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Diagnóstico Do Fluxo de Sedimentos em Suspensão Na Bacia Araguaia-Tocantins
Diagnóstico Do Fluxo de Sedimentos em Suspensão Na Bacia Araguaia-Tocantins
de sedimentos
em suspensão na Bacia
Diagnóstico do fluxo
de sedimentos
em suspensão na Bacia
Araguaia
Tocantins
República Federativa do Brasil
Luiz lnácio Lula da Silva
Presidente
Clayton Campanhola
Agência Nacional de Águas
Diretor-Presidente
Diretoria colegiada
Gustavo Kauark Chianca
Herbert Cavalcante de Lima Jerson Kelman
Mariza Marilena T. Luz Barbosa Diretor-Presidente
Diretores-Executivos
Benedito Braga
Ivo Brasil
Embrapa Cerrados Dilma Seli Pena Pereira
Roberto Teixeira Alves Marcos Aurélio Vasconcelos de Freitas
Chefe-Geral Diretores
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Cerrados
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Planaltina-DF Brasília-DF
Embrapa Cerrados ANEEL / ANA
2004
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rodovia Brasília/Fortaleza
Caixa Postal 08223
CEP 73301-970 – Planaltina-DF
Telefone (61) 388-9898 – Fax (61) 388-9879
www.cpac.embrapa.br
Supervisão editorial
Nilda Maria da Cunha Sette
Revisão de texto
Maria Helena Gonçalves Teixeira
Normalização bibliográfica
Shirley da Luz Soares
Projeto gráfico e editoração eletrônica
Wellington Cavalcanti
Capa
Chaile Cherne Soares Evangelista
Fotos da capa
Direitos reservados
Newton de Oliveira Carvalho
A reprodução de partes do texto é autorizada
Tratamento das Ilustrações desde que mencionada a fonte.
Wellington Cavalcanti
CIP. Brasil.Catalogação-na-publicação.
1a edição Embrapa Cerrados.
1a impressão (2004)
1000 exemplares D536 Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na
Bacia Araguaia-Tocantins / Jorge Enoch Furquim
Werneck Lima ... [et al.] – Planaltina, DF : Embrapa
Cerrados, Brasília, DF : ANEEL : ANA, 2004.
1 CD-ROM : il; 4 3/4 pol.
ISBN 85-7075-028-5
1. Bacia hidrográfica – Rio Araguaia-Tocantins – Brasil.
2. Bacia hidrográfica – Sedimento. I. Lima, Jorge Enoch
Furquim Werneck.
333.73- CDD 21
Autores
Introdução ....................................................................................... 10
Caracterização da bacia .................................................................... 12
Levantamento de dados e métodos de análise .................................... 17
Caracterização das estações e análise dos parâmetros levantados ....... 25
1. Estação AHE São Félix (cod. 21050020, Rio Tocantins) .......................... 25
2. Estação São Salvador (cod. 21080000, Rio Tocantins) ............................ 25
3. Estação Ponte do Paranã (cod. 21600000, Rio Paranã) ........................... 26
4. Estação Rio da Palma (cod. 21850000, Rio da Palma) ........................... 27
5. Estação Paranã (PCD) (cod. 21900000, Rio Paranã) ............................... 27
6. Estação Peixe (cod. 22050001, Rio Tocantins) ...................................... 30
7. Estação Porto Nacional (PCD) (cod. 22350000, Rio Tocantins) .............. 33
8. Estação Barra do Matança (cod. 22400000, Rio Tocantins) ..................... 34
9. Estação Miracema do Tocantins (cod. 22500000, Rio Tocantins) ............ 35
10. Estação Porto Real (cod. 22900000, Rio do Sono) ............................... 38
11. Estação Tupiratins (cod. 23100000, Rio Tocantins) .............................. 41
12. Estação Carolina (PCD) (cod. 23300000, Rio Tocantins) ...................... 44
13. Estação Tocantinópolis (cod. 23600000, Rio Tocantins) ....................... 47
14. Estação Cachoeira Grande (cod. 24100000, Rio Araguaia) .................... 50
15. Estação Barra do Peixe (cod. 24180000, Rio Araguaia) ......................... 53
16. Estação Barra do Garças - Aragarças (cod. 24700000, Rio Araguaia) ..... 54
17. Estação Peres (cod. 24800000, Rio Caiapó) ........................................ 54
18. Estação Araguaiana (cod. 24850000, Rio Araguaia) .............................. 54
19. Estação Aruanã - PCD (cod. 25200000, Rio Araguaia) ......................... 58
20. Estação Luís Alves (cod. 25950000, Rio Araguaia) ............................... 61
21. Estação Xavantina (cod. 26100000, Rio das Mortes ou Manso) ............. 64
22. Estação Trecho Médio - PCD (cod. 26200000, Rio das Mortes ou
Manso) ............................................................................................ 67
23. Estação São Félix do Araguaia (cod. 26350000, Rio Araguaia) .............. 70
24. Estação Conceição do Araguaia - PCD (cod. 27500000, Rio Araguaia) .. 73
25. Estação Xambioá - PCD (cod. 28300000, Rio Araguaia) ....................... 76
26. Estação Marabá - PCD (cod. 29050000, Rio Tocantins) ........................ 79
27. Estação Fazenda Rio Branco (cod. 29080000, Rio Parauapebas) ............ 82
28. Estação Fazenda Alegria (cod. 29100000, Rio Itacaiúnas) ..................... 82
29. Estação Itupiranga (cod. 29200000, Rio Tocantins) .............................. 86
30. Estação Tucuruí (cod. 29700000, Rio Tocantins) ................................. 89
Considerações finais .......................................................................111
Referências Bibliográficas ................................................................114
10
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
Introdução
Caracterização da bacia
Total 6172
Fonte: ANEEL, 2002.
