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Missõ es Espaciais

Messenger
A sonda MESSENGER é uma missão não tripulada da NASA, gerida pelo Jet
Propulsion Laboratory - JPL, destinada a estudar as características e o ambiente do
planeta Mercúrio. Especificamente, a missão tem como objetivos: caracterizar a
composição química da superfície de Mercúrio, a sua história geológica, a natureza do
campo magnético, o tamanho e o estado do núcleo planetário, pesquisar os seus polos
e a natureza da sua exosfera e da sua magnetosfera (região envolvente, que constitui a
parte exterior da atmosfera de um astro, em que o campo magnético controla os
processos eletrodinâmicos da atmosfera ionizada e de plasmas), numa missão orbital
de um ano terrestre de duração.
Em julho de 2008, os cientistas da missão foram surpreendidos com a
descoberta de água na exosfera do planeta, através da análise de dados enviados pela
sonda, quando esta fez a sua primeira passagem próxima a Mercúrio em janeiro. Além
disso, MESSENGER enviou provas de vulcanismo na superfície devido à existência de
lava vulcânica, através das imagens de alta definição da sonda e a evidência da
existência de um núcleo líquido em Mercúrio.

A equipa de ciência da sonda MESSENGER espera obter respostas a algumas


questões intrigantes:

Assim como os outros planetas internos do Sistema Solar, Mercúrio tem um


denso núcleo rico em ferro, envolvido por um manto constituído de magnésio e
silicatos ferrosos (rocha). Durante a história inicial do planeta, os silicatos deslocaram-
se para a superfície, formando a crosta do planeta. Já o ferro desceu para o núcleo. A
densidade de cada planeta reflete exatamente este balanço entre um núcleo rico em
ferro e a crosta rica em silicatos. Mercúrio tem um núcleo incrivelmente denso, além
de enorme. O núcleo compõe cerca de 65% de toda a massa de Mercúrio. A sua alta
densidade faz com que o campo gravitacional de Mercúrio seja comparável ao de
Marte, que é um planeta bem maior. Como pôde surgir um núcleo tão incrivelmente
denso para um planeta do seu tamanho?
Certas formações geológicas de Mercúrio são bastante intrigantes. Fotos
obtidas pela sonda Mariner 10 sugerem que a superfície apresenta uma composição
variada. A formação rochosa denominada Caloris tem cerca de 1.300 quilómetros de
extensão e contém montanhas elevadas com cerca de 3.000 metros de altura que
parecem ter sido formadas pelo impacto de um meteoro, cujas ondas de choque
seriam responsáveis por uma região de solo caótico, situado no lado oposto do
planeta. Um dos objetivos da sonda MESSENGER é conhecer mais sobre o passado
geológico deste planeta.
Mercúrio é o único planeta além da Terra que comprovadamente tem um
campo magnético. O campo magnético da Terra é criado pela movimentação do seu
fluido interno, enquanto que a topografia de Mercúrio sugere que o núcleo, ao
arrefecer, tenha contraído e a sua superfície tenha enrugado. Sem ter movimento de
fluido no núcleo, como é que o campo magnético é gerado?
No início da década de 1990, utilizando radares, os cientistas observaram que
crateras localizadas nos polos do planeta refletiam ondas de rádio. Alguns cientistas
sugeriram que essa reflexão fosse devida ao gelo. Como o planeta apresenta uma
rotação quase perpendicular ao seu equador, o piso de certas crateras situadas nos
polos nunca é atingido por raios de sol, fazendo com que o seu interior seja sempre
mantido frio. Um dos objetivos da sonda é procurar saber qual substância está no
interior dessas crateras.
Mercúrio é rodeado por uma ténue atmosfera. Porém, as suas moléculas não
colidem entre si, mas pulam de um lugar para outro na atmosfera. Os elementos que
compõem a sua atmosfera são o hidrogénio, o hélio, o oxigénio, o sódio, o potássio e o
cálcio. O hidrogénio e o hélio vêm principalmente do Sol; uma parte do hidrogénio e
do hélio também deve vir de cometas que caíram em Mercúrio, e as outras substâncias
das rochas situadas na superfície do planeta. A sonda deverá estudar como esses
elementos foram postos na exosfera do planeta. Como é que essa volatilidade é
importante para Mercúrio?

