Você está na página 1de 84

CURSO BÁSICO DE

SOLDAGEM
Sabemos que SOLDAR é uma Arte e exige além de
ótimo preparo físico muita acrobacia e
procedimentos corretos.
ANTES DE SE EXECUTAR
QUALQUER SOLDAGEM
DEVEMOS PRIMEIRAMENTE
SABER QUE TIPO DE MATERIAL
IREMOS SOLDAR
ANTES DE SABER O MATERIAL,
VAMOS DISTINGUIR OS
MATERIAIS QUE SÃO MAIS
UTILIZADOS
AÇO
Liga à base de Ferro e Carbono
com teor de Carbono máximo de
1,5%
Também faz parte os elementos
Silício, Manganês, Fósforo e
Enxofre
FERRO FUNDIDO
Liga à base de Ferro e Carbono
com teor de Carbono maior que
1,5%
Também faz parte os elementos
Silício, Manganês, Fósforo e
Enxofre
CARBONO
O elemento Carbono é que faz a
grande diferença durante uma
soldagem
Quanto maior o teor de carbono
no metal de base pode-se
aumentar a resistência à tração,
porém prejudicar a soldabilidade
CARBONO
Este elemento tem influências
direta na Zona Termicamente
Afetada (ZTA) da solda de
qualquer tipo de material
AÇOS
Os aços se dividem em três
grupos principais:
• Aço Carbono sem Liga
• Aço Carbono Baixa Liga
• Aço Carbono Alta Liga
AÇO
Aço Carbono sem Liga: Grupo de
aços que tem suas
características variadas somente
pelo teor de Carbono que pode
ser de 0,05 à 1,0%

A-36 SAE 1045


AÇO CARBONO SEM LIGA
Os mais utilizados nas industrias
são:
0,20% C SAE 1020/A-36
0,30% C SAE 1030
0,45% C SAE 1045
0,50% C SAE 1050
AÇO CARBONO SEM LIGA
ONDE PODEMOS ENCONTRAR ?
AÇO CARBONO SEM LIGA
SOLDABILIDADE

O QUE PODE
ACONTECER
QUANDO
SOLDAMOS UM
AÇO SEM O
PROCEDIMENTO
ADEQUADO ?
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS CARBONO

- IDENTIFICAÇÃO DO METAL BASE


NORMA OU COMPOSIÇÃO QUÍMICA

- LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE JUNTA


LIXADEIRA E/OU ESCOVA DE AÇO

- PRÉ-AQUECIMENTO
QUANDO O TEOR DE CARBONO > 0,35%

- ESCOLHA DO PROCESSO E
CONSUMÍVEL DE SOLDAGEM
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS CARBONO

- PROCESSO DE SOLDAGEM
ELETRODO REVESTIDO
MIG/MAG
ARAME TUBULAR

- CONSUMÍVEL DE SOLDAGEM
FOX EV-50 (AWS E 7018)
EMK-6/S (AWS ER70S-6)
BTS ARS-5 (AWS E 71-T1)
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
Este grupo de aços tem suas
características melhoradas
através da adição de elementos
de liga como: Cromo(Cr),
Níquel(Ni), Molibdênio(Mo),
Manganês(Mn), Vanádio(V),etc.
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA

Baixa Liga: Soma dos elementos de


liga é de no máximo 6%

Média e Alta Liga: Soma dos


elementos de liga é maior que 6%
OBS: São considerados inoxidáveis quando o
teor de Cromo > 12%
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
Os mais utilizados são:
0,4C/1Cr/0,2Mo SAE 4140
0,4C/0,8Cr/0,25Mo/2Ni SAE 4340
0,6 C/0,8Cr SAE 5160
0,2C/0,6Ni/0,5Cr/0,2Mo SAE 8620
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
POSSUEM ESTRUTURA MAIS
REFINADA A FIM DE SE TER
MELHORES CARACTERÍSTICAS
MECÂNICAS
SAE 4340

SAE 4130
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
ONDE PODEMOS ENCONTRAR ?
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
SOLDABILIDADE

O QUE PODE
ACONTECER
QUANDO
SOLDAMOS UM
AÇO SEM O
PROCEDIMENTO
ADEQUADO ?
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
SOLDABILIDADE