Macapá
Oceano Atlântico
AP
Ilha de
Marajó
Belém
tins
Rio Tocan
São Luís
Tucuruí
PA MA
s
Marabá
a
iú n
ca Imperatriz
Ita
Rio Corredeiras de
Santa Isabel
São Geraldo
Xambioá
Estreito
Conceição Couto de
do araguaia Magalhães
PI
Araguacema
ia
gua
ntins
Rio
Ara
So
no
Sta. Terezinha
Rio Toca
l
Banana
irap
é Palmas
és
Tap
Rio
Rio Java
Rio
São Félix
TO
Ilha do
do Araguaia
es
Rio Paranã
MT
Mort
BA
das
Luís Alves
Rio
Água Boa
as
Alm
Nova Xavantina
Aruanã
Rio
Ri
oV
er
me
Barra do
Garças
lho DF
Aragarças
Goiânia
GO
MG
MS
150 0 150 300 450 600km
Escala:
Total 89.323
Fonte: ONA S.A. Engenharia, 1997.
continua...
Araguaia 17
Tocantins
continua...
18
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
Tabela 3. Continuação.
continua...
Araguaia 19
Tocantins
Tabela 3. Continuação.
PCD – plataforma de coleta de dados. Transmite os dados hidrométricos coletados via satélite,
em “tempo real”.
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
21050020 AHE São Félix Tocantins
21080000 São Salvador Tocantins
21600000 Ponte Paranã Paranã
21850000 Rio da Palma Rio as Palma
21900000 Paranã (PCD) Paranã
22050001 Peixe Tocantins
22350000 Porto Nacional (PCD) Tocantins
22400000 Barra do Matanca Tocantins
22500000 Miracema do Tocantins Tocantins
22900000 Porto Real Rio do Sono
23100000 Tupiratins Tocantins
23300000 Carolina (PCD) Tocantins
23600000 Tocantinópolis Tocantins
24100000 Cachoeira Grande Araguaia
onde:
Qss = descarga sólida ou fluxo de sedimentos em suspensão (t/dia);
Q = descarga líquida ou vazão (m³/s);
Css = concentração de sedimentos em suspensão (mg/L).
Qss = a.Qb
onde:
a e b = constantes.
reservatório, ou, ainda, por alguma outra característica. Nos casos em que
a correlação apresentou valores baixos (menores que 0,6), a descarga
sólida em suspensão média mensal foi estimada com base na média dos
dados medidos. Por esse procedimento, a descarga sólida média do mês
de janeiro, por exemplo, foi igual à média de todos os valores de descarga
sólida medidos nesse mês. Como são feitas apenas quatro medições por
ano em cada estação hidrométrica, o erro resultante desse método pode
ser muito grande devido à disparidade entre anos secos e chuvosos.
Portanto, depois da realização de todas as médias mensais, em função dos
dados médios de vazão da estação e dos dados de descarga sólida das
estações a jusante e a montante dela, os dados de descarga sólida do posto
em análise foram ajustados.
Símbolo Significado
Tabela 6. Parâmetros utilizados para a análise dos valores do fluxo sólido em suspensão
específico (Qss esp.).
baixa < 70
moderada 70 a 175
alta 175 a 300
muito alta > 300
25000
20000
Qss (t/dia)
15000
10000
5000
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Q (m³/s)
9000
7500
y = 3E-08x 3,6789
6000
Qss (t/dia)
2
R = 0,9724
4500
3000
1500
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Q (m³/s)
Figura 5. Curva-chave de sedimentos em suspensão da estação São Salvador.
750
1,4257
y = 0,3327x
600
Qss (t/dia)
2
R = 0,5891
450
300
150
0
0 50 100 150 200 250
Q (m³/s)
6000
5000
6,8117
y = 8E-13x
4000
Qss (t/dia)
2
R = 0,8857
3000
2000
1000
0
0 50 100 150 200 250
Q (m³/s)
70000
60000
2,431
y = 0,0006x
50000 2
R = 0,9929
Qss (t/dia)
40000
30000
20000
10000
0
0 500 1000 1500 2000 2500
Q (m³/s)
1200
1000
800
Q (m³/s)
600
400
200
0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
1600
1400
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
Ja n .
Fe v .
Mar .
Ab r .
