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Emanuella(slides): Mercúrio e Vênus

Sofia: Saturno, Urano e Netuno


Fernanda: Sol, planetas anões e outros corpos menores.
Estêvão: Terra, Marte, Júpiter
Matheus Henrique: Cinturão de Asteróides, Cinturão de Kuiper
Matheus Jose: Apresentação
Pesquisa resumida

O sistema solar
O sistema solar tem uma estrela, oito planetas, cinco planetas anões, pelo menos 290 luas, mais de
1,3 milhão de asteroides e cerca de 3.900 cometas. Ele está localizado em um braço espiral externo
da Via Láctea, chamado Braço de Orion, ou Orion Spur. Nosso sistema solar orbita o centro da
galáxia a cerca de 515.000 mph (828.000 km/h).
Demora cerca de 230 milhões de anos para completar uma órbita ao redor do centro galáctico.
Chamamos-lhe sistema solar porque é composto pela nossa estrela, o Sol, e por tudo o que lhe está
ligado pela gravidade – os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno;
os planetas anões Plutão, Ceres, Makemake, Haumea e Eris – junto com centenas de luas; e
milhões de asteróides, cometas e meteoróide.

Sol
O Sol, uma estrela do tipo anã amarela, é a única estrela do sistema solar, com 333 mil vezes a
massa da Terra e dimensões 110 vezes maiores. Sua temperatura varia de 15,7 milhões de graus
Celsius no núcleo até 5.000 °C na superfície. O Sol se formou a partir do colapso gravitacional da
nebulosa solar há 4,5 bilhões de anos e é vital para a existência e regulação da vida na Terra,
fornecendo luz, calor e energia.
Ele produz energia por meio da fusão nuclear de hidrogênio em hélio em seu núcleo, emitindo
radiação eletromagnética em uma ampla variedade de comprimentos de onda. Esta radiação fornece
luz e calor para os planetas do sistema solar, sendo crucial para a vida na Terra ao fornecer luz para
a fotossíntese, regular o clima e fornecer energia.
No futuro, o Sol continuará a brilhar por bilhões de anos, mas eventualmente se expandirá e se
tornará uma gigante vermelha, consumindo Mercúrio, Vênus e possivelmente até mesmo a Terra
antes de se transformar em uma anã branca.

A conexão e as interações entre o Sol e a Terra determinam as estações, as correntes oceânicas, o


tempo, o clima, os cinturões de radiação e as auroras.

- Você precisa esticar seu braço direito para a direção em que o Sol nasce. Chamamos essa
posição de nascente. Logo após identificá-la, você terá encontrado o ponto leste (L). Em
seguida, estique o braço esquerdo para a outra direção e você encontrará o ponto oeste (O).
Mercúrio(resumido/fez o slide)
O planeta mais próximo do Sol, Mercúrio é um mundo rochoso e estéril, com uma órbita curta e um
período de rotação extremamente lento. Suas temperaturas extremas variam de calor intenso
durante o dia a frio extremo à noite devido à ausência de uma atmosfera significativa para reter o
calor.

Venus(resumido/fez o slide)
Conhecido como o "gêmeo da Terra", Vênus é um mundo vulcânico envolto em uma atmosfera
espessa e tóxica de dióxido de carbono. Sua superfície é marcada por vulcões ativos e uma
temperatura superficial infernal, tornando-a o planeta mais quente do Sistema Solar.

Terra
O planeta Terra é o planeta habitado por nós, seres vivos. Conhecido também como planeta água, é
o maior dentre os quatro planetas rochosos, que fazem parte do Sistema Solar. A Terra se formou a
cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, se localiza na Via Láctea, sendo o terceiro planeta mais próximo
do Sol e o quinto maior entre todos os planetas que compõem o Sistema Solar.
Características do Planeta Terra
• Distância Média do Sol: 149.600.000 km
• Translação: 365,2564 dias
• Rotação: 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos
• Temperatura Média: 14 °C
• Diâmetro: 12.756 km
• Satélite Natural: Lua
Esse planeta não é estático, portanto, realiza diversos movimentos, sendo os principais: o
movimento de rotação, que consiste no movimento ao redor do seu próprio eixo, originando o dia e a
noite: E o movimento de translação, realizado ao redor do Sol, dando origem ao ano civil e às
estações do ano.

