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L.I.

P - LTCAT
LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO
Em Conformidade com o decreto 3048/99 e IN 128/22.

L.I – LAUDO DE INSALUBRIDADE

Em Conformidade com a NR – 15 e seus anexos.

L.P – LAUDO DE PERICULOSIDADE

Em Conformidade com a NR – 16 e seus anexos.

RAZÃO SOCIAL: JM EMPREENDIMENTOS TRANSPORTE E SERVICOS LTDA

CNPJ: 74.115.692/0001-50

UNIDADE: MATRIZ – GOIANIA - GO

Referência: 02/01/2024
L.I.P - LTCAT
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE – L.I.P
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO – LTCAT

Sumário
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE ................................................................................................................ 2
EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO ................................................................................................................. 3
REVISÕES E ALTERAÇÕES ................................................................................................................................................ 3
LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ...................................................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................. 5
OBJETIVO ........................................................................................................................................................................ 5
APOSENTADORIA ESPECIAL ............................................................................................................................................ 6
ATIVIDADES INSALUBRES ................................................................................................................................................ 6
NR 15 E SEUS ANEXOS .................................................................................................................................................... 7
ATIVIDADES PERIGOSAS ................................................................................................................................................. 8
NR 16 E SEUS ANEXOS .................................................................................................................................................... 8
ANÁLISE DA CONCLUSÃO................................................................................................................................................ 8
DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................................... 9
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÕES ........................................................................................................................................... 10
DOSIMETRIA DE RUÍDO ................................................................................................................................................ 10
Ruído Contínuo Ou Intermitente (NHO – 01)............................................................................................................ 11
Procedimentos Gerais de Avaliação.......................................................................................................................... 11
Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente .................................................................................... 14
Consequências Dos Altos Índices de Ruído ............................................................................................................... 14
Aferição e Certificação .............................................................................................................................................. 14
Características dos Equipamentos de Medição ........................................................................................................ 15
Relatório Audiodosímetro ........................................................................................................................................ 15
VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO ..................................................................................................................................... 16
GHE 01 – ADMINISTRATIVO .................................................................................................................................. 23
GHE 02 – OPERACIONAL ....................................................................................................................................... 24
GHE 03 - OFICINA .................................................................................................................................................. 25
GHE 04 - ALMOXARIFADO ..................................................................................................................................... 27
GHE 05 - SERVIÇOS GERAIS ................................................................................................................................... 28

Data da Elaboração Responsável Pela Elaboração do Laudo Próxima Revisão


Eliel Santos Ferreira Filho | Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de Segurança do Trabalho
02/01/2024 -
CREA/GO 1016930224 D-GO
Empresa Responsável: EVEN ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO
E-mail: diretoria@evenengenharia.com.br | Tel.: (62) 9 9902-1800
L.I.P - LTCAT
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE

NÚMERO DE
NOME EMPRESARIAL
INSCRIÇÃO

JM EMPREENDIMENTOS TRANSPORTE E SERVICOS LTDA 74.115.692/0001-50


TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME FANTASIA)

JM LOG SERVICE

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO

AV. VERA CRUZ 333 - JARDIM GUANABARA

TELEFONE DE
MUNICÍPIO UF CEP
CONTATO

(62) 4005-1000
GOIÂNIA GO 74.675-830
(62) 99188-1228

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA

COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTRAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE;


PARTES E PEÇAS

CNAE GRAU DE RISCO (NR-04)


46.69-9-99 3 (TRÊS)
NÚMERO DE COLABORADORES MASCULINO FEMININO MENOR DE IDADE
18 11 07 -

VIGÊNCIA DO PROGRAMA JORNADA DE TRABALHO


44 HORAS SEMANAIS
JANEIRO DE 2024 A DEZEMBRO DE 2025
(Podendo Variar)
NOME CARGO
Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de
Eliel Santos Ferreira Filho
RESPONSÁVEL PELAS Segurança do Trabalho
INFORMAÇÕES E-MAIL

diretoria@evenengenharia.com.br

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EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

NÚMERO DE
NOME EMPRESARIAL
INSCRIÇÃO
EVEN ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO 38.432.610/0001-37
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME FANTASIA)
-
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO
EDIF. ABSOLUT BUSINESS
AV. T-04 1478 STYLE 10º ANDAR, SALA A- ST. BUENO
106
TELEFONE DE
MUNICÍPIO UF CEP
CONTATO
GOIANIA GO 74230-030 9902-1800

REVISÕES E ALTERAÇÕES

REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO DATA REVISÃO RESPONSÁVEL

Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de


Segurança do Trabalho
00 Elaboração do Laudo 02/01/2024 -
Eliel Santos Ferreira Filho
CREA/GO 1016930224 D-GO

Eliel Santos Ferreira Filho


Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de
Segurança do Trabalho

CREA/GO 1016930224 D-GO

Responsável pela elaboração

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LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Frente de Serviço Localização


Matriz Goiânia - GO Av. Vera Cruz, 333, Jardim Guanabara, Goiânia, Goiás.