Ju n .
Ju l .
Ag o .
Se t .
Ou t .
No v .
De z .
Mai o
4500
4000
média
3500
3000
Q (m³/s) 2500
2000
1500
1000
500
0
Jan .
Fev .
Mar .
Abr .
Jun .
Jul .
Ago .
Set .
Out .
Nov .
Dez .
Figura 11. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Paranã (PCD). Maio
35000
30000
25000
Qss (t/dia)
20000
15000
10000
5000
0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
50000
45000
40000
35000
Qss (t/dia)
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Jan .
Fev .
Mar .
Abr .
Jun .
Jul .
Ago .
Se t .
Out .
Nov .
Dez .
Maio
300000
250000
média
200000
Qss (t/dia)
150000
100000
50000
0
Jan .
Fev .
Mar .
Abr .
Jun .
Jul .
Ago .
Set .
Out .
Nov.
Dez .
Maio
Figura 14. Descargas de sedimentos em suspensão máxima, média e mínima mensais
da estação Paranã (PCD).
300000
250000
y = 5E-05x 2,519
200000
Qss (t/dia)
2
R = 0,9386
150000
100000
50000
0
0 2000 4000 6000 8000
Q (m³/s)
3500
3000
2500
Q (m³/s)
2000
1500
1000
500
0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
4000
3500
3000
2500
Q (m³/s)
2000
1500
1000
500
0
Ago.
Dez.
Set.
Jul.
Nov.
Abr.
Fev.
Jan.
Jun.
Mar.
Out.
Maio
10000
9000 média
8000
7000
6000
Q (m³/s)
5000
4000
3000
2000
1000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Figura 18. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Peixe. Maio
120000
100000
80000
Qss (t/dia)
60000
40000
20000
0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
80000
70000
60000
Qss (t/dia)
50000
40000
30000
20000
10000
0
Ago.
Dez.
Jul.
Set.
Nov.
Abr.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Maio
450000
400000 média
350000
300000
Qss (t/dia) 250000
200000
150000
100000
50000
0
Ago.
Dez.
Maio
Jan.
Mar.
Jun.
Out.
Nov.
Fev.
Abr.
Set.
Jul.
Figura 21. Descargas de sedimentos em suspensão máxima, média e mínima mensais
da estação Peixe.
100000
80000
y = 3E-08x 3,4418
Qss (t/dia) 60000 2
R = 0,9486
40000
20000
0
0 1000 2000 3000 4000 5000
Q (m³/s)
350000
300000
2
200000 R = 0,8291
150000
100000
50000
0
0 2000 4000 6000 8000 10000
Q (m³/s)
100000
90000 y = 4E-05x 2,5489
2
80000 R = 0,8506
70000
y = 33,675x - 67146
Qss (t/dia)
60000 2
R = 0,93
50000
40000
30000
20000
10000
0
0 1000 2000 3000 4000 5000
Q (m³/s)
4000
3500
3000
2500
Q (m³/s)
2000
1500
1000
500
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
6000
5000
4000
Q (m³/s)
3000
2000
1000
Dez.
Ago.
Nov.
Abr.
Maio
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
14000
12000 média
10000
Q (m³/s)
8000
6000
4000
2000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
80000
70000
60000
Qss (t/dia)
50000
40000
30000
20000
10000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
120000
100000
80000
Qss (t/dia)
60000
40000
20000
0
Jan .
Fev .
Mar .
Abr .
Jun .
Jul .
Ago .
Se t .
Out .
Nov .
Dez .
Maio
Figura 29. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Miracema do Tocantins.
400000
350000 média
300000
250000
Qss (t/dia)
200000
150000
100000
50000
0
Ago.
Dez.
Maio
Jan.
Mar.
Jun.
Out.
Nov.
Fev.
Abr.
Set.
Jul.
16000
14000 y = 2E-06x 3,2527
R 2 = 0,9405
12000
y = 24,491x - 11067
Qss (t/dia)
10000 R2 = 1
8000
6000
4000
2000
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Q (m³/s)
1200
1000
800
Q (m³/s)
600
400
200
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1400
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
Ago.
Dez.
Set.
Abr.
Jul.
Jan.
Jun.
Nov.
Fev.
Out.
Mar.
Maio
Figura 33. Vazões médias mensais da estação Porto Real.
3000
2500
média
2000
Q (m³/s)
1500
1000
500
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 34. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Porto Real.
18000
16000
14000
12000
Qss (t/dia)
10000
8000
6000
4000
2000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
20000
18000
16000
14000
Qss (t/dia) 12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 36. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação Porto
Real.
60000
média
50000
40000
Qss (t/dia)
30000
20000
10000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
80000
70000
y = 0,0064x1,865
60000 2
R = 0,9416
Qss (t/dia)
50000
40000
30000
20000
10000
0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
Q (m³/s)
6000
5000
4000
Q (m³/s)
3000
2000
1000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
7000
6000
5000
Q (m³/s) 4000
3000
2000
1000
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 40. Vazões médias mensais da estação Tupiratins.
