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Colhereiro
Avifauna
Platalea leucorodia
Identificação
Bastante fácil de identificar, tanto em
voo como pousado, sobretudo devido
ao seu enorme bico em forma de
espátula, achatado na ponta.
Identificação
Enorme, rosado, com longas patas e com
um bico espesso, o flamingo é uma ave
inconfundível e pode ser reconhecido a
grande distância.
ESTUÁRIO DO TEJO – “O
Rio”
Flamingo
Avifauna
Phoenicopterus roseus
Abundância e calendário
No passado o flamingo era muito raro em
Portugal, mas desde o final da década de
1980 a presença de
grandes bandos de flamingos passou a ser
habitual nas principais zonas húmidas
portuguesas, não sendo
raro observar concentrações de muitas
centenas de indivíduos.
Embora não nidifique no nosso país, pode ser
observado ao longo de todo o ano.
Identificação
Grande pato, que na estrutura tem aspecto
intermédio entre um pato e um ganso.
Facilmente visível à distância devido à brancura
da sua plumagem.
Os adultos têm a cabeça verde escura, que pode
parecer preta à distância, o bico vermelho vivo e
uma banda peitoral castanha.
Abundância e calendário
Pouco comum e com uma distribuição muito
localizada, o pato-branco é principalmente uma
espécie
invernante, que pode ser observado de
Novembro a Fevereiro. Ocorre com alguma
regularidade nas
grandes zonas húmidas costeiras, sendo muito
raro no interior do país. O sotavento algarvio,
onde
existe uma pequena população nidificante, é a
única região do país onde a espécie está
Rio”
Pato-branco Avifauna
Tadorna tadorna
Onde observar
Identificação
Inconfundível.
De grande dimensão, com a sua
plumagem preta e branca, o alfaiate é uma
limícola que se identifica à distância.
Abundância e calendário
O corvo-marinho-de-faces-brancas é
sobretudo invernante em Portugal. Está ligado
às zonas húmidas, sendo localmente
abundante, podendo ver-se concentrações de
dezenas ou mesmo centenas de indivíduos.
Abundância e calendário
A garça-branca-pequena é sobretudo
residente e pode ser vista em Portugal
durante todo o ano.
No interior refiram-se a
Barragem da Póvoa e a
Barragem de Montargil. Durante a época
de nidificação forma grandes colónias;
entre as mais importantes refiram-se as do
Paul do Boquilobo, do Escaroupim e da
Rio”
Avifauna
Garça-branca-pequena
Egretta garzetta
ESTUÁRIO DO TEJO – “O
Rio”
Garça-real Avifauna
Ardea cinerea
Imponente, com o seu longo pescoço
cinzento, a
garça-real é muitas vezes a maior ave
aquática que a
vista alcança. Devido à facilidade com que é
observada, é frequentemente uma das
primeiras espécies a serem
vistas por quem se inicia na observação de
aves.
Identificação
Com quase 1 metro de altura, é a maior das
garças que
ocorrem em Portugal. É uma ave cinzenta,
que se
destaca pelo seu longo pescoço. Pode
geralmente ser
vista dentro de água ou próximo desta.
Onde observar
A garça-real é uma espécie fácil de encontrar.
Qualquer mancha de água doce ou salobra de
média ou grande dimensão é propícia à sua
observação e em zonas de habitat muito
favorável ou com abundantes recursos
alimentares ocorrem por vezes concentrações
de muitas dezenas ou mesmo centenas de
aves.
Identificação
Este pequeno pato, o mais pequeno da Europa,
não tem cores vivas e à distância pode parecer
castanho ou
acinzentado.
Contudo, uma observação mais atenta permite
discernir as cores do macho: cabeça vermelha e
verde, espelho amarelo sob a cauda. A fêmea é
acastanhada e pode confundir-se com a fêmea
de marreco.
Em voo, ambos os sexos apresentam um
“espelho” verde nas secundárias.
ESTUÁRIO DO TEJO – “O
Rio”
Avifauna
Marrequinha-comum
Anas crecca
Abundância e calendário
A marrequinha é uma espécie invernante e
que está
presente no nosso país principalmente de
Setembro a
Março, embora possa ser vista, em pequenos
números,
noutros meses do ano. Durante a época fria é
um dos
patos mais abundantes, formando muitas
vezes bandos que podem reunir centenas ou
mesmo milhares de indivíduos. Junta-se
frequentemente a outras espécies de patos.
