Você está na página 1de 11

Diálogo Cultural entre São Tomé e Cabo Verde 

São Tomé e Príncipe é o segundo menor país da Organização de Unidade


Africano. Culturalmente, é uma Luso-Africano nação crioula povoada por
descendentes de africanos trazidos para trabalhar nas plantações. Habitando
duas exuberantes ilhas equatoriais, o povo de São Tomé e Príncipe é pobre.

Localização e Geografia

A República de São Tomé e Príncipe é composta por duas ilhas habitadas,


com uma área total de 385 quilômetros quadrados (996 quilômetros
quadrados).
São Tomé representa 330 milhas quadradas (857 km quadrados) e contém
cerca de 95 por cento da população.
Sua localização estratégica no centro do Golfo da Guiné tem sido um fator
importante para a história da ilha e da cultura.
A ilha tem servido como um entreposto comercial e sua localização estratégica
foi notada por ambos os lados durante a Guerra Fria.

A topografia é extremamente acidentada, com exceção de uma pequena


planície costeira, na costa norte, onde é a capital e o grande centro
populacional, a cidade de São Tomé, está localizada nos Íngremes colinas,
montanhas e desfiladeiros com áreas estreitas de terreno plano caracterizam o
interior. Pico de São Tomé, na parte centro-oeste da ilha, é o ponto mais alto.
Íngremes colinas conhecidas como morros que dominam a paisagem e são
densamente florestadas.

Agricultura é trabalho intensivo, e o percentual de pessoas dependentes da


agricultura continua a declinar. A beleza da ecologia tropical da ilha tem um
potencial para o desenvolvimento do turismo. Comunicação deficiente e falta
de infra-estrutura têm mantido as ilhas relativamente isoladas e
subdesenvolvidas, mas tem havido um crescimento constante no número de
visitantes.

Demografia

A população de 140.000 (1999 estimada) é esmagadoramente de West Stock


Africano. É uma população jovem, com a maioria com idade inferior a 30.
Historicamente, o país sempre foi uma sociedade agrária, com assentamentos
em pequenas propriedades e concentrações de trabalhadores em plantações
dispersas.

Desde a independência, em 1975, tem havido uma tendência de urbanização,


com 44 por cento da população agora considerada urbana e 60 por cento da
população a viver perto da capital, que tem cerca de 60 mil pessoas. Pequenas
cidades são pontos focais para a vida religiosa, comercial, administrativa e de
pessoas que vivem fora das plantações.

História e Relações Étnicas


Surgimento da Nação. 

São Tomé e Príncipe era desabitada quando foi avistado por exploradores
Português, em 1471. Uma sucessão de sistemas de propriedade e plantação
trouxe os africanos do continente, e de seus descendentes a cultura crioula em
forma. O surgimento da nação está ligada aos papéis e atitudes desenvolvidas
em resposta às plantações e os processos pelos quais os africanos se
tornaram assimilados como pessoas livres. O forró é sinônimo de identidade
nacional.

Os primeiros colonos portugueses desembarcaram em 1486, na costa


sudoeste. O acordo foi abandonado como clima e doenças, cobrando seu
preço, e não havia habitantes indígenas de quem os colonos poderiam comprar
alimentos. Os colonizadores não foram capazes de produzir açúcar ou trigo,
como a carta régia havia pedido.

O rei, D. João II, em seguida, deu a capitania da ilha de Álvaro de Caminha que
começou a um acordo sobre a Bahia de Ana Chaves, o site do capital presente.
Entre os colonos eram duas mil crianças judias tiradas de seus pais e se
convertido ao cristianismo.

Além das crianças judias, foram exilados condenados e prostitutas conhecidas


como degredados. Os brancos livres eram funcionários do governo, soldados e
comerciantes enviados para explorar o escravo Oeste Africano, especiarias, e
comércio de açúcar.

A carta régia dirigiu os colonos judeus e degredados se casar com mulheres


escravas e preencher a ilha com sua prole. Um segundo decreto real de 1515 o
estatuto de livre para todas as mulheres de escravos africanos dadas aos
colonos e seus descendentes, e um decreto em estado estendida 1517 gratuito
para os escravos Africano dos primeiros colonos judeus e condenado.
Ordens reais e ações dos magistrados do rei impediu brancos do comércio de
escravos nascidos na ilha. Isso criou uma grande população livre negra e
parda, que formaram o núcleo de São Tomé e Príncipe cultura. Os colonos
europeus e africanos transformou a ilha em um centro próspero do escravo e
comércio de especiarias e um produtor de açúcar cedo.
A concessão de direitos políticos aos mulatos e negros livres deu poder
considerável para a mais próspera africanos livres, que serviu no conselho
municipal.

