente “nosso governo” provou ser o inimigo dedicado da maioria dos Estados
Unidos, e mostrou-se
1
Sua introdução à Emenda da Liberdade, pelo Comitê de Emenda da Liberdade
dos EUA, 6413 Franklin Ave., Los Angeles, CA 90028.
5
repetidamente para ser a instituição menos qualificada do mundo para

administrar qualquer coisa adequadamente – até mesmo ela mesma. Antes de
partirmos para apoiar outra peça legislativa, porém, certifiquemo-nos de que
sabemos exactamente o que ela propõe. Fomos enganados muitas vezes. Se
o governo deve sair do mercado, o que significa negócio?
A Constituição nunca especificou que o governo poderia envolver-se em
qualquer negócio, portanto, deveríamos concluir que a saída do negócio se
refere ao "negócio bancário" ou, como diz a Emenda da Liberdade, ao
"empreendimento financeiro". Este é um ponto muito importante. É
provavelmente a chave para todo o assunto.
6
Capítulo II
O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS É PROPRIETÁRIO DOS BANCOS

DA RESERVA FEDERAL?
Um dos princípios fundamentais do Comité de Emenda da Liberdade é que o

Sistema da Reserva Federal é propriedade e operado pelo governo e que o
Departamento do Tesouro recebe mais de "98% do lucro" (saque). Para
fundamentar o seu argumento de que o Fed faz parte do governo, é citada a
listagem no Manual da Organização dos Estados Unidos. É também feita referência
aos números do Boletim do Tesouro relativos a algumas receitas de dinheiro do
Sistema da Reserva Federal.
Em primeiro lugar, a listagem no Manual da Organização dos Estados Unidos

não é uma indicação de propriedade governamental. Organizações como o Banco
Mundial, a IDA (Associação Internacional de Desenvolvimento), uma afiliada do
Banco Mundial, o FMI, a Organização dos Estados Americanos e a ONU, apenas
para mencionar algumas, também estão listadas. Os Estados Unidos adquiriram
“adesão” (privilégios de subscrição) nessas organizações por meio de tratados. Na
verdade, a ONU está listada como uma “organização internacional”. Além disso,
num gráfico que descreve o Departamento do Tesouro, o Sistema da Reserva
Federal nem sequer é mostrado.
DEPARTAMENTO DO TESOURO1
Aqui estão outras evidências que mostram que o Sistema da Reserva Federal
não é propriedade do governo.
1. Os funcionários do Sistema da Reserva Federal não estão na função pública.2
2. Os funcionários têm seu próprio sistema de pensões: o Plano Thrift. 80% do

dinheiro é investido na Equitable Life
1
Manual do Governo dos Estados Unidos, edição 1975-1976, p. 394.
2
US Statistical Abstract, 1970 ed., página 396, e Título 5, Gvt.
Organização e Funcionários, Sec. 5314.
7
Assurance Society e os 20% restantes com a Prudential Life Insurance Company e a

Morgan Guarantee and Trust Company.1
3. Os Bancos da Reserva Federal foram isentos do pagamento de impostos sobre o

rendimento através de medidas legislativas. (Os departamentos governamentais não
pagam imposto de renda.)2
4. A Lei de Controlo das Corporações Governamentais de 1945 isentou o Sistema da

Reserva Federal de auditoria. (Todas as agências governamentais são auditadas
anualmente pelo Gabinete Geral de Contabilidade.)
5. Os Bancos da Reserva Federal pagam aos seus próprios funcionários e executivos

com os seus próprios cheques.
6. Os Reserve Banks usam selos e postagem em suas correspondências. NÓS

Os departamentos governamentais enviam gratuitamente a postagem.
7. Os bancos e filiais da Reserva Federal pagam impostos imobiliários. NÓS

Departamentos e agências governamentais não.
Talvez as palavras do falecido grande Exmo. Louis T. McFadden descreve melhor a situação:
Em seus Discursos Coletivos ao Congresso, ele disse: "O Federal Reserve é uma empresa privada
criada pelo governo. É uma agência quase governamental na qual o Presidente nomeia os diretores
do Conselho de Governadores, mas o Banco paga os seus salários. O Governo NÃO TEM
CONTROLO sobre o Fed."
Embora o Presidente possa nomear o chefe do Conselho de Governadores, ele não

tem poder para destituí-lo. O Federal Reserve Bank foi chamado de agente fiscal do
1
Audiências perante o Comitê de Bancos e Moeda, Câmara dos Representantes: Para fornecer uma
auditoria do Sistema da Reserva Federal pelo Escritório de Contabilidade Geral, HR 10265, 93º
Congresso, 2 e 3 de outubro de 1973, p. 99.
2
Código dos EUA, Título 12, Seç. 531.
8
governo. O exato oposto é a visão mais correta. O governo é o agente fiscal do império
Bancário da Reserva Federal e está totalmente sob o controlo dos banqueiros, tanto
nacionais como internacionais.
Porque é que o Comité de Emenda da Liberdade afirma tão veementemente que o

Sistema da Reserva Federal faz parte do Governo dos Estados Unidos, apesar das
provas esmagadoras em contrário? A resposta é que se admitissem que este polvo era
um monopólio bancário privado ao qual foi ilegalmente concedido o privilégio de criar o
dinheiro e o crédito da nação, "não conseguiriam tirar o governo do negócio bancário". E
ESTE É O CRUXO DE TODA A MATÉRIA. É a razão real, mas nunca mencionada, da
existência de todo o movimento. “Remover o governo” do negócio bancário envolveria o
pagamento de milhares de milhões de dólares em ganhos ilegais a estes tímidos
bancários. Eles simplesmente “trocariam de chapéu” e passariam para o Departamento
do Tesouro. Nada mudaria, exceto os títulos. MAS, eles teriam poder total e completo
sobre as instituições financeiras da nação agora e o Congresso teria perdido a sua última
oportunidade de REVOGAR, RESCINDIR E REVOGAR a escandalosa Lei da Reserva
Federal. Um exemplo é a Inglaterra. A única reparação que o povo tem agora contra o
Banco de Inglaterra é a revolução.
O QUE SIGNIFICARIA PARA VOCÊ TIRAR O GOVERNO DO NEGÓCIO

BANCÁRIO?
Em primeiro lugar, O GOVERNO NÃO ESTÁ NO NEGÓCIO BANCÁRIO, então

como pode ser “saído” de algo em que não está? A impressão de notas da Reserva
Federal pelo governo para o Banco da Reserva Federal constitui “estar no negócio
bancário?” Claro que não! Além disso, se o governo “comprar” as acções dos Bancos da
Reserva Federal, isso constituiria envolvimento no negócio bancário? Quem são os
acionistas e onde estão as ações? Ninguém parece saber.
O direito soberano de uma nação de emitir o seu próprio dinheiro e crédito nunca
deve ser considerado como uma função bancária. A verdade é que os bancos usurparam
este poder soberano por causa de
10
estupidez, frouxidão legislativa, corrupção e traição. A aprovação da Emenda da

Liberdade removeria os poucos direitos que o Congresso ainda tem sobre o Sistema
da Reserva Federal, que, neste momento, é APENAS O DIREITO DE REVOGAÇÃO.
Todo o esquema da Emenda da Liberdade é uma farsa para encurralar ainda mais
os americanos, para que o laço final da escravização possa ser torcido à volta dos
nossos sempre confiantes pescoços.
Não devemos ignorar o generoso apoio que o Congresso deu a outras
instituições financeiras internacionais não governamentais, como o Banco Mundial,
o FMI, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Banco Asiático de
Desenvolvimento, além de uma série de outras instituições financeiras. Será que
“tirar o governo do negócio bancário” significa a cessação de todas as dotações para
estes impérios financeiros supranacionais? Desejamos que isso aconteça. Mas não
é isso que significa esta frase enganosa. A relação dos Estados Unidos com estas
instituições é apenas de natureza contributiva. A gestão é totalmente internacional e
mesmo os funcionários que podem ter cidadania dos Estados Unidos são, na
realidade, cidadãos do mundo. Não pagam imposto sobre o rendimento, viajam com
passaportes diplomáticos e o Governo dos Estados Unidos não tem absolutamente
nenhum direito de gestão ou controlo sobre estas instituições ou indivíduos. Não
pode entrar nas instalações destes bancos, mesmo quando localizados dentro dos
limites desta nação, para cumprir intimações, auditar os seus livros, prender
executivos ou funcionários ou exercer qualquer outro tipo de controle. Obviamente,
os Estados Unidos não estão “no negócio bancário”, em qualquer sentido da palavra,
na sua relação com estas instituições financeiras.
Muitos apoiantes da Emenda da Liberdade podem não estar conscientes da

natureza histórica da controvérsia relativa ao alegado envolvimento ou não
envolvimento do governo no negócio bancário.
Os oponentes do dinheiro honesto e constitucional sempre defenderam a posição de
que a Constituição nunca deu ao governo qualquer autoridade para emitir dinheiro,
mas apenas para "cunhar dinheiro". Esta é uma posição ridícula e absurda. A
cunhagem de uma nação representa sempre apenas uma fração da quantidade total
de dinheiro e crédito. Cunhar dinheiro é uma frase que inclui o direito de emitir não
apenas moedas, mas também papel-moeda e títulos. Se os banqueiros realmente
quisessem dizer o que dizem sobre o
11
"cunhagem" de dinheiro pertencente exclusivamente a moedas de dez centavos,

moedas de vinte centavos, etc., observe-os gritar se seu poder ilícito de negociar no
aspecto de crédito do dinheiro lhes for subitamente tirado. A riqueza da nação é
produzida pelo povo e não pelos bancos. O governo deve criar o meio de troca para
que os criadores de riqueza (cidadãos produtivos) possam trocar os seus bens e
serviços sem incorrer em dívidas com bancos privados.
A controvérsia relativa ao envolvimento do governo no negócio bancário é tão

pertinente em 1979 como o foi em 1876. Por exemplo, o Sr. Horace White, um
apologista dos banqueiros desse período, no seu livro Money and Banking, escreveu
que se opunha à O Governo estava no negócio bancário e opôs-se a que o Governo
criasse Notas do Tesouro, a menos que fossem baseadas no ouro que era controlado
pelos banqueiros internacionais de Wall Street.1
Uma vez que o Comité de Emenda da Liberdade afirma que o governo está no
negócio bancário e que deve ser afastado destas actividades, aponta para certos
números publicados no Boletim do Tesouro que mostram as receitas recebidas pelo
Governo Federal do Sistema de Reservas. Os apologistas da Emenda da Liberdade
também afirmam que o governo embolsa mais de 98% dos rendimentos de todo o
Sistema de Reservas. Deveríamos ter o direito de saber se isso é verdade ou não.
Para compreender estes números, devemos estar cientes do que representa

esta receita. Os montantes em questão indicam os juros auferidos pelas notas do
Tesouro dos EUA e pelas obrigações de agências que são detidas pelos vários
bancos de reserva em todo o país.
Após deduzidas todas as despesas, o restante é devolvido à Fazenda. Tenha sempre em mente que
estes bancos não pagam o valor nominal, nem mesmo um preço com desconto pelos títulos adquiridos,
mas obtêm-nos por cêntimos, simplesmente “pagando por eles” com os seus próprios fundos criados
pelo banco. É o poder de criar crédito contra minúsculas reservas fracionárias que os bancos
comerciais e de reserva utilizam que é a principal causa da inflação e da devassidão da nossa moeda.
Como você gostaria de comprar um
1
Andrae B. Nordskog, Spiking the Gold (Los Angeles, Califórnia, Gridiron Publishing Co.,
1932).
12
alguns bilhões de dólares em títulos (ou bens e serviços) apenas pelo custo de impressão?
OPERAÇÕES DO SISTEMA DA RESERVA FEDERAL
As operações do Sistema da Reserva Federal podem ser divididas da seguinte

forma: a)
Sistema da Reserva Federal: inclui os 12 bancos da Reserva Federal e suas filiais
espalhadas por todo o país.1
b) O Conselho de Governadores
c) O Comitê de Mercado Aberto
Em 1972, o montante devolvido ao Tesouro por esta fonte foi de cerca de 3,8 mil
milhões de dólares. Aumentou para 4,3 mil milhões de dólares em 1973. Lembre-se que
mesmo estes milhares de milhões são lamentavelmente pequenos em comparação com
os actuais 47 mil milhões de dólares em juros agora pagos apenas sobre a dívida nacional.
Esta dívida governamental fraudulenta de 47 mil milhões de dólares foi criada devido à
existência do nosso sistema de dívida monetária, sob o qual o governo toma emprestado
todo o seu dinheiro e crédito deste monopólio bancário ilegalmente constituído. As
bochechas emitidas para os EUA
O Tesouro do Fed são apenas criações contabilísticas deles e não representam fundos,
mas créditos criados do nada.
“O crédito do Federal Reserve Bank, portanto, como já foi afirmado, não consiste em
fundos que as autoridades da Reserva “conseguem” em algum lugar para emprestar,
mas constituem fundos que estão AUTORIZADOS A CRIAR.”2 (ênfase adicionada)
1
“O Sistema da Reserva Federal obtém receitas dos juros recebidos de sua carteira de
títulos do governo. O dinheiro não gasto com essas receitas é devolvido ao Tesouro.”
(Audiências perante o Comitê Bancário e Monetário, ibid., página 85).
2
O Sistema da Reserva Federal, seu propósito e funções, publicado pelo Conselho de
Governadores do Sistema da Reserva Federal, Washington, DC, 1939, página 85.
13
Você nunca encontrará as seguintes informações na literatura do Comitê de

Emenda da Liberdade:
“O Federal Reserve não 'recebe o dinheiro, ele o cria'. Quando a Reserva Federal
emite um cheque, está a criar dinheiro. Isto pode resultar num aumento nas reservas
bancárias – um depósito à vista – ou em dinheiro, se o cliente preferir dinheiro, ele
pode exigir Notas da Reserva Federal, e a Reserva Federal terá; a máquina total de
fazer dinheiro.
Pode emitir dinheiro ou cheques. E nunca tem problemas em validar os seus cheques
porque pode obter as notas de 5 e 10 dólares necessárias para cobrir os seus
cheques simplesmente pedindo ao Departamento de Gravura do Departamento do
Tesouro que as imprima.”1 (ênfase acrescentada)
ESTA PARTE IMPORTANTE DA IMAGEM DOS GANHOS NÃO É

