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Empresa
Empresa
Conceito de empresa
Uma empresa é uma organização de
recursos que, combinados, visam a
concretização de determinados objectivos
e a satisfação dos seu interesse e
necessidades, bem como dos interesses e
necessidades dos mercados em que
concorre.
Administração Estratégica
• Funcional • Processual
“É UM PROCESSO ADMINISTRATIVO
DE DESENVOLVIMENTO E
MANUTENÇÃO DO AJUSTE ENTRE AS
METAS E RECURSOS DA
ORGANIZAÇÃO E AS
OPORTUNIDADES QUE O
MEIOAMBIENTE OFERECEM”
Planeamento Estratégico
“É A FORMULAÇÃO DE METAS E
OBJETIVOS E A SELEÇÃO DE
ESTRATÉGIAS PARA ALCANÇA-LOS À
LUZ DE UM AMBIENTE EXTERNO
INCERTO NO QUAL A ORGANIZAÇÃO
DEVE OPERAR”
Planeamento Estratégico
Avaliação ambiental
Análise interna
Definir forças, fraquezas, oportunidades e
ameaças
Analisar opções estratégicas
DEFINIR:
A missão organizacional
Objectivos do plano estratégico
Formulação das Estratégias
Estratégias e políticas de longo prazo;
Estratégias de curto/médio prazos e
planos de acção
Detalhar a programação e o orçamento
Definir os mecanismos de controle
estratégico
Diagnóstico Estratégico
Liquidez
Lucratividade
Actividades
Oportunidades de investimento
Ambiente Externo
Política Internacional
Maior integração dos continentes para
resolução de problemas sociais e
ambientais
Exigências quanto a transparência das
acções públicas
Ataques terroristas pânico mundial
Ambiente Externo
Comércio exterior
Redução do contrabando.
Instabilidade preço barril de petróleo
Crescimento económico países China,
Índia, Brasil.
Valorização a agro-indústria Natural.
Ambiente Externo
Política Econômica
Política "stop and go";
Deficit público;
Aumento da carga fiscal e tributária;
Ênfase do governo na área social;
Redução dos gastos públicos;
Divida externa elevada;
Ambiente Externo
Sociais
Organização e fortalecimento dos movimentos
sindicais;
Maior demanda de lazer e saúde;
Surgimento de um novo cidadão;
Busca de melhor qualidade de vida;
Maior Individualismo;
Maior nível de Informação e do conhecimento.
Ambiente Externo
Culturais
Pressões sobre formas de gestão tradicionais e
demanda por participação eco-gestão;
Maior tempo de permanência no lar;
Maior preocupação com a saúde, a natureza e a
ecologia;
Adopção do "faça você mesmo";
Maiores exigências a respeito da qualidade, o
preço e informações sobre produtos e serviços;
Racionalização dos gastos domésticos;
Ambiente Externo
Tecnologia
Crescente Informatização da sociedade;
Robotização; "
Industrialização e automação dos
serviços;
Transmissão e recepção de Informações
Ambiente Externo
Demográficas
Taxa de natalidade e mortalidade infantil;
Aumento da esperança de vida;
Crescimento demográfico;
Pirâmide etária;
Matrimónio e divórcio;
Número de filhos;
Mobilidade rural e urbana (imigração e
emigração);
População economicamente activa.
Ambiente Externo
Naturais
Variações climáticas (calor, frio, secas e
enchentes);
Super produção e escassez;
Poluição.