COMPROMETIMENTO
DA ZTA DEIXANDO-A
DURA E FRÁGIL
AÇO BAIXA LIGA E ALTA LIGA
SOLDABILIDADE

ESTRUTURA
ALTERADA

ESTRUTURA
NORMAL
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

- IDENTIFICAÇÃO DO METAL BASE


NORMA OU COMPOSIÇÃO QUÍMICA
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

- LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE JUNTA


LIXADEIRA E/OU ESCOVA DE AÇO
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

PRÉ-AQUECIMENTO
CONTROLADO PARA
EVITAR A
FRAGILIZAÇÃO DA
JUNTA
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

MANTER OPRÉ-AQUECIMENTO

PÓS-AQUECIMENTO

SOLDAGEM
RESFRIAMENTO LENTO

PRÉ-AQUECIMENTO
PRÉ-AQUECIMENTO

É CALCULADO MEDIANTE A FÓRMULA DE


CARBONO EQUIVALENTE
%C + %Mn + %Cr + %Ni + %Mo = Ceq
9 18 13

Ceq x (1 + 0,005 x ESP.) = Cet

350 x  Cet - 0,25 = TEMPERATURA EM °C


PRÉ-AQUECIMENTO

EXEMPLO DO CÁLCULO DE PRÉ-AQUECIMENTO


LIGA: SAE 4340 ESPESSURA = 19mm
COMP. QUÍMICA (%): C0,15/Mn0,50/P0,030/S0,030/Si0,5/Cr1,1/Mo0,5

0,15 + 0,45 + 1,25 + 0 + 0,55 = 0,381


9 18 13

0,381 x (1 + 0,005 x 19) = 0,417

350 x 0,417 - 0,25 = 143 °C


CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

- ESCOLHA DO PROCESSO DE SOLDAGEM


ELETRODO REVESTIDO
MIG/MAG
ARAME TUBULAR
CUIDADOS À SEREM TOMADOS NA
SOLDAGEM DE AÇOS LIGADOS

- ESCOLHA DO CONSUMÍVEL DE SOLDAGEM


DEVIDO À GRANDE VARIEDADE DE AÇOS NO MERCADO,
EXISTE TAMBÉM UMA GRANDE VARIEDADE DE CONSUMÍVEIS
PARA ESTES AÇOS, CITAMOS AQUI OS PRINCIPAIS:
CONSUMÍVEIS PARA SOLDAGEM DE
AÇOS BAIXA E MÉDIA LIGA
FOX DCMS-KB: Eletrodo ligado ao CrMo para aços usados
em elementos de máquinas e tubos de caldeira. RT=630 N/mm²

UTP 6020: Eletrodo ligado ao CrNiMnMo para aços de alta


resistência, granulação fina usados em elementos de máquinas
pesadas. RT=780 N/mm²

FOX EV-85: Eletrodo ligado ao CrNiMnMo para aços fundidos


de alta resistência, possui maior tenacidade. RT=840 N/mm²

UTP 65: Eletrodo austenítico tipo CrNi para aplicações


diversas em manutenção, principalmente em peças tratadas,
possui alta resistência e alongamento. RT=800 N/mm²
1. AÇOS INOXIDÁVEIS
APLICAÇÕES
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.2 Definição

 AÇO = Ligas a base de ferro + carbono

 INOXIDÁVEL = Teores de cromo acima de 12%

 Camada passiva protetora

 Podem conter: Ni, Mo, N, Cu, Ti, Al, Si, Nb, S ...
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

Camada Passiva (1908)

O2 + H2O

       Oxido de Cromo

      
Cr
Aço Inoxidável
1. AÇOS INOXIDÁVEIS
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.1 AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS:

Magnéticos
 Não respondem ao tratamento térmico
Elevada resistência à corrosão
Aplicação: Indústria automobilística
 Aplicação: Utensílios domésticos, etc ...
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.1 AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS: Sub grupos


1. AÇOS INOXIDÁVEIS
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.2 AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS:

Não Magnéticos
 Não respondem ao tratamento térmico
Endurecimento por deformação
 Aplicação: Indústria alimentícia
 Aplicação: Indústria química, petroquímica, etc ...
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.2 AÇOS
INOXIDÁVEIS
AUSTENÍTICOS:
1. AÇOS INOXIDÁVEIS
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.3 AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS :

Magnéticos
 Respondem ao tratamento térmico
Aplicação: Utensílios domésticos cortantes , como facas
tesouras
 Aplicação: Indústria de geração de energia, etc ...
1. AÇOS INOXIDÁVEIS

1.4.3 AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS :


3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Ferríticos: Crescimento exagerado de grãos

Técnicas de prevenção:

1) Energia de soldagem reduzida ( baixa amperagem )


2) Evitar preaquecimento
3) Controle rígido de temperatura interpasse ( menor que
250º C )
3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Austeníticos: Trincas de temperatura elevada


Metal de
solda
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Austeníticos: Trincas de temperatura elevada

Austenita dissolve pouco fósforo e enxofre

Rico em
compostos de
PeS

MICROSSEGREGAÇÃO

FASES DE BAIXO PONTO


DE FUSÃO

TENSÕES
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Austeníticos: Trincas de temperatura elevada

Técnicas de prevenção:

1) Teores reduzidos de Fósforo e Enxofre

2) Formato da poça de fusão


3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Austeníticos: Trincas de temperatura elevada

Influência do formato da poça de fusão


3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Martensíticos: Trincas induzidas por hidrogênio

Fontes de Hidrogênio : metal de base e consumíveis

• Óleos desengraixantes
• Umidade em fluxos e revestimento
• Óxidos hidratados para conservação do aço
• Produtos hidrogenados
• Gases de proteção, etc ...
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Martensíticos: Trincas induzidas por hidrogênio

Trincas induzidas por hidrogênio

Prevenção:
Deve-se controlar:  Teor de hidrogênio
 Microestrutura
 Tensões residuais
 Temperatura
3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Todos: Sensitização

 Carbonetos de Cr,
 Temperatura: 600 a 950ºC
 Formação de regiões deficientes em cromo
 Corrosão intergranular
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Todos: Sensitização

Região
sensitizada

Metal de solda

%Cr
Metal de base
60% não afetado
Zona afetada pelo calor

18%

12%

Distância
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Todos: Sensitização

TUBO 304
3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Todos: Sensitização

Técnicas de prevenção:

1) Parâmetros de soldagem

- Acelerar a velocidade de resfriamento


- Utilizar baixa amperagem
- Não pré aquecer
- Controle da temperatura interpasse 250ºC

 Corrente  Tensão  Velocidade


3. METALURGIA DA SOLDAGEM

Todos: Sensitização

Técnicas de prevenção:
2) Teores reduzidos de carbono

- Diminuir o teor de carbono < 0,03%C

Aços e adições da série L: 308L , 316L , 309L , ...


FERRO FUNDIDO
MATERIAL QUE SE CARACTERIZA POR
TER ALTO TEOR DE CARBONO, O QUE
DIFICULTA MUITO SUA
SOLDABILIDADE

TEOR DE CARBONO DO FERRO FUNDIDO


2,5 ~ 3,5%
FERRO FUNDIDO
TIPOS MAIS UTILIZADOS

CINZENTO

NODULAR
FERRO FUNDIDO
CINZENTO: É o tipo mais utilizado na indústria
de um modo geral. Se caracteriza por ter
carbono em forma de veias, simples de se
produzir e custo baixo.

Tem boa resistência à


compressão porém baixo
alongamento. Pode ser
identificado pela fratura
cor de grafite ou cavaco
quebradiço
FERRO FUNDIDO
NODULAR: É um tipo com composição química
semelhante ao cinzento. Se caracteriza por ter
carbono em forma nódulos.

O Carbono em forma de
nódulos proporciona
propriedades mecânicas
superiores ao cinzento e
também tem ótima
soldabilidade
FERRO FUNDIDO
SOLDABILIDADE
DEVIDO ESTE ALTO TEOR DE CARBONO
PRESENTE NO FERRO FUNDIDO OCORREM
ALGUNS FENÔMENOS NA SOLDAGEM.

