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Catálogo 2012

www.enat.pt
A ENAT COMO O QUALIDADE
SEU PARCEIRO As nossas soluções são cuidadosamente estudadas e instaladas,
utilizando apenas equipamentos de qualidade comprovada, de
modo a garantirem a máxima fiabilidade e rentabilidade.
CONFIANÇA
Para garantir a sua satisfação, possuímos uma equipa qualifica-
da e profissional que acompanhará o seu projecto do planea-
mento à execução. Responsabilizamo-nos pela garantia dos
equipamentos e pelo bom funcionamento da instalação.
PROXIMIDADE
As várias delegações estrategicamente dispostas por todo o
país, permitem-nos estar mais próximo de si e oferecer-lhe um
serviço personalizado de acordo com as suas necessidades.
ECOLOGIA
Equipamentos amigos do ambiente que diminuem a dependên-
cia de combustíveis fósseis e evitam a libertação de CO2 para
a atmosfera.
POUPANÇA
A eficiência energética e a viabilidade económica do sistema são
duas variáveis que tomamos em conta em todos os nossos pro-
jectos. Instalamos soluções que, além de acrescentarem valor ao
seu imóvel, proporcionam reais reduções na factura energética.

Classificação
Energética A+ Solar Térmico
Painéis Fotovoltaicos

Termodinâmica

Geotermia

Piso Radiante
www.enat.pt

Apresentação Índice
A ENAT - Energias Naturais é, hoje em dia, uma empresa
com larga experiência e créditos firmados no panorama GEOTERMIA
da climatização e energias renováveis em Portugal. O co-
nhecimento adquirido e a nossa capacidade de instala-
ção em todo o território nacional permitem-nos executar
pequenas obras particulares com o mesmo rigor e dedi- AEROTERMIA
cação com que encaramos os grandes investimentos.

O espírito de inovação esteve sempre presente desde o


início de actividade em 2004, quer ao nível de soluções BIOMASSA
apresentadas, quer na forma como abordamos cada ne-
gócio. Fomos pioneiros na implementação de sistemas
geotérmicos para climatização de edifícios em Portugal
e continuamos a inovar, apostando em produtos de qua- TERMODINÂMICA
lidade que tragam mais valias ao consumidor final.

Agradecemos aos milhares de clientes satisfeitos que


aceitaram o nosso desafio e tiveram o discernimento de SOLAR TÉRMICO
investir em produtos e soluções amigas do ambiente as-
seguradoras de um futuro sustentável.
O nosso compromisso, tanto para estes como para no-
vos clientes, é ter sempre disponíveis as melhores e mais MEIOS DE DISSIPAÇÃO
eficientes soluções do mercado, uma equipa de profis-
sionais altamente competentes e oferecer um serviço
pós-venda que garanta longevidade aos equipamentos
por nós instalados. RENOVAÇÃO DE AR
Com esta ambição, propomos soluções com aplicação em:
- Produção de energia eléctrica para consumo próprio e
venda à rede (microgeração e minigeração) DOMÓTICA
- Aquecimento de águas de uso doméstico
- Aquecimento de águas em grande volume para pisci-
nas, indústria e hotelaria
- Aquecimento e arrefecimento central de habitações,
VENDA DE ENERGIA
pavilhões e outros edifícios
- Renovação e qualidade de ar ambiente
- Controlo centralizado de climatização, iluminação e
dispositivos de segurança.
ELECTRICIDADE
Entre em contacto connosco e descubra a Energia
da Natureza.
O Director Geral
FUNCIONAMENTO
Os captores são colocados no solo (na horizontal ou em furos)
e absorvem e transportam para o gerador a energia necessária
para a climatização.
O gerador geotérmico é colocado numa zona técnica do edifício
(cave, garagem ou sala de máquinas). Tem como função efectuar
a permuta de energia entre os captores e o meio de dissipação
no interior da habitação. Faz também o complemento de energia
necessário a partir de electricidade.

FORMAS DE CAPTAÇÃO
Para escolher a forma de captação correcta, vários factores têm
de ser considerados: as características geológicas do terreno, a
área disponível, a existência cursos de água e as necessidades de
aquecimento e arrefecimento dos edifícios.
De entre os vários tipos de captação, as mais comuns são:

1. Radiadores
2. Gerador
3. Piso Radiante
4. Sonda Geotérmica

CAPTAÇÃO HORIZONTAL
Os captadores são colocados no terreno, normalmente, a uma
profundidade de cerca de 70cm.
Este é o sistema mais comum e o mais fácil e económico de instalar.
Necessita de uma área para colocação dos captores 1,5 vezes
superior à área a climatizar.

