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DO AMANHÃ
A Sociedade do Amanhã
Uma Previsão da sua
Organização Política e Econômica
Gustave de Molinari
1ª Edição
A Sociedade do Amanhã: Uma Previsão da sua Organização Política e Econômica
Gustave de Molinari
Editora Konkin, 1ª Edição
Email: contato@editorakonkin.com.br
Título Inglês: The Society of Tomorrow | Título Original: La Société Future
Coordenação Editorial
José Aldemar
Tradução e Revisão
Alex Pereira de Souza, Erick Kerbes, José Aldemar, Júnior Gustavo Percebon, Rafael Jesus.
Capa
Gabriel Teixeira Pereira
Diagramação
Gustavo Poletti Kaesemodel
Licença
Domínio Público. Esse livro está livre de restrições de autor e direitos conexos.
ISBN
978-65-85577-03-8 (versão impressa) | 978-65-85577-02-1 (versão digital)
Sumário
Introdução por Hodgson Pratt ............................................................................... 9
Carta Prefacial por Frédéric Passy ...................................................................... 23
Prefácio ........................................................................................................................ 25
9
A Sociedade do Amanhã
10
Introdução
11
A Sociedade do Amanhã
12
Introdução
13
A Sociedade do Amanhã
14
Introdução
15
A Sociedade do Amanhã
16
Introdução
17
A Sociedade do Amanhã
18
Introdução
19
A Sociedade do Amanhã
20
Introdução
21
A Sociedade do Amanhã
HODGSON PRATT
Le Pecq (Seine et Oise), França
22
Carta Prefacial
AO SR. FISHER UNWIN
por Frédéric Passy
23
A Sociedade do Amanhã
24
Prefácio
AS LEIS DA NATUREZA
26
Prefácio
27
A Sociedade do Amanhã
Competição Animal
28
Prefácio
29
A Sociedade do Amanhã
30
Prefácio
31
A Sociedade do Amanhã
32
Prefácio
33
A Sociedade do Amanhã
34
Prefácio
35
A Sociedade do Amanhã
7 Veja “Cours d'Economie Politique” do autor, Third Lesson, Value and Price.
36
Prefácio
37
A Sociedade do Amanhã
38
PARTE I
O Estado de
Guerra
CAPÍTULO I
42
A Formação das Comunidades
e as Condições Necessárias à sua Existência
43
A Sociedade do Amanhã
44
CAPÍTULO II
45
A Sociedade do Amanhã
46
Competição entre Comunidades Primitivas e seus Resultados
47
CAPÍTULO III
49
A Sociedade do Amanhã
50
Competição entre Estados em Processo Civilizacional
O Declínio da
Competição Destrutiva
53
A Sociedade do Amanhã
54
O Declínio da Competição Destrutiva
55
A Sociedade do Amanhã
56
O Declínio da Competição Destrutiva
57
CAPÍTULO V
59
A Sociedade do Amanhã
60
Por Que o Estado de Guerra Continua
Quando Ele Não Mais Cumpre um Propósito
61
A Sociedade do Amanhã
62
Por Que o Estado de Guerra Continua
Quando Ele Não Mais Cumpre um Propósito
63
A Sociedade do Amanhã
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Por Que o Estado de Guerra Continua
Quando Ele Não Mais Cumpre um Propósito
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CAPÍTULO VI
Consequências da Perpetuação
do Estado de Guerra
67
A Sociedade do Amanhã
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Consequências da Perpetuação do Estado de Guerra
69
A Sociedade do Amanhã
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Consequências da Perpetuação do Estado de Guerra
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A Sociedade do Amanhã
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PARTE II
O Estado
de Paz
CAPÍTULO VII
A Garantia Coletiva da
Segurança das Nações
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A Sociedade do Amanhã
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A Garantia Coletiva da Segurança das Nações
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A Sociedade do Amanhã
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A Garantia Coletiva da Segurança das Nações
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A Sociedade do Amanhã
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CAPÍTULO VIII
A Livre Constituição da
Nacionalidade
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A Sociedade do Amanhã
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A Livre Constituição da Nacionalidade
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A Sociedade do Amanhã
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A Livre Constituição da Nacionalidade
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A Livre Constituição da Nacionalidade
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CAPÍTULO IX
A Livre Constituição de
Governos e Suas Funções
Naturais
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A Sociedade do Amanhã
• Que todo cidadão ajude a manter uma força coletiva, que deve
ser forte o suficiente para executar os vereditos da justiça
internacional sobre os estados que recusam obediência ou
tentam manter pela força uma estimativa pessoal de direito.