Venus Express
A Venus Express é a primeira missão da
Agência Espacial Europeia (ESA) ao planeta Vénus. A missão foi proposta em 2001
como forma de reutilização do desenho da sonda Mars Express, tornando esta missão
mais rápida e barata. Contudo, algumas características da missão levaram a mudanças
no desenho, principalmente em áreas de controlo termal, comunicações e
eletricidade. A missão Venus Express também utiliza instrumentos desenvolvidos para
a missão da sonda Rosetta.
O objetivo da missão é fazer observações globais da atmosfera venusiana, das
características da superfície e da interação do ambiente do planeta com o vento solar.
Com a Venus Express, Mars Express e BepiColombo, a ESA torna-se na única
agência espacial no mundo com missões programadas para visitar cada planeta no
Sistema Solar interior.

Objetivos Venus Express


Esta sonda vai estudar as suas dinâmicas mais complexas, a sua composição
química, e as interações entre a atmosfera e a superfície e as interações entre a
atmosfera e o ambiente interplanetário (vento solar) para entender melhor a evolução
do planeta.
No estudo mais abrangente da atmosfera venusiana, a Venus Express vai
abordar muitas questões que estavam em aberto:
Como é que as dinâmicas globais complexas do planeta trabalham?
- O que faz com que a rotação atmosférica seja muito rápida e que cause os ventos
com a força de um furacão?
Como funciona o seu sistema de nuvens?
- Como é que as nuvens e a neblina se formam e desenvolvem em diferentes altitudes?
- O que está na origem das marcas ultravioleta no topo das nuvens?
Que processos governam o estado químico da atmosfera?
Qual é o papel que o "efeito de estufa" desempenha na evolução global do clima de
Vénus?
Há água, dióxido de carbono, ou ciclos de ácido sulfúrico em Vénus?
O que causou o ressurgimento global da atividade vulcânica de Vénus há 500 milhões
de anos?
Porque é que algumas áreas na superfície são tão reflexivas para o radar?
Existe atualmente atividade vulcânica
ou sísmica no planeta?

Curiosity
A missão Mars Science Laboratory é parte do Programa de Exploração de Marte da
NASA, um esforço a longo prazo de exploração robótica do planeta vermelho. O
Curiosity foi desenhado para avaliar se Marte já teve um ambiente capaz de sustentar
pequenas formas de vida. Noutras palavras, a sua missão é determinar a
"habitabilidade" do planeta.
Para o descobrir, o veículo transporta a maior e a mais avançada panóplia de
instrumentos para estudos científicos já enviados à superfície marciana. Este vai
analisar amostras do solo retiradas de rochas. O laboratório a bordo da sonda vai
estudar rochas, solos e do ambiente local geológico, a fim de detetar blocos químicos
de construção de vida (por exemplo, formas de carbono) em Marte e vai avaliar como
era ambiente marciano no passado. Mars Science Laboratory contará com novas
inovações tecnológicas, especialmente para a aterragem. Esta representa um grande
passo na ciência de superfície de Marte e capacidade de exploração porque vai:
 demonstrar a capacidade de aterragem de um grande robô, muito pesado para
a superfície de Marte;
 demonstrar a grande mobilidade na superfície do planeta vermelho para a
recolha de amostras mais diversas e elaboração de estudos.
A missão MSL tem quatro objetivos científicos: determinar o local de aterragem de
“habitabilidade”, incluindo o papel da água, o estudo do clima e da geologia de
Marte . Também é útil para a preparação de um futuro missão tripulada a Marte.

