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EdifícioUsoMisto Machado 2017
EdifícioUsoMisto Machado 2017
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA, PROJETO E MEIO AMBIENTE
Natal/RN
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA, PROJETO
E MEIO AMBIENTE (MESTRADO PROFISSIONAL)
Natal/RN, 2017
2
Natal/RN, 2017
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Sistema de Bibliotecas – SISBI
Catalogação da Publicação na Fonte - Biblioteca Central Zila Mamede
Machado, Wênya Dantas Romariz.
Edifício de uso misto com envoltórias flexíveis / Wênya Dantas
Romariz Machado. - 2017.
183 f. : il.
RN/UF/BCZM CDU
72:697
3
Banca Examinadora
______________________________________________________________
Prof.(a) Dr.(a) Maísa Fernandes Dutra Veloso
Presidente PPAPMA/UFRN
______________________________________________________________
Prof. Dr. Geovany Jessé Alexandre da Silva
Examinador externo à IES - PPGAU/UFPB
______________________________________________________________
Prof. Dr. José Jefferson de Sousa
Examinador externo ao Programa – DARQ/UFRN
______________________________________________________________
Prof.(a) Dr.(a) Glauce Lílian de Albuquerque
Examinadora interna - PPAPMA/UFRN
4
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This dissertation describes the design and development of an architecture project for
a mixed use building (multifamily and commercial residential), with application of
bioclimatic principles of environmental comfort for the city of Natal / RN and
emphasis on the elaboration of flexible enclosures. It is based, initially, on
bibliographical research, aiming to broaden the understanding about mixed-use
buildings, environmental comfort and flexibility applied to architecture, mainly from
Kronenburg (2007) and Jorge (2012). The concept of flexibility is treated as a
possible response to the functional and formal demands intended for the project. In
this sense, by creating an analogy with the vegetable cell, the creation of a "second
skin" with manageable structures functions as a filter, solving issues pertinent to
promoting environmental comfort - such as shading and permeability of ventilation -
as well as privacy. From the formal point of view, this solution also gives the building
characteristics such as dynamism and flexibility. The empirical research was based
on the analysis of the conditions of the site - physical / environmental aspects and
urban prescriptions - and studies of direct and indirect references, which subsidized
the definition of programming, the architectural party and environmental comfort
strategies. The architectural proposal is accompanied by a memorial that contains
the description and justification of the design solutions adopted, especially regarding
the use of flexible envelopes in the building.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2-29: Allianz Arena com as cores do time Bayern de Munique, Alemanha .... 45
Figura 2-30: Museu de Arte de Milwaukee, Estados Unidos ..................................... 46
Figura 2-31: MDU-Unidade de Habitação, Estados Unidos ...................................... 47
Figura 2-32: Os sub-volumes da MDU, Estados Unidos ........................................... 47
Figura 2-33: Compartimentos da MDU, Estados Unidos ........................................... 47
Figura 2-34: A MDU numa estrutura-padrão de armazenagem ................................ 48
Figura 2-35: Fachada Sul do Instituto do Mundo Árabe de Paris .............................. 49
Figura 2-36: Elementos de sombreamento ............................................................... 50
Figura 2-37: Edifício Aimberê, São Paulo .................................................................... 53
Figura 2-38: Edifício Fidalga, São Paulo ................................................................... 53
Figura 2-39: Detalhes de fachada do Edifício Simpatia, São Paulo .......................... 53
Figura 2-40: Fachada do Palazzo Farnese, Itália ...................................................... 55
Figura 2-41: Vila Savoye, França .............................................................................. 56
Figura 2-42: Edifício Seagram, Estados Unidos ........................................................ 56
Figura 2-43: Associação dos Moageiros, Índia.......................................................... 57
Figura 2-44: Edifício AT&T, Estados Unidos ............................................................ 57
Figura 2-45: Fachada Flexível no Council House 2, Austrália ................................... 58
Figura 2-46: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
membrana ................................................................................................................. 59
Figura 2-47: Earth-Mark Tower, Canadá ................................................................... 60
Figura 2-48: Sede da Novartis, Holanda ................................................................ 60
Figura 2-49: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
midiática .................................................................................................................... 61
Figura 2-50: Green Pix Zero Energy, em Beijing, China ........................................... 61
Figura 2-51: Grafite gigante em Chelsea, Nova York, Estados Unidos ..................... 61
Figura 2-52: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
pluralista .................................................................................................................... 62
Figura 2-53: Edifício Multifamiliar Mirador, Espanha ................................................. 62
Figura 2-54: Edifício Silodam, Holanda ..................................................................... 63
Figura 2-55: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
ambígua .................................................................................................................... 63
Figura 2-56: Lake Shore Apartaments, Estados Unidos ........................................... 64
Figura 2-57: 432 Park Avenue, Estados Unidos........................................................ 64
10
Figura 2-58: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
imaterial ..................................................................................................................... 64
Figura 2-59: Edifício Residencial HL23, Estados Unidos .......................................... 65
Figura 2-60: Edifício Greenwich Street, Estados Unidos ........................................... 65
Figura 2-61: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
operacional/dinâmica ................................................................................................ 65
Figura 2-62: Edifício Bosco Verticale, Itália ............................................................... 66
Figura 2-63: Detalhes dos terraços do edifício Bosco Verticale, Itália ....................... 66
Figura 2-64: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
operacional/dinâmica ................................................................................................ 67
Figura 2-65: Residencial V_Itaim, São Paulo ............................................................ 68
Figura 2-66: Detalhe dos painéis móveis utilizados no Residencial V_Itaim, São
Paulo ......................................................................................................................... 69
Figura 2-67: Detalhe dos painéis dinâmicos nas Torres Al Bahar, Emirados Árabes Unidos ..... 69
Figura 2-68: Detalhe técnico dos painéis dinâmicos das Torres Al Bahar, Emirados Árabes
Unidos ........................................................................................................................ 70
Figura 2-69: Vista dos painéis das Torres Al Bahar a partir do interior do edificio .... 70
Figura 3-1: Implantação ............................................................................................ 71
Figura 3-2: Conjunto edificado ao longo da Rua Lothaire ......................................... 72
Figura 3-3: Detalhe do conjunto com destaque para escadaria entre blocos ............ 72
Figura 3-4: Vista da esquina formada pelas Ruas Courbe e Lothaire ....................... 73
Figura 3-5: Detalhe de um dos blocos residenciais sobre lojas................................. 73
Figura 3-6: Residencial Pallacios a partir da esquina formada pela Rua Açu e Av.
Campos Sales ........................................................................................................... 74
Figura 3-7: Centro comercial em primeiro plano ....................................................... 75
Figura 3-8: Térreo com destaque para o espaço comercial voltado para a Rua Açu 75
Figura 3-9: Pavimento-tipo da Torre A (apartamentos de 80m²) ............................... 76
Figura 3-10: Pavimento-tipo da Torre B (apartamentos de 56m²) ............................. 76
Figura 3-11: Vista da circulação coberta parcialmente pelas marquises ................... 77
Figura 3-12: Localização do empreendimento .......................................................... 78
Figura 3-13: Implantação do conjunto ....................................................................... 79
Figura 3-14: Vista do conjunto................................................................................... 79
Figura 3-15: Plantas-tipos ......................................................................................... 80
Figura 3-16: Corte transversal no bloco .................................................................... 80
11
Figura 6-33: Painéis com fechamento em chapa de alumínio perfurada ................ 142
Figura 6-34: Folha em alumínio com venezianas .................................................... 142
Figura 6-35: Esboço da solução para as varandas ................................................. 143
Figura 6-36: Desenvolvimento da solução para as varandas .................................. 143
Figura 6-37: Solução para as varandas, vista a partir do exterior .......................... 144
Figura 6-38: Vista a partir da varanda ..................................................................... 145
Figura 6-39: Cortina verde na Fachada Noroeste ................................................... 146
Figura 6-40: Fachada Noroeste com destaque para o brise vegetal ....................... 146
Figura 6-41: Detalhe do brise vegetal ..................................................................... 147
Figura 6-42: Filtro sobre a praça semi-coberta........................................................ 148
15
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------- 19
2 REFERENCIAL TEÓRICO-CONCEITUAL ---------------------------------------- 23
2.1 Edifícios de Uso Misto ------------------------------------------------------------- 24
2.2 Envoltórias e Conforto ------------------------------------------------------------- 29
2.3 Flexibilidade na Arquitetura ------------------------------------------------------ 39
2.3.1 Adaptar --------------------------------------------------------------------------- 42
2.3.2 Transformar --------------------------------------------------------------------- 44
2.3.3 Mover / Deslocar --------------------------------------------------------------- 46
2.3.4 Interagir --------------------------------------------------------------------------- 48
2.4 Arquitetura Residencial Brasileira e Flexibilidade-------------------------- 51
2.5 Fachadas Flexíveis ---------------------------------------------------------------- 54
2.5.1 Fachada Membrana ----------------------------------------------------------- 59
2.5.2 Fachada Midiática ------------------------------------------------------------- 61
2.5.3 Fachada Pluralista ------------------------------------------------------------- 62
2.5.4 Fachada Ambígua ------------------------------------------------------------- 63
2.5.5 Fachada Imaterial -------------------------------------------------------------- 64
2.5.6 Fachada Ecológica ------------------------------------------------------------ 65
2.5.7 Fachada Operacional/Dinâmica-------------------------------------------- 67
3 ESTUDOS DE REFERÊNCIA -------------------------------------------------------- 71
3.1 Ponte de Luz – Metz/França – 2010 ------------------------------------------ 71
3.2 Pallacios – Natal/Brasil------------------------------------------------------------ 74
3.3 Girassóis – Bratislava/Eslováquia – 2008 ----------------------------------- 78
3.4 Pop Madalena – São Paulo/Brasil – 2015 ----------------------------------- 82
3.5 Considerações Gerais sobre os Estudos de Referência ----------------- 86
4 CONDICIONANTES PROJETUAIS ------------------------------------------------- 87
4.1 Local de Implantação e Público-Alvo------------------------------------------ 87
4.2 Condicionantes Físico-Ambientais do Terreno ----------------------------- 91
4.2.1 Topografia------------------------------------------------------------------------ 91
4.2.2 Ventilação e Insolação-------------------------------------------------------- 92
4.3 Condicionantes Legais e Normativos ----------------------------------------- 94
4.3.1 Plano Diretor -------------------------------------------------------------------- 94
18
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO-CONCEITUAL
Tendo como objeto o projeto de uma edificação de uso misto com foco no
tratamento das envoltórias, e considerando os objetivos específicos anteriormente
descritos, a fundamentação teórica e conceitual do nosso trabalho buscou
contemplar principalmente os temas: edifícios de uso misto, envoltórias-conforto e
flexibilidade.