Urbanismo, Arquitetura e do uso do espaço

Espaços urbanos foram projetados e construídos pela administração colonial


Português e incluem edifícios de cimento imponentes administrativos, casas
comerciais e os alojamentos dos antigos administradores coloniais e
funcionários públicos construídos em um estilo conhecido como salazarista
luso-tropical.
Eles foram concebidos para evocar a grandeza e a permanência do Império
Português no exterior. Na capital e nas pequenas cidades, os edifícios estão
dispostos em um padrão centralizado, com uma igreja católica, no prédio
administrativo, postal e escritórios de telecomunicações, e uma casa comercial
que anteriormente pertencia a empresas portuguesas no exterior.
Perto destes edifícios estão casas de cimento sólido construídas para os
europeus e agora ocupada por bem relacionados Forros. Em São Tomé
cidade, as ruas seguem um padrão de grade. Em cidades pequenas, prédios
de concreto são amarrados ao longo das poucas estradas que atravessam as
ilhas.
Forte de São Sebastião, construída pelo Português no século XVI para
proteger a entrada da Baía de Ana Chaves e do porto de São Tomé, abriga o
museu nacional.

A arquitetura indígena consiste em casas de madeira levantadas sobre


palafitas que são cercados por pequenas manchas de jardim (Kinteh). A
maioria das pessoas nos espaços urbanos ou rurais vivem nestas casas
pequenas. Não há plano coordenado diferente da subdivisão contínua de
parcelas da casa como as famílias crescem e acesso à terra em áreas urbanas
diminui.

Uma variedade de barracas e abrigos pode ser ligado a essas casas que as
famílias se envolvem em pequeno comércio e serviços. Caminhos que seguem
os contornos das pequenas propriedades para alcançar as principais estradas,
conectar esses grandes assentamentos e alastrando.

Edifícios públicos são raros, exceto para as capelas cristãs. Pessoas em


plantações estão alojados em quartéis de cimento grande e casas conhecidas
como sanzalas acima do qual tear as casas espaçosas dos administradores
das plantações.

Alimentos e Economia

Comida na vida diária. A cozinha é baseada em culturas de raízes tropicais,


banana e banana, com peixes como a fonte mais comum de proteína. Os
legumes que são consumidos consistem reunidos verdes indígenas que são
cozinhados em óleo de palma.

A produção desses alimentos é inadequada como resultado da história das


ilhas como uma economia de plantação. Ensopados de óleo de palma são
tradicionais do prato nacional. O milho é consumido como um lanche. A cultura
alimentar tradicional inclui morcegos frugívoros e carne de macaco.

Frutas asiáticas são bem estabelecidas, mas frutos do Novo Mundo, como
mamão e goiaba são o mais difundido e abundante. Árvores de citrinos podem
ser encontradas na maior parte dos houseyards. Desde os tempos coloniais, a
dependência do país em alimentos do exterior começou a mudar a cultura
alimentar. Arroz importado e pão feito de farinha de trigo importados são
alimentos básicos de moradores urbanos.
Geralmente as pessoas comem uma refeição quente cozido antes do pôr do
sol. Pequeno-almoço consiste de alimentos requentados da noite anterior ou
chá e pão. As pessoas geralmente comem em torno da lareira, que na maioria
das habitações é uma estrutura separada de madeira ou frondes.

Cultura 

A cultura de São Tomé e Príncipe: Culturalmente, S. Tomé e Príncipe insere-se


no espaço lusófono, resultando numa mistura da cultura colonial portuguesa e
da cultura trazida por escravos e contratados de outros países africanos de
língua oficial portuguesa, principalmente Angola e Cabo Verde.

A língua oficial é o Português, mas o Forro desenvolveu-se como uma língua


santomense e é falado por cerca de 85% da população; a terceira língua mais
falada é o Crioulo, usado pelos cabo-verdianos e seus descendentes.
A religião dominante é a católica, existindo também outras religiões
minoritárias, principalmente cristãs.