Objetivos
A nível biológico:
-Determinar a natureza e fazer um inventário de compostos de carbono orgânico
-Identificar os recursos que podem representar os efeitos dos processos biológicos;
A nível geológico e geoquímico:
-Investigar a composição mineralógica, química, isotópica da superfície marciana e
perto da superfície materiais geológicos;
-Interpretar os processos que formaram e modificaram rochas e solos;
A nível de processos planetários:
-Determinar estado presente, distribuição e ciclos de água e dióxido de carbono;
A nível de emissão de radiações na superfície:
-Caracterizar o amplo espectro de radiação de superfície, incluindo radiação galáctica e
cósmica.

Spirit and Opportunity


Opportunity é um robô todo o terreno no planeta Marte, ativo desde 2004, que foi
lançado pela Terra em 7 de julho de 2003. Opportunity continua ativo atualmente,
tendo ultrapassado a duração planeada de 8 anos em 90 dias, noutras palavras,
continuou a mover-se, a realizar observações científicas, e realizar relatórios e recolher
material.
Pontos altos da missão incluem encontrar meteoritos como Meridiani Planum, e
durante de mais de dois anos estudou a cratera Victoria. Sobreviveu a tempestades de
poeira e alcançou a cratera Endeavour em 2011.
O Jet Propulsion Laboratory (JPL), uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia
em Pasadena, Califórnia, administra o projeto Mars Exploration Rover da NASA para a
Ciência Missão Direcção em Washington, DC.
Spirit é um veículo robótico em Marte, ativo de 2004 a 2010. Foi um dos dois robôs
todo o terreno da Mars Exploration Rover Mission da NASA. O Spirit ficou preso no
final de 2009, e sua última comunicação com a Terra foi enviado em 22 de março de
2010.
Embora os Mars Exploration Rovers não tivessem a capacidade de detetar a vida
diretamente, eles ofereceram informações muito importantes sobre a habitabilidade
do ambiente na história do planeta, planeados pela NASA. Spirit percorreu uma área
superior à que era esperada tendo assim contribuído para um maior conhecimento da
superfície de Marte (composição mineralógica e geológica).
A missão durou mais do que o previsto sendo mais um fator que ajudou a um maior
conhecimento sobre a superfície marciana, ainda que tenha durado mais do que o
previsto acabou por ficar presa no solo e a NASA nunca mais conseguiu comunicar com
a sonda.

Os objetivos científicos da missão Mars Exploration Rover são:

-Pesquisar e caracterizar uma grande variedade de rochas e solos que possuem


informação sobre a atividade de água no passado. Estão incluídas as amostras de
rochas e solos que têm minerais depositados por processos relacionados com a água;
-Determinar a distribuição e composição de minerais, rochas e solos que rodeiam os
locais de aterragem;
-Determinar que os processos geológicos que moldaram o terreno e influenciaram a
química do mesmo. Esses processos podem incluir a ação da água do vento ou a
erosão, a sedimentação, o vulcanismo e formação de crateras;
-Calibrar e validar observações de superfície feitas pelo Mars Reconnaissance Orbiter.
Isso ajudará a determinar e precisar a eficácia de vários instrumentos de pesquisa
geológica;
-Procurar ferro que contenha sais minerais. Identificar e quantificar as quantidades
relativas dos tipos de minerais que contêm água ou foram formados em água;
-Caracterizar a composição mineralógica e textura das rochas e solos e determinar os
processos que os criaram;
-Procurar evidências geológicas para as condições ambientais que existiam quando a
água líquida estava presente.
-Avaliar se os ambientes marcianos alguma vez foram propícios à vida.
A vida, como nós a entendemos, requer água, então a história da água em Marte é
fundamental para descobrir se o ambiente de Marte sempre foi propício à vida.

Mars Odyssey
2001 Mars Odyssey é uma sonda robótica na órbita do planeta Marte. O projeto foi
desenvolvido pela NASA e a sua missão é usar espectrómetros e geradores de imagens
eletrónicas para detetar sinais de água e atividade vulcânica em Marte, no passado ou
no presente. É esperado que a Odyssey obtenha dados que ajudem a responder à
questão de saber se a vida já existiu em Marte. Ele também funcionou como
intermediário nas comunicações entre o Mars Exploration Rovers e Mars Science
Laboratory com a Terra.
Odyssey foi lançada a 7 de abril de 2001 e chegou a Marte em março de 2006.
Odyssey tem servido como o principal meio de comunicação entre a superfície de
Marte e a NASA. Uma grande percentagem das imagens e de outros dados que
chegaram à Terra resultaram da transmissão de comunicações pela Odyssey que
continua a receber transmissões da sonda Opportunity. A sonda ajudou a analisar
potenciais locais de aterragem para potenciais sondas. Odyssey foi auxiliado pela NASA
Mars Reconnaissance Orbiter, através do monitoramento das condições atmosféricas,
podendo a sonda alterar a órbita consoante as mesmas.