A Terra tem um único e maior satélite natural do Sistema Solar, a Lua, que influência fortemente nas
marés, em virtude da força gravitacional que existe entre esses astros. Por conta do posicionamento
desse satélite em relação ao nosso planeta e ao Sol, é possível observar as quatro fases lunares
(nova, cheia, minguante e crescente).
A Terra é considerada um planeta telúrico e possui sua estrutura interna dividida em: crosta terrestre,
manto e núcleo. Além da estrutura interna, há também a externa que corresponde à litosfera,
hidrosfera, biosfera e atmosfera, que são o que oferecem as condições favoráveis para a existência
de vida aqui.
O Planeta Terra, também conhecido como mundo, planeta azul ou planeta água, tem cerca de 70%
da sua superfície coberta por água. A existência dessa substância em seu estado líquido, juntamente
à presença do oxigênio e a capacidade de reciclar gás carbônico fazem da Terra um planeta com
características únicas.
Marte
Marte é o quarto planeta a partir do Sol, o segundo menor do Sistema Solar, atrás apenas de
Mercúrio. Batizado em homenagem à divindade romana da guerra, muitas vezes é descrito como o
"Planeta Vermelho", porque o óxido de ferro predominante em sua superfície lhe dá uma aparência
avermelhada.

Características de Marte
• Marte é um planeta muito frio, árido e rochoso. A sua temperatura máxima é de aproximadamente
25°C, com uma média de -60°C, a qual pode chegar até cerca de -140°C durante a noite.
• A maioria das rochas na superfície é formada por basalto.

Uma vez que o planeta vermelho se assemelha à Terra em diversos aspectos, tal como as estações
do ano, relevo (vales, dunas, planícies, planaltos, cânions, etc.) e aproximação do dia terrestre
(quase 24h), há pesquisas que apostam na existência de vida no planeta.

Possui duas pequenas luas de formato irregular: Fobos (medo) e Deimos (pânico). Seus nomes
derivam da mitologia grega e representam os filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Vênus).

- Marte é um dos planetas mais estudados do sistema solar. Podendo ser visto da Terra a olho
nu, ou seja, sem auxílio de um telescópio. Ainda não ficou comprovada a existência de
outros seres no planeta. No entanto, isso não exclui a possibilidade de o mesmo ter sido
habitado num passado remoto.

Cinturão de asteróides
Localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, o Cinturão de Asteroides é uma região repleta de
pequenos corpos rochosos, muitos dos quais são fragmentos remanescentes da formação do
Sistema
No caso do Cinturão de Asteróides do Sistema Solar, ele é como uma "fronteira" que separa os
planetas rochosos internos e os gigantes gasosos.
Muito se fala sobre os asteróides do Sistema Solar, e vários deles estão agrupados nessa região,
que viajam em torno do Sol junto dos demais planetas.

Saturno
Descoberto por: Galileu Galilei em 1610,
Massa: 5,683 × 10²⁶ kg
Saturno, o sexto planeta do Sistema Solar, destaca-se por seus impressionantes anéis compostos de
gelo e rochas. Como um dos quatro gigantes gasosos, sua estrutura é principalmente gasosa, sem
uma superfície sólida como a Terra.
• A temperatura em sua superfície ronda os -178°C, mas aumenta significativamente em direção ao
núcleo.
Saturno exibe uma tonalidade amarelada, devido aos gases em sua atmosfera. Sua atmosfera é
composta principalmente de hidrogênio, hélio e metano, caracterizada por ventos fortes e
tempestades, como o Olho de Saturno.
• Com movimentos de rotação de cerca de 10,7 horas e translação de 29,4 anos terrestres, Saturno
está localizado a aproximadamente 1.429.400.000 km do Sol.
Ele possui o maior número de luas naturais, sendo a maior delas chamada de Titã, que possui sua
própria atmosfera. Quanto aos seus anéis, eles são compostos de material rochoso e gelado, cuja
origem ainda é motivo de debate entre os cientistas, sugerindo colisões ou desintegração de luas
como possíveis causas. Esses anéis são mantidos em órbita ao redor de Saturno graças à força
gravitacional, incluindo a influência de algumas luas que residem entre eles.