De modo geral, a ênfase está na intersecção de três interesses do projeto
arquitetônico (Figura 2-1):
Figura 2-2: Incentivo ao uso misto, de acordo com o Plano Diretor de São Paulo
Figura 2-4: Dinamização dos espaços públicos - uso misto e fachada ativa
Neste item foi realizada uma breve análise quanto ao uso misto, ilustrado com
o exemplar acima apresentado. Posteriormente, dentro dos estudos de referências
diretos e indiretos, serão explorados outros exemplares, quando teremos a
oportunidade de analisar mais detalhadamente as características desde tipo de
edifício.
Figura 2-8: Partes componentes da Figura 2-9: Paredes em contato com o solo
envoltória (com exceção do piso) não fazem parte da envoltória
... consiste em lâminas verticais fixas de concreto ligadas aos pisos e placas
horizontais basculantes de Eternit, armadas em ferro. As placas horizontais
ficarão afastadas cerca de 0,50 metros das esquadrias, formando um vazio
para tiragem de ar, a fim de evitar a entrada de calor por irradiação nas
salas de trabalho, e tendo as verticais somente dois pontos de contato com
a estrutura, ainda para evitar um conjunto rígido que facilitaria a transmissão
de calor. As básculas serão constituídas por placas duplas de cimento-
amianto, cujas propriedades isotérmicas são conhecidas.
2
O “Selo Casa Azul – Boas práticas para Habitação mais sustentável” é um guia elaborado pela Caixa
Econômica Federal, que busca reconhecer projetos de empreendimentos habitacionais que demonstrem
interesse na redução de impactos ambientais. Embora tenha sido desenvolvido com o foco nos critérios para a
obtenção do Selo Casa Azul – categorias ouro, prata e bronze – as informações contidas também podem ser
tomadas como parâmetros na tarefa de planejar, dentro realidade da construção brasileira, habitações cada vez
mais sustentáveis. Baseia-se em seis categorias de preocupações socioambientais a serem consideradas na
avaliação do empreendimento: 1) Qualidade Urbana; 2) Projeto e Conforto; 3) Eficiência Energética; 4)
Conservação de Recursos Materiais; 5) Gestão da Água; 6) Práticas Sociais.
3 Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.051/554/pt. Acesso em: 13 mar 2017.
34
Figura 2-13: Croquis de Lúcio Costa, com estudo da solução para sombreamento
através das lâminas horizontais
Figura 2-14: Fachada com brises do Figura 2-15: Detalhe dos brises do Palácio
Palácio Gustavo Capanema Gustavo Capanema
Nas imagens a seguir (Figura 2-16 e Figura 2-17), temos a vista dos brises a
partir do interior do edifício e o detalhe do mecanismo de controle das básculas.
35
Figura 2-16: Vista dos brises a partir do Figura 2-17: Detalhe do mecanismo de
interior giro das básculas
a) uma camada interna, que pode ser mais aberta ou mais fechada, de qualquer
material e, a depender da necessidade climática pode agregar uma camada isolante;
b) uma câmara de ar, que pode ser mínima ou até constituir um espaço habitável,
como uma sacada ou varanda, por exemplo;
c) uma camada externa, que normalmente responsável pela proteção das demais e
costuma incorporar elementos móveis.
Desde singelas casas a arrojados edifícios corporativos, inúmeros são os
exemplos na arquitetura contemporânea, de obras em que é possível identificarmos
a aplicação desta estratégia de elaboração de fachadas descrita acima por Mahfuz
(2009).
De modo simplificado, isto pode ser conseguido por meio da criação de uma
membrana envoltória, responsável por controlar a incidência solar, manter a
estanqueidade, promover a ventilação e o sombreamento, como pode ser visto no
exemplo ilustrado esquematicamente na Figura 2-18.
Figura 2-18: Envoltória adaptável projetada pelo arquiteto Daniel Raznick e equipe
Para conclusão deste item, elegemos, então, para breve análise, um dos
projetos do arquiteto português Gonçalo Byrne, que, ao nosso ver, aplicou tal
solução de maneira elegantemente simples e bastante funcional, no projeto Casa nel
Parco, localizado em Jesolo, na Itália, concluído em 2011.
37
Figura 2-19: Planta da torre (Casa nel Figura 2-20: Corte na envoltória (Casa nel
Parco, Jesolo-Itália) Parco, Jesolo-Itália)
apresenta como a que mais facilmente permite a apropriação por parte dos seus
ocupantes.
No caso particular da habitação, destaca a variável “tempo”, como um
importante fator e a necessidade de estimular o usuário a apropriar-se do espaço:
2.3.1 Adaptar
Figura 2-25: Casa Optima pronta, Figura 2-26: Componentes de uma casa Optima,
2.3.2 Transformar
Figura 2-28: Allianz Arena com as cores Figura 2-29: Allianz Arena com as cores
da bandeira alemã do time Bayern de Munique, Alemanha
das “asas” altera a entrada de luz através do teto de vidro, conferindo grande
expressividade à obra.
2.3.4 Interagir
As fachadas que reagem à luz do sol como a íris do olho humano ou como
as pétalas de uma flor, ou que se tornam opacas quando se precisa de
privacidade não são somente úteis para os habitantes do edifício, como
também atuam como um sinal para os que estão fora e indicam que algo
está acontecendo, que está se produzindo uma atividade e que arquitetura
é ativa. (p. 213 – tradução nossa)
Figura 2-37: Edifício Aimberê, São Paulo Figura 2-38: Edifício Fidalga, São Paulo
Até o início do século XX, a fachada era parte do sistema de sustentação dos
edifícios, ou como coloca Mahfuz (2009), um “muro com aberturas”: grande
espessura, poucas e pequenas janelas, com predominância de cheio sobre vazios,
ou seja, menor área de aberturas em relação às áreas opacas de alvenaria.
A fachada tradicional assumia também um importante papel representativo
para o edifício, que era essencialmente uma caixa de alvenaria sobre a qual eram
55
Fonte: www.prosimetron.blogspot.com.br
As experiências seguintes
Figura 2-42: Edifício Seagram, Estados
trouxeram uma aplicação extensiva Unidos
do elemento translúcido, o vidro nas
fachadas. A arquitetura de Mies van
der Rohe é emblemática, nesse
sentido. O edificío Seagram (Figura
2-42), projetado na cidade de Nova
York, em 1958, é um dos exemplares
mais representativos do estilo
internacional. Suas fachadas são
marcadas por módulos retangulares
– formados por perfis de aço
e fechamento em vidro. Os perfis de
aço não são estruturais, porém
expressam e reforçam a ordem
estrutural subjacente (ARCHDAILY
BRASIL, 2012).
Fonte: Disponível em: www.archdaily.com. Acesso
em: 21 abr. 2017.
Figura 2-46: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
membrana
Figura 2-49: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada midiática
Figura 2-50: Green Pix Zero Energy, Figura 2-51: Grafite gigante em Chelsea,
em Beijing, China Nova York, Estados Unidos
Figura 2-52: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada pluralista
Figura 2-55: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada ambígua
Figura 2-56: Lake Shore Figura 2-57: 432 Park Avenue, Estados
Apartaments, Estados Unidos Unidos
Figura 2-58: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada imaterial
Figura 2-59: Edifício Residencial HL23, Figura 2-60: Edifício Greenwich Street,
Estados Unidos Estados Unidos
Figura 2-61: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
operacional/dinâmica
Figura 2-64: Esquema elaborado por Jorge (2012) para exemplificar fachada
operacional/dinâmica
Figura 2-66: Detalhe dos painéis móveis utilizados no Residencial V_Itaim, São Paulo
Figura 2-67: Detalhe dos painéis dinâmicos nas Torres Al Bahar, Emirados Árabes Unidos
O resultado desse trabalho foi uma cortina, em aço e fibra de vidro, fixada a
cerca de dois metros da fachada, que funciona como um interessante sistema de
sombreamento da torre envidraçada. O funcionamento responde à exposição ao sol
e às alterações dos ângulos de incidência ao longo do ano. O desenho dos painéis
remete aos muxarabis, tradicional elemento da cultura árabe.
70
Figura 2-68: Detalhe técnico dos painéis dinâmicos das Torres Al Bahar, Emirados Árabes Unidos
Segundo informações do
Figura 2-69: Vista dos painéis das Torres Al
portal Archdaily (2013), estima- Bahar a partir do interior do edificio
se que a tela é responsável por
reduzir a incidência dos raios
solares em mais de 50%,
diminuindo assim o consumo de
ar condicionado e permitindo
um melhor controle de entrada
de luz. Trata-se de um
importante dado para nossa
pesquisa, no entanto, nem
mesmo o site dos autores do
Fonte: Disponível em: www.archdaily.com. Acesso em: 02 nov. 2015.
projeto disponibiliza
informações que o confirmem.
Os exemplares por ora apresentados são alguns entre as muitas
possibilidades de aplicação do conceito de flexibilidade para fachadas/envoltórias.
Ao longo da pesquisa, foram empregadas as soluções mais adequadas,
considerando-se as variáveis envolvidas no projeto.
No capítulo a seguir, apresentaremos os estudos de referência realizados
mais detalhadamente para um melhor embasamento da nossa proposta, abordando
de forma mais focada, as soluções projetuais relacionadas aos usos pretendidos em
nosso projeto, bem como as soluções adotadas mais especificamente para as
envoltórias.
71
3 ESTUDOS DE REFERÊNCIA
Cada prédio não possui mais que quinze unidades privativas. Esta é uma das
principais qualidades do empreendimento, apontadas pela Imobiliária Claude Rizon 7,
responsável pela comercialização.
A orientação das unidades -
Figura 3-5: Detalhe de um dos blocos
com terraços e varandas – e a residenciais sobre lojas
criação de amplas áreas expostas
em torno dos blocos privilegiam o
aproveitamento da insolação, uma
preocupação importante para
adequação ao clima em que o
empreendimento se insere.
O conjunto apresenta um
traço de horizontalidade, uma vez
que a altura dos prédios varia de 3
a 8 pavimentos, criando um certo
ritmo e uma interessante
variedade edlícia, como pode ser Disponível em: www.christiandeportzamparc.com. Acesso
em: 10 jan 2017.
conferido na Figura 3-2.
Figura 3-8: Térreo com destaque para o espaço comercial voltado para a Rua Açu
Fonte: Produção da autora sobre imagem disponível em: www.hazbun.com.br. Acesso em: 08 jan
2017.
76
dos arquitetos, deduzimos que a presença dos painéis volantes atenue possíveis
desconfortos gerados por esta solução.