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade realizar a análise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos físicos, químicos e
biológicos nos ambientes de trabalho da empresa e que possam causar danos à saúde do trabalhador. Os dados
levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada por ocasião do levantamento. Sempre que
houver modificações nas condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão
ser alteradas.
Não foram considerados neste laudo os acordos sindicais estabelecidos em convenções de trabalho ou outros
acordos que, independentes das avaliações ambientais, estabelecem insalubridade para os trabalhadores
especificados em documento legalmente reconhecido.
Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho foi elaborado a partir de inspeções e determinações
técnicas (avaliações ambientais) de agentes nocivos físicos, químicos e biológicos nos postos de trabalho.
Também a base de cálculo do adicional de insalubridade e sua incidência sobre o salário mínimo vigente no
Brasil e/ou do salário base do empregado, não será referida neste laudo, cabendo ao empregador a decisão
sobre a incidência no salário do pagamento na constatação da insalubridade.
Está fundamentado legalmente, na Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, do MTE e regulamentada pela
Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, do MTE e pelo Decreto nº 3048/99 de 12 de maio de 1999 e pela
Instrução Normativa nº 99, de 10 de dezembro de 2003 do INSS.

OBJETIVO

Atender solicitação formal da empresa JM EMPREENDIMENTOS TRANSPORTE E SERVICOS LTDA


para avaliação quantitativa e qualitativa da exposição ocupacional dos trabalhadores expostos aos agentes
ambientais, para elaboração dos laudos de Insalubridade, Periculosidade e Laudo Técnico das Condições do
Ambiente de Trabalho em atendimento a NR 15, 16, Decreto 3048/99 e IN 128/22.

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APOSENTADORIA ESPECIAL

A aposentadoria especial é um benefício de caráter preventivo, alguns doutrinadores entendem ser um


instrumento de técnica protetiva do trabalhador, já que visa a sua proteção, com objetivo de buscar a
compensação dos desgastes resultantes da exposição do trabalhador, aos agentes nocivos prejudiciais,
afastando-o antecipadamente do ambiente prejudicial à sua saúde ou integridade física, prevenindo doenças
provenientes do referido local de trabalho (RIBEIRO, 2013, p.31).

O Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, aprovou o novo Regulamento da Previdência Social – RPS,
revogando o Decreto nº 2.172, de 1997, e, em seu Anexo IV, ratificou a lista de agentes nocivos para
reconhecimento de período laborado em condições especiais

CÓDIGO DE OCORRÊNCIA GFIP: Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres
numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da
Diretoria Colegiada do INSS, que deve ser informado no campo 13.7 do PPP, sendo:

CÓDIGO EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS


00 (OU “EM BRANCO”) SEM EXPOSIÇÃO
QUANTIDADE 01 ESTEVE EXPOSTO E NÃO ESTÁ MAIS
DE VÍNCULOS
02 APOSENTADORIA ESPECIAL 15 ANOS

03 APOSENTADORIA ESPECIAL 20 ANOS

04 APOSENTADORIA ESPECIAL 25 ANOS

ATIVIDADES INSALUBRES

O exercício de trabalho em condições de insalubridade, assegura ao trabalhador a percepção de adicional,


incidente sobre o salário mínimo, equivalente a:
· 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;

· 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;

· 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo.

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado,
para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.
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De acordo com a NR 15, em seu item 15.4.1:

A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo:

A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer;

a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância;

b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

• serão consideradas atividades insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho,
exponham os servidores a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição e seus efeitos.

• Grupo Homogêneo de Exposição - GHE: Corresponde a um grupo de servidores que experimentam


exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador
do grupo seja representativo da exposição do restante do mesmo grupo.

NR 15 E SEUS ANEXOS

ANEXO 1 - Limites De Tolerância Para Ruído Contínuo Ou Intermitente;


ANEXO 2 - Limites De Tolerância Para Ruídos De Impacto;
ANEXO 3 - Limites De Tolerância Para Exposição Ao Calor;
ANEXO 4 - (Revogado);
ANEXO 5 - Radiações Ionizantes;
ANEXO 6 - Trabalho Sob Condições Hiperbáricas;
ANEXO 7 - Radiações Não-Ionizantes;
ANEXO 8 – Vibração;
ANEXO 9 – Frio;
ANEXO 10 – Umidade;
ANEXO 11 - Agentes Químicos Cuja Insalubridade É Caracterizada Por Limite De Tolerância E Inspeção No
Local De Trabalho;
ANEXO 12 - Limites De Tolerância Para Poeiras Minerais;
ANEXO 13 - Agentes Químicos;
ANEXO 13A – Benzeno;
ANEXO 14 - Agentes Biológicos;

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ATIVIDADES PERIGOSAS

Em conformidade com a NR 16;


16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma
Regulamentadora - NR.
16.2 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional
de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
ou participação nos lucros da empresa.
16.2.1 O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

NR 16 E SEUS ANEXOS

ANEXO 1 - Atividades E Operações Perigosas Com Explosivos;


ANEXO 2 - Atividades E Operações Perigosas Com Inflamáveis;
ANEXO 3 - Atividades E Operações Perigosas Com Exposição A Roubos Ou Outras Espécies De Violência
Física Nas Atividades Profissionais De Segurança Pessoal Ou Patrimonial;
ANEXO 4 - Atividades E Operações Perigosas Com Energia Elétrica;
ANEXO 5 - Atividades Perigosas Em Motocicleta;
ANEXO (*) - Atividades E Operações Perigosas Com Radiações Ionizantes Ou Substâncias radioativas.

ANÁLISE DA CONCLUSÃO

A conclusão sobre as condições de exposição dos trabalhadores em cada avaliação leva em consideração a
avaliação do ambiente laboral, as condições de trabalho, a atividade desenvolvida, os resultados apresentados
nas planilhas de medição, certificados de aprovação de E.P.I, proteção apresentada pelo E.P.I usado, levando-
se em consideração a quantificação dos agentes ambientais.
Foram avaliadas as funções indicadas pelo contratante, considerada a homogeneidade de exposição aos
agentes ambientais.
O grupo homogêneo tem objetivo de agrupar trabalhadores que possuam exposição similar a um determinado
risco/perigo, que será avaliado quantitativamente/qualitativamente. Dessa forma, o resultado fornecido pela
avaliação da exposição de parte do grupo será representativo da exposição de todos os trabalhadores que
compõem o mesmo grupo.

