Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Revisão para Prova Prática Anatomia Humana I
Revisão para Prova Prática Anatomia Humana I
SUMÁRIO
parietais, enquanto que a sutura sagital une os ossos parietais e desenvolvimento do encéfalo. Distorções incomuns do crânio
estende-se da sutura lambdoide até a coronal. A sutura escamosa ocorrem da fusão prematura da sutura frontal e outras, sendo
ocorre em cada lateral do crânio unindo o osso temporal ao osso chamada cranioestenose. O fechamento de todas as estrutura
parietal. A sutura frontonasal marca o limite entre o osso frontal cranianas restringe o desenvolvimento do encéfalo, sendo
e os ossos nasais. necessária a intervenção cirúrgica para evitar o dano encefálico.
O fechamento completo das suturas deve ocorrer na idade
O processo de formação do crânio envolve vários centros
adulta.
de ossificação e, ao longo do seu desenvolvimento, vão ocorrendo
11
1.2 CRÂNIO: VISTA
1.2 CRÂNIO: ANTERIOR
VISTA ANTERIOR - II
a)
i
j
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e) 13
f)
g)
1.4 CAVIDADE NASAL EM DETALHE: VISTA ANTERIOR
a)
j
a)
b)
SUMÁRIO
c)
d)
e)
f)
g)
h)
15
i)
j)
1.7 CRÂNIO: VISTA LATERAL DIREITA - I
a)
h j
a) i
b)
SUMÁRIO
c)
d)
e)
f)
g)
h) 18
i)
j)
1.8 CRÂNIO: VISTA LATERAL DIREITA - II
a)
SUMÁRIO
19
c)
a)
b)
a
1.10 CRÂNIO: VISTA LATERAL ESQUERDA
c
b
c)
a)
b)
d
e
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
22
e)
f)
g)
1.14. CRÂNIO: VISTA INFERIOR
1.14. CRÂNIO: VISTA INFERIOR - I
a)
l
8
SUMÁRIO
k
25
1.16 CRÂNIO: VISTA INFERIOR
1.16 CRÂNIO: VISTA INFERIOR - III
a)
SUMÁRIO
27
1.19 OSSO TEMPORAL: VISTA LATERAL ESQUERDA
1.19 OSSO TEMPORAL: VISTA LATERAL ESQUERDA
a)
i h i)
j)
c k)
j
l)
k
m)
l n)
o)
SUMÁRIO
m
o
30
VISTA SUPERIOR DA BASE DO CRÂNIO
1.20 FOSSAS ANTERIOR, MÉDIA E POSTERIOR: VISTA
SUPERIOR DA BASE DO CRÂNIO a)
SUMÁRIO
a)
b)
c)
31
SISTEMA ESQUELÉTICO E ARTICULAR
SUMÁRIO
duas fileiras, sendo que a fileira distal articula-se com o ossos
metacarpais da mão. Os ossos metacarpais articulam-se com as
falanges proximais formando o esqueleto da mão. O polegar
possui apenas a falange proximal e a distal e os demais dedos
possuem três falanges: as falanges proximal, média e distal.
44
2.1 CLAVÍCULA DIREITA: VISTA SUPERIOR
2.1 CLAVÍCULA DIREITA: VISTA SUPERIOR
a)
d
a
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d) 45
e)
2.2 CLAVÍCULA DIREITA: VISTA INFERIOR
a)
b
e
d
c
a)
SUMÁRIO
b)
c)
d)
e)
f)
46
2.3 ESCÁPULA DIREITA: VISTA ANTERIOR
2.3 ESCÁPULA DIREITA: VISTA ANTERIOR
a)
d
e
g h
SUMÁRIO
i
47
2.4 ESCÁPULA DIREITA: VISTA POSTERIOR
2.4 ESCÁPULA DIREITA: VISTA POSTERIOR
a)
g
c
h
SUMÁRIO
i
48
2.5 ESCÁPULA DIREITA: VISTA LATERAL
2.5 ESCÁPULA DIREITA: VISTA LATERAL
a)
c
d
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e)
f) 49
2.6 ÚMERO DIREITO: VISTA ANTERIOR