16000
14000 média
12000
10000
Q (m³/s)
8000
6000
4000
2000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
120000
100000
80000
Qss (t/dia)
60000
40000
20000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
100000
90000
80000
70000
Qss (t/dia) 60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Fev.
Out.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 43. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Tupiratins.
400000
350000
média
300000
Qss (t/dia)
250000
200000
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
20000
18000
16000 y = 5E-05x 2,3696
14000 2
R = 0,9748
Qss (t/dia)
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Q (m³/s)
7000
6000
5000
Q (m³/s) 4000
3000
2000
1000
0
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
Figura 46. Vazões médias anuais da estação Carolina (PCD).
8000
7000
6000
5000
Q (m³/s)
4000
3000
2000
1000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
16000
14000 média
12000
10000
Q (m³/s)
8000
6000
4000
2000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 48. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Carolina (PCD).
46
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
100000
90000
80000
70000
Qss (t/dia)
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
Figura 49. Descargas de sedimentos em suspensão médias anuais da estação Carolina
(PCD).
120000
100000
80000
Qss (t/dia)
60000
40000
20000
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Mar.
Set.
Out.
Maio
450000
400000 média
350000
300000
Qss (t/dia)
250000
200000
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
80000
70000 y = 2E-06x 2,73
2
60000 R = 0,9138
y = 18,423x - 59569
Qss (t/dia)
50000
2
R = 0,4315
40000
30000
20000
10000
0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
Q (m³/s)
8000
7000
6000
5000
Q (m³/s)
4000
3000
2000
1000
0
1955
1957
1959
1961
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
Figura 53. Vazões médias anuais da estação Tocantinópolis.
12000
10000
8000
Q (m³/s)
6000
4000
2000
0
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Set.
Fev.
Abr.
Jan.
Jun.
Out.
Mar.
Maio
25000
média
20000
15000
Q (m³/s)
10000
5000
0
Ago.
Dez.
Maio
Jan.
Mar.
Jun.
Out.
Nov.
Fev.
Abr.
Set.
Jul.
90000
80000
70000
60000
Qss (t/dia) 50000
40000
30000
20000
10000
0
1955
1957
1959
1961
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
Figura 56. Descargas de sedimentos em suspensão médias anuais da estação
Tocantinópolis.
140000
120000
100000
Qss (t /dia)
80000
60000
40000
20000
0
Dez.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
400000
350000
média
300000
Qss (t/dia)
250000
200000
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Q (m³/s) 4.553 -
Qss (t/dia) 37.425 -
Qss (t/ano) 13.660.125 -
Área de drenagem (km²) 290.570 -
Q esp. (L/s.km²) 15,7 -
Qss esp. (t/km².ano) 47 -
Css (mg/L) 95 -
7000
6000 y = 0,0009x2,9463
2
5000 R = 0,7437
Qss (t/dia)
4000
3000
2000
1000
0
0 50 100 150 200 250
Q (m³/s)
140
120
100
Q (m ³/s) 80
60
40
20
0
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
Figura 60. Vazões médias anuais da estação Cachoeira Grande.
160
140
120
100
Q (m ³/s)
80
60
40
20
0
Dez.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
250
225
média
200
175
Q (m³/s)
150
125
100
75
50
25
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 62. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Cachoeira Grande.
52
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
1600
1400
1200
Qss (t/dia)
1000
800
600
400
200
0
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
Figura 63. Descargas de sedimentos em suspensão médias anuais da estação Cachoeira
Grande.
2500
2000
Q ss (t/dia)
1500
1000
500
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Set.
Out.
Mar.
Maio
6000
média
5000
4000
Qss (t/dia)
3000
2000
1000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Q (m³/s) 88 99
Qss (t/dia) 719 934
Qss (t/ano) 262.435 340.910
Área de drenagem (km²) 4.504 4.504
Q esp. (L/s.km²) 19,5 22,0
Qss esp. (t/km².ano) 58 76
Css (mg/L) 95 109
5000
4500
4000
3500 y = 3E-24x 11,814
Qss (t/dia)
2
3000 R = 0,9635
2500
2000
1500
1000
500
0
0 50 100 150 200 250
Q (m³/s)
350
300
Concentração (mg/L)
250
200
150
100
50
0
0 25 50 75 100 125 150
Cota (cm)
80000
70000 y = 0,0092x 2,0517
R 2 = 0,8214
60000
y = 2E-05x 2,8899
Qss (t/dia)
50000
R 2 = 0,9962
40000
30000
20000
10000
0
0 500 1000 1500 2000
Q (m³/s)
1400
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
1750
1500
1250
Q (m ³/s)
1000
750
500
250
0
Dez.
Nov.
Ago.
Abr.
Jul.
Jan.
Jun.
Fev.
Set.
Out.
Mar.
3000
média
2500
2000
Q (m³/s)
1500
1000
500
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
60000
50000
40000
Qss (t/dia)
30000
20000
10000
0
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
70000
60000
50000
Qss (t/dia)
40000
30000
20000
10000
0
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 73. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Araguaiana.