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DEFINIÇÕES

ACGIH - Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais (American Conference of


Governamental Industrial Hygienists).

AGENTES FÍSICOS – São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não-
ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.

AGENTES QUÍMICOS – São substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, neblinas, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ficar em contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por
ingestão.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA – É o levantamento dos agentes de riscos e os tempos de exposição, associados a

cada atividade/função desenvolvida no estabelecimento.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA – É a medição do risco imediatamente após as considerações qualitativas,


guardando atenção especial à essência do risco e ao tempo de exposição.

EPC – Equipamento de Proteção Coletiva.


EPI – Equipamento de Proteção Individual.

EXPOSIÇÃO CONTÍNUA – É aquela que ocorre de forma habitual ao longo da jornada de trabalho ou que não
pode ser dissociada da atividade exercida.

EXPOSIÇÃO INTERMITENTE – É aquela que ocorre de forma não contínua, que tem interrupções ou intervalos

regulares, ao longo da jornada de trabalho.

EXPOSIÇÃO EVENTUAL – É aquela que ocorre de forma não programada, incerta, casual, que depende de
fatores adversos, fora do habitual.

FONTE GERADORA – É o equipamento ou processo gerador de um ou mais agente de risco.

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GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO (GSE) – Grupo de trabalhadores expostos a um ou mais agentes de risco, em

condições de intensidade e exposição similares.

LIMITE DE TOLERÂNCIA – É a concentração, intensidade ou tempo relacionado ao agente de risco, cuja


exposição não cause danos à saúde do trabalhador.

NIVEL DE AÇÃO – É o valor a partir do qual devem ser iniciadas ações preventivas, de forma a minimizar a
probabilidade de que exposições a agentes de riscos ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para
agentes químicos, a metade dos limites de tolerância estabelecidos na legislação pertinente. Para ruído, a dose
de 0,5, conforme estabelecido na legislação pertinente.

NR – Norma Regulamentadora.
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

RISCOS AMBIENTAIS – São os agentes de risco entendidos como agentes biológicos, fiscos e químicos que,
em função de sua natureza, concentração, intensidade ou tempo de exposição são capazes de causar danos à
saúde.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÕES

As avaliações de campo foram realizadas seguindo os critérios recomendados pela legislação vigente
(Normas Regulamentadoras do MTE), Normas de Higiene Ocupacional (NHO’s) e por referências
internacionais (ACGIH).

DOSIMETRIA DE RUÍDO

Segundo Saliba (2011) o ruído é um som indesejável proveniente de um fenômeno físico vibratório sem
caracterização de frequência da pressão do ar.
De acordo com Brevigliero, Possebon e Spinelli (2010) o ruído pode ser definido como variações da pressão
sonora em forma de ondas mecânicas, ocasionando oscilações dos sistemas de materiais elásticos, causando
sensações desagradáveis através turbulências ou vibrações da pressão atmosférica podendo causar problemas
no organismo humano. Estes autores citam ainda que a exposição ao ruído é corriqueira tanto em atividades
de lazer como também nas atividades laborais, por este motivo é considerado um dos maiores riscos potenciais
para a saúde dos trabalhadores. Seguindo as ideias definidas pelos autores citados pode-se entender que o

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ruído é todo som com capacidade de gerar efeitos que possam causar danos aos trabalhadores expostos a este
agente físico. A NHO (Normas de Higiene Ocupacional) e a legislação vigente trabalhista brasileira
classificam o ruído encontrado em atividades laborais como ruído de impacto, continuo ou intermitente.

Ruído Contínuo Ou Intermitente (NHO – 01)

Ruído contínuo ou intermitente é considerado qualquer outro ruído que não seja o de impacto. Isso quer dizer
que qualquer ruído que tenha um nível estável e não tenha um pico que atue em intervalos, é um ruído
intermitente (contínuo).
O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados para ruído contínuo ou intermitente
corresponde a uma dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB (A).
A determinação da dose de exposição ao ruído deve ser feita, preferencialmente, por meio de medidores
integradores de uso pessoal (dosímetros de ruído), ajustados de forma a atender as especificações necessárias.
Neste caso o limite de exposição ocupacional diário ao ruído contínuo ou intermitente corresponde a dose
diária igual 100%.
O nível de ação para a exposição ocupacional ao ruído é de dose diária igual a 50%. O limite de exposição
valor teto para o ruído contínuo ou intermitente é 115 dB (A).