2.6 ÚMERO DIREITO: VISTA ANTERIOR
a)
SUMÁRIO
h j
k
i
m l
50
2.7 ÚMERO DIREITO: VISTA POSTERIOR
2.7 ÚMERO DIREITO: VISTA POSTERIOR
a)
SUMÁRIO
e
g
f
j
h
i
51
2.8 ULNA DIREITA : VISTA LATERAL
2.8 ULNA DIREITA: VISTA LATERAL
a)
a)
SUMÁRIO
b)
c)
d)
e)
d
e 52
2.9 ULNA DIREITA: VISTA POSTERIOR
2.9 ULNA DIREITA: VISTA POSTERIOR
a)
d
a)
b)
c)
d)
e
SUMÁRIO
e)
f)
g)
f
g
53
2.10 RÁDIO DIREITO : VISTA ANTERIOR
2.10 RÁDIO DIREITO: VISTA ANTERIOR
a)
a)
e
b)
c)
d)
e)
f)
g)
SUMÁRIO
h) f
h
g 54
2.11 RÁDIO DIREITO: VISTA POSTERIOR
2.11 RÁDIO DIREITO: VISTA POSTERIOR
a)
a)
b)
c) d
d)
e)
SUMÁRIO
f)
e f
55
2.12. RÁDIO ESQUERDO: FACE ARTICULAR
2.12. RÁDIO ESQUERDO: FACE ARTICULAR DISTAL
DISTAL
a)
SUMÁRIO
b
a)
b) 56
c)
2.13 MÃO DIREITA : VISTA PALMAR
2.13 MÃO DIREITA: VISTA PALMAR
a) y)
SUMÁRIO
s)
s t)
u)
t
w v u
v)
x w)
y z x)
A 57
PALMAR
2.14 FALANGE E METACARPO: VISTA PALMAR
a)
a a
Falange
b
intermédia
c b
a
c
b Falange
proximal
I METACARPO
c Vista palmar
SUMÁRIO
Falanges do
I metacarpo
(dedo indicador)
a) 58
b)
c)
VISTA PALMAR
2.15 OSSOS DO CARPO MÃO DIREITA: VISTA PALMAR
a)
a)
SUMÁRIO
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h) 59
i)
j)
2.16 MÃO DIREITA: VISTA DORSAL
a) y)
SUMÁRIO
s s)
t)
r
u)
y z t v)
x w)
u
w v x)
60
2.17 ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL: OMBRO
2.17 ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL: OMBRO DIREITO -
DIREITO - VISTA ANTERIOR
VISTA ANTERIOR a)
f
b
SUMÁRIO
a)
b)
61
c)
d)
e)
2.18 ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL:
OMBRO DIREITO
2.18 ARTICULAÇÃO - VISTA POSTERIOR
GLENOUMERAL: OMBRO DIREITO -
VISTA POSTERIOR a)
SUMÁRIO
a)
b)
c) 62
d)
e)
f)
SISTEMA ESQUELÉTICO E ARTICULAR
SUMÁRIO
articulação do tornozelo. Além disso, a tíbia articula-se lateralmente com fíbula, o
osso lateral da perna. Embora a fíbula não participe da articulação do joelho, serve
como local para inserção muscular e estabilidade na articulação do tornozelo.
O pé é constituído pelos ossos do tarso, metatarsos e falanges. Os ossos do
tarso são: tálus, calcâneo, cuboide, navicular e cuneiformes medial, intermédio
e lateral. Os ossos cuboide e cuneiformes articulam-se distalmente com os ossos
metatarsais. Os ossos metatarsais articulam-se os ossos das falanges proximais. O
hálux possui apenas as falanges proximal e distal, enquanto que os demais dedos do
pé possuem três falanges. 67
3.1 OSSO PÉLVICO DIREITO: VISTA
LATERAL
3.1 OSSO PÉLVICO DIREITO: VISTA LATERAL
a)
d e
SUMÁRIO
f g l
m
i
h
j k
n 68
3.2 OSSO PÉLVICO DIREITO:
VISTA
3.2 ANTERIOR
OSSO PÉLVICO DIREITO: VISTA ANTERIOR
a)
SUMÁRIO
m
j
k d
69
3.3 FÊMUR DIREITO: VISTA
ANTERIOR
3.3 FÊMUR DIREITO: VISTA ANTERIOR
a)
SUMÁRIO
g i j
h
k l
70
3.4 FÊMUR DIREITO: VISTA POSTERIOR
3.4 FÊMUR DIREITO: VISTA POSTERIOR
a)
SUMÁRIO
l
k
i
j
h 71
3.5 PATELA DIREITA
