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O Trabalho Como Princípio Educativo e A Pesquisa Como
O Trabalho Como Princípio Educativo e A Pesquisa Como
Vitória
2019
ADÃO JOSÉ BOURGUIGNON VEDOVA
Vitória
2019
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
(Biblioteca Nilo Peçanha do Instituto Federal do Espírito Santo)
Aos meus professores orientadores Alex Jordane e Maria José de Resende Ferreira,
assim como aos demais professores membros da banca: Antônio Henrique Pinto e
Edna Castro de Oliveira por dividiram comigo seus saberes e, principalmente, por
acreditar que seria possível a realização deste trabalho.
A minha esposa Leidyane, aos meus filhos José Benício e Lucca por todo o apoio,
carinho e compreensão pela ausência.
Aos meus pais, Martin e Nilcea, às minhas irmãs e sobrinhos por todo apoio ao
longo da minha vida.
Muito obrigado!!!
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem
ensino. Estes que-fazeres se encontram um no
corpo do outro. Enquanto ensino continuo
buscando, reprocurando. Ensino porque busco,
porque indaguei, porque indago e me indago.
Pesquiso para constatar constatando, intervenho,
intervindo educo e me educo. Pesquiso para
conhecer o que ainda não conheço e comunicar
ou anunciar a novidade.
Researchers in the field of youth and adult education (EJA) defend a problematizing
and contextualized education, through an active and participatory attitude of the
students and linking scientific knowledge with the social context of the student. From
this perspective, students are constantly encouraged to conduct research in order to
produce knowledge and progress in understanding reality. This investigation, of
qualitative nature with the intervention approach, dialogues about the work as
educational principle and a research as its formative axis. The intervention activities
were carried out with 17 (seventeen) students from the 5th period of the technical
course in Tourism Guide integrated with the high school of young people and adults
(Proeja) from Ifes Campus Vitória and with the teacher of the discipline Historical and
Cultural Heritage. The objective was to investigate the contributions of research
practice workshops from historical sources to the training and professional
performance of the students of this course. For data production, questionnaires,
participant observation and document analysis were used. The records of these
instruments were made from notes in the field diary, photographs and video and
audio recordings of all the moments of the educational workshops and were
systematized in an educational material. It is estimated that the activities of this
intervention contributed to the formation of students of the technical course in
Tourism Guide, regarding the procedures of historical research for the production of
relevant knowledge to assist professional performance. It is believed that the
workshops also helped to better understand the contents and themes related to the
course and the protagonism of students in the student, professional and personal life.
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................10
2 CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E EPISTEMOLÓGICAS DAS
BASES CONCEITUAIS EM DISCUSSÃO......................................................12
2.1 A EJA, O EPT E O PROEJA NO IFES............................................................12
2.2 TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO E A PESQUISA COMO
FUNDAMENTO DA FORMAÇÃO ..................................................................17
2.3 PESQUISAS EM FONTES HISTÓRICAS.......................................................22
3 PASSOS METODOLÓGICOS........................................................................29
4 ANÁLISE DOS DADOS DA INTERVENÇÃO................................................32
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................45
CONSIDERAÇÕES.........................................................................................47
ANEXO A – Termo de anuência.....................................................................50
APÊNDICE A – Produto educacional.............................................................51
APÊNDICE B – Questionário discente...........................................................52
APÊNDICE C – Questionário docente............................................................54
10
1 INTRODUÇÃO1
1
Essa dissertação seguiu o regulamento da 1ª turma do Mestrado Profissional e Tecnológica
(ProfEPT) do Ifes – Campus Vitória (2017). De acordo com esse regulamento, a dissertação final
seria com o limite máximo de 70.000 (setenta mil) caracteres.
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Considerando isso, partimos para uma busca de pesquisas produzidas sobre esse
tema. Ao analisar o catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), infelizmente, percebemos
a pequena quantidade de trabalhos acadêmicos que analisam a formação e a
profissão do técnico em Guia de Turismo de nível médio. Não foi encontrado
nenhum trabalho que articulasse especificamente o ensino de História, assim como
o uso de fontes históricas, com essa área de atuação profissional. Também não foi
encontrado nenhum trabalho, relacionando aspectos profissionais do curso técnico
em guia de turismo com o Proeja ou EJA.
Nessa primeira seção é realizada uma discussão e articulação entre algumas bases
conceituais que envolvem a educação de jovens e adultos (EJA), a educação
profissional e tecnológica (EPT), o Proeja e a inserção desse Programa no Ifes –
Campus Vitória.