GERALMENTE CONHECIDO PELO PÚBLICO
Se os relatórios do Boletim do Tesouro sobre as receitas orçamentais do Sistema

da Reserva Federal fossem a sua única fonte de rendimento, porque é que mesmo
um relutante Comité Bancário realizaria audiências para um adulto? A verdade é que
mais de 95% dos rendimentos isentos de impostos do Sistema de Reservas nunca
são declarados. Nunca se pense que este cartel bancário tenha esquecido um único
item na captação de fundos de todas as fontes imagináveis. Suas fontes de receitas
incluem: 1. Juros e taxas de empréstimos 2. Receitas de compra e venda de fundos
federais 3.
Juros e dividendos de títulos a.
Títulos do Tesouro dos EUA b. Outro governo dos EUA. valores
mobiliários (agências e corporações
1
Subcomitê de Finanças Domésticas. Comitê de Bancos e Moeda. Câmara dos
Representantes. 88º Congresso, 2ª Sessão, 21 de setembro de 1964.
2
Boletim do Federal Reserve, Conselho de Governadores, Washington, DC 20551, 21, 1964.
14
rações)
4. Obrigações dos Estados e subdivisões políticas 5. Receitas
do departamento fiduciário 6.
Outros encargos, taxas, etc.
Lembre-se de que, por lei, todas as Notas da Reserva Federal são obrigações do
Governo Federal. Quando o Departamento do Tesouro recebe uma ordem para imprimir,
digamos, US$ 50.000,00 em “dinheiro” em papel, podemos resumir a transação da
seguinte forma:
O Tesouro recebeu $ 50.000,00 em dinheiro, enquanto o Federal Reserve recebeu
e receberá em um título de 30 anos o seguinte: $ 50.000,00 do Bureau of Engraving $
50.000,00
do Tesouro quando o título vencer $ 60.000,00 de
juros sobre o título $ 2.700.000,00 em empréstimos a John Q Público
total de US$ 2.860.000,00.2
(Calculado com juros de 5%. À medida que as taxas de juros sobem, os lucros também aumentam.)
Nenhuma outra máquina de lucro como esta existiu na história do nosso planeta.
Os títulos do governo dos EUA detidos pelo Federal Reserve Bank passaram de
16 milhões de dólares em 1914 para 107.148 milhões de dólares em 1977. Muitos
destes títulos foram pagos, mas foram "prolongados" e ainda cobram juros. Os milhares
de milhões ganhos com a sua carteira de obrigações constituem apenas uma fracção
do seu rendimento total isento de impostos. Outras fontes incluem suas transações no
exterior. O último valor disponível constituiu "US$ 17 trilhões
1
Boletim do Federal Reserve, Conselho de Governadores, Washington, DC 20551, junho de 1975.
2
Wicliffe B. Vennard, Sr., A solução para a fraude do Federal Reserve, Hawthorne, Ca.,
Omni Publications, 1968, p.4
3
1914-1938, Estatísticas Históricas dos Estados Unidos do Colonial Times, Washington, DC, Departamento
de Comércio, Bureau of Census. 1939-1977: Relatório Econômico do Presidente, janeiro de 1978.
Washington, DC, Imprensa do Governo dos EUA.
15
valor das transações por transferência bancária."1 A chamada balança de pagamentos

é na realidade "uma forma de crédito que é concedida"2 pelos bancos centrais e
manipulada por eles em violação da Constituição. As transações por transferência
bancária incluem não apenas os bancos centrais, mas Também os bancos
multinacionais comerciais. É claro que este número não representa lucro puro, mas
sim o total de transacções. Mas o volume por si só indica que enormes quantias de
dinheiro foram obtidas com estas transacções.
Até nos livrarmos deste monstro do dinheiro privado e dos seus companheiros
bancos comerciais vampiros, a nossa nação continuará a debater-se numa confusão
monetária. Cabe aos cidadãos informarem-se dos factos e corrigi-los antes de
sermos arrastados para a próxima etapa do laço monetário que está a ser preparado
para nós – um sistema de cartão de crédito e depois uma unidade monetária mundial.
ISSO DEVE SER EVITADO A TODO CUSTO. E não se esqueça da possível
desvalorização do dólar, dando a você, o otário, um novo dólar para cada dez ou
vinte Notas da Reserva Federal (ou créditos bancários) que você possui agora. O
mesmo cenário foi repetido pelos banqueiros socialistas-comunistas em muitos
países. Agora é a nossa vez. Só poderá ser evitado se um número suficiente de
americanos mobilizados conseguir recuperar o controlo sobre aqueles que
supostamente nos representam e votar num sistema monetário constitucional.
“Se todos os empréstimos bancários fossem pagos, ninguém teria um depósito

bancário e não haveria um dólar em moeda ou moeda em circulação.
Este é um pensamento surpreendente. Somos completamente dependentes dos
bancos comerciais. Alguém tem de pedir emprestado cada dólar que temos em
circulação, seja dinheiro ou crédito. Se os bancos criarem bastante dinheiro sintético
(crédito bancário), seremos prósperos; se não, morreremos de fome. Estamos
absolutamente sem um sistema monetário permanente. Quando se tem uma
compreensão completa do quadro, o trágico absurdo
1
Audiências perante o Comitê Bancário e Monetário, Câmara de
Representantes, 93º Congresso, HR 10265, 2 e 3 de outubro de 1973, p. 123.
2
lbid., pág. 122.
16
nossa situação desesperadora é quase incrível, mas aí está. Ele (o monopólio

do dinheiro de crédito privado) é o assunto mais importante que pessoas
inteligentes podem investigar e refletir. É tão importante que a nossa civilização
actual poderá entrar em colapso, a menos que seja amplamente compreendida
e os defeitos sejam remediados rapidamente.”1
O CONSELHO DE GOVERNADORES
Em 1921 foi criado o Gabinete Geral de Contabilidade (GAO) com autoridade

de auditoria sobre o recebimento, desembolso e aplicação de fundos públicos.
De 1921 a 1933, o Conselho de Governadores, mas não os Bancos da Reserva
Federal, ficou sob o escrutínio do GAO. Em 1933, o Congresso votou pela
remoção do Conselho de Governadores da jurisdição do GAO. Isto deixou ao
Conselho de Governadores "a determinação das suas próprias políticas de
gestão interna". Foi alegado que a não interferência (do governo ou dos comités
bancários) proporcionaria melhores políticas monetárias e de crédito.
Melhores políticas monetárias e de crédito para quem? Certamente não os

sofredores contribuintes americanos que pagaram as contas desta agência de
falsificação profana.
O Conselho de Governadores tem amplos poderes que incluem a gestão
interna de todo o Sistema da Reserva Federal, a regulação das reservas
obrigatórias para os bancos membros e o controlo das taxas de juro e dos
requisitos de margens para o mercado de ações. Também determina a política
fiscal para toda a nação, manipulando a oferta monetária do país através da
compra e venda de títulos e valores mobiliários do governo. Também supervisiona
as atividades do Comité de Mercado Aberto e seleciona os corretores que terão
o privilégio de negociar no altamente lucrativo mercado de títulos do governo
dos EUA.
Pode ser do interesse de muitos leitores saber a identidade dos trinta e
cinco principais revendedores, dos quais mais de vinte estão na cidade de Nova
York. O restante está espalhado por todo o país em centros financeiros.
1
Do Documento do Senado nº 23, página 102, 24 de janeiro de 1939. Robert H. Hemphill,
8 anos. Gerente de Crédito do Federal Reserve Bank em Atlanta.
17
LISTA DOS NEGOCIANTES DE TÍTULOS DO GOVERNO

RELATÓRIOS À DIVISÃO DE ESTATÍSTICAS DE MERCADO DE
O BANCO DA RESERVA FEDERAL DE NOVA IORQUE
Bache Halsey Stuart Shields, Inc.

Bank of America NT & SA Bankers
Trust Company AG Becker
Incorporated Blyth Eastman
Dillon Capital Market, Incorporated Briggs, Schaedle & Co., Inc.
Carroll McEntee & McGinley incorporaram o Chase

Manhattan Bank, NA
Chemical Bank
Citibank
Continental Illinois Bank and Trust Co. de Chicago Crocker
National Bank Discount
Corporation de Nova York Donaldson Lufkin
& Jenrette Securities Corp.
A Primeira Corporação de Boston
Primeiro Banco Nacional de Chicago
Primeira Pennco Securities, Inc.
Goldman, Sachs & Co.
Harris Trust e Banco de Poupança EF
Hutton & Company, Inc.
Aubrey Lanston & Co., Inc.
Lehman Government Securities Incorporated Merrill
Lynch Government Securities, Inc.
Morgan Guaranty Trust Company de Nova York Morgan
Stanley and Co., Inc.
A Northern Trust Company Nuveen
Government Securities, Inc.
Paine, Webber, Jackson e Curtis, Inc.
Wm.E. Pollock & Co., Inc.
Chas. E.Quincey & Co.
Salomon Brothers
Segundo Distrito Securities Co., Inc.
Stuart Brothers NY Divisão Hanseática United
California Bank
18
Dean Witter Reynolds Incorporado
Este mercado monetário consiste em títulos do governo e de agências dos

EUA, certificados de depósito negociáveis, bem como títulos corporativos e
municipais, aceitações bancárias, etc.
“O mercado de títulos governamentais é o coração do mercado monetário.”2
E, acredite ou não, o volume no mercado monetário é

entre dez e quinze vezes maior que o do mercado de ações.
"Se incluirmos a negociação de obrigações empresariais e municipais,

aceitações bancárias, CD vendidos directamente pelos bancos e outros
instrumentos semelhantes - muitos dos quais não são reportados centralmente,
o volume total do mercado monetário atinge cerca de 8-10 mil milhões de dólares po
Os bancos comerciais também desfrutam do privilégio de emitir os seus

próprios cheques contra reservas mínimas para pagar os títulos e obrigações
adquiridos nos mercados monetários. Os seus clientes, no entanto, que incluem
companhias de seguros, governos estaduais e locais, empresas e indivíduos,
devem pagar por estes títulos e obrigações com dinheiro ganho ou emprestado.
Assim, podemos ver como as autoridades da Reserva e, em menor grau, os
bancos comerciais, são capazes de subscrever as suas compras nos mercados
bolsistas e monetários, assinando cheques contra uma fracção dos seus
fundos de reserva. Este é o lado do mercado monetário e de valores mobiliários
que geralmente não é conhecido pelos
1
Esta lista foi compilada e disponibilizada apenas para fins estatísticos e não tem significado no que diz
respeito a outras relações entre corretores e o Federal Reserve Bank de Nova Iorque. A qualificação
para a lista de relatórios baseia-se na obtenção e manutenção de padrões e atividades razoáveis. Divisão
de Estatísticas de Mercado, Federal Reserve Bank de Nova York, 16 de maio de 1978.
2
Martin D. Weiss, The Money Panic, (Nova York: Latham Process Corp., 1975), p. 38.
3
Ibid., pág. 372.
19
o público e aquele que os elementos pró-bancários querem ocultar a todo custo.
O COMITÊ DE MERCADO ABERTO
Este é o grupo de elite que define políticas para a “compra e venda de títulos do
governo dos EUA e de agências federais, aceitações bancárias e câmbio estrangeiro”.
As funções do Comitê de Mercado Aberto são melhor resumidas no parágrafo

inicial de The Federal Reserve and the American Dollar, Problems and Policies:
“O dinheiro dos Estados Unidos é gerido pelo Conselho de Governadores do Sistema

da Reserva Federal e pelo Comité Federal de Mercado Aberto.”2
Estes homens têm um monopólio virtual e um domínio sobre o bem-estar

económico de toda a nossa nação. As suas políticas podem tornar o crédito facilmente
disponível ou indisponível, as taxas de juro altas ou baixas, os negócios prosperarem
ou estagnarem. Cada município, indivíduo e empresa, está direta e intimamente
preocupado com as decisões que são tomadas por este pequeno grupo de impostores
usurários. As suas decisões não são tomadas com qualquer preocupação com o bem-
estar da nossa nação ou economia, mas com o único propósito de promover a
construção do seu império global e colectivista.
As transacções fiscais do Comité do Mercado Aberto são tão vastas que fazem
com que a dívida nacional pareça insignificante em comparação. As Audiências de
Auditoria deste grupo ditatorial são muito reveladoras.
Trechos do depoimento do governador George W. Mitchell, vice-presidente do
Conselho de Governadores do Sistema da Reserva Federal, e do ex-presidente do
Comitê Bancário da Câmara, Wright Patman, são citados abaixo:
1
Operações de Mercado Aberto, por Paul Meek, Federal Reserve Bank de Nova York, 1973.
2
James L. Knipe, O Federal Reserve e o Dólar Americano, Problemas e Políticas, (University of North
Carolina Press, 1965).
20
O Presidente: "O Comitê de Mercado Aberto teve transações no ano passado, acredito
que foram de US$ 738 bilhões. Em outras palavras, foram entre US$ 2 e US$ 3 bilhões
por dia. Alguém ganhou dinheiro com isso." Patman acrescentou que “a Reserva Federal
teve pelo menos um bilião de dólares em transacções durante aquele ano”. (1971).
Sr. Mitchell: "Nossa carteira é de US$ 75 bilhões. Isso é o que possuímos em títulos
do governo." (Ele cuidadosamente se esquivou da outra questão.)1
O Sr. Mitchell também forneceu as seguintes informações sobre o Federal Reserve Bank de Nova
York. Os activos sob custódia para contas oficiais estrangeiras e internacionais eram 15,5 mil milhões
de dólares em ouro e 55,9 mil milhões de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. O Fed de Nova
Iorque também tem um serviço de transferências bancárias com bancos centrais estrangeiros e, em
1972, de acordo com o testemunho do Sr. Mitchell, havia cerca de 17 TRILHÕES DE dólares em
transacções por transferência bancária num ano.2
Nunca devemos esquecer que títulos e valores mobiliários envolvendo bilhões são
“adquiridos” de uma das seguintes formas: a) um título é “rolado” ou trocado por outro;
b) as reservas são temporariamente reduzidas pelo banco comprador; c) um cheque
não é emitido contra quaisquer fundos, por exemplo, fundos criados no momento da
transação. Ou, como descreve Silas Adams em seu Legalized Crime of Banking:
"Os bancos compram notas e outras obrigações de investimento e pagam com novos
depósitos; vendem notas e outras obrigações de investimento e aceitam créditos de
depósito por elas. Não pagam nada pelo que recebem; recebem dinheiro pelo que
vendem."3
1
Audiências perante o Comitê de Bancos e Moeda: Câmara dos Representantes,
HR 10265, 2 e 3 de outubro de 1973, pp.
2
Audiências perante o Comitê de Bancos e Moeda: Câmara ou Representantes,
HR 10265, 2 e 3 de outubro de 1973, pp.
3
Silas Walter Adams, O Crime Legalizado do Banco, (Hawthorne, Ca. 90250,
Omni Publications, 1958)
21
Embora o Federal Reserve Bank possua agora o poder de estrangulamento

sobre a cena económica americana, ainda procura mais. Um projeto de lei foi
apresentado em julho de 1975, que delineava o plano do Federal Reserve Bank
para a aquisição de todos os bancos e instituições financeiras do país.1 Este
projeto de lei ampliaria a autoridade do Conselho para impor reservas obrigatórias
a todas as instituições depositárias de crédito e controlam assim o volume da
sua actividade de crédito.
Este poder estender-se-ia a todos os bancos comerciais não membros, caixas
de poupança mútua, associações de poupança e empréstimo e até mesmo
cooperativas de crédito. Este projecto de lei ainda não foi aprovado, mas se a
Emenda da Liberdade se tornar lei, a aprovação deste projecto de lei seria
desnecessária, uma vez que os novos poderes conferidos às Autoridades
Monetárias nos seus termos incorporariam todas estas características, mais os
benefícios adicionais do ouro internacional e de outros práticas de empréstimo e negoc
Muita atenção tem sido dada à Secção I da Emenda da Liberdade porque o
núcleo da legislação proposta assenta na questão monetária. Os capítulos
seguintes revisarão brevemente as seções restantes da Emenda da Liberdade.
1
Registro do Congresso, quinta-feira, 17 de julho de 1975, vol. 121, nº 113, pp.H7024-
7028.
22
Capítulo III
UMA REVISÃO DA SEÇÃO II DA ALTERAÇÃO DA LIBERDADE
A Secção II contém um enorme apelo às pessoas que estão indignadas com as

contínuas alianças estrangeiras e a escravidão a outras nações. A redação vaga
nesta seção NÃO REVOGA NENHUM TRATADO EXISTENTE, INCLUINDO A
CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS. Portanto, não terá qualquer efeito em quaisquer
tratados actualmente existentes ou futuros. É uma armadilha enganosa.
Além disso, a nossa actual colheita de “juízes” do tipo experimental social no Supremo
Tribunal trata os tratados como a “Lei Suprema do país”.
Diriam, com efeito, que nenhuma lei ou Emenda Constitucional substituirá os tratados.
Por que linha de raciocínio podemos acreditar que aqueles que já distorceram a
Constituição irão subitamente aderir a ela - a menos, claro, que isso se adapte à sua
decisão do momento.
Uma vez que a nossa Constituição declara agora que os tratados são a lei
suprema do país, a secção da Emenda da Liberdade relativa aos tratados que
afectam apenas essa Emenda é redundante. Este parágrafo provavelmente foi
inserido para torná-lo mais atraente para muitas pessoas. Caso contrário, sua
fraseologia não serve a nenhum propósito tangível.
23
Capítulo IV
UMA REVISÃO DA SEÇÃO III DA ALTERAÇÃO DA LIBER TY
O objetivo principal da Emenda da Liberdade sempre foi a revogação da