Fragilização da ZTA

Excesso de Carbono
no depósito de solda
FERRO FUNDIDO
SOLDABILIDADE
UMA ALTERNATIVA PARA EVITAR ESTE
FENÔMENO É UTILIZAR SOBRE O FERRO
FUNDIDO LIGAS COM ALTO TEOR DE NÍQUEL
MD

O Carbono não se
combina com o Níquel ,
não formando compostos
duros
ZTA MB
REVESTIMENTOS
REVESTIMENTOS
RAZÕES PELA QUAL SE FAZ REVESTIMENTO
EM PEÇAS QUE SOFREM DESGASTE

Reduz o número de peças em estoque


Reduz os custos de manutenção
Reduz os tempos de parada
Aumenta a vida das peças em trabalho
REVESTIMENTOS
QUATRO PERGUNTAS QUE DEVEMOS FAZER
ANTES DE TOMAR AS DECISÕES

Qual é o tipo de metal base?


Que tipo de desgaste temos?
Que tipo de processo e procedimento pode ser utilizado?
Haverá algum tipo de tratamento após o revestimento ?
REVESTIMENTOS
VAMOS ESTUDAR PASSO A PASSO OS TIPOS DE
DESGASTES

ABRASÃO: REMOÇÃO DE PARTÍCULAS METÁLICAS


ATRAVÉS DO DESLIZAMENTO DE PARTÍCULAS MINERAIS
E/OU VEGETAIS
ABRASÃO
ONDE ENCONTRAMOS ?
ABRASÃO
O QUE RECOMENDAMOS PARA DESGASTE
POR ABRASÃO?

Consumíveis a
base de
Carbonetos
ABRASÃO
POR QUE LIGAS A BASE DE CARBONETOS?

O Carboneto (Cr, W, Nb, V) consiste em uma liga


fundida extremamente dura e resistente ao desgaste
LIGAS RESISTENTES À ABRASÃO

CARBONETOS DE CROMO: Ligas fundidas


obtidas de alto teor de Carbono e Cromo
formando uma estrutura com dureza que podem
variar de 55 à 63 HRC. Geralmente
recomendada para abrasão severa e impacto
moderado, e por ter um teor de Cromo acima de
20% também é resistente à corrosão.
LIGAS RESISTENTES À ABRASÃO

CARBONETOS DE TUNGSTÊNIO: Ligas fundidas


obtidas de alto teor de Tungstênio e Carbono
formando uma estrutura com dureza maior que o
carboneto de cromo podendo chegar à 75HRC na
matriz e 2500HV nos Carbonetos. Geralmente
recomendada para abrasão severa associado à
erosão e sem impacto,devido sua fragilidade.
LIGAS RESISTENTES À ABRASÃO

CARBONETOS MISTOS: Geralmente são ligas


fundidas semelhante aos Carbonetos de Cromo,
sendo complementadas com outros elementos
como: Tungstênio, Titânio, Nióbio, Vanádio,
Molibdênio, Boro. Dureza variando entre 58 à
75HRC. Geralmente recomendada para abrasão
severa associado à erosão ou calor, corrosão,
impacto moderado.
REVESTIMENTOS

FRICÇÃO (ATRITO): REMOÇÃO DE PARTÍCULAS


METÁLICAS ATRAVÉS DO DESLIZAMENTO DE OUTRAS
PARTES METÁLICAS COM CARGA
FRICÇÃO
ONDE ENCONTRAMOS ?
FRICÇÃO
O QUE RECOMENDAMOS PARA DESGASTE
POR FRICÇÃO?

Consumíveis
que
proporcionam
um depósito
com estrutura
martensítica
FRICÇÃO
POR QUE LIGAS MARTERNSÍTICAS ?

As ligas martensíticas possuem excelentes resistência à


compressão com cargas altas por ser menos frágil que as
ligas de carbonetos não ocorrendo destacamento
CONSUMÍVEIS RESISTENTES À
FRICÇÃO
FOX DCMS-KB, FOX CM-5-KB, UTP 6020: Eletrodos de média
liga ao CrMo, estrutura ferrítica e martensítica com dureza
de ~ 200HB. Indicado para reconstrução de peças.

UTP DUR 300, UTP DUR 350, UTP 621-M: Eletrodos de média
liga ao CrMnMo, estrutura ferrítica e martensítica com dureza
de 275 à 425HB. Indicado para reconstrução de peças e/ou
revestimentos com cargas mais elevadas.

UTP DUR 600, UTP 670, UTP 620: Eletrodos de alta liga ao Cr,
estrutura totalmente martensítica com dureza de ~ 550HB.
Indicado para revestimentos contra fricção associado com
abrasão e impacto.

Você também pode gostar