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Livro Quatro

Envio: Soryu

Tradução: Silmara Franca

Revisão Inicial: Ana Cristina

Revisão Final: Nine Line

Leitura Final e Formatação: Sonia M

Este livro é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas


reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é inteiramente coincidente. Nomes,
personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes são
produtos da imaginação do autor ou são usados ficticiamente.
Alice tem trabalhado como assistente especial
de Oliver Park por um tempo, mas ela não tem
certeza de quanto mais pode aguentar. Ela finalmente
aceitou suas regras, mas quando Oliver pede sua
ajuda, e ela descobre que ele a tem enganado, Alice
não sabe se ela vai conseguir perdoá-lo.

'The Game Changer é o final explosivo da Serie


“Assistente do Milionário”. Este livro é quente,
recheado de romance e sexo picante. Este livro possui
um erotismo romântico para aqueles que gostam
desse tipo de leitura.
—O que você espera que eu faça Oliver? — Alice olhou
para ele, com medo de ouvir sua resposta.

Ela sabia que, se ele dissesse que queria que ela


dormisse com John Gold, iria embora. Nenhum homem que
esperasse que ela transasse com outro homem, era o homem
certo. Nem mesmo Oliver Park.

—Não sei o que vai acontecer, Alice. A noite é uma


criança. — Oliver olhou para ela, mas seus olhos não
estavam se conectando, podia ver que ele estava atordoado.

—Oliver — disse o nome dele bruscamente e viu seus


olhos se focar.

—Sinto muito, Alice. Apenas confie em mim. Por favor.


— Ele implorou. —Você quer fazer este filme ou não?

Ela olhou para ele. A dor nos olhos dele fez o coração
dela gritar, queria curá-lo. Ela amava Oliver Park,
loucamente e profundamente, não poderia se importar menos
sobre sua carreira neste momento, mas sabia que não podia
dizer-lhe isso, sabia que ele ficaria assustado. Ele tinha
mencionado que John Gold teve algo a ver com o que
aconteceu com sua mãe. Parecia que algumas questões
relacionadas a isso, resultaram que sua mãe o
deixasse. Questões essas que o deixou incapaz de ter um bom
relacionamento. Ela perguntou a si mesma se esta poderia
ser uma maneira de corrigir esse problema. Que talvez esta
pudesse ser uma maneira para ajudá-lo e talvez abrir um
caminho para um relacionamento verdadeiro entre os dois.

—Está bem. Vamos voltar para a mesa, — ela


sussurrou e caminhou de volta. Oliver seguiu logo atras e se
sentaram.

—Bem-vinda de volta. — John levantou-se da mesa e


sorriu para Alice. O sorriso não alcançou seus olhos.

—Aonde você foi baby? — Maribel ronronou para Oliver


e descansou a cabeça em seu ombro. —Senti sua falta.

—Apenas fui até o banheiro. — Oliver beijou o lado de


sua cabeça com ternura e Alice olhou para outro lugar.

John abaixou-se e sussurrou em seu ouvido — quer


sair daqui e ir para algum lugar um pouco mais relaxante?
—Uh, claro, — ela respondeu afirmativamente,
enquanto seu corpo gritava não.

—Oliver, Alice e eu estamos indo para a sala escura,


você e Maribel querem se juntar a nós?

—Parece ótimo. — Oliver sorriu um sorriso largo e ele


piscou para Alice quando ninguém estava olhando.

—O que é a sala escura? — Alice questionou, nunca


tinha ouvido esse nome antes, e parecia ameaçador.

—É um clube muito especial. — Oliver sorriu para


ela. — Tenho certeza de que vai se divertir.

—Eu vejo. — Alice não viu nada, mas poderia dizer que
ele não queria dizer-lhe alguma coisa.

—Na verdade, podemos ir todos juntos — Oliver


ofereceu. — Posso dirigir.

—Meu motorista vai nos levar. — A voz de John foi


agradável, mas firme. — Desta forma, todos nós podemos nos
divertir sem outras preocupações.

—Claro. — Oliver concordou, mas Alice podia ver que


ele não gostou da idéia. Ela estava realmente começando a se
preocupar com o que ia se meter. Mexeu em sua bolsa e
pegou seu celular. —Eu espero que você saiba o que está
fazendo. — Enviou uma mensagem a ele rapidamente e
colocou o telefone de volta na bolsa. O resto do jantar foi
rápido e sem incidentes e Alice encontrou-se com John na
porta de sua limusine antes que percebesse.

Subiu com cuidado e de forma rápida e tentou manter-


se o mais longe possível de John. No entanto, ele aproximou-
se dela e acariciou suas pernas imediatamente. Levou tudo o
que tinha para não empurrar as mãos dele para longe, olhou
para Oliver e Maribel e podia ver a menina massageando seu
pênis através de suas calças. Oliver estava olhando para ela
com atenção e moveu a mão de Maribel fora dele. Ele
sussurrou algo para Maribel que riu e deitou a cabeça em seu
colo.

