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Universidade Nacional de Formosa.

Faculdade de Administração, Economia e Negócios.


Português III – Trabajo Práctico

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Português III – Trabajo Práctico

Índice:
Pág.

PAÍSES LUSÓFONOS ……………………………………………………………………..3


GUINÉ EQUATORIAL …………………………………………………………………….3
Cidade mais povoada ……………………………………………………………………….4
Relações Exteriores …………………………………………………………………………4
História da Guiné Equatorial ………………………………………………………………..5
Economia …………………………………………...……………………………………….6
Turismo ……………………………………………………………………………………...8
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES ………………………………………………………9
Bibliografia ……………………………………………………………………………..….10

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PAÍSES LUSÓFONOS:

A Lusofonia é o conjunto de países que têm o português como língua oficial, em nove países:
Portugal, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Guiné Equatorial, São
Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Existem regiões de diversos países onde a língua portuguesa é língua oficial, como é o caso de
Macau, região administrativa especial da China. Existem também outras regiões onde o
português não é oficial, mas é utilizado como língua materna devido aos laços históricos que
tiveram com Portugal. Por exemplo: Dadra e Nagar Haveli; Cochim; Damão e Diu; e Goa,
estados e territórios da Índia, e Malaca na Malásia

GUINÉ EQUATORIAL

A Guiné Equatorial, oficialmente República da Guiné Equatorial, é um país africano banhado


pelas águas do Golfo da Guiné que se define na sua constituição como um Estado
independente, republicano, unitário, social e democrático e cuja forma de governo é a
república presidencialista. .
Seu território é composto por oito províncias. Sua capital é a cidade de Malabo, antigamente
conhecida como Santa Isabel.
A cidade Oyala-Cidade da Paz está atualmente em construção, para servir como a futura
capital moderna do país.

Bandeira:
A árvore Ceiba, considerada uma “árvore sagrada”, faz parte do símbolo da bandeira da Guiné
Equatorial.

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Escudo:

Lema: “Unidade, paz e justiça”.

Hino: Caminhemos pelos caminhos da nossa Imensa Felicidade.

Cidade mais povoada:


Com uma superfície de 28.052 km², é um dos menores países do continente africano,
composto por um território continental e cinco ilhas habitadas. Faz fronteira com os Camarões
ao norte, com o Gabão ao sul e a leste, e com o Golfo da Guiné (Oceano Atlântico) a oeste,
em cujas águas se situam mais a sudoeste as ilhas de São Tomé e Príncipe. Sua população foi
estimada em 1.558.000 habitantes em 2022. A parte continental do território é conhecida
como Río Muni ou Mbini, e possui uma área de 26.000 km². Na parte insular, as ilhas mais
importantes são a ilha de Bioko (antigo Fernando Poo) com 2.017 km², Annobón com 17 km²
e Corisco com 15 km².
A Guiné Equatorial foi uma colônia conhecida como "Guiné Espanhola" até obter sua
independência da Espanha em 12 de outubro de 1968, e mantém a língua espanhola como
língua oficial, sendo o principal país hispano-africano. Posteriormente, o francês foi
adicionado como língua oficial e, a partir de 2010, o português, sendo atualmente o único país
africano onde o espanhol é língua oficial sem considerar o caso do Saara Ocidental. É também
a língua mais falada (consideravelmente mais que as outras duas línguas oficiais), dominada
por 87,7% da população.

Nomes de lugares
O nome que o país adoptou após obter a independência de Espanha provém do nome que
recebia desde 1963, quando obteve de Espanha um regime de autonomia com o nome de
“Guiné Equatorial”, cujo primeiro mandato se deve ao facto de ter sido referido território
localizado no Golfo da Guiné e o segundo refere-se à sua proximidade com o equador.

Relações Exteriores
A Guiné Equatorial é membro das Nações Unidas (ONU), da União Africana, do Comité
Económico Centro-Africano e da União Monetária (CEMAC), que inclui Camarões,

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República Centro-Africana, Chade, Congo (Brazzaville) e Gabão. É também membro da zona


do franco.
Mantém alguns litígios internacionais, por exemplo, com a zona económica exclusiva na
fronteira marítima com os Camarões e que está atualmente perante o Tribunal Internacional de
Justiça. Existe outra disputa de fronteira marítima com o Gabão sobre a soberania sobre as
ilhas da Baía de Corisco, além da disputa de fronteira marítima com a Nigéria e os Camarões
sobre a competição por áreas ricas em petróleo no Golfo da Guiné.