Muitos elementos africanos foram adoptados na culinária, nos costumes, nas


crenças e no vestuário. O artesanato local produz objectos de coco, bambu,
madeira esculpida ou embutidos, conchas, bonecas de pano, folha de
bananeira, palha de milho, brinquedos de arame, objectos feitos com chifres de
bois, sementes e objectos feitos de carapaça de tartaruga (proibidos no
ocidente por ser uma espécie protegida). Os pratos comuns são de peixe,
acompanhados de banana frita ou cozida, arroz e fruta-pão. Os pratos típicos
são: O Calúlú, Blabla, a Catchupa, izaquente de açúcar ou de azeite, djogo,
quizacá e a feijoada a moda da terra.
Quanto às músicas, existem alguns grupos que tocam músicas tradicionais
como: Ussua, puita, sócopé, danço Congo e tchilole.
A literatura santomense também tem produzido os seus autores próprios, como
Caetano Costa Alegre, José Ferreira Marques, Almada Negreiros, Francisco
José Tenreiro, etc.

Culinária típica de São Tomé e Príncipe: A culinária é a arte de cozinhar, ou


seja, confeccionar alimentos e foi evoluindo ao longo da história dos povos
para tornar-se parte da cultura de cada um. Variam de região para região, não
só os ingredientes, como também as técnicas culinárias e os próprios
utensílios.

CALULU DE PEIXE (à moda de São Tomé): Calúlú é um prato típico de


Angola  e de São Tomé e Príncipe. Pode ser confeccionado com peixe  fumado
ou com carne.

Em Angola, o calúlú de peixe é preparado numa panela, na qual se intercalam


camadas de peixe seco e de peixe fresco, com os demais ingredientes. É
cozido em lume médio e servido com funge e feijão com óleo de palma.
Em São Tomé e Príncipe, o calúlú constitui uma refeição familiar habitual,
sendo também usado em festas religiosas, nas quais é frequentemente
distribuído junto às igrejas. É também servido em casamentos e em cerimónias
fúnebres. É localmente considerada uma iguaria rica. As carnes podem ser de
galinha, carne de porco, incluindo pés e cabeça, ou de bovino.

O calulu é acompanhado com: Ângú de banana, que são massas de banana


prata ou banana pão "moída", arroz, fubá e farinha de mandioca.
Hoje é consumido em todo o País, com grande predominância nos distritos de
Mé-Zochi com 32,3% e Água Grande com 8,3%, Lembá 15,2% Lobata 12%
Cantagalo 3,2%, é utilizado principalmente em famílias de fracos recursos
porque pode ser feito também com menos peixe. Enquanto que no Príncipe
este prato é pouco utilizado.
SOÔ DE MATABALA: Este prato é confeccionado mais à base de
matabala, óleo de palma, peixe e umas especiarias; pode ser acompanhado
com farinha de mandioca.

A matabala é um tubérculo mais duro do que a batata, de aspecto exterior


parecido com a batata-doce de tamanho maior. É muito bom frito - os
santomenses chamam-lhe "pala-pala", mas em puré também é bom! É um
substituto da batata.
Em Moçambique também há, bem como na República Dominicana e no
México. Provavelmente ele é encontrado no Brasil.
Para além da matabala, também podemos fazer soô de fruta-pão e banana
prata.

Cabo Verde 

Cabo Verde é um país localizado no litoral do continente africano. Essa antiga


colônia portuguesa adquiriu tardiamente a sua independência. O território cabo-
verdiano é marcado pelo clima tropical seco. O arquipélago que forma o país é
composto por cerca de dez ilhas.
A população de Cabo Verde é um pouco superior a meio milhão de habitantes.
A economia de Cabo Verde é muito dependente dos setores primário e
terciário. Atualmente, o turismo vem apresentando forte crescimento em Cabo
Verde, especialmente por causa de suas praias. Em razão da influência
europeia e africana, a cultura de Cabo Verde possui muitas semelhanças com
a do Brasil, como os festejos carnavalescos.