Emenda do Imposto de Renda. Se for assim, por que não se limitou simplesmente
à revogação da 16ª Emenda? Além disso, o facto de só entrar em vigor três anos
após a aprovação indica que se pode esperar alguma actividade provisória muito
importante relacionada com o nosso sistema monetário.
É opinião deste escritor que a Emenda da Liberdade não tem nada a ver com
imposto de renda. É uma manobra inteligente para preparar o terreno para o
próximo passo: uma nova lei monetária que irá "devolver ao Congresso o direito
de cunhar e regular o seu próprio dinheiro". Um projecto de lei actualizado de
“recomprar o Federal Reserve Bank” fará uma estreia muito alardeada, apoiado,
sem dúvida, por algumas das mais prestigiadas organizações conservadoras do
país.
Embora muitas pessoas possam não estar cientes disso, a Emenda da
Liberdade foi apresentada no Congresso como HR Res. 23 por John R.
Rarick (D)La., John H. Rousselot (R), Califórnia, e John G. Schmitz (R), Califórnia.
Além disso, enquanto o Sr. Rarick ainda estava no Congresso, ele apresentou o
HR 17140 em 1970 e o mesmo projeto novamente em 1971 como HR 351. Os
projetos de lei foram encaminhados ao Comitê Bancário e Monetário, mas nunca
saíram do Comitê.
Aqui está o texto do HR 17140
91º Congresso 2ª Sessão

RH 17140
NA CASA DOS REPRESENTANTES 21 de abril de 1970
O Sr. Rarick apresentou o seguinte projeto de lei, que foi encaminhado ao Comitê
Bancário e Monetário.
24
UMA CONTA
Conferir ao Governo dos Estados Unidos a propriedade total, absoluta,

completa e incondicional dos doze Bancos da Reserva Federal.
Seja promulgado pelo Senado e pela Câmara dos Representantes do

Estados Unidos da América reunidos no Congresso, que
(a) o Secretário do Tesouro dos Estados Unidos fica autorizado e
instruído imediatamente a comprar o capital social dos doze Bancos da
Reserva Federal e filiais, e agências dos mesmos, e a pagar aos seus
proprietários o valor nominal de tais ações em a data da compra.
(b) Todos os bancos membros do Sistema da Reserva Federal são, por

este meio, obrigados e instruídos a entregar imediatamente ao Tesoureiro
dos Estados Unidos, através da assinatura e entrega dos documentos que
possam ser prescritos pelo Secretário do Tesouro, todo o estoque de
referidos Bancos da Reserva Federal de propriedade ou controlados por
eles, juntamente com todas as reivindicações de qualquer tipo ou natureza
sobre e sobre os ativos de capital dos referidos Bancos da Reserva Federal,
sendo a intenção desta Lei conferir ao Governo dos Estados Unidos o
absoluto , propriedade completa e incondicional dos referidos Bancos da Reserva
(c) Fica autorizada a apropriação, de quaisquer fundos não apropriados

de outra forma, das quantias que possam ser necessárias para cumprir o
propósito deste ato.
*****
A partir do texto deste projeto de lei, parece que uma transferência de ações
será realizada, MAS NOTA, o governo (contribuintes) pagará a conta para "todas as
reivindicações de qualquer tipo ou natureza" e os bancos serão reembolsados em
um dólar por base em dólar. Observe também que não há absolutamente nenhuma
menção no projeto de lei sobre como o dinheiro será emitido, quem terá autoridade
para sua emissão, se os títulos continuarão ou não a ser a base do nosso dinheiro
ou se será ou não uma dívida.
25
e dinheiro sem juros. Este projecto de lei é obviamente tão incompleto que o seu
conteúdo seria complementado e implementado por ajudas legislativas subservientes
e escolhidas a dedo no Congresso.
Não estou questionando a sinceridade dos patrocinadores do projeto, incluindo o
ex-deputado Rarick. Muitos dos seus apoiantes não têm formação na propaganda
tortuosa que rodeia os problemas financeiros e nas armadilhas contidas na sua
linguagem aparentemente sedutora. O Projeto de Lei Voorhis, HR 8209, de janeiro de
1940, tinha semelhanças com o Projeto de Lei Rarick. Esses projetos acabariam com
o Federal Reserve Bank apenas no nome. A emissão de dinheiro não seria
nacionalizada, mas garantiria aos super-capitalistas-socialistas, que actualmente
manipulam o nosso dinheiro e a nossa economia, uma continuação da sua pilhagem
financeira global exploradora. Alguém pode ser tão ingênuo a ponto de imaginar que,
com a vitória à vista e o Congresso sob seu controle total, um projeto de lei (que sem
dúvida seria aprovado) mudaria as coisas para melhor (isto é, para o cidadão!)?
Devemos ser mais cautelosos agora do que nunca para que sejam armadas armadilhas
que nos enredem ainda mais na ditadura global que está actualmente em fase de
conclusão.
Isto deverá provar que as propostas de “recompra do Federal Reserve Bank” são
o verdadeiro objectivo da cortina de fumo levantada pelo Comité de Emenda da
Liberdade. Durante o período de três anos, os Conservadores acreditarão que
alcançaram uma vitória e a atenção será desviada da “nova” (não) Constituição que os
planeadores esperam pôr em prática. Ele irá prever o imposto de renda.
CONTRIBUINTES, CUIDADO!
26
Capítulo V
JERRY VOORHIS E SUAS CONTAS DE DINHEIRO
Dado que Jerry Voorhis desempenhou um papel importante tanto no Congresso

como na cena legislativa, vamos olhar mais de perto este homem, a fim de
determinar as suas qualificações para introduzir uma lei de reforma monetária.
O ex-congressista da Califórnia é considerado por muitos um conservador

convicto, especialmente pelos defensores da reforma monetária. De 1939 a 1941 foi
membro do Comitê da Câmara
sobre atividades antiamericanas. MAS: ele foi listado como funcionário do
Federalistas Mundiais Unidos em seu Governo Mundial de 1951
Publicação de destaques. Um anúncio do New York Times datado de 15 de
novembro de 1957 trazia um anúncio de página inteira do Comitê Nacional para
uma Política Nuclear Sã. Jerry Voorhis foi listado como signatário.
No jornal oficial comunista, Political Affairs, edição de Maio de 1958, Herbert
Aptheker, na sua coluna Ideas of Our Times, elogiou Voorhis por ter fornecido
liderança no esforço para acabar com os testes nucleares dos EUA.
O New York Times, em sua edição de 17 de setembro de 1959, publicou um

anúncio de página inteira "APOIAMOS O CONVITE DO PRESIDENTE EISENHOWER
AO PREMIER KRUSHCHEV."
Voorhis foi listado como signatário junto com Norman Thomas, Steve Allen, a Sra.
Eleanor Roosevelt e o falecido Rev.
O Comitê Tom Mooney, sucessor da Liga Americana para a Paz e a Democracia,
listou o Exmo. Jerry Voorhis como membro do comitê. O Comitê Tom Mooney foi
citado como uma frente comunista na página 130 do Guia para Organizações e
Publicações Subversivas, Documento da Câmara nº 398, 87º Congresso, 2ª Sessão,
preparado pelo Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara dos Representantes
(1957 ).
De passagem, poderá ser interessante notar que o Sr. Voorhis não apoiou Wright
Patman na sua tentativa de obter uma auditoria ao Federal Reserve Bank em 1974.
Este mesmo Jerry Voorhis apresentou dois "Buy Back the

27
Notas de dinheiro do Federal Reserve. A primeira, HR 8209, em janeiro de 1940, e

HR 118, em janeiro de 1943. A Seção 1 (a) do HR 118 dispunha que:
O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos fica autorizado e instruído imediatamente

a comprar dos bancos membros o capital social dos doze Bancos da Reserva Federal
e filiais, e agências dos mesmos, e a pagar a esses bancos membros em dinheiro
legal ou depósitos em um Federal Reserve Bank o valor pago por eles por tais
ações..."
Este projeto de lei teria criado uma Autoridade Monetária que exerceria controle
absoluto sobre todos os bancos e instituições financeiras do país. O poder de emitir
dinheiro seria conferido exclusivamente à Autoridade Monetária (não ao Congresso),
que também poderia participar em transacções internacionais de ouro, bem como na
compra, venda e resgate de títulos do governo dos Estados Unidos. Também deu à
Autoridade Monetária o direito de selecionar membros do Conselho de Governadores
do Sistema da Reserva Federal para o seu pessoal.
Com uma Autoridade Monetária possuindo poderes ainda mais impressionantes

do que o Conselho de Governadores tem agora, faz pouca diferença quem detém as
acções do Sistema da Reserva Federal. Este projecto de lei teria congelado as
Autoridades Monetárias numa posição de poder absoluto sobre o Congresso e a
Nação. Também daria continuidade ao mesmo velho sistema de dívida monetária,
ao inserir a provisão para transações de títulos por parte da Autoridade Monetária.
Por outras palavras, o governo continuaria a pedir emprestado o seu dinheiro e
crédito a um monstro monetário que estaria agora alojado no Departamento do
Tesouro.
Suas operações seriam as mesmas do Comitê de Mercado Aberto, com um nome
diferente.
Poderíamos também perguntar: o que estaria um internacionalista dedicado
como o Sr. Voorhis a fazer ao patrocinar um “projecto de reforma monetária”?
Podemos acreditar que um homem com ligações tão questionáveis seria qualificado
como a pessoa com maior probabilidade de patrocinar um VERDADEIRO projecto
de lei de reforma monetária, ou estaríamos mais correctos ao assumir que a sua
lealdade permanecia com os mesmos interesses a que sempre serviu? Em casos
como este, as ações falam mais alto do que
28
palavras, especialmente quando as palavras são deliberadamente ambíguas e

pretendem alcançar resultados exatamente opostos ao que os apoiantes
confiantes e propagandeados imaginariam.
Devemos estar continuamente vigilantes contra a trapaça, a conversa
duvidosa, o pensamento duplo e a traição na fraseologia legislativa, uma vez
que as mentiras e o engano sempre foram uma das principais ferramentas no
arsenal dos fabricantes de escravos globais.
29
Capítulo VI
LEGISLAÇÃO DE ACOMPANHANTES
Podemos ver que não faria sentido revogar a Emenda do Imposto sobre
o Rendimento sem resolver o problema do Sistema da Reserva Federal e da
emissão de dinheiro. Portanto, devemos esperar que a legislação complementar
seja reintroduzida em breve - outro projeto de lei "Recomprar o Federal
Reserve", que reembolsará generosamente todos os bancos membros por
quaisquer títulos governamentais que possuam, reemitindo novos, dólar por
dólar, com qualquer valor tipo de dinheiro será usado. Você pode ter certeza
de que os banqueiros não perderão um centavo com o negócio. Mas você,
contribuinte, perderá tudo; suas economias, seu seguro de vida, sua
propriedade e, eventualmente, talvez até sua vida.
Agora, se o objectivo de tal legislação fosse permitir que o cidadão tivesse

um sistema monetário honesto, todos nós aprovaríamos. Tenham a certeza,
no entanto, que o engano continuará e muito poucas pessoas compreenderão
ou estarão conscientes da natureza da “nova nota monetária”. Este projeto de
lei provavelmente receberá a maior aclamação e apoio de muitas organizações
conservadoras de prestígio. Com base na anterior lealdade e apoio das
pessoas a estas organizações, milhares de pessoas trabalharão longa e
arduamente para a passagem do que pode muito bem ser o seu passaporte
para o campo de concentração da escravatura económica.
Para avaliar adequadamente os méritos de quaisquer "projectos de lei
de reforma monetária" propostos, será necessário ter certos padrões pelos
quais deverão ser julgados. O capítulo seguinte irá rever brevemente os
aspectos pertinentes que devem ser conhecidos para que possamos saber
quais as armadilhas a evitar e para podermos avaliar adequadamente os
factores necessários no eventual estabelecimento de um sistema monetário
realmente novo e verdadeiramente honesto.
30
Capítulo VII
UMA BREVE ANÁLISE DAS CONTAS DE DINHEIRO
Revisamos brevemente vários projetos de lei de “reforma monetária” que foram

submetidos ao Congresso de tempos em tempos. Uma semelhança surpreendente
entre eles é a característica que prevê a “recompra de ações do Federal Reserve
Bank”. Dado que nenhuma parte destas acções é propriedade do Governo dos EUA,
obviamente não pode ser recomprado algo que não seja agora e nunca tenha sido
propriedade. Nenhuma parte do Sistema da Reserva Federal é propriedade do
governo. Inicialmente, uma ação classe C era destinada à compra pelo governo, mas
essa opção nunca foi exercida. Assim, podemos ver que a frase “recomprar as ações”
é apenas a primeira de uma série de armadilhas psicológicas.
Não podemos “recomprar” as ações classe A e certamente não deveríamos

comprar nenhuma das demais, mesmo que pudéssemos. Seria o crime mais hediondo
da história da humanidade para o contribuinte americano reembolsar essas instituições
bandidas que adquiriram sua riqueza e poder através de sua manipulação fraudulenta
de dinheiro e criação de crédito. O Sistema da Reserva Federal deveria ser
NACIONALIZADO, incluindo TODAS AS CLASSES DE AÇÕES , sejam os acionistas
conhecidos ou não, e todos os seus bens confiscados. No entanto, estas notas de
dinheiro pediriam ao contribuinte americano explorado que reembolsasse estes
barões ladrões que têm explorado o público americano em literalmente biliões de
dólares durante décadas e depois deixá-los continuar as suas operações sob outro
regime.
nome.
A verdadeira nacionalização será exactamente o que pretendemos que seja:
PROPRIEDADE E CONTROLO EXCLUSIVOS por parte do governo do dinheiro e do
poder de criação de crédito. Isto é o que a nacionalização geralmente significa em
outras indústrias e países. Normalmente, é isso! No caso da banca, contudo, devemos
ter extrema cautela porque nesta área nada é o que parece ser.
Por exemplo, o Banco da Inglaterra foi “nacionalizado” em 1947.