Alice queria arrancar os olhos de Maribel. Ela fechou os


olhos e rezou que a noite acabasse rapidamente. Retiraram-
para um prédio escuro que não tinha sinais visíveis. Eles
entraram e as salas eram completamente escuras, com
exceção de algumas velas. Oliver foi até o homem de pé na
frente e sussurrou por um par de minutos, caminhou de volta
para o grupo e sorriu. — Tenho Marco ligando-nos em duas
salas principais. Podemos todos ir agora.

—Parece bom. — John imediatamente se afastou e


entrou em uma sala à esquerda de Marco. Maribel e Alice
ficaram ali esperando.
—Maribel, você pode ir para a sala à esquerda. Marco
irá mostrar-lhe aonde ir quando estiver pronto. Eu só preciso
falar com Alice rapidamente.

—Está bem. — Maribel deixou os dois sozinhos.

—Que lugar é esse? — Alice sussurrou para Oliver,


queria ver seus olhos, saberia o que ele estava pensando e
sentindo se fosse capaz de ver seus olhos, mas era tão escuro
que mal podia ver um esboço do seu rosto.

—Você não precisa saber disso agora. — A voz de Oliver


foi firme. — Lembre-se das regras. Você precisa fazer o que
estou dizendo.

Alice engoliu seco, resistindo a gritar com ele.

—Você precisa ir e vestir alguma calcinha com


abertura. Nada mais.

—O que? — ela gritou para ele. — Inferno, não.

—Isto é para mim, Alice. Eu vou me juntar a você no


quarto em poucos minutos.

—Onde? — Alice franziu a testa, algo não estava


soando bem.
—Marco dirá qual quarto entrar. Eu quero que você
deite na cama e espere por mim.

—Onde está John? — ela sussurrou.

—Em outro lugar.

—Você não está fazendo sentido, Oliver.

—Não me questione mais. — Ele agarrou o braço


dela. — Vá e se troque.

—Não sei. — A voz de Alice era baixa. — Eu... — Suas


palavras foram cortadas por sua boca; sua língua invadiu a
dela e ela sentiu-se derreter dentro dele, o beijou de volta
apaixonadamente, sentiu as mãos amassando a bunda dela e
pressionou-se contra ele. Ele puxou-a de volta e ela suspirou.

—Vá para o quarto e espere por mim. Você não vai se


decepcionar.

—Tudo bem. — Alice estremeceu de emoção, entrou no


quarto e uma bela senhora loira sorriu para ela. —O que você
gostaria? A senhora sorriu.

—Calcinhas com abertura, por favor, — Alice


sussurrou.
—Eu acho que você ficará bem com nada, querida. — A
senhora riu.

—Na verdade, eu posso conseguir um fio dental e um


sutiã que se abre pela frente?

—Claro.

—Obrigada. — Alice pegou as duas peças de roupa


íntima provocativa e foi se trocar, não era corajosa o
suficiente para andar por aí nua. Não importa o quão escuro
fosse, rapidamente colocou a tanga e sutiã e voltou para
Marco. Ele a levou para uma sala e depois até a cama. Estava
muito escuro. Nem mesmo uma vela, subiu na cama e ficou
ali por um segundo, viu uma luz vermelha muito, muito
rápida piscar vindo do teto à direita.

—Desculpe-me Marco? O que é aquela luz vermelha?


— Ela gritou.

—É uma câmera infravermelha, — respondeu Marco.


— Sr. Oliver pediu por este espaço para ser gravado,
áudio e visual.

—Eu vejo. — Alice estava um pouco louca que o Oliver


não tivesse lhe dito o que ele queria fazer.
—Mais alguma coisa senhora? — Marco perguntou.

—Não, não. Obrigada. — Ela deitou de volta, com o


coração disparado em antecipação, ouviu um barulho na
porta. —Oliver? — gritou.

—Sim, estou aqui, — ele respondeu à sua pergunta,


sua voz soava muito estranho, sentiu-o chegar até a cama e
engatinhar ao lado dela. Ele agarrou-a para si e ela gemeu de
prazer enquanto ele imediatamente a beijou e passou a mão
entre as pernas dela. Ele esmagou-a para si.

—Eu pensei que eu tivesse dito para vestir calcinhas


com abertura e nada mais. — Ele parecia irritado.

Ela sussurrou, — o sutiã tem abertura na frente e fio


dental não é muito diferente.

—Alice. Eu disse o que eu queria e você me


desobedeceu. — Ele suspirou.

—Me desculpe Oliver. — Ela o beijou e ele mordeu o


lábio inferior.

—Vou vendar você e amordaçá—la. — A voz de Oliver


era gentil desta vez, como se ele soubesse que tinha que ser
legal para ela aceitar o que ele estava dizendo.
—Por quê? — ela sussurrou.

—Sem perguntas. Ele colocou algum material em torno


de seus olhos e amarrou e depois outro pedaço de material
em torno de sua boca. Ela tentou falar e percebeu que não
era capaz.