a a)
SUMÁRIO
VISTA
POSTERIOR
d
a)
72
b)
c)
d)
3.6 ARTICULAÇÃO DO JOELHO ESQUERDO:
VISTA
3.6 ARTICULAÇÃO DOANTERIOR
JOELHO ESQUERDO: VISTA
ANTERIOR a)
b c
f g
SUMÁRIO
h
j i 73
3.7 TÍBIA DIREITA: VISTA ANTERIOR
a)
e
d
SUMÁRIO
f
g
74
3.8TÍBIA DIREITA: VISTA POSTERIOR
3.8 TÍBIA DIREITA: VISTA POSTERIOR
a a)
f
g
SUMÁRIO
h
75
3.9 FÍBULA ESQUERDA: VISTA ÂNTERO-MEDIAL
a)
SUMÁRIO
a)
b)
d
c)
e d) 76
e)
f)
g)
3.10 FÍBULA ESQUERDA: VISTA
3.10 FÍBULA ESQUERDA: VISTA POSTERIOR
POSTERIOR
b a)
f
e
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e)
d
f) 77
3.11 PÉ DIREITO: VISTA DORSAL
3.11 PÉ DIREITO: VISTA DORSAL
a)
SUMÁRIO
v s)
q t)
u)
v)
u
t
78
3.123.12
PÉPÉDIREITO:
DIREITO:VISTA
VISTAPLANTAR
PLANTAR
a) z)
SUMÁRIO
u
s)
z t)
t
x u)
A v)
v
w)
y w
x)
B
C y)
79
3.13 PÉ DIREITO: VISTA MEDIAL
a)
SUMÁRIO
g)
h)
i)
j)
k)
l) 80
m)
n)
3.14 PÉ DIREITO: VISTA LATERAL
a)
SUMÁRIO
s)
81
3.15 TORNOZELO DIREITO: VISTA LATERAL
a)
SUMÁRIO
82
3.16 TORNOZELO DIREITO: VISTA
POSTERIOR
3.16 TORNOZELO DIREITO: VISTA POSTERIOR
a)
b g e
c
f
h
j
SUMÁRIO
i
a)
b)
c)
d) 83
e)
f)
g)
3.17 ARTICULAÇÃO COXOFEMURAL DIREITA: VISTA
3.17 ARTICULAÇÃO COXOFEMURAL DIREITA:
POSTERIOR
VISTA POSTERIOR a)
g
e
f j
SUMÁRIO
i
84
3.18 ARTICULAÇÃO
3.18 ARTICULAÇÃO COXOFEMURAL
COXOFEMURAL DIREITA: VISTA
ANTERIOR
DIREITA: VISTA ANTERIOR a)
e f
i h
g
SUMÁRIO
k l
85
3.19
3.19ARTICULAÇÃO DOJOELHO
ARTICULAÇÃO DO JOELHO DIREITO:
DIREITO: VISTA
VISTAANTERIOR
ANTERIOR
a)
a c
b
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d) 86
e)
3.20 ARTICULAÇÃO DO JOELHO
DIREITO:
3.20 ARTICULAÇÃO VISTA
DO JOELHO LATERAL
DIREITO: VISTA LATERAL
a)
e
a
f
c
g
d
SUMÁRIO
h i
87
3.21 ARTICULAÇÃO DO JOELHO DIREITO:
VISTADO
3.21 ARTICULAÇÃO MEDIAL
JOELHO DIREITO: VISTA MEDIAL
a)
f
d
b
g
c
SUMÁRIO
88
3.22 ARTICULAÇÃO DO JOELHO DIREITO:
VISTADO
3.22 ARTICULAÇÃO POSTERIOR
JOELHO DIREITO: VISTA
POSTERIOR a)
i h
c d k
l g
SUMÁRIO
89
SISTEMA ESQUELÉTICO E ARTICULAR
SUMÁRIO
se observa a coluna vertebral de um adulto na vista lateral, corpo inicia sua curvatura em direção ao osso esterno. O esterno
visualiza-se quatro curvaturas: duas curvaturas primárias e duas é um osso plano que possui três partes: o manúbrio, que se
curvaturas secundárias. As curvaturas torácica (cifose torácica) articula com a clavícula e com as cartilagens costais do primeiro
e sacral (cifose sacral) são primárias, pois se formam durante par de costelas; o corpo, que representa a maior parte e possui
o desenvolvimento fetal. As curvaturas secundárias aparecem as incisuras costais para o II ao VII par de costelas; e o processo
alguns meses após o nascimento, auxiliando na sustentação xifoide, que é parte mais inferior e menor, servindo para fixação
do peso do corpo e acentuando-se quando a criança começa a do músculos diafragma e reto abdominal.