Desde então, o poder de compra da libra esterlina foi reduzido em mais de 75% e a
Inglaterra enfrenta muitos problemas económicos. O que enganou o povo foi o
31
crença de que a "nacionalização" do banco deu o controle ao governo. Claramente,

isso não aconteceu. Novamente, devemos estar cientes do uso inteligente da
semântica invertida. O povo britânico não é dono da sua máquina de criar dinheiro.
A "nacionalização" significou que os banqueiros traiçoeiros se mudaram directamente
para as instalações do governo e continuaram a reforçar o seu controlo sobre o povo,
as suas propriedades e a nação. Agora os banqueiros reinam supremos e levaram a
Inglaterra ao ponto exacto do caos económico onde podem agora exigir "um novo
sistema monetário"; um internacional. Este era o objetivo deles o tempo todo. A
mesma coisa acontecerá aqui SE PERMITIRMOS.
Muitas coisas estão a acontecer na cena monetária internacional que significam

mais desastres para o dólar. Em Janeiro de 1979, a Europa adoptou a sua nova
unidade monetária, o ECU, ou Unidade Monetária Europeia, que será apoiada, em
certa medida, pelo ouro. Servirá também como uma forma de moeda internacional e
será aceitável não apenas em acordos internacionais, mas mais tarde poderá muito
bem ser tão facilmente aceitável na Irlanda como na Alemanha. Isto pressagia uma
moeda internacional, mas o que acontecerá com o dólar entretanto?
Podem ter a certeza de que os banqueiros que conduziram deliberadamente os

Estados Unidos ao semi-pauperismo continuarão o seu actual curso de destruição
total da nossa moeda e da nossa economia. A menos que substituamos o actual
Congresso por pessoas sãs, o nosso futuro parece realmente sombrio.
Devemos lembrar que os banqueiros marxistas usam a psicologia reversa. A sua revolução visa
derrubar o povo de uma nação. É verdade que alguns governos foram derrubados no passado pelos
seus "assassinos" altamente financiados, mas a maioria foi infiltrada astutamente e esteve sob o controlo
dos banqueiros durante gerações. Quem mais teria o poder e as finanças disponíveis para organizar
guerras globais e massacrar impiedosamente milhões de vítimas inocentes durante anos depois de o
governo ter sido “derrubado”. Depois da Revolução Russa, e muito depois de o governo do Czar ter sido
removido, os cidadãos foram massacrados impiedosamente durante muitos anos. Por que? Se o
objectivo da revolução era a derrubada do governo, isso tinha sido conseguido. A mesma coisa está
planejada para os Estados Unidos.
32
Não queremos aqui uma situação do Banco de Inglaterra. Queremos uma verdadeira
nacionalização, o que significa que os banqueiros SERÃO LANÇADOS
FORA PARA SEMPRE. O povo, através de representantes novos e confiáveis, verá que o NOSSO
DINHEIRO E CRÉDITO é emitido pelo NOSSO GOVERNO, livre de dívidas e juros, e em quantidades
suficientes para que recessões, depressões e inflação nunca mais possam ocorrer.
Nas discussões sobre a venda de ações nesses projetos de lei, a classe específica de ações
nunca foi classificada, esclarecida ou discutida. O projeto de lei do tipo Voorhis-Rarick simplesmente
instalaria um sistema do Banco da Inglaterra nos Estados Unidos. Esta é a “alternativa” proposta ao
Sistema da Reserva Federal. A única solução honesta e eficaz para o nosso problema de dívida é
REVOGAR, RESCINDIR E REVOGAR A LEI DA RESERVA FEDERAL E TODAS AS SUAS
ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES E NACIONALIZAR TODOS OS SEUS ATIVOS. Você já viu um
projeto de lei que propõe essa abordagem totalmente honesta?
NENHUMA ALTERAÇÃO CONSTITUCIONAL É NECESSÁRIA
Uma Emenda Constitucional não é necessária para nos livrarmos do Sistema da Reserva
Federal. Isso pode ser feito por meio de uma lei do Congresso, simplesmente por maioria de votos
em ambas as casas. Actualmente não existe provavelmente uma única pessoa em todo o governo
que tenha a coragem ou a inteligência para propor tal legislação para consideração. Mesmo que tal
pessoa existisse, a proposta ficaria engarrafada na Comissão.
Muitas vezes é usado o argumento de que não se pode confiar nos políticos a gestão do
dinheiro. Facto número 1. Os nossos políticos estão agora “no bolso” dos banqueiros e representam
os seus interesses total e completamente. Se tivéssemos um sistema monetário honesto, nenhum
político seria capaz de satisfazer os interesses dos banqueiros, pois o seu poder teria sido
permanentemente desmantelado.
Também foi dito que com a emissão do dinheiro pelo governo, a inflação seria galopante. O
que se passa agora com os banqueiros que controlam a emissão de dinheiro? E quanto à inflação
alemã dos anos 20, um exemplo clássico de inflação selvagem? Os Estados Unidos podem agora
estar a dirigir-se no mesmo
33
direção sob o controle do banqueiro. Com o nosso actual sistema de dívida monetária,
nunca poderemos eliminar a inflação porque nunca há dinheiro suficiente para pagar
os juros. O principal é emprestado à existência. Para pagar os juros, devem surgir mais
empréstimos num ciclo contínuo. Os bancos contribuem para a inflação cada vez que
compram títulos do governo e pagam por eles por meio de lançamentos contábeis.
O volume dessas transações é fantástico. Por exemplo, em Novembro de 1975, o

sistema bancário comercial aumentou este tipo de activos em mais de 12 mil milhões
de dólares num só mês. Esses títulos não representam bens e serviços que entraram
na corrente da nossa economia. Esta é uma das principais causas do aumento contínuo
dos preços. Uma das regras mais fundamentais para um sistema monetário sólido é
que o volume de dinheiro deve ser igual à quantidade de bens e serviços produzidos
numa nação. Ao contrário do que nos dizem os economistas do establishment, a
inflação não é causada porque o governo imprime cada vez mais dinheiro. Como vimos,
o papel-moeda representa apenas uma fração da nossa oferta monetária. A inflação é
causada pelo nosso actual sistema monetário, que permite aos banqueiros criar valores
ou créditos bancários a uma taxa acelerada. À medida que a dívida global aumenta,
também aumentam os juros. Eventualmente, o interesse nos sufocará e não teremos
dinheiro. Em vez de um excesso de oferta de dinheiro, temos realmente uma escassez
de dinheiro. O contribuinte médio agora trabalha quase seis meses apenas para pagar
os impostos federais e locais. Portanto, ele tem menos dinheiro para gastar. Não mais.
Aqui está apenas mais um exemplo de onde os porta-vozes do governo e os seus
capangas mentem ao público.
Para que uma lei monetária honesta seja promulgada, milhões de americanos
devem começar a decifrar o seu pensamento sobre o tema do dinheiro e SABER QUE
FATORES DEVEM ESTAR PRESENTES para alcançar um sistema monetário honesto
e livre de dívidas. Exercerão então pressão suficiente sobre o Congresso para que o
actual grupo de banqueiros-agentes traidores trema perante o rugido furioso de um
público excitado e enfurecido.
Outro factor a considerar nesta miscelânea de confusão é a proposta de Nova

Constituição que o Centro para o Estudo das Instituições Democráticas de Santa
Bárbara preparou para a nossa nação. Este documento é o modelo para a tirania 34
o que reduziria os nossos cidadãos livres ao estatuto de escravatura. Esta

"Constituição" divide os antigos Estados Unidos no que é denominado "Repúblicas"
com base na população. Presumivelmente, os antigos estados, que já foram ilegal e
inconstitucionalmente regionalizados por ordem executiva, constituirão a base para
as divisões territoriais.
Um projecto desta proposta de constituição apareceu na Center Magazine,

edição de Setembro-Outubro de 1970.1 É interessante notar que apenas algumas
breves linhas são dedicadas ao importantíssimo assunto do dinheiro. As referências
ao dinheiro são citadas da seguinte forma:
“As Repúblicas Unidas [antigos estados]. ..
Arte. Eu, Seg. 11, .... não pode cunhar dinheiro, destinado ao pagamento de dívidas em
qualquer moeda que não seja com curso legal ..." [com curso legal não definido.]
Arte. IV, Seç. 3, "O Chanceler de Assuntos Financeiros supervisionará o sistema monetário das nações
e regulará seus mercados de capitais e instituições emissoras de crédito conforme estabelecido por lei,
e ISTO INCLUIRÁ INSTITUIÇÕES DE EMPRÉSTIMO PARA OPERAÇÕES EM OUTRAS NAÇÕES OU
EM COOPERAÇÃO COM ELAS, EXCETO QUE OS TRATADOS PODEM DETERMINAR SEUS
OBJETIVOS E PADRÕES." (Enfase adicionada).
Não há outra palavra na “nova constituição” sobre o tema dinheiro. Será que
estes dois parágrafos mencionam o direito dos representantes do povo (por exemplo,
o Congresso) de emitirem o dinheiro e o crédito das nações? Claro que não. Este é
o golpe final que os banqueiros esperavam. O controle absoluto e incontestado sobre
todos os ativos da nossa nação, sem qualquer
1
Cópias desta Constituição podem ser obtidas no Centro para o Estudo de
Instituições Democráticas, PO Box 4068, Santa Bárbara, CA 93103, Telefone: (805)
969-3281. ($ 2,00 pós-pago).
35
fatores restritivos ao Chanceler de Assuntos Financeiros. Este é exactamente o tipo

de sistema monetário que vamos conseguir – e a próxima lei monetária será um dos
passos finais na direcção do objectivo delineado na “nova constituição”, a menos
que a interrompamos.
SOBRE O IMPOSTO DE RENDA
Para que não nos perguntemos se os impostos sobre o rendimento desaparecerão ou não no
admirável mundo novo que os banqueiros planearam para nós. PARECE QUE A ÚNICA FONTE DE
RECEITAS das Repúblicas Unidas é indicada da seguinte forma:
Arte. V: B Seg. 9 (l) c. "Exceto os impostos corporativos a serem mantidos no Fundo

Nacional de Partilha, doravante autorizado, podem ser cobrados SOMENTE DE
PESSOAS INDIVIDUAIS E SOMENTE DE RENDAS: mas
pode haver retenções de rendimentos correntes."
Esta é uma citação directa da não-constituição que o Centro para o Estudo das
Instituições Democráticas elaborou para nós e da mesma não-constituição que as
focas treinadas querem agora adoptar através de uma Convenção Constitucional.
Não há menção às negociações de títulos e ouro por parte das autoridades
monetárias. A continuação de um sistema de dívida monetária parece assegurada
por esta não constituição.
Nossos inimigos estão se tornando cada vez mais arrogantes e tirânicos à

medida que farejam a proximidade da vitória. Se quisermos sobreviver aos meses e
anos críticos que se avizinham, devemos ter um discernimento implacável de cada
acção - não apenas dos nossos inimigos, porque sabemos o que estão a fazer, mas
dos nossos amigos. Toda guerra tem seus traidores e espiões. Este não é exceção.
Devemos também analisar qualquer legislação proposta à luz dos seus prováveis
efeitos na nossa nação, nas nossas vidas e no nosso futuro. Muitas vezes as pessoas
ou organizações parecerão patriotas dedicados. Alguns, com certeza, são sinceros.
Alguns podem estar equivocados. Não podemos desculpá-los por isso, pois há
demasiado em jogo. Outros podem ter sido colocados em organizações conservadoras
com o propósito de alcançar uma “legislação única”. Serão propostas falsas soluções
e
36
muitas vezes pode ser difícil determinar qual pessoa, projeto de lei ou organização
apoiar. Em casos como este, pode ser sensato observar os programas ou as pessoas
dentro do movimento conservador que estão a ser ignoradas ou ridicularizadas.
Quando este ridículo se estende ao domínio do problema monetário, devemos ser
muito cautelosos. Aqueles que são mais criticados podem ser os que têm a resposta
certa. Mas, novamente, devemos enfatizar que a discussão livre é imperativa e todos
os aspectos do problema devem ser considerados.
Se aguçarmos a nossa inteligência e tirarmos o pó da nossa capacidade de pensamento

para reagirmos menos aos slogans (até mesmo aos nossos próprios) e procurarmos a verdade,
poderemos ainda emergir com um programa para a vitória.
As organizações conservadoras e anticomunistas têm tido um histórico de
sucesso muito sombrio. Centenas, talvez milhares de pessoas vieram e partiram.
Restam alguns. A maioria enfrenta os problemas de uma equipe pequena, de fundos
inadequados e de uma mídia adversa. A maioria dos Estados Unidos foi destituída
do controlo sobre a nossa nação e os nossos próprios destinos por inimigos
alienígenas astutos e hostis que ascenderam aos pináculos do poder. O seu sucesso
não teria ocorrido, no entanto, sem a cooperação traiçoeira dos traidores raciais, que
traíram o seu próprio povo em troca de riqueza, prestígio e posições de poder. Este
facto por si só deveria alertar-nos para o facto de que o inimigo actua em todas as
áreas, incluindo organizações anti-comunistas.
Grupos de protesto contra impostos tiveram a sua quota de infiltrados e espiões.