Uma garantia coletiva da paz das nações implica a renúncia
absoluta, por cada garantidor, dos direitos de julgamento
individual e execução individual do julgamento. Essa
rendição foi há muito imposta a todos os súditos de um
estado, como única base da segurança social, e é
universalmente observada, exceto pelo criminoso e pelo
duelista. Os criminosos quebram essa obrigação em
obediência cega aos ditames da avareza ou daquelas outras
paixões que só podem ser satisfeitas às custas de outrem. Os
duelistas justificam sua omissão negando a suficiência de uma
justiça coletiva no caso de certas ofensas pessoais. A
sociedade geralmente se contenta em ignorar o duelista
enquanto se abstém cuidadosamente de qualquer
reconhecimento de uma reivindicação que esteja em negação
direta à sua própria; mas persegue o criminoso tão
incessantemente que uma força policial numericamente
insignificante é capaz de garantir — embora mais ou menos
imperfeitamente — a vida e a propriedade individuais.
91
A Sociedade do Amanhã
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A Livre Constituição de Governos e Suas Funções Naturais
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CAPÍTULO X
A Livre Constituição de
Governos e Suas Funções
Naturais (continuação)
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A Sociedade do Amanhã
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A Livre Constituição de Governos e Suas Funções Naturais
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A Livre Constituição de Governos e Suas Funções Naturais
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CAPÍTULO XI
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A Sociedade do Amanhã
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A Livre Constituição de Governos e Suas Funções Naturais
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A Sociedade do Amanhã
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CAPÍTULO XII
Sujeição e Soberania
do Indivíduo
107
A Sociedade do Amanhã
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Sujeição e Soberania do Indivíduo
109
A Sociedade do Amanhã
110
CAPÍTULO XIII
Imposto e Contribuição
111
A Sociedade do Amanhã
112
Imposto e Contribuição
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A Sociedade do Amanhã
114
Imposto e Contribuição
115
A Sociedade do Amanhã
116
CAPÍTULO XIV
Produção de Artigos de
Consumo Naturalmente
Individuais
117
A Sociedade do Amanhã
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Produção de Artigos de Consumo Naturalmente Individuais
119
A Sociedade do Amanhã
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Produção de Artigos de Consumo Naturalmente Individuais
121
CAPÍTULO XV
Equilíbrio de Produção e
Consumo
123
A Sociedade do Amanhã
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Equilíbrio de Produção e Consumo
125
A Sociedade do Amanhã
Mas uma vez que o valor de troca dos produtos varia de acordo com
as proporções relativas de oferta e demanda, o vendedor agora obtém
uma soma de dinheiro que é mais do que o equivalente real de seus
custos de produção — um lucro, isto é, em uma escala constantemente
crescente.
Mas a concorrência intervém neste momento e reduz os lucros
ao ponto exato necessário para determinar a produção do artigo em
questão. Uma indústria logo começa a produzir retornos mais altos do
que o custo de produção mais um lucro — e tal lucro é geralmente
considerado incluído nos custos de produção — um dividendo
excedente, como podemos dizer, do que a concorrência causa um
influxo irresistível de capital e trabalho, a produção é forçada para
cima, e o valor de troca do produto, expresso em termos de preço, cai
imediatamente.
Não cai apenas por causa das quantidades aumentadas em
oferta, mas também por causa da menor potência, agora possuída pelo
produto, de satisfazer as necessidades que determinaram sua criação.
O preço não pode, no entanto, cair abaixo do custo de produção, a
menos que de forma temporária e acidental, pois, assim que o produto
deixar de comandar esse mínimo necessário, as forças produtivas
engajadas em uma indústria buscam outros campos mais
remuneradores. Aqui, falhando o restabelecimento completo, elas
perecem, a produção é reduzida e os preços começam a subir.
Quando, pelo contrário, o preço sobe acima dos custos de
produção, a concorrência induz imediatamente o movimento inverso.
Essa ação da concorrência constitui uma lei econômica de gravidade,
que está continuamente trazendo o preço de volta ao ponto central do
custo de produção, e quanto mais o preço vagueia em qualquer
direção, mais ativa é essa lei.
O primeiro resultado dessa ação do princípio competitivo é que
os consumidores colhem os benefícios de cada melhoria na produção.