Esta é uma solução que oferece uma grande compacidade à planta e uma
“limpeza formal” às fachadas, qualidades aspiradas para a nossa proposta de
projeto. No entanto, a ausência de ventilação/iluminação de ambientes como
cozinhas e banheiros – ainda que de permanência transitória – certamente não
seriam bem aceitas pelos usuários finais, tampouco pelos órgãos responsáveis pelo
licenciamento de construções no município de Natal.
Embora localizado em uma latitude com características climáticas muito
distintas àquela em que se situa nosso universo de intervenção, o Residencial
Girassóis apresenta soluções muito pertinentes ao nosso trabalho e, por isso, foi
escolhido como referência para estudo.
Uma delas é uma varanda contínua (Figura 3-16) protegida com elementos de
fechamento parcial, um denominador comum dos blocos de apartamentos.
Os painéis metálicos de correr, com brises horizontais, oferecem proteção,
funcionando como filtros à luz direta, e auxiliando a criação de zonas mais íntimas
nas varandas abertas (Figura 3-17), certamente uma real necessidade dada a
proximidade das áreas privativas com as áreas comuns.
Devido à essa diferença de nível, o pavimento térreo com acesso pela Rua
Madalena, projeta-se sobre a Rua Simpatia, como um mirante elevado sobre 4
pavimentos. Neste piso, coberto e com pé-direito duplo, os arquitetos implantaram
uma piscina com raia de 25 metros.
83
As unidades de
Figura 3-19: Corte do edifício Pop Madalena
moradia se desenvolvem
ao longo de 7 pavimentos
locados sobre uma base
formada por garagens e
espaços destinados ao
uso comum, como
piscina, salões, academia,
lavanderia, sauna, jardins,
e ainda as lojas, que
fazem parte da
composição da edificação.
Fonte: Disponível em: www.andrademorettin.com.br. Acesso em: 08 jun 2016.
Pallacios
. uso misto
. passeio público x mall das lojas
. uso de linhas retas e cores sóbrias
Girassóis
. planta compacta
. horizontalidade
. limpeza formal
. uso de linhas retas
. varanda contínua com elementos de proteção móveis
Pop Madalena
. variedade de tipos habitacionais
. horizontalidade
. uso de linhas retas
. dinamismo
. varanda contínua com elementos de proteção móveis
4 CONDICIONANTES PROJETUAIS
Figura 4-4: Vista do terreno a partir da Av. Figura 4-5: Vista do terreno a partir da
Rui Barbosa Rua da Saudade
Sua disposição dentro da quadra, adjacente a uma das vias de maior fluxo
dentro do bairro, foi um dos determinantes para escolha do terreno, uma vez que se
pretende implantar do empreendimento o uso misto, com a inclusão de uma galeria
comercial, a ser ocupada por espaços de comércio e prestação de serviços, tais
como padarias, conveniências e farmácias.
90
O gabarito de parte do entorno é baixo (Figura 4-7), uma vez que a área é
vizinha à Zona Especial de Entorno do Parque das Dunas (Plano Diretor de
Natal/2007), onde há controle de verticalização.
4.2.1 Topografia
Fonte: Elaboração da autora a partir de base cartográfica da SEMURB e rosa dos ventos de Natal/RN
elaborada por Pacheco (2015).
Fonte: Elaboração da autora a partir de base cartográfica da SEMURB (2010) e cartas solares
elaboradas no software Sol-Ar (2016).
94
Pela proximidade com o Parque das Dunas, parte do bairro integra áreas, que
mesmo passíveis de adensamento, possuem limitação de gabarito (área cinza na
Figura 4-11). Uma destas tem limite com a Avenida Rui Barbosa, uma das vias de
que margeiam o terreno escolhido para implantação do nosso projeto. Esta limitação
de gabarito é de 15 metros. Mesmo nosso terreno estando fora da restrição de
gabarito, a proximidade com a área foi um dado importante que viemos a explorar
em nosso projeto.
Figura 4-11: Bairro de Lagoa Nova com destaque (mancha cinza) para a áre de
controle de gabarito no entorno do Parque das Dunas
Comercial
1 vaga para cada 60m² de área construída
Varejista
Quantidade
de vagas 1 vaga para cada unidade com área de 50m² a 150m²
Habitação
2 vagas para cada unidade com área superior a 150m²
Multifamiliar
Vagas para visitantes: 10% da quantidade Uh’s
Inclinação máxima de 20%
Rampas
Recuo de 5,00m em relação ao alinhamento do recuo frontal
Fonte: www.todoestudo.com.br/biologia/celula-vegetal
98
Figura 5-4: Apart. Tipo 1 (45m²) Figura 5-5: Apart. Tipo 2 (77,25m²)
5.3 ZONEAMENTO
Neste ponto, cabe dizer que uma das consequências da implantação adotada,
é que o bloco residencial apresentará os maiores panos de fachada voltados para as
direções sudeste e noroeste. Esta solução, a princípio, diverge das recomendações
bioclimáticas mais básicas para as regiões de clima quente e úmido, quando
propõem o formato alongado, no sentido Leste-Oeste, como a melhor opção, para
reduzir a incidência de radiação sobre a edificação.
108
Na cota mais alta do terreno (50,00) foi locado o edifício comercial. As lojas,
com aproximadamente 40m² foram dispostas de forma a se voltar para a esquina
formada pela Rua Prof. Almeida Barreto e pela Av. Rui Barbosa.
Objetivando estimular a circulação dos usuários do Residencial por meio da
galeria comercial, agenciamos os percursos para pedestres por entre as lojas. Além
disso, criamos uma praça contígua ao acesso previsto pela Av. Rui Barbosa, que
estabelece a transição entre o espaço público e privado e promove a integração
entre os dois usos.
Figura 5-14: Implantação do Térreo (nível da Av. Rui Barbosa) – Estudo Preliminar
Figura 5-15: Corte esquemático com distribuição dos usos e tipos – Estudos
Preliminares
Figura 5-27: Vista do Comercial a partir da Av. Rui Barbosa – Estudos Preliminares
6 PROPOSTA FINAL
6.1 ANTEPROJETO
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
122
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
9 Foi realizado estudo (constante no Apêndice C), através do software Ecotect, para verificar o
sombreamento das piscinas. Observamos que permanecem expostas à insolação durante a maior do
dia, durante a maior parte do ano.
123
O mall é coberto por ampla marquise em concreto que se projeta entre 2,50m
e 4,00m em direção ao passeio público (Figura 6-8 e Figura 6-9). Há previsão de
espaço para livre circulação e locação de bancos e conjuntos de mesas e cadeiras
junto às unidades comerciais idealizadas para serem utilizadas como restaurantes,
lanchonetes e/ou cafés, e identificadas no projeto como “alimentação”.
Esta marquise acaba por funcionar parcialmente como protetor solar das
vitrines com pé-direito-duplo, que se voltam para as direções Nordeste e Sudeste
(Figura 6-8).
125
Figura 6-8: Vista da edificação a partir da Rua Professor Almeida Barreto com edifício
comercial em primeiro plano
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
Figura 6-9: Vista da edificação a partir da esquina da Av. Rui Barbosa com Rua
Professor Almeida Barreto, com Comecial em primeiro plano
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
127
Comercial, que funcionarão como “caixas” para os canteiros ou serão fechadas com
pisos elevados (Figura 6-13).
Figura 6-15: Secção ao longo do bloco Comercial destacando o jardim sobre laje
Confome alerta Abbud (2007), a camada de terra deve ter pelo menos 40 cm
de profundidade. O recurso que adotamos, então, foi criar elevações e pequenos
taludes, de modo a atingir a camada de terra mínima recomendada; no caso do
nosso projeto está garantida a altura de 50cm (Figura 6-15). Deverá ser previsto
apenas o plantio de árvores de pequeno porte e raízes rasas. Tomamos a
precaução de garantir que a altura mínima final de 1,10m para o guarda-corpo
presente ao longo de todas essas áreas ajardinadas.
Sabemos que soluções deste tipo representam um custo razoável para a
construção da edificação e também para sua manutenção. Há que se ter uma maior
atenção com a previsão de cargas para suporte da estrutura, a drenagem e a correta
impermeabilização. Contudo, acreditamos que o valor agregado ao edifício e a
qualidade ambiental oferecida aos usuários finais equilibram o investimento.
131
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
6.3 VEDAÇÕES
Ainda que não tenhamos feito simulação para verificar a eficiência dos
materiais empregados, fizemos algumas especificações baseadas na nossa prática
profissional e no conhecimento adquirido ao longo do Mestrado Profissional.
As normas de desempenho térmico NBR 15220 e NBR 15575 fornecem
parâmetros para a correta especificação de paredes e coberturas, de acordo com
cada zona bioclimática. Os parâmetros se referem à transmitância térmica e à
capacidade térmica das paredes, e à transmitância térmica das coberturas.
Além de propiciar maior conforto ao usuário, a correta especificação,
adequada tende a controlar a absorção de calor, e reduzir consequentemente o
135
6.4 COBERTURAS
Figura 6-27: Transmitância térmica (U) e Capacidade térmica (Ct) para sistema de
cobertura composto por laje, forro e piso cerâmico
Figura 6-28: Transmitância térmica (U) e Capacidade térmica (Ct) para sistema de
cobertura composto por laje, terra e vegetação
Figura 6-29: Vista da edificação proposta a partir da área de lazer, com destaque para
os painéis dos apartamentos e churrasqueira
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação da autora.
139
Figura 6-30: Vista das varandas com painéis a partir do jardim do Nível 5.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação da autora.
Figura 6-31: Vista do Residencial, com destaque para os painéis a partir da Rua da
Saudade.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação da autora.
140
6.6 PROTEÇÕES
RETRÁTIL
GIRO / PIVOTANTE
Fonte: Adaptação da autora a partir de imagem disponível em:
www.application.hawa.ch/productfinder/src/productfinder/dsp_searchForm.aspx. Acesso em 07 de
maio de 2017.
. fácil instalação;
CORRER
. fácil manuseio;
(MÓDULO . proteção parcial
SIMPLES)
. fácil manutenção
. fácil instalação;
. fácil manuseio;
. fácil controle da proteção, já
. requer maior espaço
GIRO / PIVOTANTE que podem ser fechados ou
internamente para permitir o giro
abertos trechos específicos
do painel
. proteção integral (estando todo
o conjunto fechado)
Figura 6-38: Vista a partir da varanda, com destaque para os painés de correr
10 Apenas para situar o projeto na realidade em que se insere, foi solicitado a um fornecedor
orçamento para confecção e instalação dos painéis metálicos na varanda da unidade Tipo 1. Este
orçamento está incluído nos anexos deste trabalho.