Muitas outras organizações também foram infiltradas por disruptores que semearam
sementes de dissensão e confusão.
Como então seremos capazes de identificar um projecto de lei ou política
verdadeiramente perigoso, especialmente quando pode ser patrocinado por uma ou
mais organizações que muitos conservadores conhecem e confiam? A resposta não
é fácil. No entanto, devemos lembrar que estamos lutando pelas nossas próprias
vidas. Cada declaração, política e peça legislativa deve ser julgada com base no seu
conteúdo e no seu efeito final sobre a maioria dos Estados Unidos, as potenciais
vítimas.
Aprenda a arte da propaganda. Coloquem-se no lugar do adversário e imaginem
como tentariam convencer o público sobre um determinado ponto. Certamente a
verdade é a última coisa que você diria às pessoas. O fato lamentável é que todo o
programa diabólico deve parecer tão celestial que
37
milhões irão juntar-se ao seu movimento para criar esta utopia politicamente
inventada. Você deve encarar cada peça de literatura ou legislação como uma
armadilha que te amarrará um laço em volta do pescoço.
Extraia cuidadosamente os pontos-chave e analise-os ao contrário.
Lembre-se de que o inimigo pensa de cabeça para baixo. Quando você dominar esta
técnica, estará mais próximo dos fatos reais. Discuta o assunto com amigos. Analise
todos os efeitos possíveis que um projeto de lei ou proposta poderia ter em sua vida
e propriedade. Nunca presuma, por um único momento, que algo foi feito para seu
benefício. Os acontecimentos caóticos de hoje são como um puzzle, mas a elite do
poder sabe exactamente como o quadro geral irá emergir. O seu sucesso até agora
deveu-se em grande parte ao facto de a raça Branca pensar de forma lógica e
racional e não através de enigmas. Até compreendermos a natureza demoníaca e
astuta do nosso inimigo, nunca seremos capazes de derrotá-lo. Não devemos deixá-
lo continuar a controlar as nossas vidas através do controle contínuo do nosso
pensamento.
A maioria das organizações conservadoras defende pelo menos da boca para

fora o conceito de liberdade de expressão. Agora é a oportunidade de colocarem
este princípio em prática. Discordâncias e opiniões contrárias devem ser publicadas
e discutidas de forma objetiva. Se a análise de ideias não for permitida, CUIDADO.
A menos que tenhamos opiniões conflitantes e discussões abertas, nunca poderemos
esperar saber a verdade. Não precisamos concordar em tudo. Não deveríamos. No
entanto, a discussão aberta é boa para todos. Todos aprendemos desta forma e isso
permite-nos partilhar tanto os acordos como os desacordos. Muitas vezes, porém,
apenas um ponto de vista é permitido e outros são silenciados. Um exemplo é o
padrão ouro. Os defensores do ouro levantam os olhos com um olhar altivo e enrolam-
se como uma cobra prestes a atacar quando é defendida uma emissão constitucional
de dinheiro sem ouro. Nenhuma discussão é permitida. A resposta é inflexível e
certa. DEVEMOS ter ouro - como Deus. É um fato estabelecido. Não é permitido
discordar. Por que não permitir que aqueles que percebem que o ouro não é um
ingrediente necessário para um sistema monetário sólido tenham um fórum? Eles
deveriam ter permissão para apresentar seus pontos de vista – quer alguém concorde
ou não. O padrão-ouro, nas suas variações, tem servido bem aos banqueiros. O
facto de não ser necessário é demonstrado por uma mudança gradual do dinheiro
mercadoria para uma eventual sociedade sem dinheiro.
38
Entre as muitas falácias a que a humanidade tem sido exposta, nenhuma

no domínio económico foi mais enganadora do que a noção de que o nosso
dinheiro deve ser garantido por ouro ou convertível nesse metal específico.
Arthur Kitson, em seu livro Um Padrão Fraudulento1
, disse que o “padrão ouro é uma fraude legalizada, uma ilusão e uma
armadilha”. Desde o início da civilização, o homem tem utilizado alguma forma de
troca. O dinheiro consistia em muitas coisas, incluindo conchas wampum, gado,
talley sticks, tabletes de argila, tabaco, moedas de vários metais e muitos tipos de
letras de câmbio. Já no período babilônico, eram emitidos recibos de moedas e
outros objetos de valor que eram guardados nos cofres do templo. Este foi o início
do sistema bancário de reservas fracionárias. Esses shekels eram a única contribuição
que os piratas religiosos da época aceitariam. Os shekels foram emitidos em
quantidades maiores do que as mercadorias armazenadas no templo. Como
resultado, aqueles que controlavam o dinheiro tornaram-se ricos e poderosos e
capazes de controlar as fortunas dos reis. O próprio Cristo os considerou com
desprezo e expulsou os cambistas do templo.
Quando o sistema de reservas fracionárias foi reintroduzido pelos

ourives na Idade Média, as mesmas práticas foram seguidas.
Ocasionalmente, ocorriam corridas aos ourives-banqueiros quando não havia
dinheiro suficiente para resgatar as receitas. Isso geralmente levava ao
desaparecimento daquele ourives em particular, mas não impediu a prática.
Se o dinheiro tivesse sido emitido pelo rei e não emprestado de banqueiros
privados, práticas tão ridículas como o sistema bancário de reservas
fracionárias (ou a emissão de dinheiro contra ouro inexistente) nunca teriam
se desenvolvido. No entanto, hoje milhões de pessoas acreditam que as
barras de ouro num cofre de banco dão valor ao seu dinheiro. Isto é
manifestamente falso, como veremos em breve. A lógica indica que apenas
uma pequena parcela da população será capaz de resgatar o ouro que em sua ma
Isto efectivamente despoja o grupo de cidadãos que não detém as receitas
vencedoras da sua riqueza. Isso é justo? Porque é que apenas 10, ou talvez
25% das pessoas deveriam ter permissão para
1
Arthur Kitson, Um Padrão Fraudulento, Hawthorne, Califórnia, Omni
Publicações, 1971, pág. 90.
39
detém moeda “não fiduciária” (por exemplo, papel conversível em ouro)? Você
imagina que, no nosso atual sistema bancário, qualquer outra pessoa além dos
insiders colocaria as mãos no ouro de qualquer maneira?
Está agora a ser apresentado o argumento de que, uma vez que o nosso papel-
moeda está a perder valor, o valor pode ser encontrado em moedas de ouro e prata
ou em barras de ouro. É precisamente este sistema monetário instável, fraccionário,
insuflável, colapsável e de propriedade privada que permitiu aos manipuladores
reduzir o valor do nosso dinheiro a uma fracção do seu valor anterior. Esconder
moedas de ouro ou prata para uma emergência dificilmente é a solução para um
sistema que durante séculos trouxe miséria e colapso monetário a nação após nação.
O ouro sempre foi uma mercadoria que está no coração dos banqueiros.
O câmbio estabilizado é o sonho dos banqueiros, e é por isso que o padrão-ouro foi
utilizado. Numa economia de mercado livre existirão desequilíbrios ocasionais, mas
estes serão em grande parte autocorrigíveis. Sob a regra rígida do padrão-ouro, a
taxa de câmbio permanece estável, mas resulta em flutuações internas de preços. É
uma indexação artificial que pode não ter qualquer relação com o valor do dinheiro
num determinado país.
Outro problema com o padrão cambial ouro é que os seus preços são
controlados por aqueles que gerem as bolsas estrangeiras e pelos bancos das
Nações Unidas. Desta forma, um pequeno grupo pode movimentar ouro de país para
país. Desde que a janela do ouro foi “fechada” em 1971 pelo Presidente Nixon em
nome dos banqueiros, temos visto o dólar cair. No entanto, o valor de algumas
moedas aumentou. Somos informados
que isto se deve ao facto de termos um défice comercial e as "moedas fortes" serem
apoiadas pelo ouro. Se a cessação imediata da ajuda externa ocorresse e os
banqueiros parassem de dar literalmente milhares de milhões às nações atrasadas
falidas, não haveria défice comercial. Sem o défice comercial, não precisaríamos de
converter o dólar em ouro para os árabes, ou para qualquer outra pessoa.
É opinião deste autor que o ataque ao dólar foi deliberado e que o colapso total
é o que os banqueiros sempre quiseram. A única maneira de evitar este desastre é
legislar sobre a sua extinção e devolver o nosso poder de emissão de dinheiro ao
Congresso. Isto também se aplica ao controle do comércio exterior. É ilegal para o
governo permitir
40
bancos internacionais a violarem a Constituição, permitindo-lhes controlar o comércio

exterior.
Ao analisar os problemas que o ouro causou ao mundo, não devemos esquecer
que a sua chamada supremacia económica universal provém quase inteiramente
das nações que obrigaram a sua utilização através de legislação. Que o padrão-ouro
evite o pânico também não é verdade. Por exemplo, em Inglaterra, "O Pânico de
1847 foi travado com a suspensão dos pagamentos em ouro e a permissão ao Banco
de emitir notas inconversíveis."1 O público em geral não se importa com o ouro
desde que o seu papel-moeda sirva o seu propósito. Quando o ouro é procurado
como refúgio, isso se deve inteiramente ao nosso sistema monetário idiota e às
ações dos banqueiros.
Os dois exemplos históricos que são sempre retirados para ilustrar a visão
ortodoxa da inflação devido à falta de operações bancárias em espécie são os
assignats franceses e os dólares emitidos durante a Guerra Civil. Estas moedas
foram criadas durante grandes emergências nacionais para continuar as respectivas
guerras. Este “papel-moeda barato” permitiu que tanto a França como os Estados
Unidos vencessem as suas guerras.
Pode ser interessante notar que nenhuma guerra moderna foi travada com base na
moeda ouro.
Francis Walker, um conhecido economista americano disse:
"Os chamados dólares da Guerra Civil Americana nunca, desde 1862 até o final de
1878, perderam seu valor monetário no menor grau. Pelo seu preço, eles sempre
foram adquiridos prontamente, avidamente. Os homens nunca pensaram em evitar
seu uso tomando ouro com prêmio, ou recorrendo à troca ou ao crédito."
A verdadeira razão pela qual os americanos sofreram os males industriais que

se seguiram à Guerra Civil foi devido à tentativa de trazer todas as moedas para uma
base de ouro e prata. A cláusula de excepção, aprovada por um Congresso
subserviente a pedido dos banqueiros, recusou-se a aceitar este dinheiro como
pagamento de direitos ou impostos. Este foi o verdadeiro crime.
Cada dólar que os banqueiros investiram na guerra
1
Arthur Kitson, Um padrão fraudulento, Hawthorne, Califórnia, Omni Publications,
1972.
41
os empréstimos cresceram para cinco ou seis dólares depois. Eles enriqueceram

enquanto o país empobrecia. A moeda nacional foi destruída e o público teve
novamente de recorrer ao velho truque de pedir emprestado os seus créditos aos
banqueiros a juros de 7 a 10%.
Relativamente ao endividamento do governo: Se os banqueiros estão
dispostos a emitir o seu próprio crédito para comprar títulos do governo, existe
alguma razão para o governo não poder usar o seu próprio crédito para exercer
as funções necessárias?
Comércio exterior: Ao liquidar contas no exterior, deve-se pagar no meio que
seja aceitável para aquele país. Pode ser ouro, bens, títulos ou serviços. No
entanto, quando um país foi pré-financiado para o seu desenvolvimento e recebeu
milhares de milhões sob a forma de ajuda externa, empréstimos bancários e
tecnologia, a escala de equilíbrio do país doador deveria ser a do credor - e não
o contrário, como pensamos.
Veja Agora.
O padrão-ouro: Uma nação cujo dinheiro é usado como meio de troca

internacional (moeda de apoio, como o dólar) fica em desvantagem com todas as
outras nações com quem comercializa.
Quando o comércio exterior é apenas uma troca de produtos excedentes por
produtos de outras nações, não surge nenhum problema. O padrão-ouro substitui
o comércio pela concorrência e pela disputa por ouro ou por dólares trocáveis por
ouro. Dado que, durante muitos anos, os americanos não foram autorizados a
possuir ouro, isso colocou o nosso país numa dupla desvantagem.
Quando o ouro é exportado, o país rival é capaz de afectar os nossos preços
internos, fazendo-os subir. Isto, por sua vez, produz uma diminuição na produção
interna e uma depressão. Se, por exemplo, a América troca uma quantidade igual
de tabaco por artigos de lã ingleses, não há concorrência. Porém, através da
exportação de ouro, o país rival produz itens que nós também produzimos, o
resultado é uma concorrência acirrada. Daí resultam gritos por tarifas protecionistas.
A solução: De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, Artigo I,

Seção 8, o Congresso “terá o poder de regular o comércio com nações
estrangeiras”. Isto mostra claramente que a lei nega aos banqueiros privados os
poderes que eles agora usurparam no domínio do ajustamento das balanças
comerciais. Mas os banqueiros são persistentes e, ao longo dos anos, conseguiram
42
consolidar o seu poder a tal ponto que em 1931 foi criado o Banco de Compensações
Internacionais. Durante as conferências de Bretton Woods, NH em 1944, mais dois
bancos internacionais foram estabelecidos; o FMI (Fundo Monetário Internacional) e
o Banco Mundial (Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento). Estas
instituições abriram as suas portas aos negócios em 1946. O alegado objectivo
destas instituições era "estabelecer e manter a estabilidade cambial entre moedas e
promover e facilitar a expansão da actividade económica e do comércio mundial".
Um dos aspectos-chave de toda esta operação foi a adopção do dólar como “moeda
de reserva” que seria utilizada por outras nações para liquidar as suas obrigações
internacionais. Naquela época, o dólar era conversível em ouro a US$ 35 a onça.
Este foi o início de um ataque de longo prazo ao dólar que está agora a atingir o seu
clímax final.
Para piorar ainda mais o dólar, o programa multibilionário de ajuda externa foi
implementado e muitas das enormes empresas sediadas nos Estados Unidos
começaram a expandir-se para outros países. Muitos dos grandes bancos também
abriram filiais em todo o mundo. O Chase Manhattan Bank de Nova York, por
exemplo, possui mais de sessenta agências em diferentes países. A maioria das
grandes empresas tem banqueiros nos seus conselhos de administração, e muitas
vezes foram concedidas condições de empréstimo muito favoráveis, com baixas
taxas de juro, para a construção de fábricas e desenvolvimento de recursos em
vários países. Durante várias décadas, os ganhos provenientes destas fontes
deixaram Wall Street muito feliz, uma vez que os rendimentos destas instalações se
reflectiram em ganhos mais elevados.
Contudo, isto não ajudou a melhorar a nossa posição de liquidez internacional, mas
foi uma bonança para os círculos bancários. O excesso de dólares poderia ser
convertido em ouro e depois vendido a preços não indexados, obtendo-se lucros
substanciais. Com todo esse dinheiro a sair do país, não é de admirar que o artifício
da balança de pagamentos criado pelos banqueiros tenha mostrado um défice na
conta dos Estados Unidos.
Toda a nossa política comercial externa tem sido gerida pelos inimigos da América e em
benefício dos países comunistas. O dólar nunca deveria ter sido usado como moeda de apoio. É
dinheiro interno e não deveria ter sido convertido em
43
uma moeda conversível internacional. A fraude da ajuda externa e todos os outros

métodos utilizados para separar o contribuinte americano do seu dinheiro estão a
dar bons resultados para a multidão bancária, mas mal para o Sr. e a Sra. Citizen.
Houve algumas tentativas tímidas de conter a saída de dólares, mas nunca

nenhuma que resolvesse o problema básico de um monopólio de emissão de dinheiro
de propriedade privada e doentio. Em 1963, foi aprovado o Imposto de Equalização
de Juros sobre títulos estrangeiros vendidos nos Estados Unidos. Também foi
iniciado o Programa Voluntário de Restrição de Crédito para encorajar as instituições
financeiras dos EUA a limitarem a sua saída de capital. Em 1968, foi instituído o
Programa de Investimento Estrangeiro Direto, tornando obrigatórias algumas das
restrições ao investimento estrangeiro que anteriormente eram voluntárias.
Em 1970, foram concedidos DSE (direitos de saque especiais) aos membros

do FMI. Os DES eram 1/35 de onça de ouro, então equivalentes a um dólar cada,
mas não eram conversíveis em ouro.
O Presidente Nixon “fechou a janela do ouro” em 1971. Agora o Tesouro
recusava-se a resgatar em ouro quaisquer dólares detidos por estrangeiros. Isto
tenderia a alinhar o comércio internacional com uma simples troca, ou uma troca de
excedentes de oferta. O papel-moeda não seria aceitável em outro país. Nestas
circunstâncias, se as diferenças de saldos fossem liquidadas em ouro, isso não
afetaria as taxas de câmbio nacionais. No âmbito do sistema internacional de padrão-
ouro, apenas as casas bancárias internacionais são os beneficiários.
Pode-se salientar que mesmo o ouro pode, em certas circunstâncias, ser