Visão
Conceito
É a explicação do que se idealiza para a organização
Merck
Responsabilidade Social
Excelência
Inovação baseada na ciência
Honestidade e integridade
Lucro, mas com trabalhos que beneficiem a humanidade
Sony
Elevação da cultura e do status nacional do Japão
Ser um pioneiro, não um seguidor, fazendo o impossível
Encorajar a habilidade individual e a criatividade
Valores Centrais
Disney
Não ser cínico
Divulgação dos valores do “American Way
of Life”
Criatividade, sonhos e imaginação
Atenção fanática aos detalhes e a
consistência no atendimento
Preservação e controle da magia Disney
Propósitos (Visão)
3M
Resolver problemas insolvíveis de maneira inovadora
Hewlett-Packard
Realizar contribuições tecnológicas para o avanço e o
bem-estar da humanidade
Merck
Preservar e melhorar a vida do ser humano
Propósitos (Visão)
Nike
Experimentar a emoção da competição,
vencendo e esmagando os competidores
Sony
Experimentar a diversão da inovação e aplicar
a tecnologia para o benefício e prazer das
pessoas
Disney
Fazer as pessoas felizes
Objectivos de longo prazo audaciosos, grandes
e ambiciosos ajudam na construção da Visão
Propósito
Experimentar a diversão da inovação e aplicar a tecnologia para o
benefício e prazer das pessoas
Objectivos audaciosos
Tornar-se a empresa mundialmente conhecida que mudou a
imagem de má qualidade dos produtos japoneses
Descrição Vívida
Interna Externas
Empresa
Meio Ambiente
A missão ao longo do tempo
Quanto ao processo de integração: quais são as barreiras em cada uma das fases
de produção que levam ao produtos final da empresa?
Quanto aos consumidores: quem são; onde estão localizados; quais sua tendências
e quais são os seus padrões de qualidade.
Quanto aos concorrentes: quantos e quais são; qual a tecnologia básica que cada
concorrente utiliza e qual a participação de cada um no mercado.
Quanto aos fornecedores: quem são; onde estão localizados; seus preços de venda;
seus prazos de venda e de entrega e a qualidade dos seus produtos.
Para o estabelecimento da análise ambiental externa
(oportunidades e ameaças) da empresa, o administrador
deverá analisar alguns aspectos relevantes:
Altas Baixas
Altas
1 2
Actividade
Baixas 3 4
SWOT – Análise do ambiente
externo
A simples competência não constitui uma
vantagem competitiva. A empresa de
melhor desempenho será aquela que
gerar o maior valor para o cliente e que
sustentar esse valor ao longo do
tempo.
Satisfação do cliente
Altas Baixas
Altas
1 2
Gravidade
Baixas 3 4
Análise do Ambiente Interno:
Para o estabelecimento dos pontos fortes, fracos e neutros da companhia, o executivo deverá
analisar uma série de aspectos importantes do ambiente interno, tais como:
· Aspectos organizacionais: rede de comunicação; estrutura da organização; registo dos
sucessos; hierarquia de objectivos; política, procedimentos e regras e habilidades da equipe
administrativa.
Existem diferentes técnicas disponíveis para ajudar a administração a realizar uma análise
efetiva e eficiente do ambiente. Abaixo estão citadas algumas dessas técnicas:
Aspectos organizacionais:
E
Oportunidades
Capitalizar Melhorar x
t
e
r
Monitorar Eliminar Ameaças
n
a
INTERNA s
Pontos Fortes Pontos Fracos
ÉTICA
DEFINIÇÃO 1: Ética é a ciência do comportamento moral dos homens em
sociedade
DEFINIÇÃO 2: Ética é o conjunto de normas de comportamento e formas
de vida através do qual o homem tende a realizar o valor do bem.
OBSERVAÇÕES
É ciência: Tem (a) objeto de estudo (a moral, moral positiva, o bem), (b)
leis e método próprio;
Etimologia: ethos (grego) = costumes {(mos, mores (latim)--> moral)};
Moral: É um dos aspectos do comportamento humano;
*(Outros: jurídico, social, alimentar, etc.)
*É um conjunto de regras de comportamento próprias de uma cultura.
A ética vai além da moral: procura os princípios fundamentais do
comportamento humano (J. R. Nalini).
ÉTICA – CONCEITOS E
CLASSIFICAÇÕES
Outra fonte:
ÉTICA MORAL
Permanente Temporal
Universal Cultural
Regra Conduta de regra
Teoria Prática
Princípios Aspectos de conduta
específicos
ÉTICA EMPRESARIAL E
RESPONSABILIDADE SOCIAL
É certo ligar o sucesso ou fracasso de uma organização ao seu
comportamento ético? Tenho convicção de que sim! Ser ético, hoje,
não é mais uma opção. Para pessoas e organizações, é questão de
sobrevivência. Com a velocidade com que se processam as
transformações, há necessidade de valores internalizados para que
haja alinhamento no momento das decisões, que exigem rapidez.