CAPTAÇÃO VERTICAL CAPTAÇÃO VERTICAL


EM ESPIRAL As sondas geotérmicas verticais têm uma profundidade acon-
selhada entre os 70 e os 120 metros.
As bobines espirais são uma solução mista entre a captação Este método é energeticamente mais eficiente mas possui um
horizontal e vertical. São instaladas em furos de baixa profun- custo de instalação superior.
didade (3,5 metros) e ocupam uma área menor que a captação É normalmente utilizado quando não existe terreno suficiente
horizontal. para instalar captores horizontais.

Potência Potência
Modelo Área* Preço
Calorífica (kW) Absorvida (kW)
6 5,33 1,30 94 m2 7.440€ GEOTERMIA THERMIA
8 7,51 1,70 112 m2 7.800 € DIPLOMAT OPTIMUM
10 9,40 2,20 138 m2 8.580 €
Eficiência máxima e consumo energético
12 11,00 2,60 183 m2 9.150 € mínimo a todo o momento. A unidade Di-
16 16,40 4,10 229 m2 9.480 € plomat Optimum possui um avançado sis-
tema de controlo que possibilita a ajuste da
Condições de teste: Agua Glicolada a –5°C, Água a 30/35°C | * Para um tempe-
ratura interior média de 20°C e isolamento bom. | Aos valores indicados acresce
sua performance de acordo com as neces-
IVA à taxa de 23% sidades energéticas e condições exteriores.
GEOTERMIA

GEOTERMIA
O sistema de climatização geotérmico consiste em
captar a energia gratuita existente no solo, transfor-
mando-a em calor ou frio. Além de climatizar espa-
ços, pode ainda aquecer a água de uso doméstico e
da sua piscina.

AQUECIMENTO COM FONTE DE ENERGIA GRATUITA


A utilização do solo para obtenção de energia permite
poupanças até 80% comparativamente a outros siste-
mas. Em média, por cada quatro unidades de energia que
são fornecidas à habitação, três são provenientes da ter-
ra e apenas uma é electricidade consumida.
RENDIMENTO ELEVADO TODO O ANO
4KW A temperatura a uma profundidade a partir de 60cm é
ENERGIA TOTAL constante e não depende das condições climatéricas ex-
necessária ao aque-
teriores.
cimento
CONFORTÁVEL
Permite o controlo individual da temperatura em cada
divisão pois funciona com piso radiante, ventiloconvec-
tores, convectores ou radiadores.

ENERGIA AMIGO DO AMBIENTE


ENERGIA
GRATUÍTA: PAGA: É um sistema totalmente ecológico pois não gera fumo
3KW 1KW nem liberta gases. A geotermia usa apenas a energia na-
tural da terra e a corrente eléctrica.
TERRENO REUTILIZÁVEL
O terreno usado para a captação pode ser reutilizado para
outros fins, como, por exemplo, a jardinagem.
SEM MANUTENÇÃO ESPECÍFICA
A ausência de combustão evita limpezas e verificações
GEOTERMIA INDUSTRIAL comuns noutros sistemas de aquecimento central

- Possibilidade de efectuar frio passivo: apenas tem gas-


tos com bombas circuladoras
- Tecnologia HGW: melhor eficiência na produção de
água quente sanitária
- Webserver integrado de ligação à internet para visualiza-
ção e controlo da bomba de calor e assistência técnica.
- Máquinas trifásicas (400V)

Potência Potência
Modelo Área* Preço
Calorífica (kW) Absorvida (kW)
Robust 20 18,2 4,9 312 m2 13.680 €
Robust 26 24,5 6,6 420 m2 14.640 €
Robust 35 32,8 8,6 562 m2 15.170 €