andar, sendo elas as curvaturas cervical (lordose cervical) e
95
VISTA ANTERIOR
4.1 VÉRTEBRAS CERVICAIS: VISTA ANTERIOR
a)
SUMÁRIO
g
m
96
4.2 VÉRTEBRAS CERVICAIS: VISTA LATERAL
a)
h
i
SUMÁRIO
e
97
4.3 VÉRTEBRAS CERVICAIS
ATÍPICAS: ATLAS (C1)
4.3 VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS: ATLAS (C1)
a)
VISTA SUPERIOR h
SUMÁRIO
i
98
ATÍPICAS: ÁXIS (C2)
4.4 VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS: ÁXIS (C2) - VISTA
PÓSTERO-SUPERIOR
4.4.1 VISTA PÓSTERO-SUPERIOR a)
h
g
a)
SUMÁRIO
b)
c)
d)
e)
f)
g) 99
h)
i)
4.5 VÉRTEBRAS CERVICAIS
4.5 VÉRTEBRAS CERVICAIS TÍPICAS: DE C3 A C6
TÍPICAS: DE C3 A C6 a)
e m f)
g)
a g
h)
c b
i)
j)
l k)
h l)
m)
k
i
a)
SUMÁRIO
b)
c)
d)
e)
f)
g) 101
h)
i)
j)
4.5.2 VISTA INFERIOR DE C3
4.5.2 VISTA INFERIOR DE C3
a)
a)
b)
SUMÁRIO
c)
d)
e)
f)
g)
h)
102
4.6 VÉRTEBRAS
4.6 VÉRTEBRAS CERVICAIS
CERVICAIS ATÍPICAS: VÉRTEBRA
PROEMINENTE (C7)
ATÍPICAS: VÉRTEBRA PROEMINENTE (C7) a)
d g
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g) 103
h)
i)
e)
c)
a)
d)
b)
a
e
db
4.6.2 VISTA INFERIOR
c
c)
e)
a)
b)
d)
SUMÁRIO
j
k
o
l
105
VISTA POSTERIOR
4.8 VÉRTEBRAS TORÁCICAS: VISTA POSTERIOR
a)
c
d
SUMÁRIO
e
106
VISTA SUPERIOR
4.9 VÉRTEBRA TORÁCICA TÍPICA: VISTA SUPERIOR
a)
f
g
SUMÁRIO
a) h
b)
c)
d)
107
e)
f)
g)
VISTA LATERAL
4.10 VÉRTEBRA TORÁCICA TÍPICA: VISTA LATERAL
a)
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e)
f) 108
g)
h)
4.11 VÉRTEBRAS LOMBARES:
4.11VISTA ANTERIOR
VÉRTEBRAS LOMBARES: VISTA ANTERIOR
a)
SUMÁRIO
j 109
4.12 VÉRTEBRAS LOMBARES E SACRO: VISTA LATERAL
a a)
d
f
i
e
h
SUMÁRIO
k
g
110
VISTA POSTERIOR
4.13 VÉRTEBRAS LOMBARES E SACRO: VISTA POSTERIOR
a)
c
d
SUMÁRIO
111
4.14 VÉRTEBRA LOMBAR TÍPICA: VISTA SUPERIOR
a)
e
j
i g f
h
a)
SUMÁRIO
b) d
c)
d)
e)
f)
g) 112
h)
i)
VISTA LATERAL
4.15 VÉRTEBRA LOMBAR TÍPICA: VISTA LATERAL
a)
b c
e
g
h
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
113
e)
f)
g)
4.16 VÉRTEBRAS SACRAIS (SACRO) E
COCCÍGEAS
4.16 VÉRTEBRAS (CÓCCIX):
SACRAIS (SACRO) E COCCÍGEAS (CÓCCIX):
VISTA ANTERIOR-
VISTA FACE
ANTERIOR- FACE PÉLVICA
PÉLVICA a)
SUMÁRIO
j
e
p
l f
m
n
o 114
4.17 VÉRTEBRAS SACRAIS (SACRO) E
4.17 VÉRTEBRASCOCCÍGEAS
SACRAIS (SACRO) (CÓCCIX):
E COCCÍGEAS (CÓCCIX):
VISTA POSTERIOR-
VISTA FACE
POSTERIOR- FACE DORSAL
DORSAL a)
SUMÁRIO
i
j k
115
VISTA SUPERIOR
4.18 VÉRTEBRAS SACRAIS (SACRO): VISTA SUPERIOR
a)
f
b c
SUMÁRIO
a)
b)
c)
d)
e)
f) 116
4.19 ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRA E
4.19 ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRA E SACROILÍACA:
SACROILÍACA: VISTA ANTERIOR
VISTA ANTERIOR a)
SUMÁRIO
117
SACROILÍACA: VISTA POSTERIOR
4.20 ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRA E SACROILÍACA:
VISTA POSTERIOR a)
g
d
SUMÁRIO
k l
i
h
j
118
4.23 ESQUELETO DO TÓRAX E CINTURA
ESCAPULAR:
4.23 ESQUELETO VISTA
DO TÓRAX ANTERIOR
E CINTURA ESCAPULAR:
VISTA ANTERIOR a)
SUMÁRIO
IX i
XI
XII X
j
121
4.24 ESQUELETO DO TÓRAX E CINTURA
4.24ESCAPULAR: VISTA
ESQUELETO DO TÓRAX POSTERIOR
E CINTURA ESCAPULAR:
VISTA POSTERIOR a)
SUMÁRIO
T10
XI
T11
XII
T12
122
a)
b) d)
4.25 OSSO ESTERNO: VISTA ANTERIOR
4.25 OSSO ESTERNO: VISTA ANTERIOR
a a)
SUMÁRIO
123
a)
e)
A divisão das regiões abdominais é uma referência clínica para
descrever a localização dos órgãos ou patologias relacionadas. As nove
regiões são delimitadas por quatro planos: dois sagitais e dois trans-
3. Regiões abdominais
ANATOMIA NA PRÁTICA
versos. Os planos sagitais usados geralmente são os médio-claviculares
(do ponto médio das clavículas até os pontos medioinguinais). Os planos
3. REGIÕES ABDOMINAIS transversos empregados geralmente são os planos subcostal (atravessa a
margem inferior da décima cartilagem costal de cada lado) e intertuber-
cular (atravessa os tubérculos ilíacos).