180000
160000
média
140000
120000
Qss (t/dia)
100000
80000
60000
40000
20000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
20000
18000
y = 0,0123x 2,017
16000
2
14000 R = 0,9946
Qss (t/dia)
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Q (m³/s)
2000
1800
1600
1400
1200
Q (m³/s)
1000
800
600
400
200
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
3000
2500
2000
Q (m³/s)
1500
1000
500
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Mar.
Set.
Out.
Maio
Figura 77. Vazões médias mensais da estação Aruanã - PCD.
6000
5000
média
4000
Q (m³/s)
3000
2000
1000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 78. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Aruanã - PCD.
80000
70000
60000
Qss (t/dia)
50000
40000
30000
20000
10000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
120000
100000
80000
40000
20000
Jul.
Dez.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 80. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação Aruanã
- PCD.
350000
média
300000
250000
Qss (t/dia)
200000
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
60000
50000
2
R = 0,9727
30000
20000
10000
0
0 500 1000 1500 2000 2500
Q (m³/s)
3000
2500
2000
Q (m³/s)
1500
1000
500
0
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
4000
3500
3000
2500
Q (m³/s)
2000
1500
1000
500
0
Ago.
Dez.
Set.
Nov.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Mar.
Out.
Maio
Figura 84. Vazões médias mensais da estação Luís Alves.
5000
4500
média
4000
3500
3000
Q (m³/s)
2500
2000
1500
1000
500
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 85. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Luís Alves.
90000
80000
70000
60000
Qss (t/dia)
50000
40000
30000
20000
10000
0
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
140000
120000
100000
60000
40000
20000
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Mar.
Abr.
Fev.
Maio
Figura 87. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação Luís
Alves.
250000
média
200000
Qss (t/dia)
150000
100000
50000
0
Ago.
Dez.
Maio
Jan.
Mar.
Jun.
Out.
Nov.
Fev.
Abr.
Set.
Jul.
18000
16000
14000
12000 y = 2E-05x 2,7975
Qss (t/dia)
2
10000 R = 0,7289
8000
6000
4000
2000
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Q (m³/s)
800
700
600
500
Q (m³/s)
400
300
200
100
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
1000
900
800
700
Q (m³/s) 600
500
400
300
200
100
0
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
1400
média
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
4500
4000
3500
3000
Qss (t/dia)
2500
2000
1500
1000
500
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
4000
3500
3000
Qss (t/dia)
2500
2000
1500
1000
500
0
Dez.
Nov.
Ago.
Abr.
Jul.
Jan.
Jun.
Fev.
Set.
Out.
Mar.
Maio
Figura 94. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Xavantina.
10500
média
9000
7500
Qss (t/dia)
6000
4500
3000
1500
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
22. Estação Trecho Médio - PCD (cod. 26200000, Rio das Mortes
ou Manso)
7000
y = 22,305x - 12402
6000 2
R =1
5000
y = 2E-08x 3,8979
Qss (t/dia)
2
4000 R = 0,9982
y = 6E-06x 3,0052
3000 2
R = 0,7619
2000
1000
0
0 200 400 600 800 1000
Q (m³/s)
1000
900
800
700
Q (m³/s)
600
500
400
300
200
100
0
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
1600
1400
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 98. Vazões médias mensais da estação Trecho Médio - PCD.
2500
2250
média
2000
1750
Q (m³/s)
1500
1250
1000
750
500
250
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 99. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Trecho Médio -
PCD.
10000
9000
8000
7000
Qss (t/dia)
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
22500
20000
17500
15000
Qss (t/dia) 12500
10000
7500
5000
2500
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Set.
Out.
Mar.
Maio
Figura 101. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Trecho Médio - PCD.
45000
40000
média
35000
30000
Qss (t/dia)
25000
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
120000
100000 y = 0,002x2,1483
2
R = 0,9259
80000
Qss (t/dia)
60000
40000
20000
0
0 1000 2000 3000 4000 5000
Q (m³/s)
4000
3500
3000
2500
Q (m ³/s)
2000
1500
1000
500
0
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
6000
5000
4000
Q (m³/s)
3000
2000
1000
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 105. Vazões médias mensais da estação São Félix do Araguaia.
9000
8000
média
7000
6000
Q (m³/s)
5000
4000
3000
2000
1000
0
Ago.
Dez.
Maio
Jan.
Mar.
Jun.
Out.
Nov.
Fev.
Abr.
Set.
Jul.
Figura 106. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação São Félix do
Araguaia.
160000
140000
120000
Qss (t/dia)
100000
80000
60000
40000
20000
0
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
250000
200000
100000
50000
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 108. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação São
Félix do Araguaia.
600000
média
500000
400000
Qss (t/dia)
300000
200000
100000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
400000
350000
300000 y = 0,0003x 2,1421
Qss (t/dia)
2
250000 R = 0,9554
200000
150000
100000
50000
0
0 5000 10000 15000 20000
Q (m³/s)
9000
8000
7000
6000
Q (m³/s)
5000
4000
3000
2000
1000
0
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
14000
12000
10000
Q (m³/s) 8000
6000
4000
2000
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Jan.