Robust 42 38,4 10,9 658 m2 15.770 €

Condições de teste: Agua Glicolada a –5°C, Água a 30/35°C | * Para um temperatura interior média de 20°C e
isolamento bom. | Aos valores indicados acresce IVA à taxa de 23%
AEROTERMIA
A Aerotermia apresenta-se como uma excelente so-
lução para quem pretende climatizar a sua casa recor-
rendo a energias renováveis. Permite aquecimento
no Inverno, arrefecimento no Verão, aquecimento de
águas sanitárias e ainda aquecimento de piscinas.
As soluções ar-água disponibilizadas pela Enat utilizam
como principal fonte de energia o ar ambiente, uma fon-
te renovável e inesgotável. Estes sistemas também ne-
cessitam de electricidade para funcionar, sendo apenas
uma fracção da energia necessária, mas cada vez mais,
a electricidade é também gerada a partir de fontes de
energias renováveis. DAIKIN ALTHERMA SPLIT
A unidade exterior capta a energia contida no ar (no modo
de aquecimento) ou liberta-a (no modo de arrefecimento). - Compressor Daikin Inverter rever-
Este calor é transferido para a unidade interior através de sível (aquecimento e arrefecimento)
tubagem de fluído frigorigéneo (deste modo, os tubos - Resistência eléctrica de apoio de
nunca congelam). A unidade exterior compacta é facil- 3, 6 ou 9kW
mente instalada e, uma vez que não é necessária qual- - Permutador de placas em alumínio
- Versões monofásicas (230V) ou
quer perfuração ou escavação, pode ser também insta-
trifásicas (400V)
lada em andares e apartamentos. O seu funcionamento é - Isolamento térmico em ligações
garantido até temperaturas de –20°C. hidráulicas e acústico
A unidade interior, através do compressor e dos seus
sistema de controlo, faz a compensação da energia ne-
cessária através de electricidade. Esta unidade coloca a
água do circuito de piso radiante, ventiloconvectores ou
radiadores à temperatura pretendida.

Potência Potência
Modelo COP Área* Preço
Calorífica (kW) Absorvida (kW)
Altherma 6 5,75 1,26 4,56 94 m 2
4.316 €
Altherma 7 6,84 1,58 4,34 112 m 2
4.566 €
Altherma 8 8,43 2,08 4,05 138 m2 4.758 €

Altherma 11 11,2 2,46 4,55 183 m 2


5.856 €
Altherma 14 14,0 3,17 4,43 229 m 2
6.428 €

Altherma 16 16,0 3,83 4,18 261 m2 7.000 €

* Para um temperatura interior média de 20°C e isolamento bom. | Condições de teste: Temp.
exterior 7/6°C, água a 35°C | Aos preços indicados acresce IVA à taxa de 23%
AEROTERMIA

Unidade exterior

Depósito de
água quente

Unidade interior

THERMIA ATEC
ECONOMIA
- Compressor Scroll reversível (aquecimento e arrefeci- O sistema Aerotérmico utiliza como principal fonte de
mento) com a melhor performance do mercado. energia o Ar, o que permite poupanças de 75% de ener-
- Unidade exterior com principais componentes com um gia na climatização dos edifícios, comparativamente a
design sóbrio e atraente. outros sistemas de aquecimento.
- Unidade interior compacta com possibilidade de aco-
polar apoio eléctrico de 3 a 15kW, grupo de circulação SIMPLICIDADE
extra e depósito de AQS. Permite o aquecimento e arrefecimento de edifícios com
- Funcionamento extremamente silencioso um equipamento compacto, de fácil instalação e uso.

CONFORTO
Pode ser utilizado numa casa com um sistema de clima-
tização tradicional a água, o que permite o controlo indi-
vidual da temperatura de cada divisão.

ECOLOGIA
Não existe combustão nem qualquer libertação de gases
ou odores. A unidade interior não precisa de estar num
local ventilado pois apenas utiliza a corrente eléctrica.

SEM MANUTENÇÃO ESPECÍFICA


A ausência de combustão evita limpezas e verificações
comuns noutros sistemas de aquecimento central

Potência Potência
Modelo COP Área* Preço
Calorífica (kW) Absorvida (kW)
Atec 6 6,5 1,5 4,3 106 m2 6.260 €
Atec 9 8.6 2,0 4,4 140 m2 7.020 €
Atec 11 10,6 2,3 4,5 173 m2 7.620 €

Atec 13 12,3 2,8 4,4 201m 2


8.310 €
Atec 16 15,2 3,7 4,1 248 m2 9.380 €

Atec 18 17,6 4,4 4,0 287 m 2


10.170 €

* Para um temperatura interior média de 20°C e isolamento bom. | Condições de teste: Temp.
exterior 7/6°C, água a 35°C | Aos preços indicados acresce IVA à taxa de 23%
BIOMASSA
RECUPERADORES DE CALOR

RECUPERADORES
DE CALOR
Os recuperadores de calor são equipa-
mentos que permitem, através da queima
de lenha e resíduos florestais, aquecer o
ambiente de uma forma eficiente. A difu-
são do calor ocorre através de condutas de
ar ou do aquecimento central a água.