História da Guiné Equatorial


O actual território da Guiné Equatorial assenta em reinos tribais medievais de pouca
organização, decorrentes sem dúvida da influência de estruturas proto-estatais mais avançadas
que se desenvolveram paralelamente na zona: o Reino de Oyo, o Reino do Congo, o Reino de
Benga de Ilha Mandj (mais tarde chamada de Corisco), o Reino Bubi da Ilha Bioko e as
aldeias-estados dos clãs Fang no continente. Antes de ser colônia espanhola, foi colônia
portuguesa.
Em 1471, Fernão do Pó procurava um caminho para a Índia e desembarcou no Golfo da
Guiné. Portugal ocupou as ilhas de Bioko, Annobón e Corisco e transformou-as em portos de
tráfico de escravos.
Em 1777, após a assinatura de vários tratados onde Portugal e Espanha trocaram terras na
América Latina e África, caiu nas mãos da coroa espanhola.
E, apesar de estar a milhares de quilômetros de distância, passa a fazer parte do Vice-Reino do
Rio da Prata, no Cone Sul.
Um contingente de tropas espanholas deixa então Montevidéu para tomar posse da área.
Chegando lá, eles encontram um panorama pouco inspirador: os nativos são hostis, os
espanhóis não toleram muito bem as doenças tropicais típicas da região e, para piorar, a
metrópole não lhes dá muita atenção e não os apoia.
Embora legalmente ainda pertencesse à Espanha, os britânicos ocuparam a área em 1827 e
usaram-na como enclave para o comércio e para controlar o comércio de escravos
provenientes de África.
Então já temos três línguas que entraram em contato com a região, o português, o inglês e um
pouco de espanhol.
Em 1843 os britânicos foram expulsos e os espanhóis tentaram assumir o controle aos poucos.
Mas só em 1858, com a Rainha Isabel II de Espanha, é que a metrópole retomou o interesse
pelo Golfo da Guiné e enviou o primeiro governador da zona, Carlos de Chacón y Michelena.

12 idiomas para um milhão e meio de habitantes.


Em 1883, um grupo de missionários claretianos chegou à ilha de Bioko e se estabeleceu em
Santa Isabel, onde hoje é Malabo, capital da Guiné Equatorial.
“Eles montaram a igreja e a escola, juntos, no meio das aldeias. Eles deixaram muito claro
que a escola era o meio de hispanizar os povos indígenas”, disse Susana Castillo, professora
associada da Universidade de Nova York, especialista em línguas globais, cultura e
glotopolítica, à BBC Mundo.

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Mas a implementação da linguagem foi lenta e desigual.


As ordens religiosas foram as encarregadas de difundir o espanhol na Guiné Equatorial.
Por um lado, diz Castillo, os professores de espanhol ou abandonaram a área ou morreram ali
mesmo porque as condições eram muito insalubres.
Por outro lado, embora os britânicos tivessem feito o trabalho de limpeza e urbanização da
parte insular, a parte continental do que era então a Guiné Espanhola ainda era um território
bastante desconhecido para os estrangeiros.
Assim, foi somente na década de 1930 que seu ensino se espalhou. E tem que coexistir com
outras linguagens existentes.
Em 1968, o espanhol foi declarado língua oficial da Guiné Equatorial.
Hoje, o espanhol é a língua oficial juntamente com o francês (decretado em 1989) e o
português (em 2010), embora na realidade estes últimos não lhe correspondam em expansão
ou influência.
Mantêm-se também as suas sete línguas nativas: Fang, Bubi, Benga, Ndowe, Baseke,
Balengue e Bisio.
Por outro lado, falam Fa d'ambó ou Annobonés, que é um crioulo português.
Além disso, existe o pidgin, pichi ou pichinglis, outra língua crioula baseada no inglês.
Assim, no total, são 12 línguas que coexistem e são utilizadas em maior ou menor grau por
uma população de pouco mais de um milhão e meio de habitantes.