Procedimentos Gerais de Avaliação

 As medições devem ser feitas com o microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador,
de forma a fornecer dados representativos da exposição ocupacional diária ao ruído a que está
submetido o trabalhador no exercício de suas funções. No caso de medidores de uso pessoal, o
microfone deve ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro da zona auditiva do
trabalhador.
 A avaliação de ruído deverá ser feita de forma a caracterizar a exposição de todos os trabalhadores
considerados no estudo.
 Identificando-se grupos de trabalhadores que apresentem iguais características de exposição - grupos
homogêneos - não precisarão ser avaliados todos os trabalhadores. As avaliações podem ser realizadas
cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação corresponda à exposição "típica" de cada grupo
considerado.
 Havendo dúvidas quanto à possibilidade de redução do número de trabalhadores a serem avaliados, a
abordagem deve considerar necessariamente a totalidade dos expostos no grupo considerado
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 O conjunto de medições deve ser representativo das condições reais de exposição ocupacional do
grupo de trabalhadores objeto do estudo. Desta forma, a avaliação deve cobrir todas as condições,
operacionais e ambientais habituais, que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções.
 Para que as medições sejam representativas da exposição de toda a jornada de trabalho é importante
que o período de amostragem seja adequadamente escolhido. Se forem identificados ciclos de
exposição repetitivos durante a jornada, a amostragem deverá incluir um número suficiente de ciclos.
A amostragem deverá cobrir um número maior de ciclos, caso estes não sejam regulares ou apresentem
níveis com grandes variações de valores.
 No decorrer da jornada diária, quando o trabalhador executar duas ou mais rotinas independentes de
trabalho, a avaliação da exposição ocupacional poderá ser feita avaliando-se, separadamente, as
condições de exposição em cada uma das rotinas e determinando-se a exposição ocupacional diária
pela composição dos dados obtidos. Havendo dúvidas quanto à representatividade da amostragem, esta
deverá envolver necessariamente toda a jornada de trabalho.
 Os procedimentos de avaliação devem interferir o mínimo possível nas condições ambientais e
operacionais características da condição de trabalho em estudo.
 Condições de exposição não rotineiras, decorrentes de operações ou procedimentos de trabalho
previsíveis, mas não habituais, tais como manutenções preventivas, devem ser avaliadas e interpretadas
isoladamente, considerando-se a sua contribuição na dose diária ou no nível de exposição.
 Deverão ser obtidas informações administrativas, a serem corroboradas por observações de campo,
necessárias na caracterização da exposição dos trabalhadores, com base no critério utilizado.

Antes de iniciar a medição o trabalhador a ser avaliado deve ser informado:

 Do objetivo do trabalho;
 Que a medição não deve interferir em suas atividades habituais,
 Devendo manter a sua rotina de trabalho;
 Que as medições não efetuam gravação de conversas;
 Que o equipamento ou microfone nele fixado só pode ser removido pelo avaliador;
 Que o microfone nele fixado não pode ser tocado ou obstruído;
 Sobre outros aspectos pertinentes.

Conceitos Importantes

1. Dosímetro de Ruído: medidor integrador de uso pessoal que fornece a dose da exposição ocupacional
ao ruído.
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2. Grupo Homogêneo: corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição


semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja
representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo.
3. Nível de Ação: valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições ao ruído causem prejuízos à audição do trabalhador e evitar que o
limite de exposição seja ultrapassado.
4. Limite de Exposição (LE): parâmetro de exposição ocupacional que representa condições sob as
quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, sem sofrer efeitos
adversos à sua capacidade de ouvir e entender uma conversação normal.

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Eliel Santos Ferreira Filho | Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de Segurança do Trabalho
02/01/2024 -
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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO – LTCAT

Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente

Nível de Ruído dB(A) Máxima Exposição diária


Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

Consequências Dos Altos Índices de Ruído

Cansaço, irritação, insônia, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da pressão arterial, problemas
do aparelho digestivo, taquicardia, infarto e aumento da probabilidade de acidentes.

Aferição e Certificação
Os equipamentos de medição, quando em uso, devem estar calibrados e em perfeitas condições
eletromecânicas. Antes de iniciar as medições deve-se:
1. Verificar a integridade eletromecânica e coerência na resposta do instrumento;
2. Verificar as condições de carga das baterias;
3. Ajustar os parâmetros de medição, conforme o critério a ser utilizado;
4. Efetuar a calibração de acordo com as instruções do fabricante.

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Características dos Equipamentos de Medição

Os medidores integradores de uso pessoal, também denominados de dosímetros de ruído, a serem utilizados
na avaliação da exposição ocupacional ao ruído devem atender às especificações constantes da Norma ANSI
S1.25- 1991 ou de suas futuras revisões, ter classificação mínima do tipo 2 e estar ajustados de forma a atender
aos seguintes parâmetros:

1. Circuito de ponderação - "A";


2. Circuito de resposta - lenta (slow);
3. Critério de referência - 85 dB (A), que corresponde a dose de 100% para uma exposição de 8 horas;
4. Nível limiar de integração - 80 dB (A);
5. Faixa de medição mínima - 80 a 115 dB (A);
6. Incremento de duplicação de dose = 3 (q = 3) e dose = 5 (q = 5);
7. Indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dB (A).

Observações:

 O uso de protetor de vento sobre o microfone é sempre recomendável afim de evitar possíveis
interferências da velocidade do ar e proteger o microfone contra poeira.
 Os medidores só poderão ser utilizados dentro das condições de umidade e temperatura especificados
pelos fabricantes.
 Se os medidores forem utilizados em ambientes com a presença de campos magnéticos significativos,
devem ser considerados os cuidados e as limitações previstas pelo fabricante.

Relatório Audiodosímetro

Nos relatórios de avaliação da exposição ao ruído tem um valor tabulado NEN:

O NEN (Nível de Exposição Normalizado) é o nível da exposição, convertido para uma jornada padrão de 08
horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição. É o parâmetro base para caracterização de
condição especial de trabalho, tendo em consideração a Legislação do INSS e NR 15.