Jun.
Set.
Mar.
Out.
Abr.
Fev.
Maio
Figura 112. Vazões médias mensais da estação Conceição do Araguaia - PCD.
20000
18000
média
16000
14000
12000
Q (m³/s)
10000
8000
6000
4000
2000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
160000
140000
120000
Qss (t/dia)
100000
80000
60000
40000
20000
0
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
200000
180000
160000
140000
Qss (t/dia) 120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Figura 115. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Conceição do Araguaia - PCD.
500000
450000
média
400000
350000
Qss (t/dia)
300000
250000
200000
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
500000
450000
y = 0,0006x 2,0303
400000 2
R = 0,8996
350000
Qss (t/dia)
300000
250000
200000
150000
100000
50000
0
0 5000 10000 15000 20000
Q (m³/s)
11000
10000
9000
8000
7000
Qss (t/dia)
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
16000
14000
12000
Q (m³/s) 10000
8000
6000
4000
2000
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Mar.
Set.
Out.
Figura 119. Vazões médias mensais da estação Xambioá - PCD. Maio
35000
média
30000
25000
Q (m³/s)
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 120. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Xambioá - PCD.
175000
150000
125000
Qss (t/dia)
100000
75000
50000
25000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
200000
180000
160000
140000
Qss (t/dia) 120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
Dez.
Nov.
Ago.
Jul.
Abr.
Jan.
Jun.
Fev.
Set.
Out.
Mar.
Maio
Figura 122. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Xambioá - PCD.
900000
média
800000
700000
600000
Q ss (t/dia)
500000
400000
300000
200000
100000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
200000
180000 y = 0,016x 1,5493
2
160000 R = 0,857
140000
y = 0,0019x 1,8107
Qss (t/dia)
120000 2
R = 0,8956
100000
80000
60000
40000
20000
0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
Q (m³/s)
16000
14000
12000
10000
Q (m³/s)
8000
6000
4000
2000
0
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
25000
22500
20000
17500
Q (m³/s) 15000
12500
10000
7500
5000
2500
0
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Figura 126. Vazões médias mensais da estação Marabá - PCD. Maio
35000
média
30000
25000
Q (m³/s)
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 127. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Marabá - PCD.
70000
60000
50000
Qss (t/dia)
40000
30000
20000
10000
0
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
140000
120000
100000
Qss (t/dia) 80000
60000
40000
20000
0
Dez.
Ago.
Jul.
Nov.
Fev.
Jan.
Jun.
Set.
Mar.
Abr.
Out.
Maio
Figura 129. Descargas de sedimentos em suspensão médias mensais da estação
Marabá - PCD.
250000
média
200000
Qss (t/dia)
150000
100000
50000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
250
200
Qss (t/dia)
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Q (m³/s)
6000
5000 y = 3,3601x0,9271
R2 = 0,759
4000
Qss (t/dia)
3000
2000
1000
0
0 500 1000 1500 2000 2500
Q (m³/s)
900
800
700
600
Q (m³/s)
500
400
300
200
100
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
1400
1200
1000
Q (m³/s)
800
600
400
200
0
Dez.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
2250
média
2000
1750
Q (m³/s) 1500
1250
1000
750
500
250
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 135. Vazões máxima, média e mínima mensais da estação Fazenda Alegria.
1800
1600
1400
1200
Qss (t/dia)
1000
800
600
400
200
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
3000
2500
2000
Qss (t/dia)
1500
1000
500
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
3000
Qss = f(Q)
2500
Qss = média das medições
Qss (t /dia) 2000
1500
1000
500
Dez.
Ago.
Jul.
Jan.
Jun.
Nov.
Set.
Fev.
Abr.
Out.
Mar.
Maio
Figura 138. Comparação entre as descargas de sedimentos em suspensão médias
mensais da estação Fazenda Alegria, obtidas da equação da curva-chave de sedimentos
em suspensão e pela média das medições de cada mês.
4500
média
4000
3500
3000
Qss (t/dia)
2500
2000
1500
1000
500
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
450000
400000
350000
y = 0,0212x 1,5482
300000
Qss (t/dia)
2
R = 0,8344
250000
200000
150000
100000
50000
0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
Q (m³/s)
18000
16000
14000
12000
Q (m³/s) 10000
8000
6000
4000
2000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
Figura 141. Vazões médias anuais da estação Itupiranga.
25000
22500
20000
17500
Q (m³/s)
15000
12500
10000
7500
5000
2500
0
Dez.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Jul.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
35000
média
30000
25000
Q (m³/s)
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
100000
90000
80000
Qss (t/dia) 70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
Figura 144. Descargas de sedimentos em suspensão médias anuais da estação
Itupiranga.
140000
120000
100000
Qss (t/dia)
80000
60000
40000
20000
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Set.
Jan.