Urano
Descoberto por: William Herschel em 1781
Massa: 8,681 × 10²⁵ kg
Urano, o sétimo planeta do Sistema Solar. Tem um diâmetro equatorial de 51.800 quilômetros,
orbitando o Sol a cada 84,01 anos terrestres a uma distância média de 2,87 bilhões de quilômetros.
Possui 15 luas conhecidas, com as maiores, Titânia e Oberon, descobertas por Herschel em 1787.
A atmosfera de Urano é composta principalmente de hidrogênio e hélio, com 2% de metano,
conferindo-lhe sua característica cor azul-verde. Os ventos na atmosfera atingem velocidades de 40
a 160 metros por segundo, com ventos opostos ao equador detectados por experiências científicas
com rádio.
Urano possui uma inclinação axial única, pensada para resultar de uma colisão no início da história
do Sistema Solar. A Voyager 2 descobriu que essa inclinação afeta sua cauda magnética, inclinada a
60 graus em relação ao eixo de rotação, mostrando uma forma espiralada devido à rotação do
planeta. A fonte do campo magnético é desconhecida, anteriormente pensada como um oceano
condutivo entre o núcleo e a atmosfera, agora considerado inexistente, com acreditação nas
correntes elétricas nos núcleos derretidos para a origem dos campos magnéticos.
Em 1977, os primeiros nove anéis de Urano foram descobertos, com mais dois identificados durante
os encontros das sondas Voyager. Os anéis de Urano diferem notavelmente dos de Júpiter e
Saturno, com o anel épsilon externo composto principalmente por pedregulhos de gelo e uma
distribuição tênue de pó fino. Podem existir numerosos anéis estreitos, possivelmente incompletos ou
arcos de anel, alguns tão pequenos quanto 50 metros de largura. As partículas dos anéis têm baixa
reflexibilidade, e pelo menos o anel épsilon é de cor cinza. As luas Cordelia e Ophelia atuam como
satélites pastores para o anel épsilon.

Netuno
Descoberto por: Urbain Le Verrier, Johann Gottfried Galle e John Couch Adams em 1846.
Massa: 1,024 × 10²⁶ kg
Netuno, o planeta mais externo dos gigantes de gás. Tem um diâmetro equatorial de 49.500
quilômetros e orbita o Sol a cada 165 anos (60.190 dias terrestres). Possui oito luas conhecidas,
sendo seis descobertas pela Voyager, mas estima-se que tenha pelo menos 14 luas. Sua atmosfera
é composta de uma mistura de gases, incluindo metano, que dá a Netuno sua característica cor azul.
O planeta é dinâmico, com várias manchas e tormentas semelhantes a furacões, destacando-se a
Grande Mancha Escura, do tamanho da Terra. Apresenta ventos extremamente fortes, sendo os
mais intensos de todos os planetas, chegando a 2.000 quilômetros por hora. Possui um conjunto de
quatro anéis compostos por partículas de pó, e seu campo magnético é fortemente inclinado e
deslocado em relação ao eixo de rotação.
• A gravidade em Netuno é de aproximadamente 11,15 m/s². A duração de um dia em Netuno é de
16 horas e 6 minutos.
- A primeira pessoa a ver Netuno provavelmente foi Galileu. Em um de seus desenhos, Netuno
é rotulado como uma estrela; no entanto, como ele não foi capaz de reconhecer que se
tratava de um planeta, não recebeu o crédito pela descoberta.

Cinturão de Kuiper:
Esse cinturão localiza-se em uma área do sistema solar mais distante do que os oito
planetas que orbitam o sol, em uma distância estimada entre 30 UA e 50 UA, considerando
que UA é a unidade astronômica que equivale à distância da Terra ao Sol, o que
corresponde a 149.597.871 km.
O Cinturão de Kuiper é uma vasta região de gelo e rocha. Os objetos pertences ao Cinturão de
Kuiper são classificados como objetos transnetunianos, ou seja, que se localizam além de Netuno,
aliás, é o grande responsável, segundo as trajetórias atuais, pela formação desse conjunto de
asteróides, em razão da influência que ele exerce em suas órbitas.