considerado uma moeda fiduciária. Mesmo agora, as moedas de ouro de uma nação
não são aceitáveis em outra nação. Eles devem primeiro ser derretidos e receber
novas inscrições e valores. O valor do ouro na moeda flutua de acordo com o
mercado. O seu valor de mercadoria não deve ter relação com a unidade de valor
monetário. Além disso, é manifestamente tolo que uma mercadoria (como o ouro ou
a prata) seja uma medida do valor do dinheiro, uma vez que os preços de todas as
mercadorias flutuam. No caso do ouro, a sua procura (ou valor) é em grande parte
determinada pelas casas bancárias internacionais que manipulam a sua procura, e
pelos governos nacionais que põem em vigor as leis de curso legal. Isto obriga a
nação a
44
aceitar uma moeda de ouro como um certo valor estipulado de “dinheiro”. Nos Estados
Unidos, durante muitos anos, o ouro circulou igualmente com o papel e todos aceitaram
o papel de boa vontade. Isso atesta o valor de um papel-moeda. Como mencionado
anteriormente, a razão pela qual o valor das moedas de papel se deteriora não tem
nada a ver com os papéis como meio de troca aceitável, mas é devido à desvalorização
artificial através da manipulação pelos banqueiros.
Se todas as nações forem forçadas a aceitar um único padrão comercial

internacional, isso enfraquecerá os fortes e fortalecerá os fracos. Por outras palavras,
os Estados Unidos, através da sua política externa tola, subsidiaram a maior parte do
mundo durante décadas. Doou a sua valiosa tecnologia, construiu vastas indústrias
noutras nações, concedeu enormes empréstimos bancários multibilionários, enviou
especialistas para ensinar os estrangeiros a competir connosco e acrescentou o insulto
de mais milhares de milhões em ajuda externa.
Agora que muitas nações estão em pé de igualdade connosco, tecnologicamente
falando, é feito um ataque ao nosso dólar e ocorre uma concorrência directa com a
nossa indústria nacional. O resultado líquido é o enfraquecimento da nossa nação, a tal
ponto que perdemos o nosso padrão de vida número um e somos o quinto ou sexto.
Queremos afundar ainda mais? Não é hora de o nosso próprio interesse
nos impulsiona a nos livrarmos do sistema que nos escraviza e nos rouba a nossa
herança?
Estes beneficiários da nossa generosidade vendem-nos agora a preços inferiores
aos nossos próprios mercados e o nosso governo concede-lhes traiçoeiramente ainda
mais benefícios, ao mesmo tempo que prejudica a nossa própria indústria sob algum
disfarce tolo de ecologia, regulamentações restritivas e impostos bizarros. Nenhum
banqueiro alguma vez se preocupou com os direitos humanos. Isto é um estratagema
para apoderar-se dos direitos de todos os povos através do confisco da propriedade e da liber
Os banqueiros operam de forma tortuosa e não devemos ser enganados pela retórica.
Nosso governo não tem interesse no bem-estar de nenhum americano, negro ou branco.
Eles fazem política e adotam diferentes “grupos de interesses especiais” de tempos em
tempos para jogar uns contra os outros. Estas são armadilhas políticas que acabarão
por funcionar em detrimento de todos.
Nossos empresários operam nas condições mais difíceis. As leis fiscais,

depreciadas e todos os ângulos que o governo pode usar contra elas, são usadas para
promover o mercado externo e sufocar o nosso. Até percebermos isso e substituirmos
os legisladores que 45
são responsáveis, a nossa nação continuará a deslizar ladeira abaixo enquanto o

mundo olha e ri.
A perda da supremacia comercial não se deve a qualquer falta de genialidade ou
inventividade por parte dos americanos. Deve-se unicamente à interferência
governamental que foi arquitetada pela camarilha bancária. A nossa nação tem sido
operada em benefício dos banqueiros durante gerações, enquanto a comunidade
industrial é ignorada.
A degeneração de uma nação só pode ser evitada se o governo considerar primeiro e
sempre os seus próprios interesses. É uma traição desvalorizar a nossa e prejudicá-la
com restrições impossíveis, ao mesmo tempo que se permite que milhões de imigrantes
hostis entrem na nossa nação, e acrescentamos mais milhões para serem colocados
em listas de assistência social para tributar ainda mais o cidadão produtivo. Este é o
programa dos bilionários marxistas que só sabem arruinar – não construir. Mas este
dificilmente é o programa de progresso e prosperidade. Temos de mudar tudo isto e
temos de começar pelo pensamento racional.
Nunca mencionado em muitos livros sobre dinheiro é o fato de que a Inglaterra

teve uma economia bem-sucedida por cerca de 700 anos usando talleys (ou pedaços
de madeira correspondentes). Nunca houve falta de dinheiro durante esse período e
nunca houve depressão. Por que seu uso foi interrompido? Simplesmente porque o
sistema não foi ampliado ou atualizado quando a revolução industrial começou.
Também deve ser lembrado o facto de o Banco de Inglaterra ter feito a sua estreia em
1694 e ter transferido efectivamente o poder de criação de dinheiro da coroa para
mãos privadas que proibiram o sistema talley.
Você pode ter certeza de que uma nova nota monetária será apresentada no
próximo ano ou depois. Deveria ser analisado, separado, discutido e criticado por
muitos analistas. Comentários devem ser solicitados e bem-vindos. Estude também o
patrocínio de qualquer projeto de lei. Com a atual safra de idiotas no Congresso, você
pode ter certeza de que, se obtiver o apoio da maioria, É UMA ARMADILHA. É por
isso que devemos ser fanaticamente cautelosos com tudo, incluindo pessoas e
organizações.
Dado que todo o império capitalista-socialista ilícito se baseia no controlo do

dinheiro, tenha a certeza de que não será encontrada uma lei monetária realmente
boa, independentemente de quantos no Congresso a apoiem, a menos que
46
A América primeiro acorda para a verdade e os força a implementar um sistema

monetário honesto. Com um dólar sem valor iminente e vários colapsos bancários
que enfrentamos, é hora de nós, o povo, resolvermos o problema com nossas
próprias mãos e forçarmos a questão. Devemos saber como erguer um sistema
monetário constitucional sensato e exigir que ele seja aprovado em lei.
47
Capítulo VIII
O NOVO SISTEMA DINHEIRO
Todo o império Capitalista-Socialista foi construído sobre a emissão e controlo

de dinheiro. É, portanto, imperativo que compreendamos exactamente o que constitui
um sistema monetário honesto, para que a sua ferramenta principal possa ser-lhes
retirada. O único bom sistema monetário é aquele que conseguirá um dólar estável,
eliminará o imposto sobre o rendimento, a dívida nacional e a inflação. O dinheiro
deve ser COLOCADO EM CIRCULAÇÃO PELO GOVERNO, SEM JUROS E DÍVIDA.
Se um sistema monetário não puder fazer todas estas coisas, não é bom e deveria
ser combatido por todos os indivíduos pensantes.
Já que todos esses objetivos são inteiramente possíveis, por que deveríamos nos
contentar com menos?
Aqui está um exemplo de um sistema monetário que atingirá esses objetivos.
Devemos ter todos os seguintes elementos. Nada menos será suficiente.
CONTA DE DINHEIRO CONSTITUCIONAL
Uma lei para estabelecer nos Estados Unidos da América uma dívida constitucional
e um sistema monetário sem juros; libertar o nosso governo do estrangulamento das
corporações e dos monopolistas monetários; dispor de forma equitativa da Dívida
Nacional; eliminar o Imposto de Renda e reduzir drasticamente a maioria dos outros
impostos; para acabar com a inflação e interromper o negócio cada vez mais restrito
da oferta monetária.
Seja promulgado pelo Senado e pela Câmara dos Representantes dos Estados
Unidos da América no Congresso reunido, que: Esta Lei pode ser citada como a "Lei
Constitucional do Dinheiro Sem Inflação".
Seção 1. A Lei da Reserva Federal de 1913 e todas as alterações subsequentes,

códigos e regulamentos relacionados são rescindidos, revogados, revogados e
declarados nulos e sem efeito, incluindo o Comitê de Mercado Aberto e todas as suas
operações.
48
Secção 2. Todos os particulares, instituições bancárias e financeiras e outras

entidades estão doravante proibidos de criar Dinheiro ou créditos monetários sob
qualquer forma. Todas as reservas bancárias fracionárias são proibidas.
Secção 3. Todos os activos dos Bancos da Reserva Federal, incluindo o ouro, serão
nacionalizados e tornar-se-ão propriedade dos EUA.
Departamento do Tesouro.
Seção 4. Conforme delegado no Artigo I, Seção 8, Cláusula 5, da Constituição dos

Estados Unidos, o Congresso começará a emitir, criar e fornecer dinheiro e créditos
monetários constitucionais e nacionais livres de dívidas, para todos os requisitos
nacionais; apoiado pelos mesmos elementos dos nossos atuais títulos dos Estados
Unidos.
Seção 5. Os fundos nacionais livres de dívidas emitidos e criados pelo Congresso

serão usados para financiar todas as despesas, obrigações e dotações do Governo
Nacional em tempos de paz e de guerra.
Seção 6. O Congresso (em vez dos bancos) criará e disponibilizará fundos nacionais
livres de dívidas, sem condições associadas, aos governos estaduais e locais, na
forma de empréstimos ou subsídios de longo prazo, com juros baixos ou sem juros;
para obras sociais e públicas, como escolas, hospitais, sistemas de trânsito
municipal, estradas e rodovias, terra, água, conservação de florestas, etc.
Seção 7. Para encorajar, operar e expandir todos os segmentos da economia de

livre iniciativa da Nação, o Congresso (em vez dos bancos) criará e fornecerá fundos
nacionais livres de dívidas adequados na forma de empréstimos autoliquidáveis,
incluindo os bancos, mas sem taxas preferenciais.
Seção 8. Os bancos de livre iniciativa e as instituições de empréstimo e investimento

serão completamente livres para licitar e obter seus empréstimos e fundos de
investimento no mercado aberto.
49
mercado, do público em geral e também do Sistema do Tesouro dos Estados Unidos,

conforme prescrito na Seção 7.
Secção 9. O povo, através do Congresso, estabelecerá e regulará as taxas de juro

de todos os fundos criados pelo Congresso, emprestados à economia de livre
iniciativa como empréstimos autoliquidáveis. Os juros cobrados sobre todos os
fundos criados e emprestados pelo Congresso serão creditados no fundo geral de
receitas fiscais, para benefício de todo o povo; para reduzir ou eliminar os impostos
federais do país.
Seção 10. O Congresso instruirá o Secretário do Tesouro a retirar de circulação toda

a moeda Notas da Reserva Federal, trocando-a pela moeda Notas dos Estados
Unidos, e converter e coordenar todos os depósitos à vista e de poupança nos
agregados e sistemas monetários constitucionais, em um dólar por dólar.
Seção 11. O dinheiro constitucional coordenado, os valores de fundos de reembolso

de empréstimos de crédito bancário, podem ser novamente usados pelos bancos
para reempréstimo e investimento, conforme prescrito na Seção 9. Os fundos
previamente criados pelo banco coordenados nos agregados de Dinheiro
Constitucional são então considerados como Fundos criados e emprestados pelo
Congresso.
Seção 12. Todos os fundos autorizados pelo Congresso serão emitidos ou

desembolsados através do Sistema do Tesouro dos Estados Unidos (sub e mini-
tesouros, correios delegados e bancos), em formas modernas e convenientes.
Seção 13. O Congresso instruirá o Secretário do Tesouro a manter um estoque

adequado de Notas dos Estados Unidos em mãos e disponibilizá-lo gratuitamente
através do Sistema do Tesouro, para converter 100% dos créditos do Dinheiro
Constitucional transferíveis por cheques, em Estados Unidos Notas Moeda, se o
público assim o exigir.
Seção 14. O Congresso, por meio de seu poder de tributar, retirará de circulação e
extinguirá o excesso
50
Despesas governamentais e fundos de apropriação, depois de terem cumprido a sua

finalidade.
Secção 15. O Congresso, através do seu poder de estabelecer e cobrar impostos,

deverá regular e manter um equilíbrio monetário adequado e sem inflação, para
manter uma economia saudável e robusta.
Seção 16. O Congresso criará e apropriará fundos adequados para executar esta
Lei e para dispor equitativamente da dívida nacional, resgatando antes ou no
vencimento, todos os títulos dos Estados Unidos adquiridos com fundos ganhos com
créditos constitucionais de dinheiro livre de dívida nacional, conversíveis em moeda
de Notas dos EUA - e eliminar da existência todos os Títulos dos EUA detidos pelos
bancos de Reserva e Comerciais e entidades associadas, que eles adquiriram com
os seus próprios fundos criados.
Seção 17. Esta legislação entrará em vigor após a aprovação (não três anos depois).
Após a aprovação desta lei, o governo deixará de precisar das receitas que
agora extrai sob a forma de impostos sobre o rendimento. Podeis ter a certeza de
que não demoraria mais do que uma questão de semanas, ou na melhor das
hipóteses, alguns meses, até que esta horrível alteração fosse revogada. SE NÃO
FOR, PODEMOS TER CERTEZA de que a revolta fiscal que agora se forma irá
abranger todo o país, e nenhum burocrata teria a coragem de extrair qualquer
penitência financeira adicional de um público desperto e furioso.
OS TRÊS R's: As principais disposições de qualquer proposta de lei monetária

baseiam-se em três palavras: RESCINDIR, REVOGAR E REVOGAR. Se a legislação
não contiver estas disposições, NÃO A APOIE. Não queremos nenhuma nota de
RECOMPRA. Já fomos enganados por tempo suficiente. Chegou a hora dos
americanos recuperarem a nossa pátria e recuperá-la dos inimigos estrangeiros e
dos seus companheiros de viagem que quase deixaram esta outrora grande nação
de joelhos em guerras vergonhosas, caos monetário e económico, loucura legislativa
e desastre internacional.
51
COMO FUNCIONARÁ O NOVO SISTEMA DINHEIRO?
Sob o novo sistema monetário, como o dinheiro entrará em circulação e como

chegará às mãos do povo? Se examinarmos vários segmentos da nossa sociedade,
teremos uma melhor visão de como o sistema funcionará.
INDIVÍDUOS: A maioria das pessoas ainda será paga através do cheque habitual do seu
empregador. Eles então irão aos bancos locais, depositarão o cheque e pegarão todo o dinheiro ou
reterão parte em suas contas para contas e poupanças. Quando o Sr. Cidadão quiser pedir dinheiro
emprestado, ele irá ao banco local, como faz agora. A diferença estará na forma como o crédito
(dinheiro) passa a existir. Em vez de os bancos serem autorizados a criar dinheiro através do seu
actual jogo de números, eles deduzirão o montante do empréstimo do dinheiro que o governo
disponibilizou a esse banco específico. O dinheiro que o banco tem disponível dependerá de duas
fontes: 1) Poupança e 2) Créditos criados pelo governo. O banco obteria esses créditos
proporcionalmente à sua situação financeira. O crédito ou dinheiro obtido pelo banco junto do governo
seria obtido a uma taxa grossista de, digamos, 2 ou 3%, e reemprestado com um ligeiro prémio. O
nosso actual sistema de juros (que é uma escassez legalmente criada), por exemplo, o montante total
nunca é emprestado, é usura. Um pequeno juro ou taxa de serviço pela utilização de toda a quantia
de dinheiro, criado contra a riqueza da nação, não é usura. O Sr. Citizen reembolsaria o seu
empréstimo em prestações, mas não teria os mesmos requisitos de garantias que tem agora. Seriam
tomadas medidas contra os inadimplentes, é claro, mas nunca seria permitido que um ganha-pão
trabalhador perdesse sua casa, carro ou outra propriedade após anos de pagamentos porque, devido
a doença ou outras consequências inesperadas, ele poderia ser incapaz de pagar Por um período de
tempo.
EMPRESAS: As empresas que necessitassem de empréstimos menores iriam