Identificação
Esta é uma ave de rapina de asas compridas,
patas compridas e cabeça curta, apresentando um
característico padrão de voo ondulado, quando
paira a pequena altura sobre a vegetação rasteira
e densa.
Distingue-se do borrelho-pequeno-de-coleira
pela risca alar (visível em voo), pela ausência
de anel ocular amarelo, pelas patas
alaranjadas e pela vocalização (que consiste
num chamamento dissilábico ascendente
Abundância e calendário
Localmente pode ser bastante abundante,
sobretudo em sapais, rias e zonas inter-
mareais e salinas.
Ocorre quase exclusivamente junto ao litoral e
em grandes zonas estuarinas, sendo muito
rara no interior.
Embora possa estar presente durante quase
todo o ano, a melhor época de observação
decorre de Novembro a Fevereiro, decorrendo
a passagem primaveril até ao mês de Maio.
Rio”
Avifauna
Tarambola-cinzenta
Pluvialis squatarola
Onde observar
Rio”
Perna-vermelha-Avifauna
comum
Tringa totanus
Abundância e calendário
A perna-vermelha é comum nas zonas
húmidas do litoral português, especialmente
durante os períodos de Inverno e de
passagem migratória, entre Agosto e Abril.
Identificação
Límicola pequena, rechonchuda, de patas curtas e
alaranjadas, e com um padrão escamado, peito e
barriga
brancos. Possui um babete preto bastante
característico. A sua plumagem na Primavera altera-se,
passando a ostentar tonalidades laranja-amareladas no
dorso, bastante características.
Onde observar
Identificação
É uma gaivota relativamente pequena. Por
baixo é branca e por cima é prateada. As asas
são cinzentas com um triângulo branco nas
primárias. O bico e as patas são vermelhos.
A partir de Março os adultos envergam a
plumagem nupcial, facilmente reconhecível pelo
capuz castanho, cor de chocolate. Pode formar
bandos de centenas ou mesmo milhares de
indivíduos e mistura-se frequentemente com
outras espécies de gaivotas.
Pode confundir-se com a gaivota-de-cabeça-
preta,
distinguindo-se desta última espécie pela ponta
preta
Rio”
Guincho-comum
Avifauna
Larus ridibundus
Rio”
Avifauna
Guincho-comum
Larus ridibundus
Rio”
Guincho-comum Avifauna
Larus ridibundus
Abundância e calendário
O guincho-comum ocorre em Portugal
principalmente como invernante e pode
ser observado sobretudo de Julho a
Março.
Identificação
Os adultos apresentam uma plumagem típica
de gaivota: dorso cinzento-escuro, cabeça e
peito brancos,
patas amarelo pálido, e bico amarelo com
uma pinta que pode ir do vermelho ao preto.
Abundância e calendário
A gaivota-de-asa-escura ocorre durante todo o
ano, sendo mais abundante durante o período
de Inverno.
Identificação
É uma das maiores espécies do género
Sterna, só sendo superada em tamanho pelo
garajau-grande.
Identificação
Quando está pousada, esta rola de plumagem
acastanhada distingue-se facilmente da rola-
brava pela
plumagem mais lisa e pelo meio-colar preto
que apresenta na parte superior do pescoço.
Abundância e calendário
A rola-turca é actualmente uma espécie
abundante em Portugal Continental e que está
presente em quase todas as zonas habitadas
de norte a sul do país, sendo por isso uma
ESTUÁRIO DO TEJO – “O
Rio”
Rola-turca Avifauna
Streptopelia decaocto
Abundância e calendário
A rola-turca é actualmente uma espécie
abundante em Portugal Continental e que
está presente em quase todas as zonas
habitadas de norte a sul do país, sendo por
isso uma espécie bastante fácil de
encontrar, excepto nas zonas
montanhosas, onde está ausente.
Identificação
Inconfundível. Muitas vezes é detectado quando
faz o seu voo rasante e directo. Quando pousado,
pode ser facilmente reconhecido pelo dorso e
pelas asas azuis e pelo peito e ventre cor-de-
laranja.
Abundância e calendário
Ocorre em Portugal durante todo o ano, mas a
sua abundância varia fortemente de umas
regiões para outras.
Identificação
Esta pequena ave granívora é conhecida por
quase toda
a gente, pelo que se trata de uma espécie de
relativamente fácil identificação.
Onde observar