Nem isso é mais do que justiça, uma vez que o progresso não resulta
126
Equilíbrio de Produção e Consumo
127
A Sociedade do Amanhã
16Veja
o Apêndice, Nota B — Sindicatos ou "Trusts" e sua Ação Restritiva na
Competição.
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A Sociedade do Amanhã
130
Equilíbrio de Produção e Consumo
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CAPÍTULO XVI
Distribuição de Produtos e a
Participação do Capital nos
Procedimentos de Produção
133
A Sociedade do Amanhã
134
Distribuição de Produtos e a Participação
do Capital nos Procedimentos de Produção
135
A Sociedade do Amanhã
136
Distribuição de Produtos e a Participação
do Capital nos Procedimentos de Produção
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A Sociedade do Amanhã
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Distribuição de Produtos e a Participação
do Capital nos Procedimentos de Produção
139
CAPÍTULO XVII
Distribuição de Produtos e a
Participação do Trabalho nos
Procedimentos de Produção
141
A Sociedade do Amanhã
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Distribuição de Produtos e a Participação
do Trabalho nos Procedimentos de Produção
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A Sociedade do Amanhã
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Distribuição de Produtos e a Participação
do Trabalho nos Procedimentos de Produção
145
A Sociedade do Amanhã
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CAPÍTULO XVIII
O Problema da População
147
A Sociedade do Amanhã
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O Problema da População
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A Sociedade do Amanhã
150
O Problema da População
151
A Sociedade do Amanhã
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O Problema da População
vida, não raramente deixa de fazê-lo. Sabemos, por outro lado, que o
aumento da produtividade pode reduzir os preços, e assim aumentar
os salários, de modo a multiplicar o consumo dez vezes.
Assim, a demanda de um inglês de classe média é dez, até vinte
vezes mais efetiva do que a de um felá egípcio ou de um cule indiano
— pode, quer dizer, comandar dez e vinte vezes a quantidade de
trabalho.Resta apenas admitir que o consumo potencial de qualquer
ser humano é equivalente à quantidade necessária para substituir as
forças físicas e morais consumidas nos esforços produtivos, e é claro
que o consumo exercerá a demanda máxima quando a produção tiver
sido desenvolvida na maior extensão possível.
Se o aumento das capacidades humanas exigidas pela crescente
demanda de consumo mais do que equilibrará a economia de trabalho
alcançada por métodos industriais aprimorados, o tempo deve mostrar.
Só podemos supor que eles vão se equilibrar, e que a população futura
do nosso globo não será mais, se não menos, do que no momento
presente.
Mas podemos afirmar que a capacidade de consumo e a
capacidade de produção avançarão na mesma medida que a
capacidade de progresso do homem, e que a raça do amanhã pode,
humanamente falando, não ser menos superior à de hoje do que esta
última é superior ao seu protótipo de eras pré-históricas.
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CAPÍTULO XIX
Consumo
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A Sociedade do Amanhã
156
Consumo
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Consumo
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Consumo
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CAPÍTULO XX
A Expansão da Civilização
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A Sociedade do Amanhã
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A Expansão da Civilização
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A Expansão da Civilização
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A Sociedade do Amanhã
23Veja
o panfleto do autor, intitulado “La Conquete de la Chine”, C.
Mucquardt, Bruxelas, e Williams e Norgate, Londres, 1856.
168
CAPÍTULO XXI
Resumo e Conclusão
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Resumo e Conclusão
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A Sociedade do Amanhã
172
Resumo e Conclusão
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A Sociedade do Amanhã
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Resumo e Conclusão
175
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176
PARTE III
Apêndice
NOTA A
O Czar e o Desarmamento
179
A Sociedade do Amanhã
180
Apêndice
181
A Sociedade do Amanhã
182
Apêndice
reduzidos posteriormente.
183
A Sociedade do Amanhã
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Apêndice
185
A Sociedade do Amanhã
186
Apêndice
187
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188
Apêndice
189
A Sociedade do Amanhã
190
NOTA B
Sindicatos Restringindo a
Concorrência, ou Trustes
Escrito em 1899-1900
191
A Sociedade do Amanhã
192
Apêndice
193
Nota C
195
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196
Nota D
Custos e Lucros da
Colonização do Estado
197
A Sociedade do Amanhã
198
Apêndice
199
A Sociedade do Amanhã
200
Apêndice
201
Nota E
As Concepções Econômicas e
Socialistas da Sociedade do
Futuro
203
A Sociedade do Amanhã
204
Apêndice
205
A Sociedade do Amanhã
206
Apêndice
207