Nos anos de 1980, por meio de simulações computacionais, foi previsto que poderia ser formada
realmente uma espécie de depósito de asteróides em uma região além de Netuno, comprovando,
dessa forma, a teoria proposta por Kuiper. Esses asteróides seriam formados por restos de corpos
celestes que não conseguiram aglomerar-se em torno de um novo planeta no nosso sistema.

Planetas anões
Os planetas anões são corpos celestes menores que orbitam o Sol e não conseguem limpar suas
órbitas de detritos espaciais. Definidos pela União Astronômica Internacional em 2006, incluem
Plutão, Éris, Haumea, Makemake e Ceres. Localizados além da órbita de Netuno, podem ser
encontrados no Cinturão de Kuiper ou no Cinturão de Asteroides. Existem outros possíveis planetas
anões ainda não descobertos.
Segundo essa definição, um planeta anão deve satisfazer três critérios:
• Ele orbita o Sol.
• Sua forma é governada por sua própria gravidade, mas não é grande o suficiente para ter
desobstruído sua órbita de outros detritos.
• Não é uma lua.
Ceres
Descoberto por: Giuseppe Piazzi em 1801
• Ceres recebeu diversas classificações, sendo inicialmente considerado planeta e posteriormente
asteroide.
• Em 2006 foi enquadrado na categoria de planeta anão.

Sua superfície, conforme anteriormente observado pelo Telescópio Espacial Hubble, apresenta
regiões mais escuras, além de locais de brilho proeminente, de natureza ainda desconhecida.
- Em 2007 a sonda Dawn, da NASA, entrou em órbita ao redor de Ceres. Fotografias de
resolução não obtida anteriormente foram tiradas revelaram uma superfície coberta de
crateras. Um ponto brilhante visto anteriormente em imagens do Telescópio Espacial Hubble
foi observado como duas formações distintas de alto albedo no interior de uma cratera,
consistentes com material reflexivo contendo gelo ou sais.
Plutão
Plutão foi rebaixado a planeta anão em 2006 pela União Astronômica Internacional (IAU) por não
atender um dos critérios estabelecidos.
Localizado no Cinturão de Kuiper, além de Netuno, Plutão foi descoberto em 1930 e durante muito
tempo considerado o nono planeta do sistema solar. No entanto, com a descoberta de outros corpos
semelhantes no Cinturão de Kuiper, foi reclassificado como planeta anão .
• A superfície de Plutão é caracterizada por montanhas, vales, planícies e crateras, onde as
temperaturas podem cair drasticamente para -375 a -400 graus Fahrenheit (-226 a -240 graus
Celsius).

As montanhas mais altas de Plutão têm de 2 a 3 quilômetros de altura. Elas são grandes blocos de
água gelada, às vezes com uma camada de gases congelados como o metano. Longas depressões
e vales de até 600 quilômetros contribuem para as características interessantes deste distante
planeta anão.
- Plutão tem uma atmosfera fina que se expande quando se aproxima do Sol e entra em
colapso à medida que se afasta – semelhante a um cometa. Quando Plutão está perto do
Sol, os gelos de sua superfície sublimam e sobem para formar temporariamente uma fina
atmosfera. Ele fica muito mais frio durante a parte do ano em que se afasta do Sol. Durante
este período, a maior parte da atmosfera do planeta pode congelar e cair na superfície como
neve.
• Plutão tem cinco luas. (Caronte, Nix, Hidra, Cérbero e Estige)

Eris
Eris é um dos maiores planetas anões do nosso sistema solar. Tem aproximadamente o mesmo
tamanho de Plutão, mas está três vezes mais distante do Sol.
• Um dia em Éris dura 25,9 horas
• Éris tem uma lua chamada Disnomia.
A descoberta de Eris ajudou a desencadear um debate na comunidade científica que levou à decisão
da União Astronómica Internacional em 2006 de esclarecer a definição de planeta. Plutão, Éris e
outros objetos semelhantes são agora classificados como planetas anões.