—Eu já volto, — ele sussurrou em seu ouvido e sentiu-


o sair da cama. Ficou lá querendo saber onde ele tinha ido,
também perguntou onde John e Maribel estavam, estava se
sentindo extremamente excitada e não podia esperar para
Oliver voltar, não estava tão assustada quanto ela teria
pensado que estaria a ser vendada e amordaçada, mas sabia
que era porque ele não tinha amarrado as suas mãos e
poderia remover qualquer pedaço de material facilmente se
quisesse. Ela se acalmou quando ouviu passos e, em seguida,
sentiu a presença de alguém no quarto, queria gritar seu
nome, mas não conseguiu, sentiu seu corpo novamente na
cama e imediatamente suas mãos foram para os seios, o
sentiu apertar-los através de seu sutiã e ouviu gemer. Ele
inclinou a cabeça para baixo e mordeu os mamilos através do
sutiã. Ele rapidamente soltou o sutiã e tirou-o. Em seguida,
ele se abaixou e chupou os seios duros, revirando os mamilos
entre a língua e os dentes, queria gritar enquanto ele
chupava seus mamilos, mas não saiu nenhum som, se
contorceu na cama quando sentiu seu corpo aquecer com
paixão.
Ele beijou abaixo de seu corpo e parou no meio de suas
pernas, abaixou a cabeça e chupou seu clitóris através de
sua tanga, sabia que ele podia sentir o gosto de seus sucos,
já que, estava molhada. Ele puxou sua calcinha para baixo
com os dentes e, em seguida, voltou para sua buceta e
lambeu, tomou seu clitóris em sua boca e chupou duro. Ela
sentiu a pressão se construindo e esperava que ele só
transasse com ela, contraiu seus quadris enquanto ele
chupava, empurrou o rosto nela e enfiou a língua nela. Ela
gozou imediatamente enquanto ele a fodia com a língua. Ela
torceu os dedos nos lençóis. Seu orgasmo foi intenso e
rápido. Estar completamente no escuro intensificou todas as
suas emoções e sentimentos.

Justamente quando ela pensou que não poderia


experimentar mais prazer, sentiu a ponta do seu pênis
esfregando contra seu clitóris. Ele estava brincando com ela e
tentando deixa-la molhada novamente. Não demorou muito, e
sabia que não poderia levar sua provocação muito mais
tempo. Ele continuou a esfregar seu clitóris com o pênis,
quando ela o agarrou pelos ombros provocando-o a ir mais
longe; sentiu-o apertar suas mãos enquanto ele esfregava sua
buceta com seu pau. Não agüentando mais, empurrou-o de
modo que ficou por cima dele.

—Oooh, — Ele gemeu. — Podemos. — Suas palavras


foram abafadas e ela ignorou-o sentou-se nele e posicionou
sua buceta sobre o pau dele; estava prestes a sentar-se nele
quando ele rolou-a de volta nas costas dela, sentiu-o
esfregando seu pau subindo e descendo em sua buceta
novamente e desta vez ele fez isso com mais urgência.
Agarrou a bunda dele para empurrá-lo para ela, sentiu a
ponta do pênis dele entrar nela e gemeu. Ele deixou a ponta
lá e então se deixou cair para trás para fora outra vez.

Ela não aguentava mais, mais uma vez virou e ficou em


cima dele, não hesitou desta vez e sentou no pau
dele. Quando deslizou para baixo nele, sentiu a intensa
satisfação em seus altos gemidos e ofegante, montou-o difícil,
apreciando a sensação das bolas dele contra ela, enquanto
batia para baixo nele. Ele puxou-a para baixo e levou seus
peitos a boca enquanto ele transava com ela, estava prestes a
gozar quando ele sussurrou, — nós não deveríamos estar
fazendo isso, Maribel. — Ela congelou em estado de
choque. Não era a voz de Oliver. Era John Gold. Antes que
pudesse fazer alguma coisa, sentiu alguém aparecer atrás
dela e chicoteá-la fora da cama.

—O que diabos está acontecendo aqui? — John Gold


estava gritando. Sua voz parecia viscosa e com raiva.

—Sim, John. O que está acontecendo aqui? — A voz de


Oliver expandiu-se pela sala. Alice ficou ali nua, em estado de
choque e com raiva. O cérebro dela não podia compreender o
que tinha acontecido.
—Não sei o que você acha que está acontecendo. — A
voz de John parecia preocupada.

—Eu sei quem você acha que está na sala, John. — A


voz de Oliver era baixa e letal.

—O que você que dizer — John parecia preocupado.

—Maribel foi para casa, John.

— Espere, o quê? — Alice sabia que John estava tão


confuso quanto ela.

—Eu sei que você pensou que você estava fodendo sua
filha.

—Ela é minha enteada, — a voz de John era fraca.

—Isso é uma pequena diferença. Você acha que o


mundo vai se importar? — A voz de Oliver era ameaçadora.

—Ninguém nunca vai saber. Porque, uma vez que vier


a tona, eu estava fodendo sua assistente vadia. — John
riu. — Mas pelo menos ela era uma boa foda.

Alice ficou lá com lágrimas nos olhos e ouviu quando


Oliver bateu em John.
—Que porra é essa. Vou arruinar você, Park, — John
gritou para Oliver.

—Eu tenho o vídeo e gravação, John. — A voz de Oliver


era letal. — Eu vou liberá-lo para a mídia e você vai ser
arruinado. Não existe nenhuma forma de você poder falar a
sua maneira, tendo aí fora um vídeo de você fodendo alguém
que você acha que é sua filha, enquanto dizia: ‘Nós não
deveríamos estar fazendo isso, Maribel’. Eu pensaria
cuidadosamente sobre o que dizer em seguida.