A variação ocorre quando são escolhidos os planos semilunares
como sagitais (cruzam os sulcos superficiais das laterais dos músculos
retos do abdome) e os planos transpilórico (entre as margens superiores
do manúbrio do esterno e a sínfise púbica) e interespinal (atravessa as
espinhas ilíacas anterossuperiores) como transversos.
k
a b c a) g)
d e l b) h)
f
c) i)
g h i
d) j)
e) k)
13
f) l)
Quadrante superior direito: lobo direito do fígado, vesícula
biliar, piloro do estômago, duodeno (1ª e 3ª partes), cabeça do pâncreas,
Torso - vista anterior glândula suprarrenal direita, rim direito, flexura hepática direita do colo,
4.
ANATOMIA NA PRÁTICA
quadrantes abdominais parte superior do colo ascendente, metade direita do colo transverso.
4. TORSO - VISTA ANTERIOR – Quadrante superior esquerdo: lobo esquerdo do fígado, baço,
QUADRANTES ABDOMINAIS estômago, jejuno e íleo proximal, corpo e cauda do pâncreas, rim esquer-
do, glândula suprarrenal esquerda, flexura cólica esquerda, parte supe-
rior do colo descendente.
Quadrante inferior direito: ceco, apêndice vermiforme, maior
parte do íleo, parte inferior do colo ascendente, ovário direito, tuba ute-
rina direita, ureter direito parte abdominal, funículo espermático direito
(parte abdominal), útero (quando aumentado), bexiga.
Quadrante inferior esquerdo: colo sigmoide, colo descendente
para inferior, ovário esquerdo, tuba uterina esquerda, ureter esquerdo
(parte abdominal), funículo espermático esquerdo (parte abdominal), be-
xiga (quando muito cheia).
a)
a b
b)
c d
c)
14
d)
III SISTEMA CARDIOVASCULAR
ANATOMIA NA PRÁTICA
1. Coração e vasos da base – vista anterior
41
O coração constitui o órgão central do sistema cardiovascular; lo-
caliza-se no mediastino médio, sendo revestido por um saco fibrosseroso
Coração e vasos da base chamado de pericárdio. É considerado uma bomba muscular autorregu-
1.
ANATOMIA NA PRÁTICA
vista
1. CORAÇÃO anterior
E VASOS DA BASE
ladora capaz de propelir cerca de cinco litros de sangue por minuto. O
tecido cardíaco é formado por uma serosa de revestimento, o epicárdio,
VISTA ANTERIOR uma camada intermediária formada por músculo estriado, o miocárdio e
a camada mais interna que está em contato com o sangue, o endocárdio.
h1 h2 n2 O coração é divido em quatro câmaras: dois átrios e dois ventrícu-
n1 o2 los, apresentando uma base formada principalmente pelo átrio esquerdo
o1 e um ápice formado pelo ventrículo esquerdo. Do coração emergem e che-
i j
m1 gam os grandes vasos que compõem o sistema cardiovascular.
m2
O miocárdio e o epicárido são supridos pelo sistema coronário, cujos
h vasos emergem da aorta ascendente ramificando-se para suprir o tecido.
g2 A drenagem venosa é feita pelas veias cardíacas.
l A aorta emerge do ventrículo esquerdo e divide-se em aorta ascen-
g3
g1 dente, arco da aorta e aorta descendente. Do arco da aorta emergem o
f2 tronco braquiocefálico que se divide em artéria carótida comum direita e
e
f1 artéria subclávia direita e a artéria carótida comum esquerda e artéria
subclávia esquerda. No ventrículo direito destaca-se o cone arterial que
a1 e conduz ao tronco pulmonar. A veia cava superior desemboca no átrio direi-
d a2 to sendo formada pela união das veias braquiocefálicas direita e esquerda.
r
c a1) g1) l)
p
a2) g2) m1)
q
b1) g3) m2)
b1 b2) h)
n1)
b2 n2)
c) h1)
o1)
d) h2)
o2)
e) i) p)
k f1) j) q)
42
f2) k) r)
Na vista anterior do coração encontram-se as aurículas direita e
esquerda, que são evaginações dos átrios, e os ventrículos direito e es-
querdo.
2. Coração - vista anterior
ANATOMIA NA PRÁTICA
2. CORAÇÃO - VISTA ANTERIORObserva-se também o tronco pulmonar que conduz sangue venoso
aos pulmões, o arco aórtico que emerge do ventrículo esquerdo e conduz
sangue arterial para todos os tecidos e a veia cava superior que recebe
sangue venoso da região cefálica e dos membros inferiores.
Da aorta ascendente emergem a artéria coronária esquerda e direi-
ta. A artéria coronária esquerda divide-se em um ramo interventricular
anterior, que percorre o sulco interventricular anterior que supre os ven-
f b trículos e o septo interventricular, e um ramo circunflexo que percorre o
sulco coronário esquerdo e que distribui sangue para o átrio e ventrículo
g c esquerdo.
d
e
l j a) g)
h
b) h)
k
c) i)
i d) j)
e) k)
43
f) l)
Coração O coração adulto pesa cerca de 300 gramas e apresenta o formato
3.