• Eris tem cerca de 1/5 da largura da Terra. Éris, como Plutão, é um pouco menor que a Lua da
Terra.
• Éris provavelmente tem uma superfície rochosa semelhante a Plutão.
• As temperaturas da superfície variam de cerca de -359 graus Fahrenheit (-217 graus Celsius) a -
405 graus Fahrenheit (-243 graus Celsius).
O planeta anão está frequentemente tão longe do Sol que a sua atmosfera entra em colapso e
congela, caindo na superfície como neve. À medida que se aproxima do Sol em sua órbita distante, a
atmosfera descongela.

- Em 2006 a União Astronômica Internacional (IAU) anuncia que o planeta anão conhecido
como Xena se chamará Eris, em homenagem à deusa grega da discórdia. A lua de Éris é
chamada de Disnomia(ilegalidade, filha de Éris). Isto é apropriado, uma vez que a
descoberta de Eris levou ao rebaixamento de Plutão de planeta a planeta anão em meio a
um debate contínuo na comunidade científica e no público.

Makemake
O planeta anão Makemake está localizado no Cinturão de Kuiper, ele é ligeiramente menor que
Plutão e é o segundo objeto mais brilhante do Cinturão de Kuiper visto da Terra, enquanto Plutão é o
mais brilhante.
• Makemake leva 305 anos terrestres para dar uma volta ao redor do Sol. À medida que •Makemake
orbita o Sol, ele completa uma rotação a cada 22 horas e meia, tornando a duração do dia
semelhante à da Terra e de Marte.
• Lua: S/2015 (136472) 1, e é apelidada de MK 2.

Não podemos ver muitos detalhes da superfície de Makemake de tão longe, mas ela parece ter uma
cor marrom-avermelhada, semelhante a Plutão.
Makemake pode desenvolver uma atmosfera muito fina, provavelmente feita de nitrogênio, perto do
periélio – quando está mais próximo do Sol.

Haumea

Descoberto em: 2003


• Recebeu o nome da deusa havaiana do nascimento e da fertilidade.
• Tem um formato oval, possui uma rápida taxa de rotação de 3,92 horas, o que contribui
para sua forma alongada.
- Sua composição inclui uma fina crosta de água gelada sobre um núcleo rochoso,
tornando-o um dos objetos mais densos do cinturão de Kuiper.
- Haumea possui uma característica superficial conhecida como a Mancha Vermelha
Escura, possivelmente uma cratera de impacto que expôs seu interior.
• Duas luas de Haumea foram descobertas e posteriormente receberam o nome de filhas de
Haumea. A lua maior Hi'iaka e a menor Namaka
• Em 2017, os astrónomos descobriram um anel em torno de Haumea.

Cometas
Existem atualmente cerca de 1,3 milhão de asteroides conhecidos e mais de 3.800 cometas
conhecidos.
1. Cometa Halley
2. Shoemaker Levy-9
3. Hyakutake
4. Hale Bopp
5. Cometa Borrelly
6. Cometa Encke
7. Tempel-Tuttel
8. Cometa Wild 2
9. Cometa Tempel 1
10. Churyumov-Gerasimenko

Halley
O cometa Halley é o mais famoso de todos os cometas. O astrônomo britânico Edmund Halley foi o
primeiro a perceber que os cometas são periódicos, depois de observá-los em 1682 e compará-los
com registros de duas aparições anteriores de cometas. Ele previu corretamente que retornaria em
1757. Acredita-se que o cometa também esteja representado na Tapeçaria de Bayeux de 1066.
O cometa Halley, que tem 8 quilômetros (5 milhas) de largura e 16 km (10 milhas) de comprimento,
viaja em torno do Sol a cada 75 a 76 anos numa órbita alongada. A última vez que passou perto da
Terra foi em fevereiro de 1986.
A próxima aparição do cometa Halley, conforme os cálculos acerca do seu período de ocorrência,
deve ocorrer próximo ao ano de 2061.

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