Moura (2017) destaca duas finalidades presentes nos documentos oficiais, para
justificar a criação desse programa: enfrentar as descontinuidades e o voluntarismo
que marcam a EJA no Brasil; e integrar a Educação Básica a uma formação
profissional que contribua para a integração socioeconômica de qualidade dos
jovens e adultos. O grande desafio é integrar esses três campos de educação:
educação básica, educação profissional e educação de jovens e adultos, e
conseguir que a formação proporcionada contribua para a melhoria das condições
de participação social, política, cultural e econômica do público da EJA, passando de
programa para política pública de estado, em vez de produzir mais uma ação de
contenção social (MOURA, 2017).
Depreende-se por meio dos objetivos do Projeto Político Pedagógico do curso (PPP)
a busca de uma integração epistemológica de conteúdo, de metodologias e de
práticas educativas e avaliativas, que possam proporcionar um integração teoria-
prática, entre o saber e o saber-fazer, integrando uma formação humana mais geral,
uma formação para o ensino médio e para a formação profissional (IFES, 2014).
3A partir de 2019/1 começou a oferta de outro curso na área de serviços, o curso Técnico em
Hospedagem integrado ao ensino médio de jovens e adultos, que também é totalmente vinculado a
coordenadoria do Proeja. Os cursos de Metalurgia e Segurança do Trabalho continuam sendo
ofertados em parcerias com as coordenadorias técnicas.
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A existência humana não é garantida pela natureza, mas tem de ser produzida pelos
próprios homens, ou seja, necessitamos aprender a ser homem. Portanto, a
produção do homem, e ao mesmo tempo, a formação do homem é um processo
educativo. Nas comunidades primitivas, como tudo era comum, não havia a divisão
em classes, o processo de educação coincidia totalmente com o processo do
trabalho. O advento da propriedade privada e a divisão dos homens em classes
sociais distintas provocaram uma divisão também na educação. A partir desse
momento, passamos a ter duas modalidades distintas e separadas de educação:
uma voltada para a elite dirigente, geralmente realizada em escolas, centrada nas
atividades intelectuais, na oratória e nos exercícios de caráter lúdico ou militar e a
outra, para o restante da população, assimilada ao próprio processo do trabalho
(SAVIANI, 2007).
Essa situação foi percebida pelo importante teórico italiano Antonio Grasmci ao
analisar a situação educacional italiana no início do século XX. Segundo esse autor,
Gramsci (1982), defendia uma “escola unitária” no intuito de superar essa dicotomia
entre uma educação “desinteressada” propedêutica e humanista de um lado, voltada
para os filhos das elites e de formação da classe dirigente, e do outro lado, uma
educação mais “interessada”, mais prática e manual, voltada para os filhos das
camadas populares, para atender as necessidades do mercado de trabalho.
[...] uma escola única inicial de cultura geral, humanista, formativa, que
equilibre equanimente o desenvolvimento da capacidade de trabalhar
manualmente (tecnicamente, industrialmente) e o desenvolvimento das
capacidades de trabalho intelectual. Deste tipo de escola única, através de
repetidas experiências de orientação profissional, passar-se-á a uma das
escolas especializadas ou ao trabalho produtivo (GRAMSCI, 1982, p.118).
Ainda segundo esse autor, todos precisam ter acesso à cultura dominante
socialmente construída e apropriada de maneira privada, visto que a educação
Daí a importância de uma educação profissional que supere essa dualidade entre
formação específica e formação geral, deslocando o foco dos seus objetivos do
mercado de trabalho para a pessoa humana, tendo como dimensões indissociáveis
o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia (BRASIL, 2007).
Nessa direção, Freire (2017) enfatiza que os educandos devem ser sujeitos da
produção do saber. Ensinar exige pesquisa e não é transferir conhecimento, mas
criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Conforme
Freire,
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[...] não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Estes que-fazeres
se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando,
reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me
indago. Pesquiso para constatar constatando, intervenho, intervindo educo
e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar
ou anunciar a novidade (FREIRE, 2017, p.30).
Pereira (2015), destaca que Paulo Freire em suas obras, realiza uma síntese, cujo
núcleo que aglutina as diversas correntes e categorias, é a ideia de transformação
social, com o objetivo de superar o sistema social do capital e efetivar a plena
realização da emancipação humana.