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VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO

Um corpo é dito em vibração quando ele descreve um movimento oscilatório em torno de um ponto de
referência. O número de vezes de um ciclo completo de um movimento durante um período de um segundo é
chamado de frequência e é medido em Hertz [Hz].
As vibrações são muito úteis no nosso cotidiano de trabalho, quando produzidas de forma controlada e
objetiva, por exemplo, na mistura de materiais nas indústrias química e civil, testes de durabilidade e
resistência de materiais na indústria mecânica, etc. E inclusive no cotidiano residencial, como no uso de
liquidificadores, máquinas de lavar roupa, centrífugas, etc.

O agente nocivo da vibração está presente em várias atividades do trabalho do nosso cotidiano. As atividades
de mineração, florestal, indústria química, de móveis, de carne, automotiva e tantas outras submetem os
trabalhadores a vibrações localizadas, também denominadas vibrações de mãos e braços ou extremidades, e a
vibrações de corpo inteiro.
A vibração intensiva pode ser transmitida a partir de ferramentas, maquinários ou instrumentos de trabalho
vibratórios para as mãos e braços dos operadores. Tais situações ocorrem, por exemplo, nas indústrias
manufatureiras, de mineração e de construção, quando se manipula ferramentas manuais elétricas e
pneumáticas e, no trabalho florestal, quando se utiliza motosserras. Estas vibrações são geralmente
transmitidas pela mão e braço para o ombro.
Dependendo da situação do trabalho, elas podem ser transmitidas para apenas um braço ou para ambos,
simultaneamente. A vibração das partes do corpo, e a vibração percebida são frequentemente fonte de
desconforto e de capacidade reduzida. Constatou-se que o uso contínuo e habitual de muitas ferramentas
vibratórias estava ligado a vários padrões de doenças que afetam os vasos sanguíneos, nervos, ossos, juntas,
músculos ou tecidos conjuntivos da mão e do antebraço.
As exposições à vibração necessárias para causar estas enfermidades não são exatamente conhecidas, tanto no
que diz respeito à intensidade de vibração como ao espectro de frequência de vibração, ou no que diz respeito
ao tempo de exposição diária e ao período de exposição total. A coleta de dados confiáveis de como a
exposição à vibração afeta a saúde humana, provou ser muito difícil por muitas razões. Considerando a
complexidade do problema da vibração transmitida à mão – de acordo com a atividade ocupacional – bem
como a escassez de dados quantitativos sobre seu efeito à saúde, é difícil propor uma norma firme quanto à
avaliação de tal vibração e recomendar o limite de exposição seguro.

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Contudo, com base nos dados limitados disponíveis e na experiência com condições atuais de exposição,
realiza-se um trabalho para proteger a maioria dos trabalhadores contra danos sérios de saúde e para ajudar no
desenvolvimento de ferramentas manuais com menor risco de causar enfermidades da vibração ao homem.

Critério de avaliação da exposição ocupacional à vibração

O nível de ação para a exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro adotado nesta norma
corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s² e ao valor da
dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75.

O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro, adotado nesta norma corresponde a um
valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s² e ao valor da dose de vibração
resultante (VDVR) de 21 m/s1,75.

Para fins de comparação com o limite de exposição ou com o nível de ação, independentemente da duração
da jornada de trabalho, deve-se determinar a aceleração resultante a exposição normalizada (aren) e o valor
da dose de vibração resultante (VDVR). Este último parâmetro adquire maior importância quando for
constatada a ocorrência de choques ou solavancos significativos na exposição do trabalhador sob estudo.

Procedimentos gerais

A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deverá ser feita utilizando-se sistemas de
medição que permitam a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da
dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores
(incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos
pontos de medição.
O conjunto de medições deve ser representativo das condições reais da exposição ocupacional do grupo de
trabalhadores objeto do estudo. Desta forma, a avaliação deve cobrir todas as condições operacionais habituais
e rotineiras que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções.

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Abordagem dos locais e das condições de trabalho

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos
equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas
condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão corroboradas por observações de campo, necessárias
para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores
com base no critério utilizado.
A avaliação da vibração deverá ser feita de forma a ser representativa da exposição de todos os trabalhadores
considerados no estudo.
Identificando-se os grupos de exposição similar, não precisarão ser avaliados todos os trabalhadores. As
avaliações podem ser realizadas cobrindo parte dos trabalhadores de cada grupo considerado que esteja em
situação correspondente à exposição “típica” do grupo.
Sempre que houver dúvidas quanto à representatividade de uma amostragem parcial, esta deverá ser estendida
até que haja convicção técnica de sua representatividade.
Havendo dúvidas quanto à possibilidade de redução do número de trabalhadores a serem avaliados, a
abordagem deve considerar necessariamente a totalidade dos expostos no grupo considerado.

Análise preliminar da exposição

A análise preliminar tem por objetivo reunir elementos que permitam enquadrar as situações analisadas em
três distintas possibilidades, quais sejam:

1. A convicção técnica de que as situações de exposição sejam aceitáveis, pressupondo-se que estejam
abaixo do nível de ação;
2. A convicção técnica de que as situações de exposição sejam inaceitáveis, pressupondo-se que estejam
acima do limite de exposição;
3. A incerteza quanto à aceitabilidade das situações de exposição analisadas.