ao banco, como agora, e pediriam emprestado o dinheiro do banco. Nos casos de
grandes empréstimos no valor de vários milhões de dólares, eles iriam diretamente
ao Gabinete Monetário do Departamento do Tesouro e fariam os seus preparativos.
O Serviço Monetário usaria a mesma discrição ao emprestar dinheiro que os bancos
prudentes fazem agora, e poderia recusar empréstimos que parecessem
52
frívolo ou excessivo. A empresa deve provar, por meio de estimativas precisas, como o dinheiro será
gasto. Isto daria demasiado poder ao Serviço Monetário? E os banqueiros atualmente? As associações
bancárias multinacionais seriam dissolvidas e os administradores interligados que representavam os
interesses dos banqueiros deixariam de existir. Se fossem agora utilizadas práticas bancárias
prudentes, todo esse crédito (dinheiro) teria sido emprestado, especialmente aos países menos
desenvolvidos (empréstimos aos PMA)? É precisamente devido a estes empréstimos com motivação
política a ditaduras como, por exemplo, o Panamá, que nos levou à perda desta propriedade militar e
estratégica vital dos nossos Estados Unidos. Só os bancos lucrarão com esta traição. Além disso,
haveria disposição para um recurso da Corporação a um Comitê especial assim designado pelo
Congresso, caso um empréstimo fosse recusado na primeira vez.
Outra fonte de receita para as corporações e a indústria seria o mercado

de ações. Haveria muito mais estabilidade nos preços sob o novo sistema, e
menos oportunidades especulativas, mas mais qualidade de investimento, à
medida que a influência sinistra dos pools de dinheiro e dos agrupamentos
bancários que compram enormes quantidades de acções aos seus preços com
descontos únicos desapareceria. O mercado de ações, tal como existe agora,
é completamente manipulado e é um porto inseguro para todos, exceto para os
analistas e compradores de ações mais sofisticados.
A principal função do Gabinete Monetário seria manter uma moeda estável
e isto deve ser feito mantendo dinheiro suficiente em circulação para igualar a
produtividade da nação. À medida que a produtividade aumenta, o mesmo
deve acontecer com a oferta monetária. Se diminuir, a oferta monetária deverá
diminuir. Penalidades tão severas seriam impostas aos altos escalões do
Gabinete Monetário para manter o dinheiro estável, para que não ocorressem
subornos e traição. Tornar-se-ia um imperativo moral manter o dinheiro estável,
o que significaria a concessão de crédito a todos os negócios legítimos. De que
outra forma poderia a indústria obter o dinheiro para se financiar? Os grandes
empréstimos seriam reembolsados ao Serviço Monetário acrescidos de
pequenos juros ou taxa de utilização. Essas taxas iriam para o caixa do
governo. À medida que os créditos monetários são pagos, eles são eliminados
da oferta monetária. No caso dos bancos, o seu lucro seria a diferença entre
vender
53
dinheiro que foi obtido no atacado e emprestado no varejo. O banco acabará por
devolver ao Serviço Monetário o principal, mantendo os juros como lucro.
GOVERNOS ESTADUAIS E LOCAIS: Essas instituições

iria diretamente para a filial local do Serviço Monetário e receberia o empréstimo
automaticamente para qualquer projeto que os cidadãos tivessem aprovado através
de referendo. O governo local poderia providenciar o reembolso do empréstimo, SEM
JUROS, durante o período acordado. Sem a mão pesada da usura, normalmente os
impostos locais ou as receitas obtidas pelo projecto seriam suficientes para reembolsar
o capital. No sistema actual, as obrigações municipais, estaduais e locais custam mais
do dobro do montante original devido à enorme taxa de juros aplicada às obrigações.
Praticamente os únicos que beneficiam actualmente dos benefícios deste sistema de
servidão são os bancos, que adquirem obrigações a cerca de 10 cêntimos por dólar,
cobram juros durante a vida das obrigações e depois são reembolsadas na totalidade
no seu termo. Indivíduos ricos também cobram juros isentos de impostos. Mas o
trabalhador médio, que paga a conta, obtém apenas mais dívidas de todo o sistema.
Outra fonte de receita para os estados poderia vir do estabelecimento de um

banco estadual semelhante ao Banco da Dakota do Norte.
Este banco, o único do país, fornece financiamento a comunidades, empresas, investe
na indústria produtiva e gera capital para financiar economicamente instrumentos de
serviço público.
Embora ainda trabalhem no âmbito do nosso actual sistema bancário, os estados
deveriam estudar o Banco do Dakota do Norte e estabelecer instituições semelhantes
nos seus próprios estados. Tais instituições, se geridas de acordo com procedimentos
bancários sólidos, aliviariam a tributação excessiva, financiariam projectos locais e
dariam lucro ao Estado no final do ano. Em oposição, é claro, estão os banqueiros
tradicionais que vêem isto como uma ameaça ao seu domínio sobre o negócio de
financiamento através do método bond(age).
Os governos estaduais e locais se beneficiariam enormemente com a questão

do dinheiro do governo. Poderiam modernizar as suas instalações, construir pontes,
esgotos, estradas, etc., por uma fracção do custo actual.
Sob o nosso sistema babilónico de usura, os custos dos juros através dos títulos
emitidos fazem com que estes projectos custem de dois a três
54
vezes o valor original. Sob o novo sistema monetário constitucional, o Gabinete da

Moeda Nacional poderia ser reembolsado a uma taxa estipulada SEM JUROS. Um
título municipal de US$ 10 milhões emitido hoje é subscrito por bancos, companhias
de seguros, empresas e indivíduos ricos. Agora a comunidade tem o dinheiro em
mãos.
Os bancos usam os títulos como garantia para criar mais dinheiro de crédito e todos
os detentores dos títulos recebem os juros pagos pelo município.
A comunidade realmente pagou duas vezes, considerando todos os juros pagos
durante a vida do título. Estes juros são geralmente isentos de impostos, de modo
que o governo nacional não obtém qualquer benefício desta situação. Os únicos que
não beneficiariam de um sistema monetário reformado seriam os tiranos que nos
estão a escravizar sob o actual sistema monetário de dívida.
Também deve ser lembrado que no nosso mundo futuro o governo não estará
mais envolvido no fornecimento de habitação, assistência social ou na gestão das
nossas escolas, saúde, vidas e negócios.
O governo ficará limitado às funções para as quais foi
criada. A iniciativa privada criará empregos suficientes para permitir que todos os
que estão fisicamente aptos a trabalhar o façam. Não é tarefa do governo criar
milhões de eleitores com baixo QI para manter esses mesmos gangsters no poder.
Sempre há alguns infelizes que não podem trabalhar devido à idade, deficiência ou
outros motivos. Eles serão atendidos em nível local. Sob o nosso actual sistema de
segurança social insano, é um claro conflito de interesses permitir que estas hordas
votem ou ocupem cargos. A continuação deste sistema destruirá a nossa civilização.
GOVERNOS ESTRANGEIROS: Empréstimos de todos os tipos a nações

estrangeiras, governos, empresas, indivíduos ou outras entidades ou organizações
por parte de bancos seriam proibidos. Todos os bancos multinacionais com sede nos
Estados Unidos seriam forçados a despojar-se das suas afiliações estrangeiras. Eles
também seriam proibidos de permitir que qualquer funcionário ou executivo do banco
fizesse parte do conselho de administração de qualquer empresa, independentemente
de os empréstimos terem sido concedidos ou não.
EMPRÉSTIMOS DO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS A NAÇÕES ESTRANGEIRAS: Esses
empréstimos praticamente desapareceriam. Se um crédito ocasional fosse concedido, seria por lei do
Congresso, para uma nação amiga, por um período específico de reembolso.
55
período. Espera-se que todos esses empréstimos sejam reembolsados

INTEGRALMENTE. Um fundo rotativo poderia ser mantido para tais fins, mas
não para envolver o desenvolvimento interno da nação, os esforços de guerra,
a escolaridade ou o bem-estar. O empréstimo não poderia ser concedido por
um período superior a três anos e DEVE SER REEMBOLSO INTEGRALMENTE
MAIS UMA TAXA DE SERVIÇO DE 5% ou mais. Isto acabaria efectivamente
com a extorsão multibilionária de extracção de crédito por parte de todas as
nações. Lembre-se, a nossa moeda seria uma moeda nacional e o seu valor
seria estável ano após ano. Não poderíamos permitir nem a inflação nem a
deflação do seu valor perturbando o rácio de estabilidade. Os empréstimos
actualmente concedidos a países atrasados por bancos internacionais foram
estimados pelo colunista Jack Anderson em cerca de 700 mil milhões de
dólares. A maioria nunca será reembolsada. Muitos destes donativos de
empréstimo, especialmente os provenientes do Banco das Nações Unidas,
duram até cinquenta anos, com juros perdoados durante os primeiros dez
anos. Depois disso as taxas variam entre 1 e 2%. O dinheiro dos seus impostos
está financiando esse ultraje. Apesar das centenas de milhares de milhões
despejados para estas unidades tribais, elas não estão em melhor situação do
que antes – excepto para os ditadores primitivos de vida elevada e o seu
séquito. Apenas os bancos multinacionais e as corporações internacionais
beneficiam. Além disso, por que uma nação deveria interferir na cultura e na
vida dos povos atrasados? Deixe-os em paz, e se as empresas quiserem
explorar os recursos naturais, terão de financiar estes esforços sem a ajuda
dos contribuintes e de um sistema bancário de reservas fraccionárias corrupto.
INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NOS ESTADOS UNIDOS
Actualmente, os países que receberam a nossa tecnologia e subsídios

durante gerações beneficiam agora de moedas mais solventes. Estes
indivíduos e nações já não querem os nossos dólares. Eles querem as nossas
acções, títulos, terras, fábricas e quintas, e estão ocupados a comprar todos
estes activos em grandes quantidades. Dado que o nosso futuro governo
estará mais preocupado com o bem-estar da América do que com a actual
colheita de traidores em Washington, tais actividades serão grandemente
restringidas ou totalmente eliminadas. Em alguns países, como o México, os
interesses estrangeiros não estão autorizados a possuir a maioria das ações
dos seus países.
56
empresas, embora muitas das empresas sejam americanas e o dinheiro e a

tecnologia tenham sido exportados para elas. Este será o caso aqui. Estas
empresas trouxeram um padrão de vida mais elevado ao México e a outros
países, trazendo vastas indústrias e tecnologia e criando empregos e prosperidade
de que nunca antes desfrutaram. Os interesses estrangeiros não serão mais
autorizados a comprar o nosso recurso mais valioso, a nossa terra. Isto é
insubstituível e não pode ser permitido ser adquirido por partes, países, empresas,
etc. estrangeiros ou possivelmente hostis. Nossas fábricas devem ser de
propriedade, financiadas e operadas por americanos. Nem permitiremos que a
nossa tecnologia seja exportada através de tratado governamental ou qualquer
outro estratagema.
FINANCIAMENTO DO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS
Em lugar do imposto sobre o rendimento, da Segurança Social e de outros impostos variados,

o governo financiará as suas actividades legítimas emitindo o seu próprio dinheiro a crédito da nação.
Uma vez que já não será necessário emitir dívida obrigacionista a banqueiros privados para obter o
seu crédito, o mercado de obrigações governamentais tal como o conhecemos desaparecerá em
grande parte. Em tempos de emergência nacional, poderá ser possível ao governo angariar fontes
adicionais de receitas através da emissão de obrigações que seriam vendidas DIRETAMENTE ÀS
PESSOAS. Este é um método legítimo de financiamento. Nesses casos, as pessoas entregariam o
seu dinheiro ao governo para os títulos e não seria criado dinheiro excessivo. No actual sistema, os
bancos “compram” as obrigações e pagam por elas com a sua marca ultrajante de criação de crédito,
que representa um acréscimo à oferta monetária e alimenta a inflação. Esta fraude em particular
multiplica-se milhares de vezes por semana e é uma das causas principais, mas raramente
mencionada, da situação do nosso dólar moribundo. Haverá certas emissões de títulos do governo
que ocorrerão por períodos variados de tempo, de três meses a talvez dez anos, ou até mais. A
função destas obrigações seria proporcionar um pequeno retorno aos detentores, mas a sua função
principal seria a garantia da estabilidade da moeda.
A actual dívida nacional seria liquidada da seguinte forma: para

detentores legítimos de títulos, por exemplo, aqueles que pagaram dólares ganhos
57
para os seus títulos, novos títulos seriam emitidos e pagos gradualmente ao longo de
um período de cerca de dez anos ou menos. Os títulos adquiridos pelos bancos
através da criação de crédito não seriam pagos por não se tratar de uma dívida
legítima. Estes títulos representam literalmente um roubo de bens do povo americano.
Em vez de serem reembolsados, esses titulares deveriam ser presos. Isto cancelaria
automaticamente várias centenas de milhares de milhões de dólares da dívida
nacional. Também eliminaria a nossa
US$ 40 bilhões mais guia de juros por ano.
COMO O GOVERNO FINANCIARIA O SEU PRÓPRIO

ATIVIDADES?
Pode parecer demasiado utópico para o leitor médio compreender a ideia de que o governo
pode adquirir o seu próprio dinheiro sem dívidas ou impostos. Mas isto pode ser feito. Na verdade,
era isso que os Cramers da Constituição pretendiam quando esta foi elaborada. Eles estavam fartos
do dinheiro da dívida do Banco de Inglaterra, com os seus consequentes ciclos de expansão e
recessão. Deixemos que o governo receba o seu dinheiro da mesma forma que os bancos agora
recebem o seu. Eles o criam. Todas as atividades governamentais seriam doravante financiadas
dessa maneira. É assim que funcionaria.
Digamos que o governo nacional quisesse construir dez jatos militares de alta
potência ao custo de 500 milhões de dólares.
Lembre-se de que a nossa nação tem capacidade, aptidão, recursos e competências para produzir
praticamente tudo o que pode ser produzido. Tudo o que nos faltou até agora foi dinheiro. Agora o
dinheiro estará disponível SEM DÍVIDA DO POVO COM OS BANCOS.
A empresa ou empresas selecionadas por meio de licitação para fabricar os jatos

receberão cheques governamentais do Escritório Monetário local. Esses cheques
serão então depositados em diversos bancos e a empresa passa a pagar todas as
contas decorrentes do planejamento e construção dos jatos. Este dinheiro circulará
livremente, sem dívidas ou títulos, na comunidade e na nação. O Serviço Monetário
local não terá opção de reter este crédito depois que a legislação for promulgada
autorizando a construção dos jatos. Nem será permitido ao governo interferir na
produção dos jatos através da aplicação de cotas de emprego ou de qualquer outro
tipo de “legislação social”. A livre iniciativa deve ser permitida
para
58
operar sem entraves à doutrina marxista reaccionária e restritiva.