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Esse autor, destaca que não se trata de fazer de cada estudante um pesquisador
profissional, mas
vínculos que cada geração estabelece com outras gerações, das raízes
culturais e históricas que caracterizam a sociedade humana. Retirar os
alunos da sala de aula e proporcionar-lhes o contato ativo e crítico com
ruas, praças, edifícios públicos, festas e outras manifestações imateriais da
cultura constituem excelente oportunidade para o desenvolvimento de uma
aprendizagem significativa e crítica de preservação e manutenção da
memória (BRASIL, 1998, p.27).
Barros (2012), conceitua fonte histórica, como tudo aquilo que produzido pelo
homem ou trazendo vestígios de sua interferência, pode ajudar na compreensão do
passado humano. Nesse sentido, são fontes históricas,
de várias perspectivas diferentes, como por exemplo “[...] um cartulário deve ser
estudado numa perspectiva econômica, social, jurídica, política, cultural, espiritual,
mas sobretudo enquanto instrumento de poder” (LE GOFF, 1990, p.473).
Também são fontes riquíssimas para o pesquisador dessa área, a fonte impressa
periódica, composta de almanaques, anuários, jornais e revistas de época, sendo
extremamente importantes para a recuperação de imagens, cotidiano e
mentalidades de outras épocas. Por fim, também podem ser úteis para o
pesquisador, a fonte literária em suas tantas manifestações, como em prosa e verso,
memórias, diários, ficção, assim como, para estudos de épocas mais recentes, as
fontes audiovisuais, documentários, filmes e gravações sonoras (MARTINS, 2015).
3 PASSOS METODOLÓGICOS
Essa intervenção foi realizada por meio de uma oficina e outras atividades
organizadas de forma integrada com as aulas da Disciplina de Patrimônio Histórico e
Cultural. O pesquisador participou de todas as aulas dessa disciplina no semestre
2019/1, no intuito de interagir com a turma e aproximar o conteúdo e exemplos da
oficina com conteúdo e experiências realizadas na disciplina pelo professor.
O objetivo da oficina foi problematizar o que são fontes históricas, onde esses
documentos são encontrados, mostrar o acervo de fontes históricas do APEES e de
outras instituições e principalmente, articular essa temática, com as disciplinas
técnicas e com a área de atuação profissional dos discentes do curso. Ao longo da
oficina, foi proposto atividades e dinâmicas, estimulando a participação e
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5
Todas as atividades realizadas na intervenção foram disponibilizados no produto educacional
vinculado a esta dissertação: “Oficina de fontes histórica: uma proposta para o Proeja” (VEDOVA et
al, 2019). Segue o link desse produto educacional:
http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553343
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curso técnico em Guia de Turismo (IFES, 2014). Isso fica evidenciado, no relato do
educando Mateus, que enfatizou “um novo olhar sobre a cidade de Vitória”, a partir
do momento que entrou no curso Técnico em Guia de Turismo. Citou como
exemplo, que não dava muita importância ao Parque Gruta da Onça, mesmo sendo
ao lado da sua casa. Hoje, ele já visualiza esse parque e outros da cidade como
local de trabalho, de crescimento profissional na área do turismo.
[...] cada local da cidade me leva a uma reflexão diferenciada, pois cada
pedacinho desse lugar mágico, é onde observo fatos históricos, onde faço
comparações e onde me encaixo nesse agito turbulento do dia a dia
(RICARDO, estudante de Turismo).
Uma outra atividade introdutória realizada com os discentes foi a exibição e posterior
discussão do filme “Narradores de Javé” (2003) da diretora Eliane Caffé. Esse filme
conta a história dos moradores do vilarejo de Javé ameaçados pela construção de
uma usina hidrelétrica nas proximidades da cidade. Para evitar o desaparecimento
da cidade, um de seus moradores propõe que se escreva a história de Javé de
modo a provar para as autoridades a sua importância e valor histórico. O filme
propõe algumas reflexões sobre memória, patrimônio cultural e sobre relatos orais
para a construção de narrativas históricas.
Depois dessa discussão teórica foi construída em conjunto com os discentes uma
narrativa, envolvendo toda a turma, sobre as transformações ocorridas na cidade de
Vitória, ES durante o século XX, tendo como base, documentos históricos
selecionados pelos pesquisadores. Por meio da análise e problematização de
pinturas, fotografias, mapas, jornais, revistas, crónicas, documentos institucionais,
dentre outros, os educandos compreenderam as diversas transformações ocorridas
nessa cidade no século passado e as possibilidades de utilização de análise e crítica
de fontes históricas para a construção de narrativas históricas.