Hoje não se pode avaliar uma empresa com os padrões tangíveis
de ontem, pois referenciais intangíveis, como marca, imagem,
prestígio e confiabilidade, decidem a preferência e garantem a
continuidade.
A ética ganha respeitabilidade como forte diferencial de qualidade e
conceito público, mas será que já se formou a consciência ética no
comando das organizações?
Algumas questões básicas precisam ser devidamente
equacionadas para um melhor entendimento sobre a eficácia da
ética nos negócios. A ética é determinada pela cultura ?
COMO CARACTERIZAR A
CONSCIÊNCIA ÉTICA?
Impossível a vida em sociedade e a continuidade de um grupo sem um
mínimo de estrutura ética, ou seja, de valores, princípios, limites, respeito à
pessoa, sentido de bem comum.
Para tanto, é preciso distinguir:
É importante que essa distinção seja clara, pois suas distorções são
evidentes no mercado. Muitos são os empresários que praticam o discurso
radical: "o objectivo de nossa empresa é lucrar". Com isso induzem ao "vale
tudo pelo lucro" Este conceito introduz-se no espírito do empregado e
torna-se princípio de cultura, e a ética vai para o arquivo morto,
desenterrada em momentos de festa, em arroubos oratórios. Mas os
tempos estão mudando.
ÉTICA DO LUCRO
Ética dá lucro?
Afirmo que sim, pois o bom conceito traduz-se em confiabilidade, e esta é fundamental para efectivar negócios.
O lucro, em geral, ganha força e significado puramente financeira. Essa é uma visão estreita que não contempla
a riqueza social e psicológica do resultado positivo, como indicador de saúde institucional.
O lucro, em sentido maior, referenda o projecto colectivo vitorioso, compartilhado, mutuamente usufruído como
bem comum. É a realização pessoal, onde está embutida a auto-realização. Não estou falando de uma ideologia
política meramente socializaste, mas de humanismo e cristianização da sociedade empresarial.
A obsessão pelo lucro acaba por gerar o não-lucro, pois desgasta parceiros e inibe clientes, donde dificilmente a
Ética sai imune.
Exemplo
55114 – Pousadas com restaurante
Codificação
Secção H – Alojamento e Restauração
55 – Alojamento e Restauração
551 – Estabelecimentos Hoteleiros
5511 - Estabelecimentos Hoteleiros com Restaurante
55114 – Pousadas com restaurante
PME
Qual é a definição nacional de pequena e média empresa (PME)?
De acordo com a definição nacional (Despachos Normativos nº
52/87, nº 38/88 e Aviso constante do DR nº 102/93, Série III), são
PME as empresas que, cumulativamente, preencham os seguintes
requisitos: empreguem até 500 trabalhadores (600, no caso de
trabalho por turnos regulares); não ultrapassem 2 400 000 contos
de vendas anuais; e não possuam nem sejam possuídas em mais
de 50% por outra empresa que ultrapasse qualquer dos limites
definidos nos pontos anteriores. De notar que nesta definição são
apenas apresentados critérios de classificação de pequenas e
médias empresas, não se distinguindo, de entre estas, micro,
pequenas e médias empresas. Contudo, apesar de ser esta a
definição em vigor em Portugal, a verdade é que, na prática, na
maioria das situações, e designadamente para efeitos de atribuição
de incentivos no âmbito do POE, estão a ser considerados os
critérios constantes da “definição europeia”
PME
Pequena Empresa, é definida como a que tem
menos de 50 trabalhadores, um volume de
negócios anual que não exceda 7 milhões de
Euros ou um balanço total anual que não
exceda 5 milhões de Euros e que cumpre o
critério de independência acima definido.
Microempresa distingue-se dos outros tipos de
PME por ter menos de 10 trabalhadores.