Jun.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
125000
100000
75000
50000
25000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
20000
18000 y = 0,2229x 1,1006
2
16000 R = 0,7419
2
14000 y = 3E-05x + 0,1x + 1536,1
Qss (t/dia)
2
12000 R = 0,9499
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 5000 10000 15000 20000 25000
Q (m³/s)
16000
14000
12000
10000
Q (m³/s)
8000
6000
4000
2000
0
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
Figura 148. Vazões médias anuais da estação Tucuruí.
25000
22500
20000
17500
15000
Q (m³/s)
12500
10000
7500
5000
2500
0
Dez.
Jul.
Ago.
Nov.
Jan.
Jun.
Set.
Out.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
40000
média
35000
30000
25000
Q (m³/s)
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
18000
16000
14000
12000
Qss (t/dia) 10000
8000
6000
4000
2000
0
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
Figura 151. Descargas de sedimentos em suspensão médias anuais da estação Tucuruí.
22500
20000
17500
15000
Qss (t/dia)
12500
10000
7500
5000
2500
0
Ago.
Dez.
Set.
Nov.
Abr.
Jul.
Jan.
Jun.
Fev.
Out.
Mar.
Maio
25000
20000
15000
10000
5000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Araguaia
da Bacia Araguaia-Tocantins no período entre 1981 e 1998.
Tocantins
A.Dren. Q Q esp. Qss Qss esp. Css
Código Estação Rio (mg/L)
(km²) (m³/s) (L/s.km²) (t/dia) (t/km².ano)
21050020 AHE São Félix Tocantins - - - - -
21080000 São Salvador Tocantins - - - - -
21600000 Ponte Paranã Paranã - - - - -
21850000 Rio da Palma Rio da Palma - - - - -
21900000 Paranã (PCD) Paranã 58.013 683 11,8 12.234 77 207
22050001 Peixe Tocantins 130.052 1.880 14,5 20.681 58 127
22350000 Porto Nacional (PCD) Tocantins - - - - -
22400000 Barra do Matança Tocantins - - - - -
22500000 Miracema do Tocantins Tocantins 186.834 2.258 12,1 30.695 60 157
22900000 Porto Real Rio do Sono 44.910 713 15,9 6.697 54 109
23100000 Tupiratins Tocantins 243.841 3.401 13,9 36.793 55 125
23300000 Carolina (PCD) Tocantins 276.520 4.029 14,6 34.289 45 98
23600000 Tocantinópolis* Tocantins 290.570 4.553 15,7 37.425 47 95
24100000 Cachoeira Grande Araguaia 4.504 99 22,0 934 76 109
24180000 Barra do Peixe Araguaia - - - - - -
24700000 Aragarças–Barra do Garças Araguaia - - - - - -
24800000 Peres Caiapó - - - - - -
continua...
93
94
Tabela 28. Continuação.
Tocantins
Ita
o
ca
Ma
iú
Faz. Alegria
ns
na
o
s
Itupiranga Tucuruí
s
ntin
oca
Rio do Sono
R io T
Rio Paranã
Figura 154. Visualização esquemática das principais estações hidrossedimentométricas da Bacia Araguaia-Tocantins.
95
96
538
Ri
o
Ri
Ita
o
ca
Ma
iú
ns
786
na
522
s
99 867 1258 1750 2700 5254 5852 11.216 10.981
4029
3401
2258
713
ins
o can t
Rio do Sono
1880
io T
683
Rio Paranã
Figura 155. Visualização esquemática das vazões médias (m³/s) das principais estações hidrossedimentométricas da Bacia
Araguaia-Tocantins no período de 1981 a 1998.
Araguaia
21,6
Ri
o
Ri
Ita
Tocantins
o
ca
Ma
iú
ns
17,7
na
13,9
s
22,0 17,0 16,3 14,9 13,9 16,4 16,1 15,4 14,8
14,6
13,9
12,1
15,9
ns
nti
oca
Rio do Sono
14,5 T
R io
11,8
Rio Paranã
Figura 156. Visualização esquemática das vazões específicas médias (L/s.km²) das principais estações hidrossedimentométricas
da Bacia Araguaia-Tocantins no período de 1981 a 1998.
97
98
1279
Ri
o
Ri
Ita
o
ca
Ma
iú
ns
6723
na
522
s
934 18.092 34.555 47.958 76.152 54.708 49.951 46.737 8388
37.425
34.289
36.793
30.695
6697
ns
nti
oca
Rio do Sono
20.681
io T
12.234
Rio Paranã
Figura 157. Visualização esquemática das descargas sólidas em suspensão médias (t/dia) das principais estações
hidrossedimentométricas da Bacia Araguaia-Tocantins no período de 1981 a 1998.
Araguaia
19
Ri
o
Ri
Tocantins
Ita
o
ca
Ma
iú
ns
55
na
10
s
76 130 164 149 143 62 50 23 4
45
55
60
s 54
ntin
oca
Rio do Sono
58 T
R io
77
Rio Paranã
Figura 158. Visualização esquemática das descargas sólidas em suspensão específicas médias (t/km².ano) das principais
estações hidrossedimentométricas da Bacia Araguaia-Tocantins no período de 1981 a 1998.
