Este documento resume as características da narrativa, personagens e narrador no conto "A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho". A ação é fechada e todas as questões são resolvidas no final. A personagem Ibn-el-Muftar é caracterizada diretamente por sua aparência física e indiretamente por seu comportamento. O narrador é da terceira pessoa, omnisciente e às vezes subjetivo, dando opiniões sobre a história.
Este documento resume as características da narrativa, personagens e narrador no conto "A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho". A ação é fechada e todas as questões são resolvidas no final. A personagem Ibn-el-Muftar é caracterizada diretamente por sua aparência física e indiretamente por seu comportamento. O narrador é da terceira pessoa, omnisciente e às vezes subjetivo, dando opiniões sobre a história.
Este documento resume as características da narrativa, personagens e narrador no conto "A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho". A ação é fechada e todas as questões são resolvidas no final. A personagem Ibn-el-Muftar é caracterizada diretamente por sua aparência física e indiretamente por seu comportamento. O narrador é da terceira pessoa, omnisciente e às vezes subjetivo, dando opiniões sobre a história.
da Avenida Gago Coutinho” AÇÃO (quanto à delimitação)
No conto estudado, a ação
é fechada, porque a ação e a sorte das personagens são resolvidas até ao pormenor. Sabemos o que aconteceu a Clio, aos árabes do século XII e aos chefes das forças policiais do século XX. Ibn-el-Muftar Caracterização direta, por autocaracterização – não existe, pois o árabe nunca apresenta as suas próprias características.
Caracterização direta, por
heterocaracterização – quando o narrador caracteriza fisicamente Ibn-el-Muftar, dizendo que tem turbante, barbicha afilada, manto e cota de malha. Ibn-el-Muftar
Caracterização indireta – a partir do
seu comportamento, nós, os leitores, deduzimos algumas características psicológicas do árabe. Por exemplo, deduzimos que era ponderado, objetivo, prudente e racional, quando decidiu analisar primeiro a confusão que se encontrava à sua volta, em vez de atacar. NARRADOR (quanto à presença)
O narrador é de 3.ª pessoa, pois
limita-se a contar a história, sem intervir nela enquanto personagem. Como tal, utiliza a 3.ª pessoa ao longo da narrativa.
Ex.: “Entretanto, Ibn-el-Muftar via pela frente
uma grande multidão apeada que apostrofava os seus soldados.” NARRADOR (quanto à ciência)
O narrador é omnisciente, porque
sabe tudo sobre a história e sobre as personagens.
Ex.: “Ibn-el-Muftar (…) soltou um suspiro de
alívio e resolveu arrepiar caminho, desistindo de atacar Lixbuna (…)” NARRADOR (quanto ao ponto de vista)
O narrador, por vezes, é subjetivo, já
que à medida que vai narrando a história dá a sua opinião sobre determinados aspetos.
Ex.: “Quanto à deusa Clio, foi privada de
ambrósia por quatrocentos anos, o que, convenhamos, não é seguramente castigo dissuasor de novas distrações.”