Para a análise preliminar da exposição, deve-se considerar, entre outros, os seguintes aspectos:

a) informações fornecidas por fabricantes de veículos, máquinas ou equipamentos sobre suas especificações
técnicas, incluindo os níveis de vibração gerados durante as operações envolvidas na exposição;
b) estado de conservação de veículos, máquinas ou equipamentos utilizados quanto aos sistemas de
amortecimento, assentos e demais dispositivos que possam interferir na exposição dos operadores ou
motoristas. O nível de vibração gerado depende, entre outros fatores, das características e do estado de
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conservação desses dispositivos. Esses aspectos devem ser considerados quando da utilização de dados
relativos a operações e equipamentos similares;
c) dados de medições de exposição ocupacional já existentes, eventualmente disponíveis;
d) características da superfície de circulação;
e) constatação de condições específicas de trabalho que possam contribuir para o agravamento das condições
de exposição, como, por exemplo: atividades desenvolvidas em situações ou condições diversas das
finalidades para as quais se destinam os veículos, as máquinas ou os equipamentos;
f) estimativa de tempo efetivo da exposição diária;
g) nível de ação e limite de exposição adotados
h) informações ou registros relacionados a queixas, susceptibilidades ou predisposições atípicas ou
antecedentes médicos relacionados aos trabalhadores expostos e os efeitos neles gerados.

Quando, por meio da análise preliminar, houver a convicção técnica de que as situações de exposição são
aceitáveis, em princípio não serão necessárias avaliações quantitativas, sendo recomendada, no mínimo, a
manutenção das condições de exposição existentes.
Quando, por meio da análise preliminar, houver a convicção técnica de que as situações de exposição são
inaceitáveis, em princípio não serão necessárias avaliações quantitativas, sendo obrigatória a adoção de
medidas de controle.

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Critério de julgamento e tomada de decisão


Consideração
Aren (m/s²) VDVR (m/s1,75) Atuação Recomendada
Técnica

No mínimo manutenção da condição


0 a 0,5 0 a 9,1 aceitável
existente

>0,5 a < 0,9 >9,1 a < 16,4 acima do nível de ação No mínimo adoção de medidas preventivas.

Adoção de medidas preventivas e


0,9 a 1,1 16,4 a 21 região de incerteza corretivas visando à redução da exposição
diária.

acima do limite de
Acima de 1,1 Acima de 21 Adoção imediata de medidas corretivas.
exposição

Metodologia utilizada
Para avaliação quantitativa de Vibração de Corpo Inteiro, foram seguidos todos os processos estabelecidos
pela NHO 09 E NR 15 em seu anexo 8.

Equipamentos e Procedimentos Gerais


Os equipamentos de medição, quando em uso, devem estar calibrados e em perfeitas condições
eletromecânicas. Antes de iniciar as medições, deve-se:

1. verificar a integridade eletromecânica do conjunto de medição, incluindo acelerômetro, cabos e


conexões, bem como a coerência na resposta do instrumento;
2. verificar as condições de carga das baterias;
3. ajustar os parâmetros de medição, conforme o critério a ser utilizado, com base nas instruções do
manual de operação e nos parâmetros especificados nesta norma;
4. efetuar a regulagem do medidor de acordo com as instruções do fabricante.

Antes de iniciar a medição, o trabalhador a ser avaliado deve ser informado:


1. do objetivo do trabalho e como as medições serão realizadas;
2. de que a medição não deve interferir em sua conduta de trabalho e em suas atividades habituais,
devendo manter a sua rotina e seus procedimentos operacionais. Deve, portanto, informar ao avaliador
qualquer ocorrência que não seja habitual ou rotineira da tarefa que está sendo executada ou qualquer
dúvida quanto à sua conduta durante o processo de medição;

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3. sobre a fragilidade dos dispositivos utilizados, sendo alertado para tomar cuidado com eles durante a
medição, como, por exemplo, evitar pancadas ou puxões nos cabos e nos acelerômetros;
4. de que os referidos dispositivos só podem ser manuseados e removidos pelo avaliador;
5. sobre outros aspectos pertinentes.

Calibração dos equipamentos


Medidores, acelerômetros e calibradores deverão ser periodicamente calibrados pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), por laboratórios acreditados pelo Inmetro para esta finalidade
ou por laboratórios internacionais, desde que reconhecidos pelo Inmetro. A periodicidade de calibração deve
ser estabelecida com base nas recomendações do fabricante, em dados históricos da utilização dos medidores
que indiquem um possível comprometimento na confiabilidade do equipamento e em critérios que venham a
ser estabelecidos em lei. A calibração também deverá ser refeita sempre que ocorrer algum evento que
implique suspeita de dano ou comprometimento do sistema de medição.

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CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SETORES DE


TRABALHO E CONCLUSÕES

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GHE 01 – ADMINISTRATIVO

CARACTERIZAÇÃO
APRENDIZ ADMINISTRATIVO | DIRETOR COMERCIAL | GERENTE DE PESSOAL | JOVEM APRENDIZ | AUX.
ADMINISTRATIVO I | CONSULTOR DE VENDAS | GERENTE FINANCEIRO | ANALISTA DE PESSOAL | GERENTE
POS VENDAS | AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE COMPRAS | AUXILIAR FINANCEIRO | ASSISTENTE
FUNÇÕES EXPOSTAS ADMINISTRATIVO | GERENTE DE T.I | ANALISTA DE PROCESSO | ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS |
GERENTE DE COMPRAS | ASSISTENTE DE POS VENDAS | GERENTE DE CONTRATO | ASSISTENTE DE
COMPRAS | CONSULTOR DE NEGOCIOS | COMPRADOR | FATURISTA | ANALISTA DE PESSOAL | GERNETE
DE RECURSOS HUMANOS | DIRETOR OPERACIONAL | GERENTE OPERACIONAL

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Conforme PGR

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

FATOR DE RISCO CÓD E-SOCIAL AGENTE FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO

FISICO 09.01.001 Ausente - -

QUÍMICO 09.01.001 Ausente - -

BIOLÓGICO 09.01.001 Ausente - -

PERICULOSIDADE Não foi detectada exposição a agentes Periculosos.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EPC TREINAMENTOS

 Realização de dds;
 Orientações administrativas;  Extintores de incêndio;
 Ordem de Serviço;  Saídas de emergência;  Treinamento de integração;
 Realização de exames clínicos e complementares  Sinalização de segurança.
conforme PCMSO;

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

CONFORME FICHA DE EPI DO EMPREGADO

CONCLUSÕES

Conclui-se que as atividades e operações para este GHE, são salubres conforme NR-15 e seus anexos. As atividades
INSALUBRIDADE desenvolvidas por este GHE não expõe os trabalhadores a atividades e operações nocivas à saúde, portanto, não
fazendo jus ao pagamento do adicional de insalubridade.

As atividades desenvolvidas neste GHE, não se enquadram como atividade especial, conforme Decreto 3.048/99 do
APOSENTADORIA ESPECIAL
INSS, portanto, sem direito de contagem de tempo diferenciado para aposentadoria especial. GFIP 00.

Conforme NR-16 da portaria 3214/78 e Decreto 93.412/86, conclui-se que as atividades desenvolvidas por este GHE
PERICULOSIDADE não expõe os trabalhadores a condições e operações perigosas, não fazendo jus ao pagamento do adicional de
periculosidade

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Empresa Responsável: EVEN ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO
E-mail: diretoria@evenengenharia.com.br | Tel.: (62) 9 9902-1800
L.I.P - LTCAT
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GHE 02 – OPERACIONAL

CARACTERIZAÇÃO

FUNÇÕES EXPOSTAS AJUDANTE AMARRADOR | AUXILIAR DE LOGISTICA

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Conforme PGR

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

FATOR DE RISCO CÓD E-SOCIAL AGENTE FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO

FISICO 02.01.001 Ruído Ambiente de Trabalho Habitual

QUÍMICO 09.01.001 Ausente - -

BIOLÓGICO 09.01.001 Ausente - -

PERICULOSIDADE Não foi detectada exposição a agentes Periculosos.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EPC TREINAMENTOS

 Realização de dds;
 Orientações administrativas;  Extintores de incêndio;
 Ordem de Serviço;  Saídas de emergência;  Treinamento de integração;
 Realização de exames clínicos e complementares  Sinalização de segurança.
conforme PCMSO;

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

CONFORME FICHA DE EPI DO EMPREGADO

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

DOSIMETRIA DE RUÍDO

FUNÇÃO AVALIADA METODOLOGIA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA RESULTADO CONCLUSÃO

Conferente Anexo I – NR 15 / NHO - 01 80,0 dB(A) 85,0 dB(A) 67,2 dB(A) Abaixo

CONCLUSÕES

Conclui-se que as atividades e operações para este GHE, são salubres conforme NR-15 e seus anexos. As atividades
INSALUBRIDADE desenvolvidas por este GHE não expõe os trabalhadores a atividades e operações nocivas à saúde, portanto, não
fazendo jus ao pagamento do adicional de insalubridade.

As atividades desenvolvidas neste GHE, não se enquadram como atividade especial, conforme Decreto 3.048/99 do
APOSENTADORIA ESPECIAL
INSS, portanto, sem direito de contagem de tempo diferenciado para aposentadoria especial. GFIP 00.

Conforme NR-16 da portaria 3214/78 e Decreto 93.412/86, conclui-se que as atividades desenvolvidas por este GHE
PERICULOSIDADE não expõe os trabalhadores a condições e operações perigosas, não fazendo jus ao pagamento do adicional de
periculosidade

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GHE 03 - OFICINA

CARACTERIZAÇÃO

AUXILIAR DE MECANICO | MECÂNICO | MECANICO DE EMPILHADEIRA SENIOR | MECANICO


FUNÇÕES EXPOSTAS
EMPILHADEIRA JUNIOR | MECANICO DE EMPILHADEIRA PLENO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Conforme PGR

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

FATOR DE RISCO CÓD E-SOCIAL AGENTE FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO

FISICO 02.01.001 Ruído Ambiente de Trabalho Habitual


Troca de Óleo de máquinas e
QUÍMICO 01.07.001 Carvão mineral e seus derivados Habitual
equipamentos
BIOLÓGICO 09.01.001 Ausente - -

PERICULOSIDADE Não foi detectada exposição a agentes Periculosos.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EPC TREINAMENTOS

 Realização de dds;
 Orientações administrativas;  Extintores de incêndio;  Treinamento de integração;
 Ordem de Serviço;  Saídas de emergência;
 Treinamento de NR 06;
 Realização de exames clínicos e complementares  Sinalização de segurança.
conforme PCMSO;

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

CONFORME FICHA DE EPI DO EMPREGADO

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

DOSIMETRIA DE RUÍDO

FUNÇÃO AVALIADA METODOLOGIA NÍVEL DE AÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA RESULTADO CONCLUSÃO

Mecânico Anexo I – NR 15 / NHO - 01 80,0 dB(A) 85,0 dB(A) 77,6 dB(A) Abaixo

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CONCLUSÕES

Possibilidade de Enquadramento:
A) Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras
substâncias cancerígenas afins, conforme anexo XIII Da NR-15.