Missão
NASA estendeu esta missão por mais dois anos com o intuito de observar as diferenças
nos fenómenos atmosféricos e realizar um mapeamento muito mais sensível dos
minerais do solo marciano. A NASA voltou a estender esta missão não só pelo facto de
estar a ser bem-sucedida mas também porque a sonda ainda possui combustível
suficiente para mais alguns anos.
Houve de facto alguns problemas com a sonda, nomeadamente problemas do foro
mecânico, no entanto tudo pôde ser resolvido.

MRO
Mars Reconnaissance Orbiter é uma sonda norte-americana cuja finalidade é procurar
evidências da existência de água, num passado remoto de Marte. Esta sonda, enviada
pela NASA, é controlada pelo Jet Propulsion Laboratory (JPL).
A sonda foi lançada em 10 de agosto de 2005.

Mars Express
A Mars Express é uma missão espacial não tripulada da Agência Espacial Europeia - ESA
e da Agência Espacial Italiana, destinada a estudar o planeta Marte. A sonda (Beagle 2)
foi lançada a 2 de junho de 2003 e chegou a Marte a 25 de dezembro de 2003 e Em 19
de setembro de 2005 a ESA decidiu prorrogar a missão por mais um ano marciano
Mars Express representa a primeira visita da ESA a outro planeta do Sistema
Solar. A missão ajuda a responder questões fundamentais sobre a geologia, clima,
meio ambiente da superfície e existência de água essencial para a vida em Marte.
Objetivos
Num contexto mais amplo de ciência planetária, Marte representa uma
importante transição entre o exterior volátil e os interiores.
A posição especial de Marte e as suas características nomeadamente o seu
tamanho, o grau de atividade interna, a idade das suas características de superfície, e
da densidade da sua atmosfera, o que permite que sejam intermediárias entre os
planetas rochosos (Terra, Vénus) e os corpos planetários mais pequenos (Mercúrio, a
Lua, os asteroides). A exploração de Marte é fundamental de uma perspetiva de
planetologia comparativa para uma melhor compreensão da Terra.
-Mapear toda a superfície marciana incluindo composição mineralógica;
-Caracterizar a circulação atmosférica global, mapeamento em alta resolução da
composição atmosférica;
-Caracterizar a estrutura do subsolo;
-Estudar a interação entre a superfície e a atmosfera e entre a atmosfera e o meio
interplanetário;
-Estudar a estrutura do interior do planeta, a atmosfera e ambiente através de
medições científicas via rádio;
-Conhecer a geoquímica de superfície e exobiologia (estudo da origem, distribuição,
evolução e futuro da vida no Universo);
-Procurar a existência de água à superfície ou abaixo dela;
-Estudar a possibilidade da existência de vida em Marte.

Juno

Cassini

New Horizons
New Horizons é uma nave robótica espacial da NASA, que foi lançada a 19 de
janeiro de 2006, com o objetivo de chegar ao planeta anão Plutão. Espera-se que seja a
primeira nave espacial a sobrevoar e estudar Plutão e as suas respetivas luas, Caronte,
Nix, Hydra, S/2011 P 1 e S/2012 P 1, com chegada prevista em julho 14, de 2015. NASA
pode ter ainda a possibilidade de observar alguns corpos da cintura de Kuiper.

Já sobrevoou Marte a 7 de abril de 2006, Júpiter a 28 de fevereiro de 2007, Saturno a 8


de junho de 2008 e Úrano a 18 de março de 2011.