—O que você quer? — John parecia assustado e com


raiva. Alice ficou ali se sentindo suja, envergonhada e com
raiva. Oliver tinha essencialmente a usado como uma
prostituta e enganou-a também, não sabia se ela seria capaz
de confiar nele novamente, sabia que ela não seria mais sua
assistente, não podia mais agüentar isso, o odiava assim
como era apaixonada, e sabia que ele não sentia nada por
ela. Absolutamente nada. Não havia nenhuma maneira que
ele tivesse deixado isso acontecer se ele a amasse.

—Você vai me dar US $ 100 milhões para financiar este


filme e qualquer outro filme que eu quiser. Você vai criar uma
empresa de produção e me fazer o CEO. Três maneiras, você
irá doar toda a empresa para mim como um presente. Você
vai nomear o estúdio de produção como Ella’s Studio.
—Você está brincando comigo, porra? — John parecia
zangado.

—Não. Não, eu não estou. — Oliver fez uma pausa.


—Você se lembra de Ella Whitehead?

A voz de John parecia assustada. — Você sabe sobre


Ella?

—Ela era minha mãe. — Oliver pareceu triste e o


coração de Alice quebrou por ele, mesmo que estivesse com
raiva como o inferno.

—Eu vejo. — John fez uma pausa. — Ok. É um


negócio.

—Eu pensei que você iria.

Alice ficou ali pensando na conexão que John tinha


com Ella, a mãe de Oliver. O que teria levado Oliver a agir
dessa maneira e tratá-la assim?

—Eu entrarei em contato amanhã. — John estava


caminhando em direção à porta.

—Eu tenho o vídeo e o áudio, então eu espero ter um


contrato em minhas mãos, ao meio-dia. — A voz de Oliver foi
firme e ameaçadora.
—Está bem. Melhor não ouvir sobre isso em qualquer
lugar. — John tentou ameaçar Oliver, mas sua voz era fraca.

—Vá embora agora, John.

—Adeus, Oliver. Diga a sua assistente vagabunda que


espero que tenha gostado do meu pau batendo nela. — John
riu e saiu do quarto.

Alice e Oliver ficaram parados, em silêncio. Nenhum


deles tinha certeza do que dizer a seguir.
—Eu sei que você está com raiva de mim. — A voz de
Oliver era fina e exausta. Alice não lhe responde. Em vez
disso, removeu a venda e a mordaça e limpou as lágrimas de
seus olhos.

—Alice, eu quero explicar. — A voz de Oliver sumiu no


silêncio, sentiu sua voz presa. Parecia que ele estava
chorando também.

—Quero que me leve para casa. — A voz dela era baixa,


mas firme, se sentia entorpecida.

—Por favor, Alice, você tem que me entender.

—Quero que me leve para casa! — ela gritou. — Eu


quero que você me leve para casa e eu nunca quero te ver de
novo.

—Você não quis dizer isso, Alice. — Ele caminhou em


sua direção e ela sentiu as mãos dele em seus braços.
—Fique longe de mim, — deu um soco no peito dele.
—Não me toque. Leve-me para casa, me leve para
casa. Por favor. — Ela começou a chorar, seu coração se
esforçando para enfrentar a situação; nada mais, se sentia
vazia por dentro. —Eu só quero ir para casa.

Oliver congelou de medo. —Eu não quero a sua colega


de quarto te vendo assim.

—Por favor, leve-me para casa, Oliver. — Alice começou


a bater as mãos contra a parede. — Eu te odeio. Eu te odeio
seu tarado filho da puta. Eu quero que você se foda e eu
nunca quero te ver de novo. — A voz dela se agravou quando
gritou.

—Alice, eu sei que te enganei. Eu não devia ter feito


isso. Não quis fazer você se sentir usada. Eu não queria que
isso fosse tão longe. Não queria ir tão longe. — Oliver se
sentou na cama e colocou as mãos sobre a cabeça. — Não me
odeie Alice. Eu estraguei tudo. Estou fodido da cabeça.

Alice tentou ignorar a dor na voz dele. — Deixar outro


homem me foder, Oliver. Você me fez pensar que era
você. Isso não é aceitável.
—Desculpe-me. Nunca pretendi que isso fosse tão
longe. — Ele parecia perturbado. — Precisava tê-lo na
filmagem, dizendo o nome dela. Precisava de provas.

—Você nunca teve a intenção que isso fosse tão longe?


— Alice caminhou em direção à cama. —Até que ponto você
estava bem com isso ir, Oliver? — Ela se sentou na cama ao
lado dele e chegou entre as pernas. Ela agarrou seu pênis.
—Você estava bem comigo dando-lhe uma punheta?
Um boquete? Você estava bem com ele gozando em cima de
mim? — Ela assobiou como uma cobra pronta para dar o
golpe. —Você viu como ele esfregou seu pau na minha
buceta, Oliver? — Empurrou-o de volta na cama. —Você
assistiu quando eu gozei em cima dele assim? — Montou seu
colo e esfregou sua buceta em seu pênis. Ele estava duro e
ela estava molhada e nenhum deles podia parar a loucura
acontecendo. —O que você diz de quando a ponta do pênis
dele entrou em mim? — Se sentou em seu pênis e deixou a
ponta para dentro dela. —O que você podia ver Oliver? Você
podia ouvir meus gemidos? Você pôde ver os sucos de minha
buceta correndo sobre seu pênis enquanto eu montei nele?
Você conseguiu sentir quanto animada e ligada eu estava?
— Bateu em seu pau e cavalgou rápido. —Você sabia
que ele alcançou partes do meu corpo que você não? —
Gritou quando ele a virou e segurou-lhe os pulsos para baixo.

