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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

ENGENHARIA CIVIL

IIIº ANO

POS – LABORAL

HIDRÁULICA – II

PROJECTO DE DIMENSIONAMENTO DE VALA DE DRENAGEM

Canal Trapezoidal

Beira

2024
Admira Adriano MANHOCA

Alaica Benedito Serrão de Sousa MESA

Amelia Tome Vinho CHUZENE

Anicelio Belito Vasco FRANCISCO

Antonio Sande Armando LUIS

Artur Evaristo ZANDAMELA

Basílio Júlio BASÍLIO

PROJECTO DE DIMENSIONAMENTO DE VALA DE DRENAGEM

Canal Trapezoidal

Projecto de dimensionamento de vala de drenagem


apresentado a Faculdade de Ciências e Tecnologia
no curso de Engenharia Civil como requisito para a
aprovação da disciplina de Hidráulica – II.

Regente:

Eng°.: Golden G. Garfo

_______________________________

Beira

2024
ÍNDICE

RESUMO ________________________________________________________ II

MEMÓRIA DESCRITIVA __________________________________________ 1

1.1. Considerações Gerais _________________________________________ 2

1.2. Descrição do Canal ___________________________________________ 2


1.2.1. Geometria do Canal _________________________________________ 2
1.2.2. Material do Fundo e Taludes __________________________________ 2
1.2.3. Cálculo do Dimensionamento _________________________________ 3

1.3. Metodologia de Construção ____________________________________ 3


1.3.1. Levantamento Topográfico e Hidrológico ________________________ 3
1.3.2. Escolha do Método Construtivo ________________________________ 3
1.3.3. Análise de Impacto Ambiental _________________________________ 3

1.4. Funcionamento do Canal Trapezoidal ___________________________ 4

MEMORIA DE CÁLCULO _________________________________________ 5

1.5. Método da Velocidade Admissível ______________________________ 6

1.6. Método da Força De Arrastamento ____________________________ 10

CONCLUSÃO ____________________________________________________ 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ________________________________ 14

I
RESUMO

O projecto de dimensionamento da vala de drenagem visa criar uma infraestrutura


eficiente para o escoamento controlado de água em condições de alta vazão. Utilizando um
canal trapezoidal com fundo de cascalho fino e taludes de concreto, o sistema foi
projectado para acomodar uma vazão de 35000 litros por segundo. O dimensionamento foi
realizado considerando tanto a velocidade admissível da água quanto a força de
arrastamento sobre os materiais do canal. Durante a execução, será essencial garantir a
estabilidade dos taludes e a funcionalidade do canal para manter um fluxo adequado e
prevenir problemas de erosão ou sedimentação.

II
ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1: Valores obtidos pelo método iterativo. ................................................................. 8

Tabela 2: Caudais e folgas. ................................................................................................... 8

Tabela 3: Valores determinados pela nova altura. ............................................................. 11

III
MEMÓRIA DESCRITIVA
1.1. Considerações Gerais

Este documento descreve o projeto de dimensionamento de uma vala de drenagem,


utilizando um canal trapezoidal como método construtivo. O canal terá capacidade para
lidar com um caudal máximo de 35.000 litros por segundo. O fundo da vala será composto
por cascalho fino, enquanto os taludes terão uma inclinação de 1:1.5 e serão revestidos
com betão não rebocado. O terreno circundante é considerado moderadamente anguloso, o
que influencia as características e a estabilidade do canal.

1.2. Descrição do Canal

O canal proposto será trapezoidal para acomodar um caudal máximo de 35.000 litros por
segundo (35 m³/s). O fundo do canal será revestido com cascalho fino para proporcionar
estabilidade hidráulica. Os taludes do canal terão uma inclinação de 1:1.5 (horizontal:
vertical) e serão construídos em betão não rebocado. A geometria do canal será
moderadamente angulosa para promover um escoamento eficiente.

1.2.1. Geometria do Canal

1. Largura de Base (B): A largura da parte inferior do canal trapezoidal é um fator


crítico para determinar a capacidade de vazão do canal. Deve ser suficientemente ampla
para acomodar o caudal máximo esperado, considerando as características do leito do
canal.

2. Profundidade da Água (y): A profundidade da água no canal é calculada com


base no caudal máximo esperado e na capacidade hidráulica desejada. Ela determina a
altura do canal e afeta diretamente a sua capacidade de transporte.

3. Inclinação dos Taludes (1:1.5): A relação entre a altura vertical e a distância


horizontal dos taludes influencia a estabilidade do canal. Um talude de 1:1.5 significa que a
cada 1 unidade de altura vertical, há 1,5 unidades de distância horizontal.