Júpiter serviu de cobaia para estudo desta nave com fim de perceber se a nave
conseguiria captar imagens e observar um planeta que está em constante mudança.
Aliás acabou por observar-se mais de Júpiter do que se espera observar de Plutão. Os
objetivos primários incluíam a dinâmica das nuvens Jovianas e leituras de partículas da
cauda magnética da magnetosfera Joviana. A trajetória da nave espacial voou
consecutivamente a cauda magnética durante vários meses.

As principais luas estavam numa má posição de observação. Os instrumentos da sonda


estavam preparados para observar Lorri procurou vulcões e plumas em Io . As
capacidades de infravermelhos dos LEISA procurado composições químicas (incluindo
Europa dopantes de gelo), e temperaturas Nightside (incluindo pontos de acesso em
Io). A resolução ultravioleta de Alice procurou auroras e atmosferas, incluindo o toro
Io.
Luas menores, como Amalthea teve suas soluções de órbita refinado. As câmeras
determinado a sua posição, atuando como "navegação óptica reversa".

Observações de Plutão, com mais Lorri Ralph, começará cerca de 6 meses antes da
maior aproximação. As metas serão apenas alguns pixels de largura. 70 dias fora, a
resolução irá exceder o Telescópio Espacial Hubble resolução, [ 38 ] com duração de
mais de duas semanas após a passagem. Isso deveria detectar qualquer anéis ou
qualquer luas adicionais (eventualmente até 2 km de diâmetro), para evitar manobras
e segmentação, e agendamento de observação. Long-range de imagem irá incluir 40
km (25 milhas) de mapeamento de Plutão e Caronte 3,2 dias fora. Trata-se de metade
do período de rotação de Pluto-Charon e irá permitir imagens do lado de ambos os
corpos, que será de costas para a sonda em maior aproximação. Cobertura vai repetir
duas vezes por dia, para pesquisar alterações devido à neve ou criovulcanismo . Ainda
assim, devido à inclinação e rotação de Plutão, uma porção do hemisfério norte estará
na sombra em todos os momentos.

Durante o sobrevôo, lorri deve ser capaz de obter imagens selecionadas com resolução
tão alta como 50 m / px (se menor distância é de cerca de 10.000 km), e CIVM deve
obter 4 cores dayside mapas globais de 1,6 km de resolução. Lorri e CIVM tentará se
sobrepõem suas áreas de abrangência para formar pares estéreo. LEISA obterá
hiperespectrais do infravermelho próximo mapas a 7 km / px globalmente e 0,6 km /
pixel para áreas selecionadas. Enquanto isso, Alice vai caracterizar o ambiente, tanto
pelas emissões de moléculas atmosféricas ( airglow ), e pelo escurecimento de estrelas
de fundo ao passar por trás de Plutão ( ocultação ).

Durante e após a maior aproximação, SWAP e PEPSSI vai provar a alta atmosfera e
seus efeitos sobre o vento solar . VBSDC irá procurar poeira, inferindo taxas de colisão
de meteoros e quaisquer anéis invisíveis. REX vai realizar ciência de rádio ativa e
passiva. Estações terrestres na Terra irá transmitir um sinal de rádio poderoso como a
New Horizons passa por trás do disco de Plutão, em seguida, surge do outro lado. O
prato de comunicações irá medir o desaparecimento e reaparecimento do sinal. Os
resultados vão resolver o diâmetro de Plutão (por o seu calendário) e densidade
atmosférica e composição (por seu enfraquecimento e fortalecimento padrão). (Alice
pode executar ocultações semelhantes, usando a luz solar em vez de sinais de rádio.)
Missões anteriores tinham a espaçonave transmitir através da atmosfera, a Terra
("downlink"). Baixa potência e distância extrema significa New Horizons será o
primeiro como "uplink" missão. A massa de Plutão e distribuição em massa serão
avaliados por sua puxão na nave espacial. Como a nave acelera e desacelera, o sinal de
rádio vai experimentar uma mudança Doppler . O efeito de Doppler será medido pela
comparação com o oscilador ultra-na electrónica de comunicações.
Luz solar refletida de Caronte vai permitir algumas observações de imagem do
noturno. Retroiluminação pelo Sol irá destacar os anéis ou névoas atmosféricas. REX
irá executar radiometria da noturno.