146
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação da autora.
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação da autora.
147
Fonte: Softwares SketchUp 2017 e Lumion. Produção do arquiteto Igor Magno Cabral por solicitação
da autora.
149
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AMORIM, L.; LOUREIRO, C.; GRIZ, C. Casa deles, casa minha... In: IV PROJETAR
2009, 2009, São Paulo. IV PROJETAR 2009. São Paulo: 2009.
ARCHDAILY BRASIL (Trad. Victor Delaqua). Vitacon Edifício Itaim / Studio MK27
- Marcio Kogan + Carolina Castroviejo. (Artigo publicado em 10 de dezembro de
2014). Disponível em http://www.archdaily.com.br/br/758843/vitacon-edificio-itaim-
studio-mk27-marcio-kogan-plus-carolina-castroviejo. Acesso em 15 de dezembro de
2015.
BRANDÃO, Helena Câmara Lacé; MARTINS, Angela Maria Moreira. Varandas nas
Moradias Brasileiras: do período de colonização a meados do século XX. Revista
Tempo de Conquista, 2007. Disponível em:
www.revistatempodeconquista.com.br/documents/RTC1/HELENALACE1.pdf. Acesso
em 05 set 2017.
nloads/Manual_de_aplica%C3%A7%C3%A3o_do_%20RTQ-R-v01.pdf. Acesso em
10/01/2017.
FRANCO, José Tomás. As Torres Al Bahar e sua fachada sensível, por Aedas
Architects. (Artigo publicado em 28 de janeiro de 2013 – Traduzido por Fernanda
Britto). Disponível em http://www.archdaily.com.br/br/01-93779/as-torres-al-bahar-e-
sua-fachada-sensivel-por-aedas-architects. Acesso em 15 de dezembro de 2015.
NATAL, Prefeitura de. Lei Complementar nº 082: Plano Diretor de Natal. Natal,
2007.
NATAL, Prefeitura Municipal do. Natal: meu bairro, minha cidade. Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Natal: SEMURB, 2009.
SABOYA, Renato T. de; NETTO, Vinicius M.; CELSO VARGAS, Júlio. Fatores
morfológicos da vitalidade urbana. Uma investigação sobre o tipo arquitetônico e
seus efeitos. Arquitextos, São Paulo, ano 15, n. 180.02, Vitruvius, maio 2015.
Disponível em http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/15.180/5554.
Acesso em 13 de março de 2017.
TRONCOSO, Ursula. Projetado pelo Grupo SP, Edifício Simpatia, em São Paulo,
dispõe de pequena praça para pedestres e de apartamentos com planta livre e
flexível. Revista AU, 2015. Disponível em http://au.pini.com.br/arquitetura-
urbanismo/207/artigo219600-1.aspx. Acesso em: 28 de julho de 2015.
ANEXO A
ANEXO B
159
Nas imagens abaixo, podemos ver que com a inclusão de um protetor vertical com inclinação de 45° em relação à
fachada, é possível atingirmos um percentual de sombreamento superior a 70% para as primeiras horas da
manhã, durante o solstício de inverno, o que consideramos uma solução satisfatória.
160
Com a inclusão de um protetor paralelo à fachada (composto por pequenos brises horizontais com
inclinação de 45°), é possível atingirmos um percentual de sombreamento de 70% nas primeiras
horas da manhã, durante o solstício de verão, o que consideramos uma solução satisfatória.
161
Do mesmo modo que ocorre nas demais fachadas, temos projeção da varanda contínua, em volta de
todo o pavimento-tipo, que funciona como primeira estratégia para sombreamento. Como verificado
anteriormente, podemos adiantar que esta solução por si só não é suficiente como estratégia de
sombreamento.
Assim, na primeira simulação realizada, incluímos um protetor paralelo à fachada (composto por
pequenos brises horizontais com inclinação de 45°), que promoveu um sombreamento de 100%,
durante o solstício de inverno. E no solstício de verão, o sombreamento atinge percentuais acima dos
80% em todos os horários, o que consideramos uma solução satisfatória.
163
8h 62%
Equinócio de outono 20/3
9h 97%
8h 61%
Solstício de inverno 21/6
9h 83%
8h 76%
Equinócio de primavera 23/9
9h 97%
8h 61%
Solstício de verão 22/12
9h 100%
Durante todo o ano, esta fachada recebe o sol da manhã. No solstício de verão
temos o maior período de exposição, a partir das 5:30h, estendendo-se a até as 12:30h,
aproximadamente. A marquise incluída nesta simulação promove um sombreamento a partir
dos horários críticos 8-9h. Considerando que abriga espaços destinados ao uso comercial,
consideramos o resultado satisfatório, dispensando o uso de protetores para esta fachada.
164
8h 71%
16h Sombreado
8h 56%
16h 33%
8h 79%
16h Sombreado
8h
9h Sombreamento total
Solstício de verão 22/12
durante todo o dia
16h
Durante todo o ano esta fachada é exposta ao sol da manhã. No solstício de inverno,
temos o maior período de insolação, estendendo-se a até as 17:30h aproximadamente. Nos
meses de novembro a janeiro (verão), permanece sombreada durante todo o dia, o que é
bastante favorável. Verificamos que a inclusão da marquise promove um sombreamento
satisfatório durante os horários mais críticos, sendo apenas um pouco deficiente no inicio da
manhã e fim de tarde no solstício de inverno, o que ao nosso ver, contudo, não justifica o
uso protetores, uma vez que protetores verticas, que seriam eficientes neste caso, não
seriam compatíveis com as peculiaridades do uso comercial.
165
A partir desta primeira simulação, verificamos que somente marquise não seria
suficiente para proporcionar o sombreamento desejado. Partimos então para a inclusão das
pérgolas em madeira. O resultado é apresentado a seguir.
166
Durante todo o ano, esta fachada está exposta ao sol da manhã. Durante todo o ano, esta
fachada recebe o sol da manhã. No solstício de verão temos o maior período de exposição a
partir das 5:30h, estendendo-se a até as 12:30h, aproximadamente.
Em função da implantação, muitas das unidades privativas – e seus respectivos ambientes
de uso prolongado como quartos e salas – voltam-se para esta orientação.
Analisando a solução da varanda contínua, enlaçando todo o pavimento-tipo, e pensanda
como a primeira estratégia para sombreamento, podemos perceber que, para o período de
maior exposição (solstício de verão), este elemento (representado na simulação como uma
marquise) seria eficiente a partir das 7:45h, quando o sombreamento se apresenta em 80%.
Porém, não podemos desconsiderar o potencial desconforto que pode ser causado, aos
usuarios das unidades habitacionais, pela ausência de sombreamento eficiente antes desse
horário. A partir do final de novembro, por exemplo, a exposição inicia-se às 5h da manhã.
Com a inclusão de um protetor paralelo à fachada (composto por venezianas horizontais
com inclinação de 45°), é possível atingirmos um percentual de sombreamento de 87% nas
primeiras horas da manhã, durante o solstício de verão, o que consideramos uma solução
satisfatória. Esta solução é composta por varanda (protetor horizontal) e painéis (protetores
verticais) é adotada para todas as unidades e aplicada em todo o contorno da edificação.
168
Ponto 1 Ponto 2
169
01 IMPLANTAÇÃO
06 NÍVEL 6
09 CORTE BB / CORTE CC
10 CORTE DD / CORTE EE
13 PERSPECTIVAS / DETALHES
RU
4.44
AP
RO
50
F. A
LME
IDA
BAR
60,8 RET
5 O
49
m
48
A
86,8 INHAS
BOS
4m
32,1
BAR
4m
VIZ
AS
RUI
CAS
BAIRRO L. NOVA
AV.
47
01 s/escala
31,1
5m
46
50
49
m
HAS
7
54,2
V IZIN
AS
CAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
4.44
48
CENTRO DE TECNOLOGIA
29,8
0 m
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
47
46
RU
AD
AS
AUD
ADE
03 1:200
02 s/escala ESCALA 1/100 DATA MAIO/2017 DESENHO 01
/13
COBERTURA
N9
3.51 6.65 5.30 10.67 18.50 14.70 7.05 .15 2.50 .15 6.35 .25 11.08
N8
N7
.24
N6
.15
LIMITE DO TERRENO
GERADOR
N5
44,54
RAMPA (i=5,24%) N4
3.96
3.93
SOBE
45,00
3.67
3.50
SOBE
5.17
45,00
N3
5.00
N1 - 01 N1 - 02 N1 - 03
LIMITE DO TERRENO
PROJ. PAVIMENTO-TIPO
(CAPACIDADE: 30.000 LITROS)
N2
4.08 2.00 .15 2.55 .15 1.20 .15 43,20
N1
.15
.15
.38
.15
LAV.
1.74
1.80
.15
SALA CONTROLE 46,225
3.20
3.20
GUARITA 46,225
8.97
SOB
3.50
.15
46,225 3.64 .15 8.41 2.50 2.50 2.50 .50 5.00 5.00 .70 PRO
E
J. PA
VIME SEM ESCALA
.95
NTO
-TIPO
)
11%
(i=5,
2.50
.15
PA 1.92 N1 - 04
PRO
RAM
5.03
4.08 2.00 .15 3.90 .15
.15
J. PA
5.42
5.15
V
IMEN
COBERTURA
T
3.50
3.50
O-TIP
2.50 N1 - 05 N1 - 06 N9
45,00 5.20
O
2.50
2.50
1.41 5.00 5.00 5.00 5.00 5.00 .70
45,00 1.20
2.50 N8
.15
JARDIM
1.00
16.79 N6
1.58
3.05
2.50
N1 - 28 N1 - 29
2.69
ECLUSA / ESPERA JARDIM N5
RUA DA SAUDADE
V - 01
5.00
5.00
ACESSO PEDESTRES
1.53
45,00 V - 02 8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15
45,00
V - 03
N4
5.00
11.6
.15
.15
45,00
3.55
N3
.30
2.50
0
ACADEMIA N1 - 07 N1 - 08
1.20
N2
1.20
2.50
1.95
44,54 VAZIO ELEVADOR ELEVADOR N1 - 26 N1 - 27
JARDIM 1.50
08
11.6
LIMITE DO TERRENO
09 07
GARAGEM N1
.15
0
1.85 10 06
11 05 12 VAGAS DUPLAS
.15
1.96
2.59 05 VAGAS SIMPLES
.21
SOBE 12 04
2.00
.15
2.50
14 02
N1 - 09 N1 - 10
45,00 15 01 SALA DE MEDIDORES
16 S
2.10
LAZER ESCADA 44,54
.15
1.40
8.06
.30 2.67
RAM
PROJ. PAVIMENTO-TIPO
26.58
SEM ESCALA
JARDIM
45,00 44,54
4.36
.30
8.30
PA (
5.75
.55 .15
.15
3.18 .30 .93 2.51
2.33
5.81
BAR/CHURRASQ. SHAFT
i=8,0
2.46
PISCINA INFANTIL 3.94 .15 4.05 .15 8.36 .15 3.05 5.00 5.00 5.00 .70
.15
0%)
.15
2.70
3.80
44,40
3.20
.50
1.20 HALL SOCIAL
2.65
.15
13.47
PROJ. COBERTURA
44,54
.92
3.40 3.40
4.85
2.50
2.50
E 5 N1 - 24 N1 - 25 N1 - 11 N1 - 12
SOB .50 .1
.15
.15
1.05
1.60
.15
PILOTIS
9.08
3.00
45,00 1.60 HALL
1.22 .83 .30 3.10 .30 3.10 .30 3.43 .15
1.80
44,54
JAR
1.27
1.27
3.05 .30
45,00
9.23 4.80 2.59 44,54
4.52
BRINQUEDOTECA COPA/DESC. FUNC.