História de Cabo Verde

A história moderna de Cabo Verde inicia-se com a chegada dos exploradores


portugueses à região, no ano de 1460, que instalaram uma pequena vila
chamada de Ribeira Grande, que posteriormente foi fundamental para o
comércio de escravos nessa região da costa africana. A posição geográfica
favorável de Cabo Verde fez o povoamento crescer e adquirir importância,
especialmente em termos comerciais, para os colonizadores portugueses.
Após um período de decadência econômica e, posteriormente, de grande
aproximação política de Portugal, o arquipélago de Cabo Verde adquiriu a
independência em 1975, formando uma república semipresidencialista
pluripartidarista.
Etimologia de Cabo Verde

O nome Cabo Verde é, na verdade, uma referência a uma localidade


geográfica situada no litoral do Senegal (Cap Vert), país continental da África.
A formação senegalesa era comumente avistada por navegadores
portugueses, antes da chegada propriamente dita ao arquipélago atual de
Cabo Verde.

Geografia de Cabo Verde

A geografia de Cabo Verde é caracterizada principalmente pelo clima e


vegetação típicos de um ambiente tropical seco. O arquipélago é formado por
cerca de dez ilhas de origem vulcânica que estão dispostas na porção central
do oceano Atlântico, logo nas proximidades da costa africana.
A geologia local propiciou um relevo bastante montanhoso, marcado pela ação
vulcânica, além de um litoral recortado, composto por muitas praias. O
isolamento geográfico do país culminou na presença de diversas espécies de
animais e plantas atreladas ao clima tropical seco, visto que no território cabo-
verdiano predominam as elevadas temperaturas e as escassas precipitações.

Mapa de Cabo Verde

Demografia de Cabo Verde

A população de Cabo Verde é um pouco superior a meio milhão de habitantes.


A maior parte das ilhas locais possui população fixa, com destaque para as
cidades de Praia e Mindelo, as mais populosas do país. O território cabo-
verdiano é pouco populoso, mas muito povoado, sendo que a população local
cresce em um nível considerável, mediante a consistente taxa de natalidade.
A melhoria da qualidade de vida no país também tem alavancado os
indicadores de longevidade. O fenômeno da emigração em Cabo Verde é muito
forte. Há um grande número de expatriados, especialmente para países como
Portugal e Estados Unidos.

Economia de Cabo Verde

A economia de Cabo Verde é considerada subdesenvolvida, visto que o país é


pouco industrializado e ainda dependente do setor primário. O território de
Cabo Verde é pobre em recursos naturais, mas o país produz muitos bens
primários, com destaque para os peixes e os frutos do mar.
A agropecuária local está voltada basicamente para o mercado interno, e a
produção de outros recursos naturais é praticamente inexistente. Por sua vez,
no setor secundário destaca-se a industrialização de alimentos e bebidas,
assim como de outros produtos primários.
O principal setor da economia local é o terciário, de comércio e serviços, com
forte participação das remessas de moeda estrangeira feitas por expatriados e
do crescimento da atividade turística nacional.

Turismo em Cabo Verde

A atividade turística vem crescendo de forma intensa em Cabo Verde nos


últimos anos, especialmente por causa da exploração das belezas naturais das
ilhas do país. O turismo de praia e o ecoturismo são os mais praticados pelos
visitantes locais.
Atualmente, há um certo investimento em infraestrutura de transporte e
hospedagem para receber turistas, que são oriundos especialmente de países
europeus, como os portugueses, por exemplo. A presença de resorts e hotéis
de luxo, aliada ao grande volume de praias e a existência de paisagens
vulcânicas, foram os principais atrativos turísticos do país.

                 As praias são um importante atrativo turístico de


Cabo Verde.

Infraestrutura de Cabo Verde

Em termos de infraestrutura, Cabo Verde vem apresentando um forte


investimento no desenvolvimento local, com destaque para as áreas de
serviços para a população. O país conta com vasta rede de aeroportos, além
de uma adequada rota de rodovias, que propiciam o deslocamento interno no
país. Os portos também são importantes para a economia local.
Por sua vez, a melhoria dos serviços de saúde e educação, assim como de
setores como saneamento e habitação, contribuíram para a melhoria dos
indicadores sociais e da qualidade de vida local.

Governo de Cabo Verde

Cabo Verde é uma das nações mais politicamente estáveis do continente


africano. O governo local, desde a época da independência, possui grande
representatividade democrática. O governo cabo-verdiano é
semipresidencialista, logo conta com presidente e primeiro-ministro, que são as
figuras mais centrais da política local. O poder é dividido entre os poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário. Em Cabo Verde, há diversos partidos
políticos, e o país é considerado uma democracia plena.
Cultura de Cabo Verde

A cultura de Cabo Verde tem forte influência europeia e africana. Os ritmos


musicais locais próprios, como o morna, o funaná e o batuque, são muito
admirados pela população. Há ainda muitos festejos locais, como festas
religiosas e práticas de batucada.