Iniciais, altamente comprimido imagens serão transmitidas dentro de dias. A equipa


científica irá selecionar as melhores imagens para divulgação pública. Imagens não
comprimidas terá cerca de nove meses [ carece de fontes? ] para transmitir,
dependendo da rede Deep Space tráfego. Pode acontecer, no entanto, que a menos
meses serão necessários. A ligação sonda está a revelar mais forte do que o esperado,
e é possível que ambos os canais de downlink podem ser ganged juntos para quase o
dobro da taxa de dados.

Os objetivos primários (obrigatório)

Caracterizar a geologia global e morfologia de Plutão e Caronte

Composições químicas mapa de superfícies de Plutão e Caronte

Caracterizar o neutro (não- ionizada ) atmosfera de Plutão e sua taxa de fuga

Perda de qualquer um destes objectivos constituirá um fracasso da missão.

Os objetivos secundários (esperado)

Caracterizar a variabilidade do tempo de superfície de Plutão e atmosfera

Selecionar imagem de Plutão e Caronte áreas em estéreo

Mapear o terminadores (dia / noite fronteira) de Plutão e Caronte com alta resolução

Mapear as composições químicas de seleção Plutão e Caronte áreas com alta


resolução

Caracterizar Plutão ionosfera , e sua interação com o vento solar

Procurar espécies neutras, tais como H 2 , hidrocarbonetos , HCN e outros nitrilos na


atmosfera

Busca de qualquer atmosfera Charon

Determine bolométrica albedos de Bond para Plutão e Caronte

Mapa temperaturas da superfície de Plutão e Caronte

Espera-se, mas não exigido, que a maioria destes objetivos serão cumpridos.

Objetivos terciárias (desejado)

Caracterizar o ambiente de partículas energéticas a Plutão e Caronte


Refinar os parâmetros a granel (raios, massas) e órbitas de Plutão e Caronte

Pesquisar adicionais luas , e quaisquer anéis

Esses objetivos podem ser tentados, embora possam ser ignoradas em favor dos
objectivos acima referidos. Um objetivo para medir qualquer campo magnético de
Plutão foi abandonada. Um magnetômetro instrumento não poderia ser
implementado dentro de um orçamento razoável massa e cronograma, e SWAP e
PEPSSI poderia fazer um trabalho indiretos detectar algum campo magnético em torno
de Plutão.

Voyager 2
A Voyager 2 é uma nave robótica norte-americana lançada pela NASA a 20 de Agosto
de 1977 da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. Aproximou-se dos
quatro planetas gigantes do Sistema Solar, produzindo valiosíssimos resultados
científicos e as melhores fotografias daqueles corpos e dos seus satélites obtidas até
então. Tornou-se o quarto artefato humano a ultrapassar a órbita de Plutão em 1989,
e em 2005 encontrava-se a uma distância de cerca de 75 UAs da Terra.

Utilizou uma técnica de auxílio à navegação que utiliza a atração gravítica dos planetas
aos quais se aproxima. Esta técnica permite às sondas receberem uma aceleração e
uma alteração de direção por forma a serem colocadas numa nova direção que as leve
a um novo destino. Desta forma, as sondas podem ser construídas de forma mais leve
(não necessitam de tanto combustível para aceleração e mudanças de direção) mas
implica uma grande precisão nas aproximações aos planetas a visitar.