Na verdade, o financiamento nada mais será do que um sistema de contabilidade
nacional. Isso é realmente tudo o que o nosso sistema monetário é agora. A
GRANDE DIFERENÇA é que ele é emprestado de bancos privados e carrega uma
conta de juros enorme, o que significa o endividamento dos cidadãos.
Outro bom efeito seria que a maioria dos preços cairia, uma vez que os enormes
custos dos juros deixariam de ser um factor nas despesas das empresas ou um
obstáculo à nossa economia.
Será que essa criação ilimitada de crédito causaria inflação? A resposta a isto é NÃO, porque
a oferta monetária seria mantida estável e só seria permitida a expansão à medida que a economia
e a população se expandissem. O que causa a inflação é o nosso actual sistema monetário usurário,
que prospera com base nos juros através da expansão do crédito ou da criação por bancos privados.
A nossa inflação é impressionante e provavelmente irá piorar muito antes de todo o sistema monetário
entrar em colapso – como planeado. Se não considerarmos dívidas superiores a 5 biliões de dólares
como inflação, o que é? Os juros por si só sobre uma carga de dívida tão impressionante são
provavelmente superiores ao valor total de todos os activos do país. Se o nosso dólar descer para o
valor zero, como aconteceu com o marco alemão após a Primeira Guerra Mundial, isso terá sido
causado por este mesmo sistema que criou o desastre em primeiro lugar. Haveria restrições legais
ao Gabinete Monetário e ao seu pessoal para manter a moeda num nível estável. Sem a conta de
juros de milhares de milhões de dólares anuais, o dinheiro disponível para despesas normais seria
enorme. Além disso, o governo receberia milhares de milhões por ano em taxas pelo dinheiro que
desconta aos bancos e aos empréstimos empresariais. Isto poderia somar várias centenas de
bilhões de dólares por ano. Sem uma conta de juros de mais de 40 mil milhões de dólares apenas
sobre a dívida nacional, sem ajuda externa e presentes aos bancos internacionais das Nações
Unidas, com a abolição do sistema de segurança social e de outras actividades não governamentais
típicas, este rendimento deveria ser suficiente para apoiar a economia nacional. governo.
Pode-se ver facilmente que a carga de juros sobre o total da dívida pública e
privada corrói o poder de compra efectivo da oferta monetária em contínuo
crescimento.
Deve ser lembrado que à medida que a influência dos banqueiros
59
Cortesia do Instituto de Ciência Monetária, Wickliffe, Ohio.

desaparecer, teremos pessoas mais receptivas e responsáveis em

Washington. Membros de sociedades secretas, internacionalistas, traidores
e grupos antiamericanos que temos agora DEVEM IR. As pessoas
envolvidas na construção dos jactos (e em todos os outros projectos
financiados de forma semelhante) contribuem com a sua riqueza para a
comunidade através do seu trabalho e competências, bem como das suas
compras de alimentos, roupas, pagamento de rendas, recreação, etc.
produto nacional bruto (riqueza verdadeira) e não a média distorcida que é
agora utilizada. Devemos reorientar o nosso pensamento para considerar
que as explorações agrícolas, as fábricas, os produtos e as competências
tecnológicas da força de trabalho representam a verdadeira riqueza da
nação - a fonte de onde a nossa oferta monetária deve provir. Se
conseguirmos fazer isto, a América e a humanidade terão, pela primeira
vez em séculos, um sistema monetário verdadeiramente honesto e representativ
61
Capítulo IX
PROGRAMA DE SOBREVIVÊNCIA
Nosso sistema monetário pode e deve ser reformado. Temos de reconhecer

que aqueles que nos meteram nesta confusão actual não nos proporcionarão
reformas honestas. Seremos simplesmente levados para o próximo passo, que
será uma sociedade sem dinheiro ou uma situação monetária mundial em que
todos serão igualmente pobres. Não queremos que a versão dos banqueiros de
uma sociedade sem dinheiro seja estabelecida através do uso de números de
computador ou de um cartão de crédito plástico de mundo único. Esse programa
representa um desastre total para qualquer esperança de liberdade financeira ou sobre
Também não há nenhuma razão sensata para que os povos avançados que
desenvolveram a civilização devam ser colocados no mesmo nível dos povos
primitivos.
Quando um número suficiente de americanos tiver compreendido a
necessidade de reorientar o pensamento sobre a questão do dinheiro, tornar-se-á
uma questão de pressão política forçar os vira-casacas eleitos a obedecer ao seu
juramento de posse e a parar de trair as pessoas que deveriam representar.
O sistema monetário da dívida deve ser substituído pelo crédito e pela
produtividade da nação. Este conceito é positivo. Incentiva a produção, a
inventividade e a indústria. Quanto mais uma nação produz, mais rica ela é. E
quanto mais produz, mais dinheiro tem. O dinheiro será mantido proporcionalmente
ao aumento da população, produção e riqueza da nação.
Em primeiro lugar, o Federal Reserve Bank e todas as suas sucursais e

propriedades DEVEM SER NACIONALIZADAS e os seus activos confiscados
pelo governo. Esses edifícios e acessórios pertencem ao povo. Tudo o que os
bancos agora “possuem” foi roubado da nação através da sua criação fraudulenta
de dinheiro de crédito. A fim de restaurar a sanidade, a solvência e a liberdade
económica dos Estados Unidos, devem ser dados os seguintes passos.
1. A Lei Bancária da Reserva Federal e todas as suas alterações subsequentes

DEVEM SER REVOGADAS, RESCINDIDAS E REVOGADAS.
2. Todas as reservas bancárias fracionárias devem ser abolidas em
62
bancos comerciais e todas as instituições financeiras.

3. A usura deve ser proibida. Usura é a prática de permitir que os bancos criem
créditos monetários (ou creditem dinheiro). O empréstimo de dinheiro a baixas taxas de
juro não é usura, mas os banqueiros têm tido o cuidado de deseducar o público sobre
este assunto. O nosso dinheiro futuro será dinheiro real que o banco ganhou ou obteve
com uma taxa de desconto do governo e emprestou a empresas ou indivíduos por uma
pequena taxa de serviço. Os bancos poderiam operar lucrativamente com uma pequena
percentagem de retorno que incluiria todas as suas despesas. Muitas empresas
industriais, após impostos e todas as despesas, orgulham-se de reportar lucros de 4 a
5% aos seus acionistas. Os bancos deveriam fazer o mesmo. Os bancos não seriam
mais autorizados a comprar imóveis, ações e títulos ou qualquer outra coisa nesse
sentido, emitindo cheques contra valores contábeis.
4. Abolição do imposto sobre o rendimento. Este anacronismo marxista deve desaparecer. É a
ferramenta mais cruel, repressiva e reacionária do arsenal dos banqueiros internacionais. O imposto
de renda nunca foi concebido como um dispositivo de arrecadação de receitas. O seu objectivo era
pagar juros sobre as obrigações emitidas como resultado do empréstimo de dinheiro do Tio Sam ao
monopólio monetário privado. Também serviu para colocar as pessoas sob vigilância e controle.
6. Abolição de TODAS AS FUNDAÇÕES ISENTAS DE IMPOSTOS. Tal
o favoritismo discriminatório não tem lugar num mundo em que todos os cidadãos
participarão na prosperidade da nação como um todo. Quando estas fundações sinistras
forem dissolvidas, a sua influência sobre as universidades, governos e outras
organizações cessará. Poderemos então voltar aos fundamentos e parar de treinar
fantoches robotizados que se enquadrarão no esquema socialista da “utopia” dos
banqueiros, que será um inferno orwelliano.
6. Abolição dos juros hipotecários e proibição da especulação imobiliária. Pessoas

com bons registros de trabalho seriam autorizadas a pedir dinheiro emprestado por
apenas uma pequena taxa de serviço. Uma casa já não custaria 35 a 40% mais do que
o seu custo original devido aos enormes pagamentos de juros. Nossa terra é um recurso
precioso demais para permitir especulação nela. A terra é um trust e deve ser tratada
como insubstituível. Deve ser respeitado. Os especuladores não têm interesse nos
benefícios que serão trazidos para a terra – apenas num lucro rápido.
Os especuladores de terras terão que encontrar trabalho

63
em outro lugar. A propriedade da terra será um trust no qual a terra deve ser
adequadamente desenvolvida e cuidada, ou o proprietário perderá o direito de ocupá-
la 7. Serão invocadas
sanções criminais contra aqueles que tentarem guerrear contra um sistema que
trará justiça, prosperidade e paz para a nossa nação. Os revolucionários patrocinados
por banqueiros e os malucos financiados por fundações sentirão todo o impacto de
uma lei sensata, objectiva e racional que será invocada em benefício da população e
não será orientada, como actualmente, para minar a maioria e proteger a maioria.
minorias revolucionárias.
8. O novo dinheiro será emitido dólar por dólar. Este dinheiro não será baseado
em dívidas como agora, mas na riqueza da nação. Esse dinheiro poderia ser chamado
de Moeda Nacional ou Notas dos Estados Unidos e seria isento de dívidas e juros.
Estabelecimento de um Departamento de Moeda dentro do Departamento do

Tesouro que seria responsável pela emissão de TODO DINHEIRO E CRÉDITO.
Penalidades criminais, incluindo a morte, serão enfrentadas por qualquer membro do
Departamento Monetário que aja de alguma forma para perturbar a estabilidade da
nossa moeda nacional no nível estabelecido por lei.
10. Estabelecimento de um padrão monetário utilizando 100 como base para a

emissão de dinheiro. Com os nossos actuais computadores sofisticados, o valor da
nossa riqueza nacional poderia ser estabelecido com precisão, juntamente com a
necessidade simultânea de uma quantidade igual de dinheiro ou crédito. A emissão de
dinheiro e de crédito seria mantida dentro de dois pontos percentuais acima ou abaixo
da linha de base. Se o crédito se expandir para além do nível 102, novas emissões de
dinheiro ou crédito seriam restringidas até que a norma fosse alcançada. Por outro
lado, se a procura de moeda diminuísse abaixo do nível de 98%, seriam feitos
reembolsos de impostos e encorajados projectos públicos. Nunca, porém, o nível de
qualquer um dos lados poderia ser excedido. Um comité de vigilância no Congresso
supervisionaria o Comité Monetário e as suas obrigações seriam tão rigorosas como
as do Comité Monetário.
Este não seria um projeto partidário. Com o estabelecimento de um sistema monetário

nacional, constitucional e sem juros, é muito provável que o absurdo chamado sistema
político bipartidário desaparecerá.
O governo seria reduzido em tamanho e o poder 64
e a influência dos banqueiros desapareceria. Portanto, poderíamos esperar e exigir

representantes honestos para uma mudança, e a tirania do capitalismo marxista
desapareceria da face da terra.
“A nota monetária certa é aquilo em que nossa república se apoiará.

A nota de dinheiro errada irá enforcar a nossa república."
Autor
65

Grem - The Liberty Amendment Money Trap (Analysis of Central Banking)

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Uma análise mais penetrante das forças que controlam o mercado

Para o Sr. Peter Cook

Prefácio ................................................. .................................... ix

A Emenda da Liberdade ................................................ ............... 5

Seção I Promete tirar o governo do mercado II. O GOVERNO DOS 5

Departamento do Tesouro .............................................. ....... 7 O que significaria para

Lista de corretores de valores mobiliários governamentais que reportam ao mercado

O Comitê de Mercado Aberto ............................................. .... 19 III. UMA REVISÃO DA SEÇÃO II DO

A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE ................................................ 22

A ALTERAÇÃO DA LIBERDADE ................................................ 23

VII. UMA BREVE ANÁLISE DAS CONTAS DE DINHEIRO .... 30

Nenhuma Emenda Constitucional é Necessária ........................... 32

Projeto de Lei Monetária .................................................. ... 47

Constitucional Como Funcionará o Novo Sistema Monetário?......................... 51

Todo mundo odeia impostos, mas ao longo da história a morte e os impostos

A emenda seria revogada. Perguntamo-nos quem, excepto os grandes bancos,

Idéias de redução e limitação de impostos começaram a crescer em outros

Howard Jarvis, o homem que idealizou a Proposição 13,

Outro efeito pouco notado da aprovação da Proposta 13 é que os políticos da

Agora esse poder se foi. Tem sido

A forma de atacar os impostos elevados, seja sobre os rendimentos individuais,

Não apoie a não constituição do Centro ou qualquer Convenção Constitucional.

A luta deveria ser nesta área. Se entendermos a questão do dinheiro e

“As palavras são a droga mais poderosa usada pela humanidade”

A América do século XX foi sitiada por um fluxo quase contínuo de legislação

O Comitê de Emenda à Liberdade foi fundado em Los Angeles em 1944 pelo

Como é que o Comité de Emenda da Liberdade planeou eliminar o imposto

Durante os anos desde a sua fundação, construiu uma organização

primeiro pelo Congresso.

23. Tudo isto aconteceu em conjunto com a aprovação da Proposta 13 na Califórnia.

Devemos também lembrar que em nenhuma parte da Constituição o Governo

Os apoiantes da Emenda da Liberdade gastaram milhares de dólares e milhares de

associações comerciais, associações médicas e outras."1 Neste ponto, talvez

Sec.I: O Governo dos Estados Unidos não se envolverá em nenhum empreendimento

Sec.II: A Constituição ou as leis de qualquer estado, ou as leis dos Estados Unidos

SECÇÃO I PROMETES TIRAR O GOVERNO DO NEGÓCIO Quase todos, excepto os

repetidamente para ser a instituição menos qualificada do mundo para

O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS É PROPRIETÁRIO DOS BANCOS

Um dos princípios fundamentais do Comité de Emenda da Liberdade é que o

Em primeiro lugar, a listagem no Manual da Organização dos Estados Unidos

1. Os funcionários do Sistema da Reserva Federal não estão na função pública.2

2. Os funcionários têm seu próprio sistema de pensões: o Plano Thrift. 80% do

Assurance Society e os 20% restantes com a Prudential Life Insurance Company e a

3. Os Bancos da Reserva Federal foram isentos do pagamento de impostos sobre o

4. A Lei de Controlo das Corporações Governamentais de 1945 isentou o Sistema da

5. Os Bancos da Reserva Federal pagam aos seus próprios funcionários e executivos

6. Os Reserve Banks usam selos e postagem em suas correspondências. NÓS

7. Os bancos e filiais da Reserva Federal pagam impostos imobiliários. NÓS

Embora o Presidente possa nomear o chefe do Conselho de Governadores, ele não

Porque é que o Comité de Emenda da Liberdade afirma tão veementemente que o

O QUE SIGNIFICARIA PARA VOCÊ TIRAR O GOVERNO DO NEGÓCIO

Em primeiro lugar, O GOVERNO NÃO ESTÁ NO NEGÓCIO BANCÁRIO, então

estupidez, frouxidão legislativa, corrupção e traição. A aprovação da Emenda da

Muitos apoiantes da Emenda da Liberdade podem não estar conscientes da

"cunhagem" de dinheiro pertencente exclusivamente a moedas de dez centavos,

A controvérsia relativa ao envolvimento do governo no negócio bancário é tão

Para compreender estes números, devemos estar cientes do que representa

OPERAÇÕES DO SISTEMA DA RESERVA FEDERAL

As operações do Sistema da Reserva Federal podem ser divididas da seguinte

Você nunca encontrará as seguintes informações na literatura do Comitê de

ESTA PARTE IMPORTANTE DA IMAGEM DOS GANHOS NÃO É