99
100
28
Ri
o
Ri
Ita
o
ca
Ma
iú
ns
99
na
24
s
109 241 318 317 326 121 99 48 9
98
125
157
s 109
ntin
oca
Rio do Sono
127 T
io
207
Rio Paranã
Figura 159. Visualização esquemática das concentrações de sedimentos em suspensão médias (mg/L) das principais estações
hidrossedimentométricas da Bacia Araguaia-Tocantins no período de 1981 a 1998.
Araguaia 101
Tocantins
Araguaia
Miracema do
Tocantins
Peixe Tocantins Tupiratins Carolina Tocantinópolis Marabá Itupiranga Tucuruí
22050001 22500000 23100000 23300000 23600000 29050000 29200000 29700000
Jan. 66.354 78.195 94.908 88.979* 73.397* 64.680* 64.995 10.944*
Fev. 72.720 96.823 93.842* 101.591 113.706 98.022* 93.900* 17.160*
Mar. 43.479 86.095 82.392* 80.998* 116.633 114.194* 103.735* 19.985*
Abr. 22.997 57.387 67.364 65.980* 78.612 115.854 117.753 21.182*
Maio 5.235 9.548 21.999 17.848* 16.811* 61.898 66.481 10.847*
Jun. 2.503 2.386* 8.356 5.176* 3.677* 18.206 27.823 3.910*
Jul. 1.485 996* 4.609 2.348* 1.653* 7.888 17.627 2.580*
Ago. 1.020 576* 3.015 1.354* 912* 4.905 12.970 2.308*
Set. 912 393* 2.474 1.075* 661* 3.507 9.594 2.313*
Out. 1.641 871* 3.829 1.920* 1.320* 3.725 8.145 2.343*
Nov. 5.315 4.969* 10.916 6.726* 8.985 6.792* 11.101 2.587*
Dez. 24.515 30.103 47.811 37.470* 32.729* 23.091* 26.725 4.495*
Média 20.681 30.695 36.793 34.289* 37.425 43.564** 46.737 8.388*
* Indicativo de deposição de sedimentos em suspensão a montante da estação.
** O caso de Marabá será detalhado posteriormente por se tratar da estação logo a jusante da confluência dos Rios Araguaia com o Tocantins.
105
106
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
-80000 Carolina
-70000 Tocantinópolis
Marabá
-60000 Itupiranga
-50000 Tucuruí
-40000
-30000
-20000
-10000
0
Dez.
Ago.
Nov.
Abr.
Jul.
Jan.
Jun.
Set.
Mar.
Fev.
Out.
Maio
Araguaia
Cachoeira Araguaiana Aruanã Luís Alves São Félix do Conceição do Xambioá
Tocantins
Grande Araguaia Araguaia
24100000 24850000 25200000 25950000 26350000 27500000 28300000
Jan. 2.049 58.524 76.513 107.618 129.958 49.351* 44.860*
Fev. 2.025 47.709 98.082 130.326 209.448 117.252* 99.913*
Mar. 2.326 47.192 85.758 122.758 208.086 167.190* 146.213*
Abr. 1.025 18.489 45.050 99.057 196.720 188.802* 182.809*
Maio 518 5.623 12.590 31.667 74.103 98.258 90.648*
Jun. 349 4.228 7.176 13.769 23.020 15.332* 14.578*
Jul. 244 1.793 3.648 6.815 11.203 3.441* 3.189*
Ago. 215 1.199 2.238 3.736 5.785 1.295* 1.254*
Set. 218 1.246 2.275 2.792 4.635 797* 845
Out. 309 2.093 3.314 3.770 5.325 951* 1.015
Nov. 602 5.520 9.636 9.285* 10.472 2.234* 2.455
Dez. 1.332 23.483 36.216 43.902 35.074* 11.596* 11.639
Média 934 18.092 31.875 47.958 76.152 54.708* 49.951*
* Indicativo de deposição de sedimentos em suspensão a montante da estação.
107
108
Diagnóstico do fluxo de sedimentos em suspensão na Bacia
-100000
Luís Alves
-90000
São Félix do Araguaia
Redução de Qss (t/dia) -80000 Conceição do Araguaia
Xambioá
-70000
-60000
-50000
-40000
-30000
-20000
-10000
0
Dez.
Jul.
Nov.
Mar.
Abr.
Ago.
Jan.
Jun.
Set.
Fev.
Out.
Maio
Tabela 31. Descargas sólidas em suspensão médias mensais nas estações a montante
e a jusante da confluência dos Rios Araguaia e Tocantins.
300.000
Qss a montante da
250.000 confluência
Qss a jusante da
200.000 confluência
Q s s (t/d ia )
150.000
100.000
50.000
0
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Maio
Figura 163. Representação gráfica dos dados médios mensais de flxo de sedimentos
em suspensão a montante e a jusante da zona de confluência dos Rios Araguaia e
Tocantins.
Considerações finais
Referências Bibliográficas