A sonda aproximou-se de Júpiter 9 de julho de 1979 a uma distância de 570.000


quilômetros. A sonda em seguida visitou Saturno em 25 de janeiro de 1981 a uma
distância de 101.000 quilômetros da superfície. Em seguida, ela visitou Urano em 24
de janeiro de 1986. Uma das novidades foi a descoberta de onze satélites naturais e de
um anel ao redor de Urano. Também descobriu-se que o Pólo Sul de Urano estava
apontado diretamente para o sol. Depois de visitar Urano, a sonda dirigiu-se em
direção a Neptuno até que chegou lá em agosto em 1989. Após a passagem pela órbita
de Plutão a Voyag de janeiro de [[er 2 iniciou a sua saída do Sistema Solar A sonda tem
anexado a sua parte externa um disco fonográfico feito de ouro intitulado "Sounds of
the Earth" (Sons da Terra), com 1h30min de música e alguns sons da natureza do
planeta Terra. O disco traz instruções de uso e a frase "For makers of music of all
worlds and all times" (Para os fazedores de música de todos os mundos e todos os
tempos). O objetivo deste disco é levar dados da Terra para uma possível civilização
exterior.
Em Maio de 2010, a sonda alcançou a distância de 92 UA do Sol a uma velocidade de
3,3 UA por ano (15,4 Km/s), localizando-se na constelação de Telescópio.

A sonda deverá ainda percorrer um grande espaço vazio antes de chegar a outros
corpos celestes. Em torno de 14 mil anos ou mais, a exemplo da sua sonda-irmã
Voyager 1, ela emergirá da Nuvem de Oort em direção ao espaço interestelar absoluto
(totalmente fora da influência do campo gravitacional do Sol), desde que não haja
nenhum anteparo físico (detritos ou corpos celestes) para impedi-la. Em torno de
296.000 anos, ela passará a 4,3 anos-luz da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação
de Cão Maior.

Kepler
A sonda Kepler consiste em um observatório espacial projetado pela NASA que deverá
procurar por planetas extrasolares. Para esta finalidade, a sonda deverá observar as
100 000 estrelas mais brilhantes do céu por um período de quatro anos, a fim de
detectar alguma ocultação periódica de uma estrela por um de seus planetas.

Kepler não deverá permanecer em órbita da Terra, mas sim em uma órbita de
perseguição à órbita solar da Terra, a fim de que a Terra não oculte estrelas que
estejam sendo observadas pelo observatório, além de este ficar distante das luzes da
Terra. O observatório foi lançado em 6 de março de 2009.

A sonda tem uma massa estimada de 995 kg, e seu principal instrumento é um
fotômetro de 0,95 metro de diâmetro. Ele tem um campo de visão aproximado de dois
punhos fechados, na distância de um braço esticado. Deverá bater uma foto a cada
três segundos e deverá custar em torno de 467 milhões de dolares.

A sonda Kepler está atualmente em operação. Os primeiros resultados principais


foram anunciados em 4 de janeiro de 2010, estudos realizados na Terra sobre os dados
das primeiras seis semanas, revelam cinco planetas antes desconhecidos, todos bem
próximos de suas estrelas, um do tamanho próximo ao de Netuno e quatro do
tamanho de Júpiter. Um deles, Kepler-7b é o planeta menos denso descoberto até
agora.

O objetivo da missão é explorar a estrutura e a diversidade dos sistemas planetários.


Para atingir este objetivo, um grande número de estrelas deverão ser observadas.
Esta missão vai procurar:

1. Determinar quantos planetas do tipo da Terra e de grandes planetas existem nas


proximidades da região habitável(*) de um amplo espectro variável de estrelas.
2. Determinar o tamanho das órbitas deste planetas.

3. Estimar quantos planetas existem em sistemas de múltiplas estrela.

4. Determinar o tamanho e o tipo da órbita, brilho, tamanho, massa e densidade dos


planetas gigantes de período curto.

5. Identificar membros adicionais a cada descoberta de um sistema planetário, fazendo


o uso de outras técnicas.

6. Determinar as propriedades das estrelas que hospedam sistemas planetários.

(*) Região habitável, é uma faixa de distância em torno de uma estrela onde um
planeta possa a vir desenvolver alguma forma de vida, sem ser muito quente e nem ser
muito frio. Os planetas Mercúrio e Netuno são exemplos de planetas que estão fora da
região habitável, por apresentarem temperaturas extremas.

A missão Kepler foi designada a testar as seguintes hipóteses:

A maioria das estrelas como o Sol tem planetas como a Terra, dentro ou próximo da
região habitável.