DIM
.15
3.95
3.95
.30
.30
44,54 44,54
2.50
2.50
N1 - 22 N1 - 23 N1 - 13 N1 - 14
2.00
LIMITE DO TERRENO
DECK MOLHADO
PISCINA ADULTO
.60
.60
3.50
3.50
.15
.15
44,80
43,80
9.96 5.68 .15 2.40 .15 2.40 .15 3.09 .15 1.41 5.00 5.00 5.00 5.00 5.00 .70 .25
1.03
2.50
2.50
N1 - 20 N1 - 21 N1 - 15 N1 - 16
.15
PROJ. PAVIMENTO-TIPO PROJ. PAVIMENTO-TIPO
.45
GUA
45,00
4.39
RDA
RAMPA (i=6,57%) 45,00
1.50
-C
CASA LIXO
ORP
3.00
44,54
03
O (h
45,00
PARQUINHO / JARDIM
2.50
2.50
=1,1
7.00 2.53 .28.28 8.42 N1 - 19 N1 - 17 N1 - 18
1.00
0m)
JARDIM
01
.15
1:100
.25
24.57 24.44 .15 27.10 .25
.16 .24
LIMITE DO TERRENO
LIMITE DO TERRENO
2.50
2.50
N2 - 01 N2 - 02
3.65
DESCE
5.14
PROJ. PAVIMENTO-TIPO
PRO
3.63 6.65 15.97 18.50
J. PA
N2 - 03 N2 - 04
2.50
2.50
VIME
14.55 .15 5.83 5.00 5.00 .37
NTO
.12 .15
-TIPO
4.26
.40
PRO
J. PA
2.45
N2 - 32 N2 - 31 VIME
NTO
-TIPO
2.50
1.92 N2 - 05
.15
4.44
.15
4.85
9.38
2.45
N2 - 30 N2 - 29
8.08
3.85
2.50
N2 - 06
1.35
.78
16.79
2.50
N2 - 28 N2 - 27
RUA DA SAUDADE
5.00
N2 - 10
ACESSO PEDESTRES ACESSO PEDESTRES 8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15
2.50
2.07 10.22 6.39 N2 - 07
11.6
.15
.15
0
1.20
VAZIO
1.95
JARDIM
.76
GARAGEM
06 VAGAS DUPLAS TERRENO NATURAL
4.26
20 VAGAS SIMPLES
.15
1.96
5.00
N2 - 23 N2 - 24 N2 - 25 N2 - 26
47,42
1.91
HALL ELEVADORES
3.06
ESCADA
1.40
47,42
5.00
5.00
N2 - 08 N2 - 09 N2 - 11
.15.40.15
JARDIM
.15
47,42
8.60
.15
SHAFT
2.50 2.50 2.50 .25 2.50 5.55
1.51 .15 8.20 .15 3.94 .15 4.05
1.69
COBERTURA SOBRE CHURRASQUEIRA
.15
PISCINA INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
.15
.25 2.50 2.58 2.50 2.50
CENTRO DE TECNOLOGIA
2.50
N2 - 22
6.85
7.75
JARD
4.99
5.00
1.12 8.95 9.50 47,42
5.46
IM
2.50
N2 - 21
4.88
1.59 5.00 1.76 .55 2.50 2.50 2.50 .25 2.50 2.50 2.50 3.05 2.50 .25 2.69 2.31 .45
DECK MOLHADO
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
.46
.15
PISCINA ADULTO
.15
1.02 7.80 1.35 .15 8.20 .15 8.15 .15
5.00
5.00
N2 - 20 N2 - 19 N2 - 18 N2 - 17 N2 - 16 N2 - 15 N2 - 14 N2 - 13 N2 - 12
4.39
4.64
LIMITE DO TERRENO
3.15
JARDIM
JARDIM
02
.80
.82 1.80 19.58 26.82
1:100
.25
AV. RUI BARBOSA - LAGOA NOVA - NATAL/RN
N9
CASAS VIZINHAS N8
N7
N6
4.82
4.31
N5
12.04
.15 2.32 .15 3.88
N4
.30
N3
1.10 .15
LOJA
LIXO
LIMITE DO TERRENO
(COMERCIAL) N2
BRE
JARDIM PERM.
1.76
J. SO
50,00
12.70 N1
PRO
.07 .16 .14 RAMPAD
O
PASSEIO
1.52
1.62
5.25
2.42 )
4.39
4.55 (i=5,00%
.07 .15
5.01
.30 .15
1.05 1.59
2.51
COBERTURA
.42
LOJA 09
.15
PINTADO NA COR BRANCA E 1.90
VARANDA VIDRO LAMINADO NA COR
50,30
DA MARQUISE
1.49
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) SEM ESCALA
7.61
PROJ. LAJE
2.44
.15
5.55
3.38
WC LOJA 09
BANH. 1
GUARDA-CORPO (h=1,10m)
.15
QUARTO 2
1.75
50,30
PROJ. LIMITE
1/8=0,46 1.50
.15
2.51
2.39
1/6=2,21 PRO
.15 J. PA
V. TIP
1.30
1.90 O
.15
JARDIM
.81
SOBRE LAJE T3-B
.15
.07
LOJA
PINTADO NA COR BRANCA E D
VIDRO LAMINADO NA COR
BANH. 1 5.55 5.61 1.39 .50
5.55
BRE
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
1/8=0,54
.15
J. SO
1/6=2,86 .15
3.65
2.50
2.68
V - 15
PRO
18.02
3.59
8.22
SERV. LOJA 08
CIRC. COZINHA 50,30 T3-A
.07
14.8
.15
1/8=0,82
1
.14 50,30
.15
.16 WC LOJA 08
1.62
.07
QUARTO 1
5.55
.15
2.50
V - 14
1.75
50,30
3.00
1/6=1,89 3.48
16.79 16.41 T1
.07
1.00 JARDIM
.15
.07
2.81
WC LOJA 07
RUA DA SAUDADE
SOBRE LAJE
4.08 1.77 8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 50,30
TIPO 3-B .15
1.75
.15 SALA 2.52
1.05
.15
.15
2.50
.30 V - 13
.07
.15
.15
1/6=4,34 7.74 1.90 SEM ESCALA
.15
1.20
50,30 .15
7.67
.15
1.95
1.30 08 VAZIO ELEVADOR ELEVADOR
.07 PEITORIL
5 LAV. 09 07 5.55
.36.1 (ALTURA FINAL: 1,10m)
4.60
3.00
10 06
4.16
1/8=0,35
24.5
11 05
.15
.30 6.67
1.96
12 04 LOJA 07
LOJA
2.50
13 03
4.31
V - 12
4.84
14 02
50,30
BRE
.15 CADA 40cm APROXIMADAMENTE
1.91
15 01
.15
1.70 TIPO 3-A HALL ELEVADORES
J. SO
O
16 D S
.30
V. TIP
3.06
SALA ESCADA 50,30
1.40
PRO
PROJ. PAV. TIPO
J. PA
.15.40.15
1/6=5,21 50,30
.70
1.77
PRO
50,30
.15
.15
.15
.15
SHAFT
2.50
10.55 V - 11
COZINHA
4.76 8.35 .15 3.94 .15 4.05
ACESSO AO RESIDENCIAL
1.80
1.35
1/8=0,93
5.60
50,30
.07 .20 1.60 3.20 .08 3.27 .20 .08 5.60 .15
1.30 2.42
.07
PROJ. SOBRELOJA
.15
2.50 3.25
9.91
.16 .70
4.95
BANHEIRO 1 LOJA 06
1.38
BANHEIRO
1.45
2.50
1/8=0,55 V - 10
1/8=0,54
HALL
6.85
6.85
6.85
.07
LAJE IMPERMEABILIZADA
3.03 LOBBY PILOTIS
50,30
.15
PILOTIS - N2)
BANHEIRO 2 50,30
.07
.07
50,30
1/8=0,51 1.44 4.54 TIPO 1
.07
5.50
.15 2.87 .15 1.90 .15 5.48 .25
(SOBRE 5.35
SALA
5.13
1.71
3.87
4.49
ADM. COND.