ANATOMIA NA PRÁTICA
de um cone invertido disposto obliquamente com o ápice voltado para o
vista postero inferior lado esquerdo. Na vista posterior do coração visualiza-se os átrios direito
e esquerdo, que são as câmaras cardíacas que possuem parede delgada.
O átrio esquerdo recebe as veias pulmonares que trazem sangue
3. CORAÇÃO - VISTA POSTERIOR arterial dos pulmões. O átrio direito recebe a veia cava inferior que drena
a parte inferior do corpo e a veia cava superior.
O seio coronário é uma veia coletora situada na parede posterior do
átrio esquerdo e desemboca no átrio direito pelo óstio do seio coronário.
a c2
b
d2
c1
d1 e
a)
b)
g f c1)
c2)
d1)
d2)
e)
f)
44
g)
Na vista posterior do coração o ramo interventricular posterior da
artéria coronária direita distribui-se para os ventrículos e septo inter-
ventricular, enquanto o ramo marginal direito distribui-se pelo ventrí-
4. Coração – vista inferior
ANATOMIA NA PRÁTICA
culo direito e ápice do coração.
A veia cardíaca magna é a principal veia para a drenagem venosa
cardíaca. A veia cardíaca média (ou interventricular posterior) situa-se
4. CORAÇÃO - VISTA INFERIOR no sulco interventricular. A veia cardíaca parva localiza-se na margem
direita e no sulco coronário direito, desembocando no seio coronário.
A obstrução súbita de uma artéria coronária é a principal causa a
morte da região do miocárdio suprida por esta artéria, o que caracteriza
o infarto do miocárdio. A principal causa é a doença arterial coronariana,
que resulta da aterosclerose das artérias coronárias. A aterosclerose é
c um processo gradual no qual ocorre uma lesão no endotélio (camada in-
a terna de revestimento dos vasos) pela deposição de lipídios e macrófagos
dos vasos, junto com a adesão plaquetária e culminando com a formação
b do ateroma, que diminui e obstrui o fluxo sanguíneo.
d g
e
h
f
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
45
h)
Internamente, as valvas atrioventriculares localizam-se nos óstios
atrioventriculares do septo atrioventricular. Os átrios são separados in-
Base do coração com átrio
ASE 5.
DO CORAÇÃO COM ÁTRIO ESQUERDO ternamente pelo septo interatrial e os ventrículos pelo septo interventri-
ANATOMIA NA PRÁTICA
esquerdo removido cular.
REMOVIDO Defeitos congênitos de formação do septo interatrial são chamados
de defeitos do septo atrial (DSAs) e geralmente estão associados ao fe-
chamento incompleto do forame oval. Defeitos pequenos não provocam
alterações hemodinâmicas significativas, entretanto, grandes alterações
provocam desvio de sangue do átrio esquerdo para o direito, gerando
b) i)
b c) j)
d) k)
e) l)
f) m)
46
g)
As valvas atrioventriculares são formadas por tecido conjuntivo
fribroso revestido pelo endotélio e servem para impedir o refluxo de san-
gue dos ventrículos para os átrios durante a sístole ventricular. A valva
Coração
6. 6. CORAÇÃO – vistaINTERNA
- VISTA interna
ANATOMIA NA PRÁTICA
atrioventricular esquerda (bicúspide ou mitral) está localizada entre o
átrio e o ventrículo esquerdo e é formada por duas partes (a válvula
anterior e a válvula posterior) que se originam do anel fibroso e estão
fixadas por meio das cordas tendíneas aos músculos papilares anterior e
c posterior na parede do ventrículo esquerdo.
A valva atrioventricular direita (tricúspide) está localizada entre o
átrio e ventrículo direito. É formada por três válvulas (válvula anterior,
válvula posterior e válvula septal) fixadas pelas cordas tendíneas aos mús-
culos papilares anterior, posterior e septal na parede do ventrículo direito.
a d As valvas semilunares são a aórtica e a pulmonar. A valva aórtica
controla a passagem de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta, sen-
b
e do formada por três válvulas semilunares (direita, esquerda e posterior).
A valva pulmonar controla a passagem de sangue do ventrículo direito
para o tronco pulmonar e é formada por três válvulas semilunares (an-
g terior, direita e esquerda).
i são: estenose valvar aórtica, onde a valva aórtica não consegue se abrir,
o prolapso da valva mitral, no qual as cúspides da valva mitral estão
j maiores provocando a eversão da válvula para dentro do átrio esquerdo
durante a sístole ventricular e a insuficiência mitral, que é caracterizada
pela inflamação das cúspides, que engrosssam tornando a valva infle-
xível e, consequentemente, impedindo o seu fechamento por completo
durante a sístole ventricular.
a) d) g)
h)
b) e)
i)
47
c) f) j)
V SISTEMA DIGESTÓRIO
ANATOMIA NA PRÁTICA
1. Face e pescoço – corte sagital
63
O alimento que é deglutido passa da cavidade oral para a parte
oral da faringe e após para a parte laríngea da faringe. Estas duas por-
ções servem como uma passagem comum aos sistemas digestório e venti-
1.1. Face
FACE Ee PESCOÇO
pescoço-–CORTE
corteSAGITAL
sagital
ANATOMIA NA PRÁTICA
latório. A principal função da faringe está relacionada com as contrações
musculares envolvidas na deglutição. Após deixar a parte laríngea da
faringe, o alimento entra no esôfago.