RECUPERADORES DE CALOR A AR

São ideias para quem já tenha uma lareira e pretenda reformá-


la e torná-la mais eficiente e económica. A distribuição do calor
pela casa faz-se através de condutas de ar quente.

Potência Dimensões Volume


Modelo Preço
Nominal (AxLxP) Aquecido
IACO 9,5 kW 545x800x445 mm 279 m3 784,00 €
URANO 9,5 kW 630x800x450 mm 220 m 3
984,00 €
TREVI 1100 19,5 kW 425x870x500 mm 575 m3 2.448,00 €

A lenha é também considerada uma energia renovável, RECUPERADORES DE CALOR A ÁGUA


apesar do seu ciclo de renovação ser lento.
Os recuperadores de aquecimento central podem funcionar do
Um recuperador a lenha é concebido com a finalidade de forma autónoma ou interligados com outros sistemas de aque-
maximizar o rendimento da queima de madeira. Numa la- cimento central (geotérmico, aerotérmico ou solar). A água
reira aberta recuperamos, em média, apenas 20% da po- circula no circuito de aquecimento a água, como por exemplo,
tência calorífica da lenha enquanto que num recuperador radiadores ou piso radiante.
de calor o rendimento atinge os 80%.
São geralmente fabricados em ferro fundido, com uma por- Modelo
Potência Dimensões Volume
Preço
ta de vidro vitrocerâmico, podendo ter uma ou mais faces Nominal (AxLxP) Aquecido
visíveis. A saída dos fumos resultantes deve ser feita através ZAIMA 29,5 kW 580x765x580 mm 867 m3 784,00 €
de tubagem em aço inox devido às elevadas temperaturas. ECOFOGO 29,0 kW 572x760x495 mm 853 m 3
984,00 €
Os recuperadores são obrigatoriamente testados e certifi- ACQUA 30,0 kW 634x1084x636 mm 882 m3 2.448,00 €
cados segundo a norma europeias EN 13229, o que consti- Consulte-nos para informações sobre toda a gama de recuperadores de calor |
tui uma garantia de segurança para as pessoas e os edifícios. Aos valores indicados acresce IVA à taxa de 23%
BIOMASSA
CALDEIRAS E
SALAMANDRAS DE PELLET

CALDEIRAS E
SALAMANDRAS DE PELLET
São equipamentos de aquecimento de água que
utilizam um combustível amigo do ambiente e de
baixo custo.
A instalação é versátil e pode-se combinar com ou-
tras fontes de enegia: solar, geotérmica, aerotérmi-
ca ou caldeiras já existentes.

CALDEIRAS A PELLET

São instaladas numa zona técnica da habitação (garagem, cave,


etc.) e são conectadas ao circuito de aquecimento a radiadores
ou piso radiante.
A potência fornecida pela caldeira, assim como outras funções,
é controlada electronicamente o que permite adaptar o seu de-
sempenho para as condições específicas da sua casa.
O depósito de pellet tem capacidade suficiente para uma utili-
zação até 15 dias e o combustível é fornecido automaticamen-
te ao queimador quando necessário.
As pellets são um combustível renovável pertencente
à classe da Biomassa. São produzidas a partir dos ma-
SALAMANDRAS A PELLET teriais recolhidas na limpeza de florestas e desperdí-
cios da industria da madeira (serrações e carpintaria).
A salamandra aquece o ambiente por intermédio de ventilação
forçada e por efeito radiação da chama através do vidro. Pode
A quantidade de dióxido de carbono resultante da
também ser conectada ao circuito de aquecimento central, queima desta material é inferior ao da madeira, pois
como é o caso dos radiadores e piso radiante. contém uma reduzida percentagem de humidade.
É instalada numa divisão da casa, como a sala ou cozinha, para As pellets são vendidas em sacos de 15 e 30Kg, o que
aproveitar o calor produzido localmente. facilita o seu transporte e armazenamento.