Uma média de dois planetas do tamanho da Terra situados a uma distância entre 0,5 e
1,5 UA, baseado no nosso Sistema Solar e nas teorias de Wetherill (1996).

A missão Kepler também fornecerá dados para futuras missões da NASA semelhantes
como a missão Space Interferometry Mission (SIM) e a missão Terrestrial Planet Finder
(TPF), pois ela permitirá que:

Sejam identificadas estrelas que tenham características comuns e que possam ser
hospedeiras de planetas, e assim submetê-las a uma pesquisa mais profunda.

Seja definido o volume de espaço necessário a ser pesquisado, otimizando a pesquisa.

a futura sonda SIM seja apontada para os sistemas estelares dos quais já se saiba que
tenham planetas do tipo da Terra em suas órbitas.

Resultados esperados

Baseado no que foi acima apresentado e admitindo que seja comum a existência de
planetas orbitando em torno de estrela, assim como no caso de nosso Sol, espera-se
que sejam detectados os seguintes dados:

De planetas que transitem a sua estrela:

Cerca de 50 planetas que tenham a mesmo tamanho da Terra (Raio=R~1,0 Rt=Raio da


Terra),
Cerca de 185 planetas que tenham o tamanho R~1,3 Rt,

Cerca de 640 planetas que tenham o tamanho R~2,2 Rt,

Cerca de 12% de sistemas que tenham dois ou mais planetas.

De planetas gigantes que transitem por sua estrela:

Cerca de 870 planetas com período de menos de uma semana.

É esperado que a detecção de planetas gigantes de período curto deverá ocorrer logo
nas primeiras semanas da missão.

Resultados já obtidos

Em 11/01/2011 os cientistas da NASA confirmaram a descoberta do primeiro planeta


rochoso, chamado Kepler-10b. Medindo 1,4 vez o tamanho da Terra, é o menor
planeta já descoberto fora do sistema solar.A descoberta desse chamado exoplaneta é
baseada em mais de oito meses de dados, coletados pelo observatório de maio de
2009 e início de janeiro de 2010.

Em 02/02/2011 cientistas da NASA anunciaram a descoberta há 2.000 anos-luz da


Terra, da estrela batizada de Kepler-11, que é bem parecida com o Sol. São seis
planetas identificados até agora ao redor da Kepler-11, variando entre 2,3 e 13,5 vezes
a massa da Terra - os maiores têm dimensões comparáveis a Urano e Netuno.Cinco
deles têm períodos orbitais entre 10 e 47 dias, o que significa que a órbita de todos
eles fica dentro de uma região que cabe dentro da órbita de Mercúrio. É um sistema
planetário absolutamente compactado.O sexto planeta é maior e só um pouco mais
distante, com um período orbital de 118 dias e uma massa ainda indeterminada - se
estivesse em nosso Sistema Solar, orbitaria entre Mercúrio e Vênus.

Também foi anunciado que foram encontrados 1235 candiatos a planetas sendo que
54 estariam em zonas habitáveis.Veja um resumo das descobertas anunciadas dia
02/02/2011 pela equipe do telescópio Kepler:

1.235 candidatos a planeta

662 com dimensões semelhantes à de Netuno

288 "super-Terras", entre 1,25 e 2 vezes o tamanho da Terra

184 gigantes gasosos, 165 do tamanho aproximado de Júpiter e 19 maiores do que


Júpiter

170 possíveis sistemas multiplanetários, com dois ou mais candidatos orbitando a


mesma estrela
68 "exo-Terras", com dimensões até 1,25 vez o tamanho da Terra

54 "exo-Terras" circulando na zona habitável ao redor de suas estrelas, podendo ter


água em estado líquido em suas superfícies

5 ao mesmo tempo do tamanho da Terra e orbitando na zona habitável

Estes dados são baseados nos resultados das observações realizadas de 12 Maio até 17
de Setembro de 2009, de mais de 156.000 estrelas no campo de visão do Kepler, que
abrange cerca de 1/400 do céu.

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