         O Carnaval de Mindelo é uma importante manifestação cultural de Cabo


Verde. 
O Carnaval de Mindelo é considerado a principal manifestação cultural de Cabo
Verde. Já na culinária destaca-se o consumo de peixes e mariscos, além de
milho e arroz. O pastel é um prato típico do país. Em relação aos esportes,
destacam-se o futebol, basquetebol e handebol.

Curiosidades de Cabo Verde

 Além do português, o idioma comumente falado no país,


há outros dialetos locais, como o crioulo cabo-verdiano.
 Em 1832, o cientista Charles Darwin realizou uma visita
ao território cabo-verdiano para explorar a geografia
local.
 Em razão da elevada emigração, estima-se que há mais
cabo-verdianos que moram no exterior do que em seu
próprio país.
 O único vulcão ativo de Cabo Verde, chamado de Pico
do Fogo, é o ponto mais elevado localmente, com 2.829
metros de altitude.
Conclusão

Portanto pode se concluir que o diálogo cultural entre São Tomé e cabo verbo
e forte pois ambos os países têm origem vulcânica e

Bibliografia 

 Ambrosio, Antonio. “Para uma História do Folclore São tomense.”


Historia, 81: 60-88, 1985.
 Clarence-Smith, WG O Terceiro Império Português 1825-1975: Um
Estudo em Imperialismo Econômico, 1985.
 Eyzaguirre, Pablo B. “. A Ecologia da Agricultura itinerante e História
Agrária em São Tomé” Cahiers d’Etudes Africaines, 26 (101-102): 113-
129, 1986.
 “A Independência de São Tomé e Príncipe e Reforma Agrária.” Journal
ou modernos Estudos Africanos, 27 (4): 671-678, 1989.
 “São Tomé e Príncipe”. Em João Middleton, ed. A Enciclopédia da África
ao Sul do Saara, de 1997.
 Vieira, Ricardo. Identidades Pessoais – interações, campos de
possibilidade e metamorfoses culturais. Lisboa: Edições Colibri, 2009.
 BRITO, M. (1998). Os instrumentos musicais em Cabo Verde. Mindelo:
Centro Cultural Português. CASTRO, M. T. L. (2003). Cozinha
tradicional de Cabo Verde. Lisboa: Publicações Europa-América.
CHANTRE, M. L. (1993). Cozinha de Cabo Verde. 3 ed. Lisboa: Editorial
Presença. FERNANDES, G. (2002). A diluição da África: uma
interpretação da saga identitária cabo-verdiana no panorama político
(pós) colonial. Florianópolis: UFSC. FREIXA, D.& CHAVES, G. (2008).
Gastronomia no Brasil e no mundo. São Paulo: Senac. LIMA, A. M.
(1992). A poética de Sérgio Frusoni: uma leitura antropológica. Lisboa:
Instituto de Cultura e Língua Português. LOPES FILHO, J. (2003).
Introdução à cultura cabo-verdiana. Praia: Instituto Superior de
Educação de Cabo Verde. _______ (1996). Ilha de São Nicolau:
formação da sociedade e mudança cultural.v. 2. Lisboa: Secretaria-Geral
do Ministério da Educação. _______ (1981). Cabo Verde: subsídios para
um levantamento cultural, Lisboa: Plátano. MARIANO, G. (1959). “Do
funco ao sobrado ou o ‘mundo’ que o mulato criou”, Colóquios cabo-
verdianos, n. 22. Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar, p. 23-50.
MENDES, A. (2012). Viver a morte em Santiago: uma abordagem
etnográfica, Praia: Instituto de Investigação e do Património Culturais.
MONTEIRO, C. A. (2003). Manuel d’Novas: música, cida,
caboverdianidade, Mindelo: Edição do Autor.
 Mateus Campo
Sites 

https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/cabo-verde.htm
https://www.visit-caboverde.com/pt/sobre-cabo-verde/pessoas-e-cultura
https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/sao-tome-e-principe

Você também pode gostar