Dimensões Volume
Modelo Potência Preço
(LxPXA) Aquecido
8 kW 520x485x920 mm 80 m3 1.880 €
AR
10 kW 520x485x990 mm 220 m3 2.200 €

AR e 15 kW 575x565x1200 mm 280 m 3
4.200 €
ÁGUA 24 kW 710x735x1430 mm 500 m3 5.140 €
TERMODINÂMICA

O sistema termodinâmico funciona com base em dois


TERMODINÂMICA elementos: o painel e o bloco termodinâmico. Entre estes
dois componentes circula um fluído ecológico que entra
Os sistemas termodinâmicos são equipamentos ba- no painel no estado líquido e a temperaturas negativas.
seados no princípio de refrigeração por compressão. No painel, o fluído absorve calor do meio envolvente (sol,
chuva e vento), aumenta a sua temperatura e passa ao
Utilizam painéis termodinâmicos que absorvem a
estado gasoso. No bloco termodinâmico, a energia con-
energia do meio ambiente para atingir elevada efici- tida no gás é transferida para a água do sistema de dissi-
ência no aquecimento central e de grandes volumes pação e o gás retorna ao estado líquido.
de água. A produção de água quente é assegurada na totalidade
pelos sistemas termodinâmicos, necessitando apenas de
ECO um baixo consumo eléctrico para funcionarem. Estes sis-
temas são capazes de extrair calor suficiente para aque-
Sistema prático e económico para cer um edifício até à temperatura de conforto, mesmo
instalação em moradias, lojas e nos dias frios de Inverno.
apartamentos. Os sistemas termodinâmicos conseguem aquecer desta
forma edifícios, água de uso doméstico e até mesmo pis-
cinas com uma elevada eficiência energética.

Nº de Potência Potência Acumulador


Modelo Preço
Painéis Absorvida Térmica (mm)
Compact ECO200esm 1 390-550W 1690-2900W 1230x584 1.888 €
ECO250esm 1 390-550W 1690-2900W 1500x584 2.324 €
ECO300 Inox 1 390-550W 1690-2900W 1630x550 3.000 €

ECO300 IS 2 595-890W 2800-4550W 1630x550 3.809 €


ECO500 Inox 2 595-890W 2800-4550W 1650x720 4.855 €

Consulte-nos para dados técnicos e preços sobre equipamentos de outras capacidades | Aos valores indicados acresce
IVA à taxa de 23%
TERMODINÂMICA

ECO GRANDES VOLUMES

Redução substancial nos custos de


aquecimento de grandes volumes
de água

ECONÓMICO
Os sistemas termodinâmicos podem reduzir a factura ener-
gética até 80%, o que os tornam um investimento aliciante.

DURÁVEL
O painel termodinâmico de alumínio anodizado possui
uma elevada resistência ao choque, é imune à corrosão
e extremamente leve.

VERSÁTIL
O painel termodinâmico pode ser instalado em telha-
dos, fachadas, no solo, etc, permitindo a sua adaptação a
qualquer conceito estético existente.

ECOLÓGICO
Não emite nenhum tipo de fumo ou resíduo tóxico. O flu-
ído refrigerante utilizado é ecológico.

AUTÓNOMO
Com um dimensionamento correcto é possível aquecer
água para consumo doméstico e aquecimento central
sem nenhum tipo de apoio, inclusivamente nos dias mais
frios do Inverno.

SEGURANÇA
Quando não é necessário aquecer água, o sistema termodi-
nâmico desliga-se automaticamente. Não existe perigo de
sobreaquecimento nem de congelação do fluído no painel.

Nº de Potência Potência Acumulador


Modelo Preço
Painéis Absorvida kW Térmica kW (mm)
ECO 1000 4 0,9 - 1,8 3,6 - 7,3 2192x950 9.324 €
ECO 2000 8 1,4 - 2,6 5,5 - 11,3 2575x1200 12.583 €
ECO 3000 12 1,9 - 3,1 9,2 - 16,7 2919x1350 17.063 €

ECO 4000 24 4,2 - 6,0 16,5 - 31,5 2922x1550 24.990 €


ECO 6000 40 7,1 - 10,1 32,5 - 53,1 2x 2912x1350 38.483 €
* Para um temperatura interior média de 19°C e isolamento bom. | Aos valores indicados acresce IVA à
taxa de 23%
SOLAR TÉRMICO
TERMOSSIFÃO