O grupo Praça Oito por exemplo, por meio uma análise crítica de inúmeros
documentos (imagens, matérias de jornais, crónicas, mapas) fez um resgate
histórico do local da praça do período colonial até a atualidade. Utilizando uma fonte
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6 Todos os documentos históricos utilizados pelos educandos na construção das narrativas foram
disponibilizados no produto educacional vinculado a esta dissertação: “Oficina de fontes histórica:
uma proposta para o Proeja” (VEDOVA et al, 2019). Segue o link desse produto educacional:
http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553343
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enfatizou que através desse tipo de pesquisa o guia pode narrar “[...] fatos que não
estão na internet”.
Por fim, a última pergunta dirigida aos discentes é se eles pretendem utilizar a
pesquisa em fontes históricas para auxiliar no desempenho profissional futuro. A
maioria dos educandos responderam que tem interesse em utilizar esse tipo de
pesquisa. A justificativa foi semelhante das respostas anteriores, no intuito de
garantir uma melhor preparação profissional, conquistando mais conhecimentos e
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Verifica-se nesse relato, que o educando entende que esse tipo de pesquisa, pode
proporcionar, além de benefícios para o próprio profissional, benefícios para a
sociedade, ajudando inclusive, a revitalizar a cultura regional.
Por fim, vale destacar um relato oral do estudante Mário, monitor do projeto Visitar
da Prefeitura Municipal de Vitória, e que trabalha atendendo turistas em vários
monumentos históricos do centro histórico de Vitória. Esse estudante expôs que
essa intervenção o estimulou a pesquisar no Arquivo Público do Estado do Espírito
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Segundo ele, os visitantes faziam perguntas sobre aspectos dessas reformas e ele
não conseguia encontrar respostas no material de apoio fornecido pela Prefeitura
para uso dos monitores. Diante disso, ele passou a utilizar na atuação profissional,
como monitor turístico desse espaço, narrativas que ele próprio pesquisou e
produziu.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BARCA, Isabel. Aula oficina: do projeto à avaliação. In: BARCA, Isabel (Org.)
Para uma educação histórica de qualidade: actas da quarta Jornada Internacional de
Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação/ Instituto de
Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004. p.131-144.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas: Autores Associados, 2011.
48
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 55. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
KARNAL, Leandro; TATSH; Flávia Galli. A memória evanescente. In: PINSKY, Carla
Bassanezi; LUCA, Tania Regina de (orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2015.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas. 2000.
OLIVEIRA, Edna Castro; SCOPEL, Edna Graça. Uma década do Proeja: sua
gênese, balanço e perspectivas. Holos, Natal, a. 32, v.6, p.120-144, 2016.
PNAD Contínua 2016: 51% da população com 25 anos ou mais do Brasil possuíam
no máximo o ensino fundamental completo. Agência IBGE notícias, Rio de Janeiro,
2017. Disponível em:<https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-
imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/18992-pnad-continua-2016-51-da-
populacao-com-25-anos-ou-mais-do-brasil-possuiam-no-maximo-o-ensino-
fundamental-completo>. Acesso em 21 jul. 2019.
VEDOVA, Adão José Bourguignon; JORDANE, Alex.; MOURA, Bruno Prado Santos;
FERREIRA, Maria José Resende. Oficina de fontes histórica: uma proposta para o
Proeja. Vitória: Ifes, 2019.
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Foi sugerido para a realização dessa intervenção, além das contribuições teóricas
dos autores citados na dissertação, as contribuições pedagógicas da historiadora
Circe Bittencourt (2008), a metodologia de intervenção pedagógica do uso de fontes
históricas idealizada pela pesquisadora portuguesa Isabel Barca (2004;2013).
Esse material pedagógico foi dividido em duas partes: na primeira, foi apresentado
todo o conteúdo e todas as atividades realizadas na intervenção de fontes históricas
com a turma do 5º período do curso técnico em Guia de Turismo integrado ao ensino
médio de jovens e adultos do Ifes - Campus Vitória. Na segunda, foi disponibilizado
as narrativas da Praça Oito, Praça Costa Pereira, Assembleia Legislativa, Porto de
Tubarão e Praia de Camburi, construídas pelos discentes a partir dos conhecimentos
e experiências obtidas durante a participação na intervenção.
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Idade: ______________
( )Sim x ( ) Não
Se sim, onde?
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Justifique.
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Pretende utilizar a pesquisa em fontes históricas nas atividades das próximas turmas
da disciplina de Patrimônio Histórico e Cultural? Justifique.
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