1.2.2. Material do Fundo e Taludes

1. Fundo em Cascalho Fino: O material do fundo do canal influencia a rugosidade e


a estabilidade do leito. O cascalho fino pode afetar a resistência do leito e a capacidade de
escoamento.

2
2. Taludes em Betão não Reboçado: Os taludes de betão não reboçado são comuns
em canais de drenagem devido à sua durabilidade e resistência às forças hidráulicas. A
inclinação moderadamente angulosa ajuda a reduzir a erosão.

1.2.3. Cálculo do Dimensionamento

O dimensionamento adequado do canal trapezoidal envolve uma série de cálculos


hidráulicos e geométricos:

1. Determinação da Vazão (Q): Com base no caudal máximo de 35.000 litros por
segundo, é fundamental calcular a vazão necessária para dimensionar adequadamente a
largura e a profundidade do canal.

2. Seção Transversal: Utilizando a fórmula de Manning para rugosidade, a largura


da base e a profundidade da água são calculadas para acomodar a vazão máxima,
considerando a inclinação dos taludes e a capacidade de escoamento desejada.

3. Verificação da Capacidade de Transporte: O canal deve ser dimensionado de


forma a evitar transbordamentos e garantir a capacidade de transporte do caudal máximo
sem erosão excessiva nos taludes ou sedimentação no fundo.

1.3. Metodologia de Construção

1.3.1. Levantamento Topográfico e Hidrológico

Levantamento Topográfico: Descreva como o terreno foi levantado para


identificar a inclinação e a configuração do terreno ao longo do curso da vala de drenagem.

Levantamento Hidrológico: Apresente os dados de vazão máxima (35000 l/s) que


foram determinados para dimensionar adequadamente a capacidade da vala de drenagem.

1.3.2. Escolha do Método Construtivo

Explique por que o método construtivo de canal trapezoidal com taludes de 1:1.5
em betão não rebocado foi escolhido, destacando suas vantagens e adequação ao ambiente
local.

1.3.3. Análise de Impacto Ambiental

1. Avaliação do Impacto Ecológico: Considerar os possíveis efeitos do canal na vida


selvagem e no ecossistema circundante.

3
2. Medidas de Mitigação: Propor medidas para minimizar qualquer impacto adverso
identificado durante a construção e operação do canal.

1.4. Funcionamento do Canal Trapezoidal

Um canal trapezoidal é uma estrutura comum em engenharia hidráulica para o


transporte eficiente de água, especialmente em sistemas de drenagem. Suas características
geométricas, incluindo largura de base, profundidade e inclinação dos taludes, são
projetadas para optimizar o fluxo de água e minimizar problemas como erosão e
sedimentação.

4
MEMORIA DE CÁLCULO
1.5. Método da Velocidade Admissível

1º: Características do canal e do material:

• Canal trapezoidal;
• Q = 35000 l/s
• Fundo em cascalho fino (Abaco 119a):

𝑑50 = 25𝑚𝑚

• Taludes (1:1.5) em betão não rebocado (Tabela 87 – M. Lencastre):

𝐾𝑠 = 71 𝑚1/3 /𝑠

• Moderadamente anguloso;
• d65 = 0.75d50.

𝑑50 = 25𝑚𝑚
𝛹 = 37,4° (Á𝑏𝑎𝑐𝑜 124. 𝑏 – 𝑀. 𝐿𝑒𝑛𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒) {
𝑀𝑜𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜𝑠𝑜

𝜑 = 𝛹 − 5° = 37,4° − 5° = 32,4°

𝑈𝑎𝑑𝑚 = 2,05𝑚/𝑠 (Ábaco 120. b – M. Lencastre)

2º: Área mínima:

𝑄𝑚𝑎𝑥 35
𝐴𝑚𝑖𝑛 = = = 17,07𝑚2
𝑈𝑎𝑑𝑚 2,05

3º: Inclinação do Canal:

Considerando a equação de Manning:

𝑄 = 𝐾𝑠. 𝐴. (𝑅ℎ)2/3 . 𝐽1/2

Para o diâmetro hidráulico d65, que é uma medida do tamanho característico do


canal (por exemplo, um diâmetro equivalente para canais não circulares), podemos usar a
relação entre o raio hidráulico R e o diâmetro hidráulico d:

𝐴 𝐴
𝑅ℎ = =
𝑃 𝑑

Portanto, podemos reescrever a equação de Manning em termos do diâmetro


hidráulico d65:

6
𝐴 2/3
𝑄 = 𝐾𝑠. 𝐴. ( ) . 𝐽1/2
𝑃

𝑄 = 𝐾𝑠. 𝐴5/3 . (𝑃)−2/3 . 𝐽1/2


𝜋 2
Sendo: 𝐴 = 4 𝑑65 e 𝑃 = 𝜋. 𝑑65 , logo:

𝜋 5/3 8/3
𝑄 = 𝐾𝑠. ( ) . (𝜋)−2/3 . 𝑑65 . 𝐽1/2
4
2

𝑄
𝐽=( )
𝜋 5/3 8/3
𝐾𝑠. ( ) . (𝜋)−2/3 . 𝑑65
4
Sendo: 𝑑65 = 0,75𝑑50 → 𝑑65 = 0,75.25 = 18,75𝑚𝑚,, logo:

35
𝐽=( ) = 4,063. 10−4 𝑚/𝑚
𝜋 5/3
71. ( ) . (𝜋)−2/3 . 18,758/3
4
= 0,0004063𝑚/𝑚

4º: Raio hidráulico máximo:

3 𝑈. 𝑛 2 3 2,05.0,014 2
𝑅𝑚𝑎𝑥 √
= √( 1/2 ) = ( ) = 1,42𝑚
𝐽 0,00040631/2

1 1
𝑛= = = 0,014𝑚−1/3 . 𝑠
𝐾𝑠 71

5º: Dimensões da secção que satisfazem Amín e Rmáx:

𝐴 = 𝑦. (𝑏 + 𝑚. 𝑦)

𝑃 = 𝑏 + 2𝑦. √1 + 𝑚2

1 1
𝑚= = = 1,58 ≈ 2,0
𝑡𝑎𝑛(𝜑) 𝑡𝑎𝑛(32,4°)

Usando o método Iterativo, temos:

7
Tabela 1: Valores obtidos pelo método iterativo.

y(m) b(m) A(m2) P(m) R(m) Q(m3/s) U(m/s)


0,50 2,5 1,75 4,74 0,37 1,29 0,74
1,00 2,5 4,50 6,97 0,65 4,81 1,07
1,50 2,5 8,25 9,21 0,90 10,97 1,33
2,00 2,5 13,00 11,44 1,14 20,25 1,56
2,50 2,5 18,75 13,68 1,37 33,11 1,77
2,55 2,5 19,38 13,90 1,39 34,61 1,79
2,56 2,5 19,51 13,95 1,40 34,91 1,79
2,57 2,5 19,63 13,99 1,40 35,22 1,79
3,00 2,5 25,50 15,92 1,60 49,97 1,96
3,50 2,5 33,25 18,15 1,83 71,24 2,14
4,00 2,5 42,00 20,39 2,06 97,31 2,32
4,50 2,5 51,75 22,62 2,29 128,57 2,48
5,00 2,5 62,50 24,86 2,51 165,38 2,65
Fonte: Autoria, 2024.

𝑦 ≈ 2,60𝑚

𝑏 ≈ 3𝑚

6º: Folga do canal:

• Pág. 5 - 22 do Manual da disciplina:

Q = 35 m3/s

Tabela 2: Caudais e folgas.

Q (m3/s) 30 35 60
f (m) 0,95 x 1,10
f' (m) 0,50 x' 0,60
Fonte: Autoria, 2024.

Folga maior (f):

60 − 35 60 − 30
=
1,10 − 𝑥 1,10 − 0,95

25. (1,10 − 0,95) = 30. (1,10 − 𝑥)

3,75 = 33 − 30𝑥

30𝑥 = 29,25

8
29,25
𝑥= = 0,975 ≈ 1,00𝑚
30

Folga menor (f´):

60 − 35 60 − 30
=
0,60 − 𝑥 0,60 − 0,50

25. (0,60 − 0,50) = 30. (0,60 − 𝑥)

2,50 = 18 − 30𝑥

30𝑥 = 15,50

15,50
𝑥= = 0,516 ≈ 0,50𝑚
30

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1.6. Método da Força De Arrastamento

1º: Forma da secção e rugosidade do material:

• Canal trapezoidal;
1 1
• 𝑛 = 𝐾𝑠 = 71 = 0,014𝑚−1/3 . 𝑠

2º: Ângulo de atrito interno das partículas do solo:

𝑑50 = 25𝑚𝑚
𝛹 = 37,4° (Á𝑏𝑎𝑐𝑜 124. 𝑏 – 𝑀. 𝐿𝑒𝑛𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒) {
𝑀𝑜𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜𝑠𝑜

3º: Inclinação dos taludes:

𝜑 = 𝛹 − 5° = 37,4° − 5° = 32,4°

4º: Tensões tangenciais admissíveis:

• Fundo em cascalho fino (Abaco 119a):

𝜏𝑎𝑑𝑚 = 20𝑁/𝑚2 → 𝐿𝐴𝑁𝐸


𝑑50 = 25𝑚𝑚 {
𝜏𝑎𝑑𝑚 = 34𝑁/𝑚2 → 𝑆𝐻𝐼𝐸𝐿𝐷𝑆

Obs: A tensão a ser usada será a obtida pelo critério de LANE, por ser a menor.