— Pare Alice. — Ele inclinou e sussurrou em seu


ouvido, — Pare.
Ela se contorceu contra ele, chorando e soluçando.
— Eu te odeio Oliver Park. Eu te odeio. — As palavras
dela sairam cuspidas e sentiu lágrimas caindo do seu rosto e
criando uma poça de lágrimas misturadas nas bochechas.

—Alice, precisamos sair daqui. — A voz de Oliver foi


gentil, mas firme. — John vai enviar alguns de seus homens
para tentar conseguir o vídeo e nos impedir de dizer algo.
Confie em mim quando eu digo que você não pode ir para
casa. Vamos precisar fugir. Em algum lugar que ele não
possa nos encontrar. Então eu posso fazer cópias suficientes
e tê-los com número suficiente de pessoas, para que ele
nunca tente fazer alguma coisa contra nós.

—O que você está falando, Oliver? Ele disse que


concordou com seus termos, — Alice gritou com ele, não
querendo ir a qualquer lugar com ele. —Eu só quero ir para
casa.

—Alice, John Gold terá ele e Maribel gravemente


prejudicados. Confie em mim quando eu digo isso. A imagem
é tudo neste negócio. Ele não quer a América pensando que
ele estava de bom grado tendo relações sexuais com Maribel.

—Mas ele disse que ela é sua enteada. — Alice sentou-


se. — Qual é o problema? Quero dizer que é um tabu, mas
não é tão ruim assim.
—Ainda iria arruinar-lo, Alice. Nós não significamos
nada para ele. Confie em mim quando eu lhe digo que as
pessoas não significam nada para ele. — Oliver puxou-a para
cima. —Vá e se vista e me encontre com Marco em cinco
minutos.

Alice andava como um robô para pegar suas roupas,


sabia que ela estava em choque e não em seu juízo perfeito,
mal tinha se trocado quando Oliver agarrou-a e puxou-a para
fora do prédio. Quando ela finalmente olhou para ele, ela
tremeu. Ainda amava esse homem, se sentia como se
precisasse ser internada numa clinica psquiátrica. Como
poderia amar um homem que teve coragem de fazer isso com
ela?

Ele olhou para ela com ternura e chamou um táxi. Ela


olhou para ele com surpresa. —Ele conhece meus carros. Ele
estará seguindo-os. — Oliver respondeu sua pergunta não
formulada. Eles entraram no banco de trás e Oliver disse ao
taxista para levá-los ao aeroporto.

Ele agarrou sua mão, mas ela puxou-a para longe como
se tivesse sido queimada. —Sinto muito, Alice.

—Tudo isso faz parte do jogo, certo? — Ela sorriu para


ele loucamente. —Eu sou apenas um peão. Descartável.
— Riu histericamente e ele deu um tapa nela.
—Você precisa conseguir se focar Alice, — ele
sussurrou em seu ouvido quando ela olhou para ele em
choque. —Você não pode perder a cabeça agora. Você vai
chamar demais a atenção para nós.

Ela olhou para fora da janela, sentindo como se tivesse


sido drogada e estava tendo uma experiência fora do mundo.
Observou os edifícios e as luzes à medida que andavam pela
rodovia. Isso foi acalmando os nervos dela; podia sentir Oliver
olhando-a, mas não se incomodou em virar e olhar para ele.
Ele a puxou para fora do carro, quando eles chegaram ao
aeroporto e entraram.

—Eu não tenho meu passaporte. — Ela olhou para sua


boca enquanto falava.

—Não se preocupe. Nós estamos tomando um jato


particular. —Ele agarrou sua mão e desta vez ela não
resistiu. —Por favor, tente confiar em mim, Alice. — Ela
assentiu com a cabeça e caminhou com ele, não tinha nada
mais a perder.
Alice acordou em uma grande cama de luxo macia. Ela
estava vestindo uma camisola de algodão e o sol entrava
radiante pelas janelas. Ela se espreguiçou por um segundo
apreciando o ambiente luxuoso, mas quando se lembrou do
que havia acontecido na noite anterior, se encolheu. Pulou da
cama e Oliver entrou na sala sorrindo suavemente.

—Bom dia, dorminhoca, eu estava me perguntando


quando você ia acordar. — Seu cabelo estava desgrenhado e
tinha bolsas profundas sob os olhos. Ele não parecia como se
tivesse dormido a noite toda.

—Onde estamos? — Ela tentou não olhar para ele.

—Tobago.

—Onde?

—Estamos em uma ilha no Caribe. Trinidad & Tobago?


—Nunca ouvi falar disso. — Olhou pela janela e
engasgou-se com a beleza do lado de fora. Havia coqueiros e
uma vasta extensão de areia branca ao lado que ela assumiu
que era o oceano. — É bonito.