.15
COZINHA 1/6=2,85 QUARTO 16 15
3.90
3.44
.15
2.50
50,30 14 V - 09
1.04
01
.07
3.33
1/6=1,80 1/6=2,98 03 12 WC LOJA 06
1.75
12.09
04 11
09 05
06
10 50,30 09
07 08 09
2.40
.15
.15
.15
.15
07 08 09
IDOSO
.15
.15
.15
06
10
05
WC LOJA 05
PARQUINHO
1.75
2.50
04 11
V - 08
.14.16 1.10
.14.16 1.10
VARANDA VARANDA JARDIM SOBRE LAJE 50,30
1.40
1.40
03 12
02 S 13
1.09
01
14
16 15
.15
PROJ. PAV. TIPO PROJ. PAV. TIPO
PROJ. SOBRELOJA
5.09
5.09
LOJA 05
4.94
4.94
IDOSO
22.19
2.50
3.04
50,30 V - 07
26.82
10.55
9.06
.15
.15
.15
1.00
11.14 .15 4.92 .15 5.56 .15
DESCE
PASSEIO RAMPADO (i=4,00%)
2.60
4.47
4.47
4.47
MALL
50,30 50,30 6.64 2.00
.99
.15
.25
.20
.20
PROJ. SOBRELOJA
2.50
V - 06
2.57
LOJA 04
50,30
4.47
2.87 .15 1.90 .15 5.56
4.42
4.42
1.20
.15
16 15
14
01
02 S 13
03 12
1.75
04 11
WC LOJA 04
05 10
06
50,30
07 08 09
2.50
V - 05
8.98
.15
.15
.15
PROJ. SOBRELOJA
50,30
2.56
LOJA 03
50,30
22.97
4.46
4.46
4.46
2.50
V - 04
.15
16 15
14
01
02 S 13
03 12
1.75
04 11
WC LOJA 03
05 10
06
50,30
07 08 09
18.64
.15
.25
.15
.15
2.50
07 08 09 09 08 07 06
V - 03
06
CASAS VIZINHAS 05 10 WC LOJA 01 WC LOJA 02 10 05
1.75
04 11 11 04
03 12
50,30 50,30 12 03
02 S 13 13 S 02
01 01
14 14
16 15 15 16
.15
C 2.87 .15 1.90 1.90 .15 3.51
C
4.49
4.49
4.49
2.50
09 V - 02
09
2.74
LOJA 01 LOJA 02
7.56
50,30 50,30
.15
.15
.15
2.50
V - 01
4.45
4.45
4.45
4.47
1.50
4.05
.15 2.84 .28
.18
.18
.15
8.05 .15 4.92 .15 5.56 .15 3.19
MEDIDORES
(COMERCIAL)
3.21
3.21
MALL
3.88
50,30
DESCE
PASSEIO RAMPADO (i=4,00%)
2.00
4.9
8.15 10.93 3.19
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
1.25 6.65 CENTRO DE TECNOLOGIA
1.21
PROJ. LIMITE DA MARQUISE
.15
2.05
06
2.61
.28.28.28.28.28
05
04
03 03
.28.28
02 02
01 01
LIMITE DO TERRENO
LIMITE DO TERRENO
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
01 1:100
ESCALA 1/100 DATA MAIO/2017 DESENHO 03
/13
COBERTURA
N9
CASAS VIZINHAS N8
N7
N6
N5
N4
N3
N2
1.76
VAZIO
12.70 N1
.07 .16 .14
2.42 1.62
4.55 .15
.07
.30 .15
1.05 1.59
SOBRELOJA 09
.42
PINTADO NA COR BRANCA E 53,18 VAZIO
VARANDA VIDRO LAMINADO NA COR
1.49
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) SEM ESCALA
7.61
2.44
BANH. 1
1/8=0,46 QUARTO 2 53,18
.15
2.39
1/6=2,21 PRO
J. PA
V. TIP
1.30
O
T3-B
.15
.07
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
BANH. 1
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) 1/8=0,54
SOBRELOJA 08
.15
1/6=2,86
2.68
53,18
18.02
3.59
8.22
SERV.
CIRC. COZINHA T3-A
.07
14.8
VAZIO
1/8=0,82
1
.14
.16
1.62
.07
QUARTO 1
5.55
.15
3.00
1/6=1,89 3.48
33.15 T1 T1 T1
.07
1.00
.07
2.81
RUA DA SAUDADE
4.08 1.77 8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 8.36 8.05
TIPO 3-B .15
.15 SALA
1.05
.15
.15
.07 .30
.15
1/6=4,34 7.74 SEM ESCALA
1.20
53,18
.15
1.95
1.30
.07 PEITORIL
5 LAV.
.36.1 (ALTURA FINAL: 1,10m)
4.60
3.00
SOBRELOJA 07
4.16
4.16
1/8=0,35
24.5
.15
.30 VAZIO
6.67
1.96
9
53,18
4.84
2.06
.15 CADA 40cm APROXIMADAMENTE
1.91
.15
2.61
.30 HALL ELEVADORES 5.15 3.21
SALA ESCADA
1.40
53,18 PROJ. PAV. TIPO
.15.40.15
53,18
.15 .55
1/6=5,21
.70
SHAFT
53,18 1.77
.15
.15
.15
.15
8.35 .15 3.94 .15 4.05 .15 5.00 .15 3.01
COZINHA.76
4
1.80
1.80
1.80
1/8=0,93
5.60
53,18
.07 .20 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 3.20 .08 3.27 .20
1.30
.07
.15
.15
2.50 3.25
.16 .70
BANHEIRO 1
5.05
1.38
1.38
BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO
1.45
1/8=0,55
1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54 SOBRELOJA 06
HALL
6.85
.07
.07
3.03 VAZIO
.15
BANHEIRO 2 53,18
.07
.07
5.35
5.13
SALA SALA SALA
1.71
3.87
4.49
COZINHA 1/6=2,85 QUARTO QUARTO 1/6=2,85 COZINHA COZINHA 1/6=2,85 QUARTO
3.90
3.90
3.44
.15
1.04
.90
B .30 1/8=0,70
53,18
1/6=2,17 1/6=2,17
53,18
1/8=0,70 1/8=0,70
53,18
1/6=2,17
B
.07
3.33
1/6=1,80 1/6=2,98
09 09
.90
2.40
.15
.15
.15
.15
.15
.15
.90
.14.16 1.10
.14.16 1.10
1.10
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
1.40
.90
1.09
.30
SOBRELOJA 05
PROJ. PAV. TIPO
4.94
VAZIO
8.57 .25 1.35 .20 8.15 .15 8.15 .15 8.15
22.19
3.14
3.24
55.42
.15
.15
.15
35.12 .20 8.05 .15 4.92 .15 5.56 .15
4.47
4.47
4.47
.15
.20
.20
2.62
SOBRELOJA 03
4.47
4.42
VAZIO
53,18
.90
.90
.15
.15
.15
2.66
SOBRELOJA 03
22.97
4.46
4.46
VAZIO
53,18
.90
.90
.15
.15
.15
.90
.90
SOBRELOJA 01 SOBRELOJA 02
53,18 53,18
C C
4.49
4.49
CASAS VIZINHAS
09 09
2.69
.15
.15
.15
4.45
4.45
4.47
VAZIO VAZIO
.18
.18
.15
4.03
7
4.9
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
01 1:100
ESCALA 1/100 DATA MAIO/2017 DESENHO 04
/13
COBERTURA
N9
CASAS VIZINHAS N8
N7
N6
N5
15.56 N4
2.60 3.88
N3
1.51
1.51
N2
GUARDA-CORPO (h=1,10m)
12.70 N1
.07 .16 .14
2.42 1.62
4.55 .15
.07
.30 .15
1.05 1.59
)
.42
RPO (h=1,10m
PINTADO NA COR BRANCA E JARDIM SOBRE LAJE
VARANDA VIDRO LAMINADO NA COR
1.49
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) SEM ESCALA
2.44
GUARDA-CO
BANH. 1
4.30
1/8=0,46 QUARTO 2 .15
.15
2.75 5.95
2.39
1/6=2,21
.15
.15 PRO
J. PA
1.30
V. TIP
2.75 O
.15
T3-B
.15
.07
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
BANH. 1
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
.15
1/8=0,54
14.05
1/6=2,86
2.68
1.82
2.88
5.65
3.59
SERV. JARDIM SOBRE LAJE
CIRC. COZINHA T3-A
.15
.07
14.8
10.32
1/8=0,82
1
.14 BANH. FEM. BANH. MASC.
.16
1.62
.07
QUARTO 1 .15 56,06 56,06
3.00
1/6=1,89 3.48
8.35 13.59 11.26 T1 T1 T1
3.68
.15
.07
1.00
.07
2.81
RUA DA SAUDADE
.15
1.77
4.86
4.08
O
.15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 5.15 11.26 1.68
GUARDA-CORPO (h=1,10m)
TIPO 3-B
. TIP
.15 .15
. PAV
.15 2.00
1.05 SALA
.15
.15
.30 .15
.15
.07
J
1.68
7.74 SEM ESCALA
PRO
1/6=4,34 56,06
1.20
.15
56,06
.15
1.95
1.30
.07 PEITORIL
5 LAV. 56,06
.36.1 (ALTURA FINAL: 1,10m)
4.60
3.00
4.16
4.16
1/8=0,35
24.5
.15
.15
4.03
.30 6.67
1.96
4.17
GUARDA-CORPO (h=1,10m)
9
28.55
HALL ELEVADORES
2.16
.15 CADA 40cm APROXIMADAMENTE
1.91
1.91
.15
2.61
56,06
.30 5.15 3.21 5.05 .15 2.95
56,06
.15 4.44 .89 4.75 .76 10.94
SALA ESCADA
1.40
.15.45.10
.15.40.15
.15
1/6=5,21 56,06
.70
.70
SHAFT
56,06 1.77
.15
.15
8.35 .15 3.94 .15 4.05 .15 5.00 .15 3.01 COZINHA AUXILIAR BAR
2.00
COZINHA.76
4
JARDIM SOBRE LAJE 56,06
1.80
1.80
1.80
56,06
1/8=0,93
5.60
.07 56,06
1.30 .20 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 3.20 .08 3.27 .20
.15
.07
.15
.15
2.50 3.25
.16 .70
BANHEIRO 1
1.38
1.38
BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO
1.45
1/8=0,55
1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54
HALL
8.05
.07
.07
3.03
.15
BANHEIRO 2
.07
.07
5.60
SALA SALA SALA
5.35
5.13
56,06
1.71
3.87
4.49
1/6=2,85 1/6=2,85 1/6=2,85
COZINHA QUARTO QUARTO COZINHA COZINHA QUARTO
3.90
3.90
3.44
.15 56,06 56,06 56,06
1.04
B .30 1/8=0,70 1/6=2,17 1/6=2,17 1/8=0,70 1/8=0,70 1/6=2,17
B
.07
3.33
1/6=1,80 1/6=2,98
13.20
09 09
2.40
.15
.15
.15
.15
.15
.14.16 1.10
.14.16 1.10
1.10
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
1.40
.15 2.85 .25 4.75 .25 5.84
1.09
.30
PROJ. PAV. TIPO
4.49
8.57 .25 1.35 .20 8.15 .15 8.15 .15 8.15 .20 5.05 14.09 1.72
22.19 54.46
56,06
3.24
JARDIM SOBRE LAJE
57.18
JARDIM SOBRE LAJE
.15
.15
3.24 5.05 8.15 7.79
4.47
4.47
PERGOLADO EM MADEIRA
.15
.15
4.47
5.75
)
RPO (h=1,10m
.15
PARQUINHO
JARDIM SOBRE LAJE
GUARDA-CO
22.97
4.47
23.12
23.21
4.99
18.34
18.71
.15
CASAS VIZINHAS
C C
4.47
JARDIM SOBRE LAJE
09 09
4.75
.15
56,06
GUARDA-CORPO (h=1,10m)
4.47
3.00
.15
8.32 .15 8.69 3.25 1.70
4.18
4.02
4.35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
25.14
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
01 1:100
ESCALA 1/100 DATA MAIO/2017 DESENHO 05
/13
COBERTURA
N9
CASAS VIZINHAS N8
N7
N6
N5
N4
N3
N2
12.70 N1
.07 .16 .14
2.42 1.62
4.55 .15
.07
.30 .15
1.05 1.59
.42
PINTADO NA COR BRANCA E 3.73
VARANDA VIDRO LAMINADO NA COR
1.49
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) SEM ESCALA
2.44
4.05
BANH. 1
1.56
5.21
1/8=0,46 QUARTO 2
.15
2.39
1/6=2,21
.15
5.95 PRO
J. PA
1.30
V. TIP
O
T3-B
.15
.07
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
BANH. 1
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) 1/8=0,54
1/6=2,86
2.68
5.65
3.59
2.42
VAZIO
SERV.
