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PESQUISAS RECENTES

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DOS AUTISTAS DE ITU – AMAI


PSICÓLOGA THAMIRES GOUVEIA
PESQUISAS

“Todosos dias, são divulgados na internet entre


60 e 70 novos artigos sobre autismo”, revela o
neuropediatra Rudimar Riesgo, professor de
medicina da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul (UFRGS).
PESQUISAS JUNHO,
2013

http://projetoafadadodente.org.br/o-que-fazemos/
PESQUISAS JULHO, 2017

• As pesquisas usam a polpa do dente, de onde são extraídas


células que são transformadas em células-tronco, semelhantes
às embrionárias, e que, posteriormente, são diferenciadas em
neurônios. São realizados estudos das características desses
neurônios para identificar, por comparação, as diferenças
estruturais entre as células de uma criança autista com células
de uma criança sem o distúrbio.
PESQUISAS

https://www.youtube.com/watch?v=u9HWgGW4opQ&list=PL
AudUnJeNg4tp4PwM9BqjZvq9qhlS1FkT
PESQUISAS SETEMBRO,
2017
PESQUISAS

• Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de


Harvard, EUA, decidiram calcular estes riscos cruzados, isto é,
se o gênero do primogênito diagnosticado com autismo de
alguma forma se traduz em uma maior ou menor chance de que
seu irmão ou irmã também tenha algum transtorno do tipo.
PESQUISAS

• Mas para avaliar a influência do gênero do primogênito na chance de uma


segunda criança também ter o problema, os cientistas se focaram em
pouco mais de 21 mil famílias com dois filhos em que a criança mais velha
foi diagnosticada com algum tipo de TEA.

• O estudo em grande parte se limitou a confirmar noções prévias sobre o


transtorno, como sua incidência e o fato de afetar mais meninos, mas
além disso, serve como um alerta para profissionais para intervenção
precoce.
PESQUISAS
PESQUISAS SETEMBRO,
2017
PESQUISAS
PESQUISAS

• Por observação, sabe-se que mulheres severamente infectadas por vírus


durante a gestação correm mais riscos de dar à luz um bebê com o
transtorno de espectro autista (TEA). Da mesma forma, estudos com
animais demonstram que a resposta imunológica à presença de um micro-
organismo externo causa, na cria, comportamentos sociais atípicos. Agora,
dois artigos publicados na revista Nature ajudam a lançar luz sobre o
fenômeno, mostrando que há mais ligação entre infecções e risco de TEA
do que o imaginado.
PESQUISAS

“Nem todas as mães com infecção severa têm filhos com autismo e, da
mesma forma, nem toda resposta inflamatória materna vai fazer com que
os ratos nasçam com anomalias comportamentais”, observa Choi. “Isso
sugere que a inflamação na gravidez é apenas um dos fatores. É preciso
uma soma deles”, afirma.
PESQUISAS

“Até termos um estudo com humanos em larga escala, é difícil dizer se


nossos resultados terão aplicação clínica”, diz Huh, embora não descarte
que, confirmado o achado, o uso de antibióticos possa ser uma das
estratégias para prevenir o autismo. “Por ora, o que podemos dizer é que
fatores ambientais, incluindo inflamações, durante a gravidez
provavelmente têm efeitos significativos no desenvolvimento de distúrbios
neurológicos em crianças.”
PESQUISAS MAIO, 2017
PESQUISAS

Pouco se sabe em relação às causas do transtorno, regiões do cérebro


afetadas e alterações comportamentais e motoras causadas. “Uma
constatação que usei como ponto de partida para iniciar minha pesquisa foi o
fato de que estudos anatômicos apontaram uma subformação – chamada
hipoplasia – no cerebelo dos autistas. Além disso, outras pesquisas apontam
que autistas possuem menos fibras córtex cerebelares, ou seja, menos
conexões físicas entre o córtex e o cerebelo”, Taiane explica.
PESQUISAS

“Apesar de meu estudo ter ido de acordo com o que se dizia a respeito
das alterações córtico cerebelares em autistas, é possível afirmar que
estamos caminhando para o progresso, começando, finalmente, a
entender com evidências um pouco desse universo desconhecido do
TEA”.
PESQUISAS MARÇO, 2017
PESQUISAS

Usando esses chamados "organoides cerebrais", ou "mini-cérebros",


mostramos que os neurônios derivados de indivíduos com autismo são
diferentes daqueles derivados de pessoas neurotipicas. Nós também
testamos como fatores ambientais como o vírus Zika podem causar
microcefalia e outros defeitos congênitos.
PESQUISAS - VIDEO

https://www.youtube.com/watch?v=wRPbVPt-Nhk
PESQUISAS OUTUBRO,
2016
PESQUISAS

• Segundo o professor Robson Celestino Prychodco, responsável pelo estudo,


essa situação reflete a implantação de políticas públicas de inclusão de
alunos com deficiência.

• Segundo o professor, as escolas públicas e particulares são obrigadas a seguir


as leis 12.764, de 2012 – que instituiu a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) – e a Lei
Brasileira de Inclusão, de 2015.

• A lei 12.764 reconhece o autismo como deficiência e prevê que, quando


necessário, o estudante tenha direito a um acompanhante especializado.
PESQUISAS

• No entanto, a pesquisa também mostrou que apesar das políticas públicas,


os pais ainda têm dificuldades para conseguir matricular os filhos com
autismo, especialmente, em escolas particulares. Dentre 53 participantes
do estudo que solicitaram uma vaga, 21 alunos foram recusados, sendo que
8 tiveram que recorrer a outras instâncias para serem aceitos.

• O estudo revelou também que na educação infantil, as escolas estão mais


preparadas e embasadas para atender a diversidade, mas que as coisas
mudam quando essas crianças alcançam as próximas etapas da
escolarização devido às diferenças de aprendizado e o preconceito fica mais
evidente.
PESQUISAS ABRIL, 2017
PESQUISAS

• A sinestesia é definida como uma "mistura de sentidos", que faz


com que, no cérebro do indivíduo, uma melodia desencadeie a
visão de cores, ou que uma palavra tenha um determinado "gosto",
por exemplo.

• O novo estudo foi liderado por cientistas das universidades de


Sussex e de Cambridge, ambas no Reino Unido, e teve seus
resultados publicados nesta terça-feira, 7, na revista "Scientific
Reports".
PESQUISAS

• A nova pesquisa mostra que tanto as pessoas com autismo como


aquelas com sinestesia têm uma sensibilidade sensorial
aumentada, apresentando aversão a certos tipos de sons e luzes.
Os dois grupos também apresentam uma tendência a focar nos
detalhes.

• A sinestesia tende a ser especialmente comum em pessoas com


autismo que também possuem as capacidades conhecidas como
"savantismo", que incluem habilidades excepcionais em
matemática, memória acima do normal e talento artístico
superior.

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