OBSERVAÇÃO: Havendo comprovadamente o uso efetivo do Equipamento de Proteção Individual, a situação de


exposição nesse caso é considerada salubre, conforme a NR - 15 da portaria 3.214/78 do MTE, não caracterizando
adicional de insalubridade. Conforme item 15.4, a eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a
cessação do pagamento do adicional respectivo. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a
INSALUBRIDADE cessação do pagamento do adicional respectivo. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

Em inspeção técnica no ambiente de trabalho ficou evidenciado a entrega e o uso efetivo do EPI conforme mencionado
acima. Ficou Evidenciado Também a realização do treinamento em conformidade com a NR 06. Portanto conforme
item 15.4 da NR 15, conclui se que as atividades desenvolvidas por este GHE não expõem os trabalhadores a atividades
e operações nocivas à saúde, portanto, não fazendo jus ao pagamento do adicional de insalubridade.
As atividades desenvolvidas na função acima, se enquadram como atividade especial, conforme Decreto 3.048/99 do
INSS, com direito de contagem de tempo diferenciado para aposentadoria especial 25 (vinte e cinco) anos.
Código GFIP 04.

APOSENTADORIA ESPECIAL Enquadramento: Decreto 3048/99

1.0.7 a) Extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão mineral, piche, alcatrão, betume e breu;
1.0.7 b) Extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas;

Conforme NR-16 da portaria 3214/78 e Decreto 93.412/86, conclui-se que as atividades desenvolvidas por este GHE

PERICULOSIDADE não expõe os trabalhadores a condições e operações perigosas, não fazendo jus ao pagamento do adicional de
periculosidade.

Data da Elaboração Responsável Pela Elaboração do Laudo Próxima Revisão


Eliel Santos Ferreira Filho | Engenheiro Civil | Eng. Mecânico e Eng. de Segurança do Trabalho
02/01/2024 -
CREA/GO 1016930224 D-GO
Empresa Responsável: EVEN ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO
E-mail: diretoria@evenengenharia.com.br | Tel.: (62) 9 9902-1800
L.I.P - LTCAT
LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE – L.I.P
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO – LTCAT

GHE 04 - ALMOXARIFADO

CARACTERIZAÇÃO

FUNÇÕES EXPOSTAS JOVEM APRENDIZ DE ALMOXARIFADO | ANALISTA DE ALMOXARIFE | AUXILIAR DE ALMOXARIFADO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Conforme PGR

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

FATOR DE RISCO CÓD E-SOCIAL AGENTE FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO

FISICO 09.01.001 Ausente - -

QUÍMICO 09.01.001 Ausente - -

BIOLÓGICO 09.01.001 Ausente - -

PERICULOSIDADE Não foi detectada exposição a agentes Periculosos.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EPC TREINAMENTOS

 Realização de dds;
 Orientações administrativas;  Extintores de incêndio;
 Ordem de Serviço;  Saídas de emergência;  Treinamento de integração;
 Realização de exames clínicos e complementares  Sinalização de segurança.
conforme PCMSO;

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

CONFORME FICHA DE EPI DO EMPREGADO

CONCLUSÕES

Conclui-se que as atividades e operações para este GHE, são salubres conforme NR-15 e seus anexos. As atividades
INSALUBRIDADE desenvolvidas por este GHE não expõe os trabalhadores a atividades e operações nocivas à saúde, portanto, não
fazendo jus ao pagamento do adicional de insalubridade.

As atividades desenvolvidas neste GHE, não se enquadram como atividade especial, conforme Decreto 3.048/99 do
APOSENTADORIA ESPECIAL
INSS, portanto, sem direito de contagem de tempo diferenciado para aposentadoria especial. GFIP 00.

Conforme NR-16 da portaria 3214/78 e Decreto 93.412/86, conclui-se que as atividades desenvolvidas por este GHE
PERICULOSIDADE não expõe os trabalhadores a condições e operações perigosas, não fazendo jus ao pagamento do adicional de
periculosidade

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO – LTCAT

GHE 05 - SERVIÇOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO

FUNÇÕES EXPOSTAS AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Conforme PGR

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

FATOR DE RISCO CÓD E-SOCIAL AGENTE FONTE GERADORA EXPOSIÇÃO

FISICO 09.01.001 Ausente - -

QUÍMICO 09.01.001 Ausente - -

BIOLÓGICO 09.01.001 Ausente - -

PERICULOSIDADE Não foi detectada exposição a agentes Periculosos.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS EPC TREINAMENTOS

 Realização de dds;
 Orientações administrativas;  Extintores de incêndio;
 Ordem de Serviço;  Saídas de emergência;  Treinamento de integração;
 Realização de exames clínicos e complementares  Sinalização de segurança.
conforme PCMSO;

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

CONFORME FICHA DE EPI DO EMPREGADO

CONCLUSÕES

Conclui-se que as atividades e operações para este GHE, são salubres conforme NR-15 e seus anexos. As atividades
INSALUBRIDADE desenvolvidas por este GHE não expõe os trabalhadores a atividades e operações nocivas à saúde, portanto, não
fazendo jus ao pagamento do adicional de insalubridade.

As atividades desenvolvidas neste GHE, não se enquadram como atividade especial, conforme Decreto 3.048/99 do
APOSENTADORIA ESPECIAL
INSS, portanto, sem direito de contagem de tempo diferenciado para aposentadoria especial. GFIP 00.

Conforme NR-16 da portaria 3214/78 e Decreto 93.412/86, conclui-se que as atividades desenvolvidas por este GHE
PERICULOSIDADE não expõe os trabalhadores a condições e operações perigosas, não fazendo jus ao pagamento do adicional de
periculosidade

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JANEIRO DE 2024

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