—Ilha tropical paradisíaca. — Ele veio e ficou ao lado


dela. — Eu gosto de vir aqui para fugir e relaxar, depois que
um filme é lançado.

—Percebo por quê. — Ela finalmente olhou para ele e


viu a dor nos olhos dele. Rapidamente evitou seu olhar
novamente.

—Nós precisamos conversar Alice. Eu quero explicar.

—O quê? — ela disse suavemente.

—Tudo. Sobre minha mãe. John. Eu. — Ele implorou.


—Eu preciso te dizer.

—Você nunca quis me dizer nada antes, — ela falou


duramente, mais dura do que pretendia, mas não se conteve.

—Nunca contei nada a ninguém antes, Alice. Você sabe


como era quando nos conhecemos. Não queria que ninguém
chegasse perto. É por isso que eu tinha as regras. Elas se
destinavam a manter todo mundo longe.
—Eu tentei Oliver, — ela murmurou sob sua
respiração. — Eu tentei e por várias vezes eu pensei que
conseguiria.

—Eu sei e isso me assustou. Eu não queria que você


me alcançasse, e me levasse para aquele lugar de carinho.
Mas eu quero dizer a você agora. Eu preciso disso.

—Eu não me importo. Eu não quero saber. — Ela se


afastou dele. —Você é exatamente da maneira como eu
pensei que você fosse no jantar. Arrogante, pomposo e sem
nenhum cuidado real para qualquer outra pessoa.

—Eu era aquele cara, Alice. Mas eu não sou mais.

—Isso é parte de seu jogo, Oliver? — Virou-se e gritou


para ele: — O que você quer que eu faça agora? Vamos só
pegar algumas cordas para que eu possa ser sua marionete?
Então você pode apenas me movimentar e me dizer o que
fazer?

—Isto não é um jogo, Alice. — Sua voz era macia. Ele


olhou para ela, sutilmente, tentando transmitir os
sentimentos mais profundos do seu coração através de seu
olhar. — Você mudou o jogo, Alice.

—E como eu fiz isso, Senhor Park? — Ela olhou-o com


nojo.
—Você fez eu me apaixonar por você. — Eles olharam
um para o outro por um longo tempo e Alice sentiu algo em
seu estômago virar com as suas palavras, as palavras que
sempre sonhou em ouvir, sempre imaginou ele dizendo que a
amava, mas nunca em uma situação como esta.

—Eu preciso tomar banho. — Ela se afastou dele e saiu


da sala. Oliver observou enquanto ela saía e sentiu seu
coração apertar. Ele não sabia o que fazer. Sentia-se como se
toda a luz do mundo tivesse se apagado e estivesse sozinho
para defender a si próprio. Houve apenas outra vez que ele
havia se sentido assim e foi quando sua mãe o havia deixado
no orfanato.

Alice entrou no chuveiro e deixou a água correr sobre


ela. Estava tão quente, que foi escaldando sua pele, queria ter
a sensação de John nela, tinha vergonha de admitir para si
mesma que tinha gostado seu tempo com John. Mas só
porque havia pensado que era Oliver. Queria lavar a memória
das mãos de John sobre ela, de sua boca na dela. Esfregou e
esfregou até que finalmente se sentiu limpa novamente. Saiu
do banho e vestiu uma calça jeans e uma regata que estava
esperando na cama por ela e, em seguida, saiu para
encontrar Oliver. O encontrou à direita fora de sua cabana,
sentado na praia.

—Ei. — Ele olhou-a e sorriu.


—Ei. — Ela sorriu para ele. —Estou pronta para ouvir.
— Queria ouvir o que poderia tê-lo levado a esse lugar
sombrio, queria entender, para ver se poderia aceitar e amá-
lo novamente. Sentou-se ao lado dele na praia e os dois se
deitaram.

—Eu amo o som das ondas, — ele começou. — Isso me


lembra de quando eu era mais jovem. É a única memória que
tenho da minha mãe que não seja o dia em que ela me deixou
no orfanato.

Alice virou-se para o lado, para que pudesse olhar para


Oliver enquanto ele falava. — Ela me levou para a praia e
construímos castelos de areia. E então uma grande onda veio
e destruiu todo o nosso trabalho. Mas ela apenas riu e me
seguiu até o oceano. E nós pulamos as ondas. Mais e mais e
mais. Pareceu-me que a praia era o lugar mais perfeito do
mundo. — Ele fez uma pausa e virou para olhar para ela,
enquanto ele falava. Ela podia ver manchas verdes em seus
olhos, achou que poderia derreter em seus olhos e um
sentimento avassalador de amor a envolveu.

—Minha mãe se mudou para Los Angeles para se


tornar uma atriz, tinha-me jovem, você sabe. Mas ela ainda
queria seguir seus sonhos. Conheceu John Gold. Ele disse a
ela que ia fazer dela uma estrela e ela acreditou nele. Ele a
deixou viciada em cocaína e começou a prostitui-la. Foi assim
que ele começou sua carreira, vendendo as mulheres aos
diretores e produtores. Ela não tinha a menor chance, era tão
jovem e impressionável.

—Sinto muito, — Alice sussurrou.