Palato duro é uma fina camada óssea do crânio, localizada no teto
da boca, que separa a cavidade oral da porção nasal da faringe. Palato
mole, véu palatino ou palato muscular é a parte posterior do palato que
a é importante para a fonação.
A língua é formada essencialmente de músculo esquelético e, en-
contra-se fixada à cartilagem hioide, à mandíbula e aos processos esti-
b loides do osso temporal. A parte dorsal pode ser dividida em uma porção
oral, que se encontra dentro da cavidade bucal, e uma porção faríngea
(terço posterior da língua). As duas partes são separadas por um sulco
c em forma de “V”, o sulco terminal. O lado dorsal dos 2/3 anteriores (parte
oral) da língua é revestido de papilas gustatórias. Posterior à parte oral
da língua há de três a 14 papilas arranjadas em formato de “V” em frente
ao sulco terminal. Não há papilas linguais na parte inferior da língua,
d que é revestida por membrana mucosa que aloja o frênulo da língua. A
parte mais acima da língua posterior (parte faringeal) não possui pa-
f e g pilas gustatórias visíveis, mas é áspera devido à presença de folículos
linfáticos, as tonsilas linguais.
a) f)
i b) g)
h
c) h)
d) i)
64
e)
O esôfago é um tubo muscular contínuo com a parte laríngea da
Esôfago in situ com coração, faringe na junção faringoesofágica; consiste em músculo estriado em seu
terço superior, músculo liso em seu terço inferior e uma mistura de mús-
2. fígado e estômago removidos
ANATOMIA NA PRÁTICA
culo estriado e liso na região intermediária.
vista anterior Pirose ou azia, é o tipo mais comum de desconforto esofágico ou dor
subesternal. Esta sensação de queimação na parte abdominal do esôfago
geralmente é causada pela regurgitação de pequenas quantidades de ali-
mento ou líquido gástrico para a parte inferior do esôfago (distúrbio de
refluxo gastroesofágico, DRGE). A pirose também pode estar associada
à hérnia de hiato.
O esôfago é formado por três porções:
• porção cervical que está em contato íntimo com a traqueia;
• porção torácica que passa por trás do brônquio esquerdo (mediasti-
a no superior), entre a traqueia e a coluna vertebral e
• porção abdominal, que repousa sobre o diafragma e pressiona o
fígado.
b
a)
c
b)
d c)
65
d)
O estômago está situado assimetricamente na cavidade abdominal,
à esquerda da linha mediana e geralmente, no quadrante superior es-
Estômago in situ com fígado querdo. A parte abdominal do esôfago entra na cárdia, e a parte pilórica
3.
ANATOMIA NA PRÁTICA
removido - vista anterior do estômago leva à saída para o duodeno. O esvaziamento gástrico é
controlado pelo piloro.
Hérnia de hiato é a protrusão de uma parte do estômago para o
mediastino através do hiato esofágico do diafragma. As hérnias são mais
frequentes após a meia idade, possivelmente devido ao enfraquecimento
da parte muscular do diafragma e alargamento do hiato esofágico, geral-
mente causando dor e desconforto.
a
c
d
a)
b)
c)
66
d)
As úlceras duodenais são erosões inflamatórias da mucosa duode-
nal. A maioria das úlceras duodenais ocorre na parede posterior da parte
Vísceras abdominais – superior do duodeno, a 3 cm do piloro. Ocasionalmente, uma úlcera per-
4.
ANATOMIA NA PRÁTICA
Vista anterior fura a parede duodenal, permitindo a entrada do conteúdo na cavidade
peritoneal e causando peritonite. Como a parte superior do duodeno está
4. VÍSCERAS ABDOMINAIS – VISTA ANTERIOR
intimamente relacionada ao fígado, vesícula biliar e pâncreas, qualquer
uma dessas estruturas pode aderir ao duodeno inflamado e também so-
frer ulceração enquanto a lesão continua para o tecido que a circunda.
d comprimento.
g a) f)
f
b) g)
i c) h)
h
d) i)
67
e)
O ceco é a primeira porção do intestino grosso. É uma bolsa in-
testinal cega, com aproximadamente 7,5 cm de comprimento e largura,
Transição íleo-cecal – localizada no quadrante inferior direito, na fossa ilíaca, inferiormente à
5.