Empreas
(Recomendação da Comissão (96/280/CE, de 3 de Abril)), por motivos que
se prendem com a necessidade de harmonização de conceitos no seio da
União Europeia.Assim, e no âmbito dessa "definição europeia" entende-se
por PME as empresas que têm menos de 250 trabalhadores; um volume de
negócios anual que não excede 40 milhões de euros ou um balanço total
anual que não excede 27 milhões de euros; e que não são propriedade, em
25% ou mais, do capital ou dos direitos de voto de uma empresa ou,
conjuntamente, de várias empresas que não se enquadram na definição de
PME ou de pequena empresa, conforme seja o caso (critério de
independência). Nos casos em que é necessário distinguir entre pequenas
empresas e empresas de média dimensão, a pequena empresa é definida
como uma empresa com menos de 50 trabalhadores; com um volume de
negócios anual que não excede os 7 milhões de euros ou um balanço total
anual que não excede 5 milhões de euros; e que cumpre o critério de
independência acima definido. Quando é necessário distinguir as
microempresas dos outros tipos de PME, aquelas são definidas como
empresas com menos de 10 trabalhadores.
Sociedades
Unipessoais por
Quotas
Noção de sociedade comercial
Características:
Cada sócio tem poder de voto e pode intervir
directamente na gestão da sociedade.
Os sócios desta sociedade são importantes,
em vários aspectos do seu regime jurídico.
A saída de um dos membros, pode pôr em
risco a continuação da actividade da
Sociedade e a entrada de novos sócios vai
depender da concordância dos antigos.
Sociedade por Quotas
Características:
Esta não pode ser constituída por um
número de sócios inferior a dois (excepto no
caso de ser uma Sociedade Unipessoal por
Quotas), não existindo limite máximo.
Não são admitidas contribuições de indústria
(art. 202º nº1 CSC).
Só o património social responde pelas
dívidas da sociedade (art. 197º nº3 CSC).
Sociedade por Quotas
Características:
A firma deve ser formada, com ou sem sigla,
pelo nome ou firma de todos ou de alguns
dos sócios; ou por uma denominação
particular (expressão que dê a conhecer o
objecto social); ou pela reunião de ambos os
elementos (art. 200º CSC).
A denominação social deve terminar sempre
pela expressão “Limitada” ou pela
abreviatura “Lda” (art. 200º CSC).
Estabelecimento Individual de
Responsabilidade Limitada
Apareceu devido à necessidade de limitar a
responsabilidade do comerciante em nome
individual (Decreto-Lei nº 248/86) .
Os comerciantes, antes, ao exercerem a sua
actividade corriam um risco mais elevado,
pois o património que respondia no caso de
possíveis dívidas, era não só o património
mercantil, mas também, o património
pessoal (art. 601º do CC).
Responsabilidade Limitada
Escritura pública
Documento particular (utiliza-se apenas se as
(deve ser utilizado, como entradas forem efectuadas
regra geral) em bens diferentes de
dinheiro)
Estabelecimento Individual de
Responsabilidade Limitada
O EIRL, pode ser transmitido por acto gratuito ou
oneroso, pode ser dado em locação, constituir um
usufruto ou um penhor sobre o mesmo.
Este deve ter: firma, indicar o objecto, sede e capital
social (no mínimo de 5.000 euros, art. 3º do Dec.-Lei
nº248/86 e art. 201º do CSC).
O titular do EIRL, é obrigado a criar um fundo de
reserva, ao qual se destinará uma percentagem dos
lucros anuais, que deve ser igual ou superior a 20%,
até que esse fundo represente metade do capital do
estabelecimento.
Estabelecimento Individual de
Responsabilidade Limitada
Em caso de falência da empresa, por causa
relacionada com a sua actividade, o titular
responde com todo o seu património pelas
dívidas contraídas neste exercício, desde
que o princípio da separação patrimonial não
tenha sido devidamente observado na gestão
do estabelecimento.
Actualmente, o EIRL tem vindo a
desaparecer devido à possibilidade de se
constituírem as Sociedades Unipessoais por
Quotas.
Sociedade unipessoal por
quotas
Apesar de uma sociedade ser uma
estrutura jurídica adequada para a
colaboração, em alguns casos pode-se
admitir a unipessoalidade.
O Estado para combater a fraude
(sociedades fictícias), criou em
primeiro lugar o EIRL e mais tarde as
Sociedades Unipessoais por Quotas.