SISTEMAS TERMOSSIFÃO

Neste sistema, a circulação de água faz-se por efeito de


termossifão. Este fenómeno baseia-se na diferença de
densidade entre a água fria e a água aquecida pela radia-
ção solar. Para que isto suceda, é necessário que os pai-
néis tenham uma determinada inclinação mínima e que o
depósito seja instalado numa cota superior.
Os sistemas termossifão são indicados para aquecimento TERMOSSIFÃO
de pequenos volumes de água pois são mais económicos
e fiáveis. Possuem menos componentes que os sistemas Os sistemas solares térmicos de termossifão são es-
de circulação forçado, tal como a bomba circuladora e o pecialmente utilizados em moradias unifamiliares,
controlador. devido ao seu custo mais baixo, não ocuparem espa-
Funcionam com a pressão da água da rede e não neces- ço no interior e por terem manutenção simplificada.
sitam de espaço no interior da habitação para o acumulador.
Em dias de menor insolação ou mesmo sem sol é utili-
AS VANTAGENS DO SOLAR TÉRMICO
zado um equipamento de apoio energético, usualmente,
uma resistência eléctrica no interior de depósito. - Redução de 75% dos custos no aquecimento de águas
Este apoio deve ter um horário de funcionamento em sanitárias e independência da subida do preço dos com-
conformidade com os hábitos de consumo dos utilizado- bustíveis fósseis
res de modo a maximizar o aproveitamento do Sol, uma - Redução em 30% das emissões de gases com efeitos
fonte de energia renovável e gratuita. de estufa
- Produção de água quente sem poluição ou ruídos
- Garantia de equipamento de 6 anos para uma vida útil
TERMOSSIFÃO SOLAHART aproximadamente de 20 anos
- Sem necessidade de bomba circuladora ou controlador solar
- Possibilidade de integração com sistemas de aqueci-
- Resistência eléctrica de apoio (opcional) mento já existentes como recuperadores de calor, caldei-
- Permutador de camisa: o fluído de aquecimento que circula den- ras e esquentadores.
tro do painel envolve o depósito da água de consumo, transferindo - Incluem uma resistência eléctrica para que não falte
o calor por condução. água quente nos dias sem sol.

Nº de Área de Nº de
Modelo Depósito Preço
Painéis Absorção Pessoas
181 KF 1 1,87 m2 180 L 1-3 2.411 €
302 J 2 3,74 m2 300 L 4-5 3.113 €
302 KF 2 3,74 m2 300 L 4-6 3.137 €
302 KF
2 3,74 m 2
300 L 5-6 3.401 €
Free Heat
Aos valores indicados acresce IVA à taxa de 23%
SOLAR TÉRMICO
CIRCULAÇÃO FORÇADA

CIRCULAÇÃO FORÇADA
Os painéis solares térmicos têm como principal fi-
nalidade o aquecimento de águas sanitárias, sendo
o seu uso obrigatório em moradias novas. Podem
também servir de apoio a sistemas de aquecimento
central e de aquecimento de piscinas.

SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO FORÇADA

Nos sistemas de circulação forçada, o acumulador é insta-


lado no interior da habitação, ou noutro local protegido, e
os painéis são colocados no exterior orientados para Sul.
A ausência do depósito no telhado tem vantagens estéti-
cas e energéticas - reduz as perdas térmicas por contac-
to com o ar frio.
Entre os painéis e a serpentina do depósito circula, em
circuito fechado, um líquido solar por forma a aquecer a
água de consumo, por acção de uma bomba circulado-
ra. A velocidade da bomba circuladora é regulada por um
controlador solar consoante a leitura das temperaturas
da água do depósito e dos painéis.
Ao contrário do que acontece nos sistemas de termos-
sifão, o acumulador é colocado verticalmente, o que
permite uma melhor estratificação dos níveis de tempe-
ratura da água e, consequentemente, um melhor apro-
veitamento do volume total de água quente.
O apoio energético pode ser efectuado por um outro equi-
pamento de aquecimento de água (recuperador de calor,
caldeira ou esquentador) que é ligado à serpentina supe-
rior do depósito, ou então por uma resistência eléctrica.

CIRCULAÇÃO FORÇADA SONNENKRAFT

Sistema de controlo de alta eficiência, com protecção dos co-


lectores durante o Verão Bomba circuladora com regulação de
velocidade.
Medição de energia solar Equipamento com painéis sem caixi-
lharia visível e depósito esbelto que promove a estratificação.

