Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCEITOS
PERCEPO o que acontece quando
nos tornamos conscientes de objetos ou
situaes ao nosso redor atravs do uso
de nossos sentidos.
MODOS DE PERCEPO:
Ns descrevemos o que algum percebe
em termos RELACIONAIS. Isto , ns
apenas dizemos que objetos ou eventos
a pessoa percebe. (simples percepo)
P.ex. X v um gato, ouve um pssaro,
cheira rosas.
Ou em termos PROPOSICIONAIS:
G
Gray; I have G,
but not R
sensory
representation
propositional
representation
Os elementos
Aparentemente, h quatro elementos
na percepo:
1) o sujeito
2) o objeto
3) a experincia sensorial, minha
experincia sensorial de\e cores e
formas
4) a relao entre o objeto e o sujeito,
tida como uma relao causal
Aparncia ou
Representao
Relao
causal
Real
EMPIRISMO
Empirismo uma teoria desenvolvida
por filsofos como Locke, Hume e
Berkeley, nos sculos XVII e XVIII.
UMA CRENA JUSTIFICADA QUANDO
EST CONECTADA POR BONS
RACIOCNOS COM EVIDNCIAS OBTIDAS
ATRAVS DA PERCEPO.
A PERCEPO PODE FORNECER-NOS
CRENAS CERTAS O BASTANTE PARA
SERVIR DE EVIDNCIA PARA TODAS AS
CRENAS QUE PODEM SER
JUSTIFICADAS.
Ambas caractersticas so
controversas e diversos filsofos as
tm atacado com fora.
Mas para os empiristas, quando mais
os desafiamos, mais apresentam os
dados dos sentidos como a informao
que justifica suas aparncias
perceptuais.
O insight deles que as crenas
perceptuais so mais certas do que as
outras crenas.
Por outro lado, a percepo faz uma
conexo direta entre um fato fsico e
Objees:
1)mais certeza significa evidncia mais
fraca:
As evidncias sobre as quais so
baseadas as teorias cientficas raras vezes
so absolutamente certas. P.ex. a
evidncia da teoria astronmica baseia-se
observao por telescpios (um bocado de
interpretao dos dados recebidos precisa
ser feita).
Dvidas sobre as evidncias respondemse com outras evidncias.
A impresso visual no
determinada pela imagem na retina
dos olhos da pessoa (j que ela a
mesma para todos). J que uns vm a
aparncia de um pato e outros de um
coelho.