CIRC. COZINHA T3-A
.07
14.8
VAZIO
1/8=0,82
1
.14
.16
1.62
5.95
.07
QUARTO 1 .15
3.00
1/6=1,89 3.48
T1 T1 T1
.15
.07
1.00
.07
2.81
VAZIO
RUA DA SAUDADE
.15
1.77
4.86
4.08
O
8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 26.74 1.68
TIPO 3-B
. TIP
.15 .15
. PAV
.15 2.00
1.05 SALA
.15
.15
.07 .30 .15
J
1.68
7.74 SEM ESCALA
PRO
1/6=4,34
1.20
.15
58,94
.15
1.95
1.30
.07 PEITORIL
5 LAV.
.36.1 (ALTURA FINAL: 1,10m)
4.60
3.00
4.16
4.16
1/8=0,35
24.5
.15
.30 6.67
1.96
4.17
9
2.15
2.25
.15 CADA 40cm APROXIMADAMENTE
1.91
58,94
.15
2.61
.30 HALL ELEVADORES 5.15 3.21 5.05 .15 2.95 .15 4.44 .89 4.75 .76 10.94
SALA ESCADA
1.40
58,94
.15.45.10
.15.40.15
.15
1/6=5,21 58,94
.70
.70
SHAFT
58,94 1.77
.15
.15
8.35 .15 3.94 .15 4.05 .15 5.00 .15 3.01
2.00
COZINHA.76 VAZIO
4
1.80
1.80
1.80
1/8=0,93
5.60
.07 58,94
1.30 .20 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 3.20 .08 3.27 .20
.15
.07
.15
.15
2.50 3.25
.16 .70
BANHEIRO 1
1.38
1.38
BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO
1.45
1/8=0,55
1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54
HALL
8.05
.07
.07
3.03
.15
BANHEIRO 2
.07
.07
5.60
5.35
5.13
SALA SALA SALA
1.71
3.87
4.49
COZINHA 1/6=2,85 QUARTO QUARTO 1/6=2,85 COZINHA COZINHA 1/6=2,85 QUARTO
3.90
3.90
3.44
.15
1.04
B .30 1/8=0,70
58,94
1/6=2,17 1/6=2,17
58,94
1/8=0,70 1/8=0,70
58,94
1/6=2,17
B
.07
3.33
1/6=1,80 1/6=2,98
09 09
2.40
.15
.15
.15
.15
.15
.14.16 1.10
.14.16 1.10
1.10
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
1.40
1.09
.30
PROJ. PAV. TIPO
4.49
4.64
8.57 .25 1.35 .20 8.15 .15 8.15
VIDRO LAMINADO NA COR .15 8.15 .20 5.05 14.09 1.72
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
54.46
3.24
57.18
.15
4.47
22.97
22.67
C CASAS VIZINHAS C
09 09
4.18
25.14
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
.42
PINTADO NA COR BRANCA E
VARANDA VIDRO LAMINADO NA COR
1.49
2.44
.15
1.50 8.55
.15
BANH. 1
1.10
1/8=0,46 QUARTO 2 4.00 COBERTURA
.15
.15
2.39
1/6=2,21 .15
1.20
N9
1.30
.30
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
N8
.15
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
.07
3.14
VIDRO LAMINADO NA COR
BANH. 1
PINTADO NA COR BRANCA E
1.10
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m) VIDRO LAMINADO NA COR
N7
1/8=0,54
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
1/6=2,86 BANH. 2
.15
N6
2.68
1/8=0,56
3.59
.15
1/6=2,44 N5
SERV.
CIRC. COZINHA
N4
.07
14.8
3.68
2.44
1/8=0,82
1
.14
.16
1.62
BANH. 1
N3
.07
QUARTO 1 .15
1/8=0,47
N2
3.00
1/6=1,89 3.48
.07
.07
1.00
.07
.07 N1
2.81
4.08 1.77
2.40
8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 5.15 3.09 8.30 4.64
TIPO 3-B
4
.15
11.4
.15 SALA TIPO 2-B
1.05
.15
.15
.30 SALA VAR.
.07
1/6=4,34 7.74
1.20
.15
61,82 1/6=4,12
VASO PARA PLANTIO DA MUDA
.15 61,82
1.95
5.00
1.30 1.23 SEM ESCALA
.07 PEITORIL .07
5 LAV. .95
.36.1 (ALTURA FINAL: 1,10m)
4.60
GOTEJAMENTO)
3.00
4.16
4.16
1/8=0,35 3.09
24.5
PEITORIL
.15
.30 6.67
1.96
(ALTURA FINAL: 1,10m)
9
3.83
.15 CADA 40cm APROXIMADAMENTE CADA 40cm APROXIMADAMENTE CIRC.
1.91
.15
2.91
1.70 TIPO 3-A COZINHA
2.61
.30 HALL ELEVADORES
.07
SALA ESCADA 1/8=0,75
1.40
61,82
.15.40.15
1/6=5,21 61,82
1.78
.70
.70
SHAFT
61,82 1.77
.15
.15
.15
8.35 .15 3.94 .15 4.05 .15 5.00 .15 17.66 .15 4.25 .15 1.53
COZINHA.76
4
1.80
1.80
1.80
1/8=0,93 61,82 61,82
5.60
.07 .20 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 2.84 .07 2.80 .15 3.14 .15
1.30 1.23
.07 T3-B
.15
.15
2.50 3.25
T2-B
.16 .70
BANHEIRO 1
1.38
1.50
BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO
1.45
1/8=0,55
1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54
HALL
.07
3.03
.15
.15
BANHEIRO 2
.07
.07
8.85
5.35
5.13
1.71
3.70
1.04 61,82
.30 1/8=0,70 61,82 1/6=2,17 1/6=2,17 1/8=0,70 1/8=0,70 61,82 1/6=2,17 1/6=2,17 61,82 61,82
.07
3.33
.15
.15
.15
.15
.14.16 1.10
.14.16 1.10
1.10
PAVIMENTO-TIPO
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
1.40
SEM ESCALA
1.09
.16
.14
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR (N7)
8.57 .25 .20 8.15 .15
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
.15 1.53
01 1:100
8.82 1.35 45.68
12.70
A B C D E F G H I
LAJE IMPERMEABILIZADA
.30
.80
CALHA IMPERMEABILIZADA .15
1.50 8.55
.15
1.10
4.00 COBERTURA
.15
.15
1.20
.30 N9
PINTADO NA COR BRANCA E
LAJE
8.86
3.14
PINTADO NA COR BRANCA E
1.10
N7
RME
BANH. 2
.15
N6
IZAD
1/8=0,56
.15
A
1/6=2,44 N5
N4
14.8
3.68
2.44
1
BANH. 1
N3
1/8=0,47
N2
.07
CAL
.07
N1
HA IM
2.40
8.35 .15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15 5.15 3.09 8.30 4.64
4
PER
11.4
TIPO 2-B
MEA
.15
.15
SALA VAR.
BILIZ
LAJE
1.20
.15
1/6=4,12
ADA
5.00
SEM ESCALA
5.95
1.23
PEITORIL .07
RME
4.16
4.16
ABIL
24.5
PEITORIL 3.09
.15
1.96
0
IZAD
3.83
COBERTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
A
CENTRO DE TECNOLOGIA
2.91
COZINHA
2.61
HALL ELEVADORES
.07
ESCADA 1/8=0,75
1.40
64,70 / 67,58
.15.40.15
64,70 / 67,58
1.78
.70
.70
SHAFT
.15
.15
.15 3.94 .15 4.05 .15 5.00 .15 17.66 .15 4.25 .15 1.53
1.80
1.80
1.80
64,70 / 67,58 64,70 / 67,58
.20 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 3.20 .08 3.27 .15 3.27 .08 3.20 1.60 .15 1.60 2.84 .07 2.80 .15 3.14 .15 1.23
.15
.15
T2-B
1.38
1.50
BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO BANHEIRO
1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54 1/8=0,54
.07
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
.15
TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1
8.85
5.35
5.50
3.70
1/8=0,70 64,70 / 67,58 1/6=2,17 1/6=2,17 64,70 / 67,58 1/8=0,70 1/8=0,70 64,70 / 67,58 1/6=2,17 1/6=2,17 64,70 / 67,58 1/8=0,70 64,70 / 67,58
B B
09 09 T1 T1 T1 T1 T2-A
.15
1.34
.15
.15
.14.16 1.10
1.10
PAVIMENTO-TIPO
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
1.38
1.40
LAJE IMPERMEABILIZADA PARA ACESSO AO BARRILETE ELEVADORES ESCADA TIPO MARINHEIRO PINTADA NA COR BRANCA (INC.: 5%)
PARA ACESSO AOS
.15 .75 .15
1.10
CALHA IMPERMEABILIZADA .15
8.44 1.00
8.55
.15 8.14 .15
1.10
.15 2.55 .15 1.24 .15 4.05 .15
4.65
COBERTURA
.15
.15
LAJE 1.50 N9
LAJE
.15
.15
IMPE
RME
ABIL
ESCADA TIPO MARINHEIRO IZAD
IMPE
A
PARA ACESSO AOS N8
8.86
1.95
BARRILETE
RME
N7
ABIL
72,98 72,06
IZAD
N6
.15
A
4.86
4.56
4.86
IZAD
A
(CAPACIDADE: 30.000 LITROS)
1.92
ABIL
70,46 N5
9.60
.15
.75 74,46
RME
.15
2.46
N4
8.35
IMPE
70,46
8.20
LAJE
70,46 N3
7.80
.15
.15
ADA
.15 3.94 .15 4.05 .15 N2
BILIZ
.15
ADA
CAL
1.35 8.44
N1
MEA
BILIZ
HA IM
PER
11.44
A
PER
RME
.15 2.55 .15 1.24 .15 1.95 .15 1.95 .15
HA IM
MEA
IMPE
.15
.15
CAL
BILIZ
LAJE
1.20
ADA
1.95
IM
VAZIO VAZIO
SEM ESCALA
.15
08
PER
6.38
09 07
LAJE
M
1.10
24.5
10 06
EAB
.15
1.00
IMPE
11 05
.15
9
1.96
ILIZA
4.86
4.86
12 04
RME
13 03
D
4.65
A
14 02
ABIL
1.91
PEITORIL 15 01 70,46 PEITORIL
(ALTURA FINAL: 1,30m) (ALTURA FINAL: 1,30m) .15
IZAD
16 D
1.50
HALL ESCADA
1.40
A
1.26
70,46
.55
.70
.15
.15 3.94 .15 4.05 .15 PEITORIL
1.00
PINTADA NA COR BRANCA (INC.: 5%) CALHA IMPERMEABILIZADA (ALTURA FINAL: 1,30m)
1.95
VAZIO
.15
LAJE IMPERMEABILIZADA
CALHA IMPERMEABILIZADA
7.30
PLATAFORMA DE RESGATE
6.30
8.85
8.85
70,46
5.35
B B
09 09
COBERTURA
.15
.15
01
1.02 6.75 .15 .75 .15
1.55
1.40
1.40
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
8.82 1.35
PEITORIL
45.68
PINTADA NA COR BRANCA (INC.: 5%)
1:100
(ALTURA FINAL: 1,30m)
55.85
12.70
8.55
3.83
1.23
9.60
3.84
14.70
5.70
8.46 8.30 21.43
5.90
4.51
5.75
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
7.50
8.85
ESTRUTURA
5.27
02
1.70
5.90
7.20
3.30
1.30
.91
PLATAFORMA DE RESGATE
(PO) 70,46
2.88
TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 2-A
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO VAR.
