FeLV felina.

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O artigo discute um caso de linfoma em um felino, ressaltando sua prevalência e
fatores de desenvolvimento, como o vírus da leucemia felina. Um tratamento
quimioterápico foi realizado com diferentes protocolos de drogas, resultando na
remissão de nódulos renais, linfonodos mesentéricos e espessamento da parede da
bexiga, apesar dos efeitos colaterais.
A Revista Brasileira de Saúde de maio/junho de 2020 apresentou um estudo sobre a
redução de pacientes felinos com linfoma alimentar associado ao FeLV após
vacinação. O vírus se replica nos tecidos linfoides, é transportado para outros órgãos
e provoca uma resposta imune. O linfoma tem manifestações clínicas diversas, como
perda de peso, diarreia, aumento dos linfonodos e diferentes tipos de linfomas.
O tratamento quimioterápico é essencial para neoplasias, sendo protocolos COP e
CHOP conhecidos para linfomas. O COP, composto por ciclofosfamida, vincristina e
prednisolona, é menos agressivo que o CHOP, sugerindo-se como tratamento inicial.
No entanto, o COP também apresenta efeitos colaterais, levando à escolha de outros
fármacos, como clorambucila em combinação com prednisolona.
O Brazilian Journal of Health Review apresentou um estudo que utilizou
dexametasona IV para reduzir efeitos colaterais do protocolo quimioterápico. O
tratamento incluiu administração de ciclofosfamida por via oral, vincristina IV e
prednisolona por via oral, seguida de fluidoterapia. No segundo dia, foi iniciada
antibioticoterapia com espiramicina. O paciente foi suspenso em observação no
hospital.

· Na minha opinião o tratamento mais adequado para a FeLV seria:

Ø Deixar o animal isolado

Ø Ter uma boa limpeza do ambiente
Ø Uma dieta alimentar
Ø Antivirais e imunomoduladores (em casos mais graves antifúngicos,
antimicrobianos e anti-inflamatório)
Ø Suplemento com vitamina B ( mirtazapina na dose 2mg/gato, a cada 48h)

Esse tipo de tratamento na minha opinião é menos agressivo, do que o tratamento

quimioterápico, citado acima.
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