Nº de Área de Nº de
Modelo Depósito Preço
Painéis Absorção Pessoas
Compact E200 1 2,5 200 L 1-4 2.700 €
Compact E300 2 5,1 300 L 3-5 3.700 €
Compact E500 3 7,5 500 L 5-8 4.900 €
Compact E750 5 12,5 750 L 8 - 12 7.600 €

Compact E1000 6 15,1 1000 L 12 - 20 8.800 €

Consulte-nos para dados técnicos e preços sobre equipamentos de outras capacidades | Aos valores indicados
acresce IVA à taxa de 23%
MEIOS DE DISSIPAÇÃO
PISO RADIANTE

PISO RADIANTE
Também conhecido por climatização invisível, o piso
radiante é a forma mais confortável e saudável de
aquecer ou refrescar uma habitação. Utiliza como
elemento emissor o próprio chão da moradia através
de uma rede de tubagens onde circula água.

O piso radiante hidráulico não é mais que uma rede de


tubagens instalada por baixo do pavimento da habitação.
Nele circula água com uma temperatura máxima reco-
mendada de 40°C, sendo que o chão atinge uma tempe-
ratura de cerca de 20°C.
Esta rede de tubagens é ligada ao sistema de climatiza-
ção central (geotermia, aerotermia ou solar), que dispo-
nibiliza a água à temperatura pretendida.
O sistema de piso radiante pode ser instalado em qual-
quer tipo de pavimento e infra-estrutura, de preferência
em fase de construção ou remodelação, pois é instalado
por baixo do pavimento e coberto por argamassa. De
modo a não existirem perdas térmicas durante o seu fun-
cionamento, é colocado isolamento sob as placas porta-
-tubos e junto às paredes.
Quando comparado com outro métodos de difusão (ra-
diadores e ventiloconvectores), o bem-estar proporcio-
nado pelo piso radiante é ainda mais notável. Esse confor-
to é obtido com água a uma menor temperatura, logo, de
modo energeticamente mais eficiente.
MEIOS DE DISSIPAÇÃO
PISO RADIANTE
GRANDES SUPERFÍCIES

As soluções de climatização ENAT através de piso radian-


te para grandes superfícies possuem grandes vantagens
económicas e ambientais.
Um edifício com piso radiante não requer condutas de
refrigeração pois é possível aquecer e arrefecer com um
único sistema.
A água que circula nas tubagens é de média temperatura,
permitindo manter um espaço climatizado com custos
reduzidos.
As principais aplicações deste sistema de piso radiante são:
- climatização de armazéns industriais e escritórios
- climatização de pavilhões e campos desportivos
- aquecimento de zonas ao ar livre (exemplo: campos de
futebol ou passeios para impedir a formação de gelo)
- refrigeração de pistas de gelo PISO RADIANTE - GRANDES SUPERFÍCIES
As tubagens para piso radiante industrial possuem uma
elevada resistência ao choque e dilatação térmica para A climatização de espaços com grades áreas constitui
responder às condições de utilização e dilatação do chão. uma grande percentagem do custo de manutenção.
A aplicação é efectuada com ou sem placa térmica, co- Com o piso radiante é possível aquecer e arrefecer edifí-
berto de betão simples ou armado. cios de forma económica e energeticamente eficiente.

Com placa de isolamento Em betão armado Em betão simples

BENEFÍCIOS DO USO DE PISO RADIANTE


MAIOR CONFORTO
A temperatura é distribuída em toda a divisão de um
modo uniforme.
Aquecimento
ECONOMIA DE ENERGIA por radiadores
Trabalha com baixas temperaturas, possibilitando pou-
panças energéticas na ordem dos 30%.
ESTÉTICA
Como não existem elementos visíveis permite total liber-
dade na decoração de ambientes.
SAUDÁVEL
Aquecimento por
Não altera a humidade do ar, não queima poeiras nem
piso radiante
forma pó. Não cria condições para o desenvolvimento de
fungos e bactérias. A circulação do ar ocorre de uma forma
natural.
ELEVADA DURABILIDADE
O sistema de piso radiante é totalmente plástico, gran-
de parte está protegido e a circulação de água ocorre
em circuito fechado. Aquecimento ideal
MEIOS DE DISSIPAÇÃO
VENTILOCONVECTORES