5.76
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
(PO) 67,58
2.88
1.45
TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 2-A
COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO VAR.
(PO) 64,70
2.88
2.88
2.88
TIPO 3-A TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1 TIPO 2-A
VAR. COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO VAR.
(PO) 61,82
.76
COR BEGE (PREVER DRENAGEM
20.16
2.88
2.88
TIPO 3-A TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1
VAR. COZINHA SALA QUARTO QUARTO SALA COZINHA COZINHA SALA QUARTO
5.76
(PO) 58,94
5.00
5.00
NA COR BRANCA E VIDRO
LAMINADO NA COR VERDE
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
2.88
2.88
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
21.61
IMPERMEABILIZADA E PINTADA NA
FACE INTERIOR COM PINTURA
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
2.88
2.88
2.88
BAIXO FATOR SOLAR
TIPO 3-A TIPO 1 TIPO 1 TIPO 1
5.76
5.08
ALVENARIA
(PO) 53,18
REVESTIDA COM
PEDRA FILETADA NA
COR CINZA
2.88
2.88
2.88
ALVENARIA REVESTIDA
COM PINTURA
2.20
DUTO DA CHURRASQUEIRA TEXTURIZADA NA COR
BRANCA
TIPO 3-A TIPO 1
VAR. COZINHA SALA QUARTO ADM. COND. LOBBY PILOTIS PILOTIS WC LOJA 06 LOJA 06
(PO) 50,30
2.88
2.88
E VIDRO LAMINADO NA
RUA DA SAUDADE
ENO
COR VERDE PERFIL NATURAL DO TERR
1.89
.80
GARAGEM
5.76
(PO) 47,42
.90
2.50
2.88
2.88
1.60
1.10
DECK
.20
DECK MOLHADO PILOTIS BRINQUEDOTECA VEST FUNC M VEST FUNC F COPA/DESC. FUNC. GARAGEM
1.30
(PO) 44,54
PISCINA ADULTO
CORTE BB
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
TEXTURIZADA NA COR BRANCA 01 1:100
REFLORESTAMENTO
3.78
PINTADO NA COR BRANCA E
.40
VIDRO LAMINADO NA COR VERDE
2.40
BAIXO FATOR SOLAR
1.30
5.76
5.08
5.08
ALVENARIA REVESTIDA COM
RUA DA SAUDADE
LOJA 01 LOJA 02
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
02 CORTE BB / CORTE CC
1:100 ESCALA 1/100 DATA MAIO/2017 DESENHO 09
/13
3.20
ALVENARIA REVESTIDA COM
PINTURA TEXTURIZADA NA
COR BRANCA
1.48
BARRILETE ALTURA: 15cm
.92
3.30
SALA VARANDA
1.60
.68
PLATAFORMA DE RESGATE
PINTADO NA COR BRANCA E
70,46 (PO) VIDRO LAMINADO NA COR
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
1.44
2.88
CHAPIM EM GRANITO OU
PINTADO NA COR BRANCA E
2.88
1.44
VIDRO LAMINADO NA COR
2.55
VERDE
2.20
BANH. APARTAMENTO TIPO I VARANDA
67,58 (PO)
1.44
.95
1.10
MURETA EM ALVENARIA REVESTIDA
2.88
COM PINTURA TEXTURIZADA NA COR
BRANCA
SALA VARANDA
.30
1.44
.15
REVESTIDA COM PINTURA
BANH. APARTAMENTO TIPO I VARANDA TEXTURIZADA NA MESMA COR DO
64,70 (PO)
FORRO EM GESSO
1.44
ACARTONADA PINTADO NA
COR BRANCA
2.88
REFLORESTAMENTO
DET. VARANDA
1.44
BANH. APARTAMENTO TIPO I VARANDA
REFLORESTAMENTO
61,82 (PO) 1:50
33.12
1.44
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR
VERDE
2.88
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
PINTADO NA COR BRANCA E
1.44
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
VIDRO LAMINADO NA COR
VERDE
BANH. APARTAMENTO TIPO I VARANDA
58,94 (PO)
1.44
2.88
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
1.44
56,06 (PO)
1.44
2.88
1.44
53,18 (PO)
1.44
2.88
1.44
CIRC.
50,30 (PO)
1.44
1.00
TERRENO VIZINHO AV. RUI BARBOSA
2.88
(i=19,60%)
1.44
1.20
CIRC. GARAGEM
47,42 (PO)
1.44
2.88
1.44
APROXIMADAMENTE
01
IMPERMEABILIZADA (PREVER DE MURETA E LAJE REVESTIDAS
COM PINTURA TEXTURIZADA
ALTURA: 15cm NA COR BRANCA
VARANDA SALA
DET. BRISE VEGETAL
.68
PINTADO NA COR BRANCA E 1:50
1.30
1.30
VIDRO LAMINADO NA COR
VERDE (ALTURA FINAL: 1,10m)
.15
(PO) 70,46
2.20
2.55
2.88
2.20
.95
.68
1.10
SALA VARANDA APARTAMENTO TIPO I BANH.
MURETA EM ALVENARIA REVESTIDA
COM PINTURA TEXTURIZADA NA COR (PO) 67,58
ALVENARIA REVESTIDA COM
BRANCA
VARANDA SALA PINTURA TEXTURIZADA NA
.30
2.88
COR BRANCA
.15
2.20
2.88
REVESTIDA COM PINTURA TEXTURIZADA
VARANDA
FORRO EM GESSO
.68
ACARTONADA PINTADO NA VARANDA APARTAMENTO TIPO I BANH.
COR BRANCA
(PO) 64,70
DET. VARANDA
2.20
REFLORESTAMENTO
2.88
8.15
1:50
.68
VARANDA APARTAMENTO TIPO I BANH.
(PO) 61,82
2.20
PINTADO NA COR BRANCA E
2.88
VIDRO LAMINADO NA COR
VERDE JARDIM SOBRE LAJE
.53
.20
(PO) 58,94
.68
DET. A
2.88
1.80
2.40
VERDE
2.68
.40
VARANDA APARTAMENTO TIPO I BANH. JARDIM INTERNO
(PO) 56,06
.68
.68
MARQUISE EM CONCRETO
IMPERMEABILIZADA E PINTADA NA
FACE INTERIOR COM PINTURA
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
1.10
2.88
JARDIM SOBRE LAJE
2.43
1.10
BAIXO FATOR SOLAR
SOBRELOJA 02 VARANDA APARTAMENTO TIPO I BANH.
5.08
(PO) 53,18
.68
.68
ALVENARIA REVESTIDA COM
PINTURA TEXTURIZADA NA
COR BRANCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
2.88
CENTRO DE TECNOLOGIA
2.20
2.20
1.70
8.15
PARQUINHO E
LOJA 02 WC LOJA 02 LOJA 03 LOJA 04 MALL JARDIM SOBRE LAJE
(PO) 50,30
AV. RUI BARBOSA
2.88
2.88
LAJE SUPERIOR
1 3
LEGENDA
1.60
GARAGEM GARAGEM
2
(PO) 47,42
COR AZUL
(NAS LATERAIS, PREVER
ESBARROS EM BORRACHA
3
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
2.88
2.88
PARA AMORTECER CHOQUE
2.68
(PO) 44,54
5
LAJE INFERIOR
02 1:100 ESCALA
CORTE DD / CORTE EE
REFLORESTAMENTO
"BRISE VEGETAL"
NA COR BEGE
1.10
1.30
AV. RUI BARBOSA
.88
MARQUISE EM CONCRETO
IMPERMEABILIZADA E PINTADA NA
FACE INTERIOR COM PINTURA
1.10
TEXTURIZADA NA COR BRANCA
2.88
2.20
7.06
.80
SOBRELOJA 09
.30
5.76
.68
.68
BAIXO FATOR SOLAR
2.88
RUA DA SAUDADE
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA PEDRA FILETADA NA COR CINZA
2.20
2.20
1.60
MALL LOJA 09
.27
ALVENARIA DA CASA DE LIXO
REVESTIDA COM PEDRA
FILETADA NA COR CINZA
2.88
2.88
2.88
GERADOR
1.34
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
JARDIM ELEVADO SOBRE LAJE TEXTURIZADA NA COR BRANCA TEXTURIZADA NA COR BRANCA TEXTURIZADA NA COR AZUL
REFLORESTAMENTO
REFLORESTAMENTO
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR VERDE
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
RN=50 AV. RUI BARBOSA
AZUL
FECHAMENTO EM GRADES DE
PINTADO NA COR BRANCA E
VIDRO LAMINADO NA COR VERDE
COR BRANCA
RN=45
ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA ALVENARIA REVESTIDA COM ALVENARIA REVESTIDA COM PINTURA
FACHADA SUDOESTE
TEXTURIZADA NA COR BRANCA PEDRA FILETADA NA COR CINZA TEXTURIZADA NA COR BRANCA
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA
VISTA NOROESTE
ANTEPROJETO DE ARQUITETURA