Economia
A economia da Guiné Equatorial depende principalmente da produção de petróleo, que
representa 60% do produto interno bruto do país e 86% das suas exportações.
Outros recursos económicos são a exploração de madeiras nobres, a agricultura, com produtos
como cacau, algodão, café, cana-de-açúcar, frutas tropicais, etc. A pecuária é praticada nas
terras altas e existe um comércio informal de minerais, principalmente metais preciosos. A
emissão de selos postais, principalmente para colecção filatélica, é também uma fonte de
receitas para o Estado.
Desde o final do século XX, graças à exploração dos campos petrolíferos, a Guiné Equatorial
é o país de África com maior rendimento per capita, com cerca de 29 mil dólares em paridade
de poder de compra, valor semelhante ao de Portugal ou da Grécia. No entanto, esta riqueza
foi monopolizada por uma pequena elite em torno do Presidente Obiang, enquanto uma
grande parte da população permaneceu na pobreza. A Guiné Equatorial tornou-se um dos
países mais desiguais do mundo, com um coeficiente de Gini de 0,65. Esta desigualdade
reflecte-se no baixo índice de desenvolvimento humano, inferior ao de muitos países do Norte
de África que têm um rendimento per capita quase 10 vezes inferior ao da Guiné Equatorial.
O país está em recessão desde 2013, o que foi agravado pela queda dos preços do petróleo em
2015. Em 2017, o Fundo Monetário Internacional previu que a economia guineense
permaneceria em recessão pelo menos até 2022. O governo realizou cortes de despesas que
não impediu que o défice público aumentasse para 16% do PIB. O banco central esgotou as
suas reservas em moeda estrangeira em 2016. Contudo, em 2018 o país voltou a apresentar
números positivos, atingindo pela primeira vez a capacidade de autofinanciamento em 2019.

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A Guiné Equatorial é um estado membro da CEMAC. A moeda com curso legal é o franco
CFA.

AMBIENTE ECONÔMICO
1. A economia da Guiné é apoiada pela mineração (26 por cento do PIB, incluindo a
transformação da bauxite em alumina) e pela agricultura (20 por cento), da qual a
primeira contribui com 95 por cento das receitas de exportação, e a segunda, com o
resto. A percentagem das exportações no PIB aumentou de 34 por cento em 2005 para
41 por cento em 2009, como resultado da forte procura global de bauxite, diamantes e
ouro, e da fraqueza no resto da economia da Guiné. Em 2011, estão previstos
investimentos estrangeiros diretos (IDE) significativos na produção de alumina e ferro,
bem como a expansão de dois portos. Estes investimentos são de montante comparável
ao PIB anual do país. É, portanto, essencial implementar políticas macroeconómicas
adequadas, incluindo políticas comerciais, a fim de evitar as fortes tensões inflacionistas
que estes investimentos podem causar.
2. As primeiras eleições democráticas na Guiné, realizadas em Novembro de 2010,
trouxeram consigo uma profunda renovação política. Em princípio, serão realizadas em
breve eleições legislativas para restabelecer a Assembleia Nacional, que foi dissolvida
devido à suspensão da Constituição após o golpe de Estado de Dezembro de 2008. Após
graves actos de violência contra a população civil em 2009, a maioria dos organismos
internacionais colocou o Governo da Guiné no banco dos réus e a ajuda oficial ao
desenvolvimento (APD), incluindo a Ajuda ao Comércio, foi quase completamente
suspensa.
3. Este contexto não foi propício ao crescimento económico, que em média não excedeu 3
por cento anualmente no período 2005-2010, enquanto a pobreza aumentou. Durante
todo esse tempo, as exportações aumentaram apenas 20 por cento, atingindo 1,9 mil
milhões de dólares, enquanto as importações cresceram quatro vezes mais, para 3,7 mil
milhões de dólares.
4. Uma das principais prioridades do Governo é restaurar o equilíbrio macroeconómico,
em particular a estabilidade de preços. Em 2009-2010 o Banco Central encontrou
dificuldades significativas no cumprimento desta missão, uma vez que em 2009 teve de
financiar a maior parte da despesa pública através da criação de dinheiro. Ao não
aumentar a produção local, a criação de moeda teve efeitos inflacionistas e agravou a
contínua depreciação do franco guineense, após a qual ocorreu uma “dolarização” da
economia, que ainda persiste.
5. O objectivo declarado do Governo é lançar as bases para o desenvolvimento económico
através do dinamismo do sector privado. As más infra-estruturas, especialmente os
problemas com o fornecimento de electricidade e a persistente falta de estradas e de
capacidade de armazenamento, são obstáculos que devem ser eliminados. Assim, o
fornecimento de água e electricidade figura no novo “programa de emergência” do
Governo, que visa obter co-financiamento para cerca de vinte projectos hidroeléctricos.

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Para financiar estas despesas de infra-estruturas, o Governo espera aumentar as receitas


públicas do sector mineiro, uma política que já produziu resultados.
6. A reforma das empresas públicas foi interrompida nos últimos anos por falta de
investidores, pelo que o Estado continua a manter uma participação significativa em
diversas empresas. Além disso, em 2010, a Guiné criou uma nova empresa de transporte
público, a Guinean Shipping Corporation, à qual foi concedida uma participação
exclusiva no transporte de produtos mineiros extraídos do subsolo da Guiné.