Ele continuou falando como se ela não tivesse dito


nada. —E então ela começou a se afastar dele porque
precisava cuidar de mim. Mas ele não estava aceitando nada
disso. Ela era linda, você sabe e muitos homens casados
passaram a lhe dever favores enormes para poder dormir com
ela. Ele a fez me deixar em um orfanato. — Seus olhos
estavam vidrados. —Ele disse que era uma nova creche e
então ele a manteve drogada e... — Ele sufocou um soluço e
Alice o observava enquanto as lágrimas saíam de seus olhos.
Ela se inclinou e beijou cada lágrima embora suavemente e
ele só olhou admirado.

—Eu nunca contei a ninguém essa história antes.


— Ele estendeu a mão e segurou sua mão e ela não
resistiu. — Eu sempre pensei que minha mãe ia me buscar,
mas ela nunca foi. Nunca entendi por que deixou de me
amar. Por que ela me deixou. Eu cresci um homem muito
amargo, determinado a fazer com que todas as mulheres
pagassem.

—Tenho certeza de que deve ter doído muito.


—E então eu fiz disso algo importante. Eu contratei um
detetive particular para descobrir o que havia acontecido. Eu
queria localizá-la, ver onde estava morando. Imaginei que
talvez ela tivesse outra família em algum lugar, que ela
tivesse desistido de mim porque tinha sido muito duro viver
como uma mãe solteira. E então eu descobri a verdade. Eu
descobri o que John Gold fez e eu sabia que eu tinha que me
vingar.

—Mas por que você apenas não o confrontou?

—Ele é um dos homens mais poderosos de Hollywood,


Alice. Eu precisava ter algo sobre ele de alguma maneira. Foi
quando que por acaso, conheci Maribel através do meu
pessoal de RP; notei como ela falava dele e seguia-o com os
olhos. Eu tinha meu detetive seguindo-os e tive a sensação
que eles estavam aprontando alguma.

—Eu vejo.

—Alice, — sua voz engasgou com as palavras. — Eu


estava cego pela minha necessidade de vingança. Eu queria
tanto derrubá-lo. E eu estava com medo. Eu conheci você e
eu sabia que poderia ser a isca. A única para enganar John, a
única que poderia ajudar a aproximar-me dele para o
financiamento do filme.
—Você sabia que você queria me usar? — A voz de
Alice era de dor.

—Sim. — Ele parecia envergonhado. — Quando você


concordou com as regras, eu criei um plano; uma maneira de
derrubar John Gold. Eu disse que precisava de seu
financiamento para fazer o filme, porque eu sabia que era a
única maneira que eu poderia levá-lo a fazer o meu lance e
que seria bom para ele.

—Eu não fiz isso pelo filme, Oliver. — Voz de Alice


estava macia quando falou. — Eu fiz isso por você.

Ele olhou para ela com dor. — Eu sei. Acho que no


fundo eu sempre soube. Eu estava assustado, Alice. Você me
fez sentir coisas que não queria. Você me fez dizer coisas que
nunca tinha dito. E eu odiava isso. Eu queria você fora da
minha vida. Eu queria odiá-la. Eu queria usá-la, assim você
iria me odiar.

Alice olhou para o homem que amava quando ele disse


a ela seus segredos mais sombrios. Ela sentiu tanta dor, por
este homem ter o poder de magoá-la tanto.

—Eu só queria ter vocês dois na filmagem. Só queria


ouvi-lo dizer o nome dela. Eu sabia que isso seria tudo que eu
precisava. Eu não me importava se eu visse vocês dois
juntos, mas a intimidade me matou, Alice. Eu queria matá-
lo. Eu queria me matar. Eu corri para aquele quarto, Alice, eu
corri para aquele quarto para pará-lo com cacos de vidro
furando em meu coração.

—Você me deixou dormir com um homem que eu


pensei que era você, Oliver. — A voz de Alice estava cheio de
dor, tão profunda que Oliver pensou que seu coração iria
quebrar em dois.

—Alice, você nunca saberá o quanto eu lamento aquela


noite. Se eu pudesse voltar atrás, eu voltaria. Eu amo você,
Alice. Eu te amo mais do que eu posso imaginar. Eu vou dar
tudo por você. Eu vou fazer tudo o que você quiser que eu
faça. Só quero fazer a coisa certa. Só quero fazer você me
amar um dia.

Alice olhou em seus olhos e seu coração estava cheio


de alegria. — Oliver, eu te amo. Não sei se posso esquecer o
que aconteceu, mas vou tentar perdoar. Vou tentar ser a
mulher que você precisa. Nunca vou deixar você Oliver, mas
você tem que prometer que nunca mais vai me afastar.

—Ah Alice. — Oliver estendeu a mão e segurou o rosto


dela entre as mãos. — Não sei o que fiz para ter tanta sorte
com você, — e então ele a beijou. Ela empurrou a língua em
sua boca, querendo o gosto para consumi-la, puxou seu
cabelo e ele correu as mãos sob a camisa para esfregar suas
costas. Sentaram-se rapidamente, apenas para tirar seu top e
calças jeans e deitaram apenas em suas roupas íntimas.