5º: Tensões no leito e nos taludes:

• Tensão no leito: 𝜏𝑙,𝑎𝑑𝑚 = 20𝑁/𝑚2


• Tensão no talude: 𝜏𝑠,𝑎𝑑𝑚 = 𝑘. 𝜏𝑎𝑑𝑚 = 0,42.20 = 8,4𝑁/𝑚2

sin2 𝜑 sin2 32,4°


𝑘 = √1 − √
= 1− 2 = 0,42
sin2 𝛹 sin 37,4°

6º: Altura máxima de escoamento no canal:


1 1
• 𝑚 = 𝑡𝑎𝑛(𝜑) = 𝑡𝑎𝑛(32,4°) = 1,58 ≈ 2,0

𝑏 𝐾𝑀 = 0,98
• Seja: 𝑦 = 6 → (Tabela 121, M. Lencastre) → {
𝐾´𝑀 = 0,77
• Altura com base na tensão admissível no leito:

𝜏𝑙,𝑎𝑑𝑚 20
𝜏𝑙,𝑎𝑑𝑚 = 𝐾𝑀 . 𝛾. 𝑦𝑙 . 𝐽 ↔ 𝑦𝑙 = = = 5,13𝑚
𝐾𝑀 . 𝛾. 𝐽 0,98.9800.0,0004063

• Altura com base na tensão admissível nos taludes:

10
𝜏𝑠,𝑎𝑑𝑚 8,4
𝜏𝑠,𝑎𝑑𝑚 = 𝐾´𝑀 . 𝛾. 𝑦𝑠 . 𝐽 ↔ 𝑦𝑠 = = = 2,74𝑚
𝐾´𝑀 . 𝛾. 𝐽 0,77.9800.0,0004063

𝑦𝑙 = 5,13𝑚
• Altura máxima: 𝑦𝑚á𝑥 ≤ {
𝑦𝑠 = 2,74

𝑦𝑚á𝑥 = 2,74

7º: Determinação da secção do canal:


• 𝐴 = 𝑦. (𝑏 + 𝑚. 𝑦)
• 𝑃 = 𝑏 + 2𝑦. √1 + 𝑚2
1 1
• 𝑚 = 𝑡𝑎𝑛(𝜑) = 𝑡𝑎𝑛(32,4°) = 1,58 ≈ 2,0
𝐴
• 𝑅=𝑃

• 𝑄 = 𝐾𝑠. 𝐴. 𝑅 2/3 . 𝐽1/2

𝑏 = 2,5𝑚

8º: Verificação da condição assumida em 6:


𝑏 2,5
• = = 0,91 ≠ 6
𝑦 2,74
𝑏
= 0,91
• 𝐾´𝑀 = 0,73 {𝑦
𝑚=2
𝜏𝑠,𝑎𝑑𝑚 8,4
𝑦𝑠 = = = 2,90𝑚
𝐾´𝑀 . 𝛾. 𝐽 0,73.9800.0,0004063
𝑏 2,5
Logo: 𝑦 = 2,90 = → 𝐾´𝑀 = 0,73

• Determinação do caudal máximo escoado nas condições da secção:


𝐴 = 𝑦. (𝑏 + 𝑚. 𝑦)

𝑃 = 𝑏 + 2𝑦. √1 + 𝑚2
𝑄 = 𝐾𝑠. 𝐴. 𝑅 2/3 . 𝐽1/2

Tabela 3: Valores determinados pela nova altura.

y(m) b(m) A(m2) P(m) R(m) Q(m3/s) U(m/s)


2,90 2,5 24,07 15,47 1,56 46,26 1,92
Fonte: Autoria, 2024.

11
9º: Folga e secção do canal:

Por ser o mesmo caudal de dimensionamento dos dois métodos, as folgas serão as
mesmas.

12
CONCLUSÃO

Em conclusão, o projecto de dimensionamento da vala de drenagem representa uma


solução robusta e eficaz para lidar com grandes volumes de água em situações de chuva
intensa ou escoamento elevado. A escolha do canal trapezoidal com revestimento de
cascalho fino e taludes de concreto proporciona durabilidade e capacidade de transporte
adequada. O uso de métodos de dimensionamento rigorosos, considerando a hidráulica do
fluxo e as forças atuantes, garante a funcionalidade e a segurança do sistema. A execução
cuidadosa do projecto será crucial para assegurar que o canal opere conforme o esperado,
proporcionando uma solução sustentável para a gestão de águas pluviais e de escoamento
em larga escala.

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Manual Teórico da. Disciplina: HIDRÁULICA II. Maputo, 2007.

M. Lencastre. Hidráulica Geral – Tabelas Abacos.

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