Turismo
Com belas e imaculadas paisagens e paisagens marítimas, uma das infraestruturas mais
desenvolvidas do continente africano e um clima mais do que atrativo, a Guiné Equatorial
pretende tornar-se num dos principais destinos de ecoturismo de África, com praias tropicais e
uma oferta cultural e diversificada. atividades de aventura.

Informação prática:
- Vistos:
Para viajar para a Guiné Equatorial é imprescindível ter visto. Existem quatro modalidades:
Turismo, Negócios, Emergência Humanitária e para Congressos, Reuniões e Seminários.
Encontre toda a informação, bem como os formulários de candidatura, na nossa secção
“Serviços Consulares”.
- Quando viajar:
Dezembro-Fevereiro: Estação seca na Ilha Bioko.
Junho-Agosto: A melhor época para viajar para a área continental.
Março-Maio e Setembro-Novembro: Quedas de temperatura; As estradas são menos
transitáveis na estação chuvosa.
- Para não se perder:
Cercada por belas praias de areia vulcânica preta e branca, Bioko possui selva, floresta,
savana e o pico vulcânico Basilé (3.012 m). As tartarugas marinhas chegam às suas costas
para desovar em Ureca, e a densa selva ao redor da cratera Luba é o habitat dos primatas pelos
quais o país é famoso.

Lugares turísticos
 Ilha Bioko
Bioko é a ilha mais movimentada porque abriga a capital, Malabo, anteriormente conhecida
como Santa Isabel. São inúmeras as evidências arquitetónicas da época colonial que podemos
encontrar na ilha, isto porque foi através dela que os espanhóis chegaram para se estabelecer,
e onde viveram maioritariamente. A Ilha de Bioko tem duas províncias: Bioko Norte e Bioko
Sul, cuja diferença reside numa ligeira mudança de temperatura.
Cercada por belas praias de areia vulcânica preta e branca, Bioko possui selva, floresta,
savana e o pico vulcânico Basilé (3.012 m). As tartarugas marinhas chegam às suas costas
para desovar em Ureca, e a densa selva ao redor da cratera Luba é o habitat dos primatas pelos
quais o país é famoso.

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 Região continental
Río Muni é a zona continental e o maior território de todo o país. A sua capital administrativa
está localizada na cidade de Bata, e é composta por quatro províncias: Litoral, Wele-Nzas,
Kié-Ntem e Centro Sul.
Bata, nas margens da costa atlântica, vive uma grande expansão e crescimento graças às
receitas do petróleo. Grandes edifícios e largas avenidas misturam-se com a tranquilidade do
seu passeio e zona costeira.
Ilha Corisco
O melhor refúgio para praias de areia branca, águas mornas e coqueiros está em Corisco, até
agora pouco visitada. Perfeito para passar uns dias de calma e tranquilidade num ambiente
paradisíaco.

 Ilha Anobon
O melhor refúgio para praias de areia branca, águas mornas e coqueiros está em Corisco, até
agora pouco visitada. Perfeito para passar uns dias de calma e tranquilidade num ambiente
paradisíaco.

 Parque Nacional Monte Alen


É um dos segredos mais bem guardados de África. Com 2.000 km2 de montanhas cobertas de
selva, este parque nacional é o lar de elefantes, gorilas das planícies, chimpanzés, búfalos,
crocodilos, leopardos e criaturas bizarras, como sapos gigantes.

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES
Em 2022, a Guiné Equatorial era a 108ª economia do mundo em termos de exportações totais
e a 169ª em importações totais.

EXPORTAÇÕES:
As principais exportações da Guiné Equatorial são petróleo bruto ($ 3,79 bilhões), gás de
petróleo ($ 2,7 bilhões), medicamentos embalados ($ 169 milhões), automóveis ($ 148
milhões) e álcoois acíclicos ($ 128 milhões), exportando principalmente para a Zâmbia
($ 1,84 milhões), Espanha ($ 1,32 milhão), China ($ 1,3 milhão), Índia ($ 855 milhões) e
Itália ($ 506 milhões).

IMPORTAÇÕES:
As principais importações da Guiné Equatorial são navios para fins especiais (US$ 151
milhões), cobre refinado (US$ 120 milhões), ferroligas (US$ 100 milhões), cobre bruto (US$
88,2 milhões) e carne de aves (US$ 46,2 milhões), importando principalmente da
Zâmbia (US$ 635 milhões). China (US$ 231 milhões), Espanha (US$ 167 milhões),
Nigéria (US$ 117 milhões) e Estados Unidos (US$ 68,2 milhões).

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Bibliografia:
- www.oec.world;
- es.wikipedia.org.

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