—Você é linda, Alice. — Ele se abaixou e beijou-a,


descendo o vale dos seus peitos para o estômago. Ela fechou
os olhos e sentiu uma sensação de calor entrar em seu corpo.
Empurrou seu rosto para baixo para sua buceta e ela olhou
para ele. —Eu preciso sentir você em mim.

Ele sorriu para ela e rapidamente puxou a calcinha


para baixo. — Eu pensei que você nunca pediria—. Ele
enterrou o nariz nela e saboreou seu cheiro, antes dele enfiar
sua língua em seu clitóris e sugar. Ela se contorcia enquanto
ele lambia sua buceta e empurrou a cabeça nela com mais
força. Ele entendeu a dica e enfiou sua língua dentro
dela; Ela tremia enquanto sentia seu climax se
construir. Pouco antes dela pensar que ia gozar, empurrou
sua cabeça de cima dela e puxou-o para cima.

—Eu quero gozar com você em mim, — ela sussurrou e


olhou nos olhos dele. — Eu quero que você faça amor comigo,
Oliver.

Ele abaixou-se em seus braços e ajustou seu pênis,


indo direto na entrada de sua vagina. Enquanto empurrava
dentro dela, ele a beijou, o tempo todo olhando em seus
olhos. —Eu te amo, Alice. Eu quero passar o resto da minha
vida fazendo coisas para você.
—Como sua assistente? — Sorriu-lhe e em seguida
ambos gritaram com prazer enquanto eles tinham um
orgasmo juntos. Ele caiu em cima dela e beijou seus lábios
até suas orelhas.

—Não, Alice. Eu quero mudar as regras para este


jogo. Quero que seja mais do que minha assistente. Eu quero
que seja minha esposa.

Enquanto Alice e Oliver estivessem juntos, eles sabiam


que não tinham um caminho fácil pela frente, mas sabiam
que tudo ia ficar bem, porque eles tinham um ao outro.
Obrigado por ler este livro. Se você gostou, por favor,
sinta—se livre para escrever uma resenha, como também
livre pata escrever na minha página de Facebook, ou visite o
meu blog.

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Os arquivos eróticos Vol. 2

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O Professor e a babá

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série

— O Professor.

Trecho do livro 1 – A Aposta

—Sem calcinha hein? — O homem sussurrou suas


primeiras palavras para ela e sorriu. Ela sorriu de volta e ele
continuou a dançar. Ela podia sentir suas mãos apertando—
lhe as nádegas e tentando escapar no meio de suas pernas.
Inclinou sua cabeça para a dele e beijou-o, ele deslizou a
língua em sua boca e ela sentiu que a trouxe para perto dele
como eles fizeram na pista de dança.

O coração de Abby estava batendo. Nunca tinha feito


com um estranho antes. Não podia acreditar que ela estava
fazendo isso, empurrou-se contra ele mais e agarrou-o
quando sentiu os dedos dele entre as pernas e ao lado de sua
vagina. À medida que girava para trás esfregava os dedos
contra seu clitóris suavemente. Ela podia sentir a pressão se
construindo e molhando a si mesma, queria que ele
deslizasse um dedo dentro dela para que pudesse gozar.
Ele moveu sua mão entre as pernas dela e levou-a para
algum sofá desocupado na parte de trás do clube. Estava tão
escuro, ela quase não conseguia ver nada e engoliu com
apreensão. O que ele esperava dela?

—Dança para mim. — Ele se sentou no sofá e ela


percebeu que ele queria uma dança erótica. Nunca havia feito
isso antes, mas já tinha visto filmes suficientes para ver como
era. Parou na frente dele e dançou antes de sentar-se em seu
colo e moeu-se contra ele. Ele chegou à frente dela e apertou
seus mamilos através de seu vestido e ela começou a moer
nele ainda mais. Foi só quando sentiu o ar fresco em seu
peito que percebeu que ele tinha escorregado o top de seu
vestido para baixo e agora estava apertando os seios nus.

—Vire-se. — Ele sussurrou em seu ouvido e ela se


virou e montou-o. Os seios dela empurraram no peito dele e
continuou a moer-se contra ele. Ele abaixou a cabeça e levou
seu mamilo direito na boca e sugou-o. Ela gemeu de prazer e
estendeu a mão para sentir seu pênis embaixo dela.

—Não tenho proteção. — Ele sussurrou no ouvido dela


e ela sorriu-lhe.

—Tudo bem, eu só quero sentir isso. — Ela sussurrou


de volta. Abriu o zíper e puxou seu pênis duro para fora.
Parecia longo e grosso e colocou-o entre as pernas e esfregou
sua buceta contra ele.

—Oh merda. — O homem gemeu e empurrou sua


cabeça contra a parede. Ela esfregou-se contra ele, até que
não aguentou mais, tinha que tê-lo dentro dela. Ele deve ter
percebido porque ele a empurrou de volta e trouxe as pernas
em volta do pescoço e inclinou o rosto em sua buceta. Ela
gozou em poucos segundos, enquanto sua língua lambia seu
clitóris e entrou nela. Ele abaixou as pernas depois que ela
gozou e segurou-a em seu colo. De repente ela ficou sóbria e
se sentiu muito autoconsciente.

—Bem, eu tenho que ir. — Ela se levantou, mas ele


segurou o braço dela.

***

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