Sociedade unipessoal por
quotas
Várias causas podem levar à concentração
das partes sociais num único indivíduo:
Se um dos sócios, se vai apoderando das
acções (sociedade anónima) ou das quotas
(sociedade por quotas), por aquisições
sucessivas, na tentativa de dominar a
empresa.
No caso do falecimento de um sócio, numa
sociedade em nome colectivo, já reduzida a
dois sócios, cujo pacto social estabelece que
esta situação não leva à dissolução da
sociedade.
Sociedade unipessoal por
quotas
Várias causas podem levar à concentração
das partes sociais num único indivíduo:
Se uma sociedade for composta por dois
sócios, no caso de um deles falecer e o outro
for chamado a suceder-lhe, na titularidade da
parte social respectiva, por lei ou
testamento.
No caso da exclusão de um sócio, numa
sociedade de apenas duas pessoas.
Sociedade unipessoal por
quotas
As regras que regem uma Sociedade
por Quotas, são iguais às regras que
regem uma Sociedade Unipessoal por
Quotas.
Daí, a não existência de um regime
específico para as Sociedades
Unipessoais por Quotas. No entanto,
existem algumas pequenas diferenças
a registar.
Sociedade unipessoal por
quotas
Diferenças entre Sociedade Unipessoal por
Quotas e Sociedade por Quotas:
Em ambas as sociedades, o Capital Social
está dividido em quotas:
na Sociedade por Quotas, existem vários
sócios (art. 197º do CSC);
enquanto na Sociedade Unipessoal por
Quotas o Capital Social encontra-se
concentrado num único sócio (art. 270º-A do
CSC).
Sociedade unipessoal por
quotas
Diferenças entre Sociedade Unipessoal por
Quotas e Sociedade por Quotas:
Em relação aos órgãos sociais:
na Sociedade por Quotas a Assembleia Geral
é constituída por todos os sócios, onde são
tomadas as decisões mais relevantes para a
sociedade; a gestão da sociedade é feita por
um ou mais gerentes, nomeados por esta
Assembleia (art. 248º e 252º do CSC);
Sociedade unipessoal por
quotas
Diferenças entre Sociedade Unipessoal
por Quotas e Sociedade por Quotas:
Em relação aos órgãos sociais:
na Sociedade Unipessoal por Quotas, o
sócio único exerce as competências
das Assembleias Gerais, podendo
também nomear gerentes (art.270º-E do
CSC).
Sociedade unipessoal por
quotas
Diferenças entre Sociedade Unipessoal por Quotas e
Sociedade por Quotas:
Unipessoais
O Capital Social é detido na sua totalidade por um
único titular, podendo este ser uma pessoa singular.
Esta sociedade, pode ser constituída pela
transformação de uma sociedade comercial por
quotas, no caso das mesmas se concentrarem num
único sócio (independentemente da causa de
concentração), ou por transformação de um
Estabelecimento Individual de Responsabilidade
Limitada (EIRL).
Uma pessoa singular só pode ser sócia de uma
única sociedade deste tipo.
Características das Sociedades
Unipessoais
A sociedade não pode ser constituída por um Capital
Social inferior a 5.000 euros.
O acto de constituição da sociedade deve ser
efectuado por documento particular, a não ser que
do património façam parte bens para cuja
transmissão seja necessária escritura pública.
A transformação de uma sociedade por quotas numa
sociedade unipessoal por quotas deve ser celebrada
por escritura pública de cessão de quotas, onde
deve constar a declaração do sócio único da sua
vontade de transformar a sociedade em sociedade
unipessoal por quotas.
Características das Sociedades
Unipessoais
A firma da sociedade, para além das regras relativas
às Sociedades por Quotas, deve ser formada pela
expressão “Sociedade Unipessoal” ou “Unipessoal”
antes da palavra “Limitada” ou “Lda”.
Apenas o capital social responde para com os
credores, pelas dívidas da sociedade, existindo uma
separação entre o património pessoal do sócio e o
património da sociedade.
A Sociedade Unipessoal é relativamente recente e,
por isso, ainda pouco conhecida, mas tem vindo a
ser adoptada por vários empresários em nome
individual.
Constituição de uma Sociedade