ANATOMIA NA PRÁTICA
5. Vista anterior
TRANSIÇÃO ÍLEO-CECAL – VISTA ANTERIOR junção com o íleo terminal.
O divertículo ileal (de Meckel) é uma anomalia congênita que ocor-
re em 1 a 2% da população. Um remanescente da parte proximal do pe-
c
a dículo vitelino embrionário, o divertículo geralmente apresenta-se como
uma bolsa digitiforme. O divertículo geralmente está localizado de 30 a
60 cm da junção ileocecal em lactentes e a 50 cm em adultos. Pode estar
livre (74%) ou fixado ao umbigo (26%). Embora sua mucosa seja princi-
palmente ileal, também pode incluir áreas de tecido gástrico produtor de
ácido, tecido pancreático ou mucosa jejunal ou colônica. Um divertículo
b ileal pode inflamar e causar dor semelhante àquela produzida por apen-
dicite.
d
e a) f)
b) g)
c) h)
g
f d) i)
h
68
i e)
O fígado apresenta uma face diafragmática convexa que possui o
ligamento falciforme, dividindo essa face em lobo direito e lobo esquerdo.
A face visceral relativamente plana, ou mesmo côncava, apresenta qua-
6. Fígado – Vista anterior
ANATOMIA NA PRÁTICA
tro lobos. São eles:
• Lobo esquerdo – porções à esquerda do ligamento venoso;
6. FÍGADO – VISTA ANTERIOR • Lobo direito – localiza-se à direita da veia cava inferior e da vesícu-
la biliar;
a
• Lobo caudado – situa-se entre o ligamento venoso, o pedículo hepá-
tico e a veia cava inferior;
• Lobo quadrado – localiza-se entre o ligamento redondo, o pedículo
hepático e a vesícula biliar.
b
a)
c e d
b)
c)
d)
69
e)
A face diafragmática do fígado é coberta por peritônio visceral, ex-
ceto posteriormente, na área nua do fígado, onde está em contato direto
Fígado – com o diafragma. A área nua é demarcada pela reflexão do peritônio do
7.
ANATOMIA NA PRÁTICA
Vista postero inferior diafragma para o fígado como as lâminas anterior, superior e posterior
7. FÍGADO – VISTA POSTERO-INFERIOR do ligamento coronário. Essas lâminas encontram-se à direita para for-
mar o ligamento triangular direito e divergem para a esquerda para
envolver a área nua triangular.
O fígado é o local primário de desintoxicação das substâncias ab-
c
bono, causem cirrose, o distúrbio é mais frequente em pessoas que so-
frem de alcoolismo crônico. A cirrose alcoólica, a mais comum de mui-
tas causas de hipertensão porta, é caracterizada por aumento do fígado.
d Este órgão tem grande reserva funcional, o que protela o surgimento de
insuficiência hepática.
f a) e)
e g
h
b) f)
c) g)
70
d) h)
O pâncreas é uma glândula acessória da digestão, alongada, de
localização retroperitoneal e transversa na parede posterior do abdome,
Pâncreas – posterior ao estômago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda.
8.
ANATOMIA NA PRÁTICA
Vista anterior interna O mesocolo transverso fixa-o à sua margem anterior.
No tratamento de alguns pacientes com pancreatite crônica, é re-
8. PÂNCREAS – VISTA ANTERIOR INTERNA
movida a maior parte do pâncreas, a pancreatectomia. As relações ana-
tômicas e o suprimento sanguíneo da cabeça do pâncreas, ducto colédoco
e duodeno tornam impossível retirar toda a cabeça do pâncreas. Geral-
d e
mente é preservada a margem do pâncreas ao longo da margem medial
do duodeno, garantindo o suprimento vascular.
a
c
b
h g
f a) f)
i b) g)
c) h)
d) i)
71
e)
O duodeno pode ser dividido em: parte superior (primeira) que tem
aproximadamente 5 cm de comprimento e localizada antero lateralmen-
Duodeno em corte –
9. 9. DUODENO EM CORTE – VISTA te ao corpo da vértebra L1; parte descendente (segunda), mais longa,
ANATOMIA NA PRÁTICA
Vista anterior
ANTERIOR de 7 a 10 cm de comprimento que desce ao longo das faces direitas das
vértebras L1 e L3; parte horizontal (terceira), com 6 a 8 cm de compri-
mento, que cruza a vértebra L3; parte ascendente (quarta), com 5 cm de
comprimento, começando à esquerda da vértebra L3 e elevando-se supe-
riormente até a margem superior da vértebra L2.
c
d
e
f
g h a) f)
b) g)
c) h)
d) i)
i e)
72
Anatomia na prática: Sistema Musculoesquelético / Adriane Pozzobon, Gabriela Augusta Mateus Pereira, Leonardo Jung - Lajeado : Ed. da
Univates, 2015.
Anatomia na prática: testes / Gabriela Augusta Mateus Pereira, Adriane Pozzobon, Vera Cristina Brandão Diniz de Oliveira - Lajeado : Ed. da
Univates, 2012.