VENTILOCONVECTORES
VENTILOCONVECTOR INTERIOR
(AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO)
Os ventiloconvectores são a solução mais comum, pois aliam Equipamentos de climatização total com
eficiência energética ao conforto. alimentação a água quente ou fria. A cir-
O ar é forçado através de um ventilador centrífugo de baixo ruí-
do, permitindo aquecer e arrefecer espaços rapidamente.
culação forçada de ar permite arrefecer
Comparativamente aos radiadores, efectuam aquecimento de espaços e ter uma maior eficiência ener-
uma forma mais económica, pois recebem água a menor tem- gética em aquecimento.
peratura.
Por outro lado podem ser instalados junto ao chão ou teto, dan-
do total liberdade de arrumação.
Possuem um termóstato para o controlo individual da tempera-
tura em cada unidade.

VENTILORADIADOR

Semelhantes a um ventiloconvector, possuem adicionalmente


um painel radiante frontal que também aquece o ambiente por
convecção.
VENTILOCONVECTOR EMBUTIDO Esta função adicional permite que a velocidade do ventilador
seja reduzida no Inverno, melhorando o conforto térmico e
Os ventiloconvectores embutidos são encastrados no interior acústico.
da parede, sendo apenas visível uma grelha para circulação do No Inverno, aquece rapidamente o espaço através de ventila-
ar quente ou frio. dor. Depois de atingir o nível de conforto pretendido, mantém
São uma boa solução para espaços onde se pretende ocultar os a temperatura usando apenas o painel radiante frontal, em total
equipamentos de climatização, quer seja por razões segurança silêncio e sem movimentação de ar.
ou design. No Verão, fornece o ar fresco necessário para manter uma tem-
O aquecimento e arrefecimento é efectuado de uma forma peratura estável e ainda desumidifica o ar.
rápida e eficiente: o ar forçado é rapidamente difundido pela - Ultrafino (apenas 12,6cm de profundidade)
divisão, mesmo com água a baixa temperatura. - Design elegante
O controlo destes unidades pode ser individualizado (através de - Três funções: aquecimento, arrefecimento e desumidificação.
um termóstato de parede ou comando sem fios) ou centralizado. - Funcionamento silencioso
MEIOS DE DISSIPAÇÃO
RADIADORES

RADIADORES (AQUECIMENTO CENTRAL)


Equipamentos de difusão de temperatura interior
com alimentação a água quente com a finalidade de
aquecer espaços.

CONVECTORES

Um convector é um aparelho de dissipação de calor (aqueci-


mento) que funciona pelo principio de convecção natural, atra-
vés da passagem de água quente por um avançado permutador
de calor.
Ao contrário dos radiadores tradicionais, um convector não
queima ao toque oferecendo uma maior segurança a toda a fa-
mília. Utiliza de forma mais eficiente a água quente e reduz o
tempo de aquecimento, garantindo uma maior poupança ener-
gética ao utilizador.

RADIADORES

Os radiadores são o meio de dissipação de aquecimento central


mais conhecido. Funcionam somente para aquecimento, atra-
vés da circulação de água quente no seu interior, difundindo o
calor pelas várias divisões.
De concepção modular em alumínio, possibilitam a configura-
ção que mais convém às características do espaço a aquecer.
São totalmente silenciosos, não necessitam de electricidade e
possuem uma elevada durabilidade.
O controlo é normalmente centralizado na fonte de calor (cal-
deira ou bomba de calor) e possuem uma válvula para ligar ou
desligar a alimentação de água quente.

TOALHEIROS

Os toalheiros são utilizados para o aquecimento ambiente de


casas de banho, possibilitando ainda uma rápida secagem de
toalhas ou mesmo roupa. Existem em diversos estilos e tamanhos.
Hidráulicos - aproveitam a água quente do sistema de aqueci-
mento central
Eléctricos - possuem uma resistência eléctrica para realizar o
aquecimento.
RENOVAÇÃO DE AR
RESIDENCIAL

RESIDENCIAL

A ventilação mecânica controlada (VMC) permite VMC FLUXO SIMPLES


melhorar a qualidade do ar das nossas casas minimi-
zando as perdas energéticas para o exterior. O ar novo penetra directamente na sua habitação através de en-
tradas situadas por cima das janelas das divisões de uso normal
Cada vez mais as habitações novas têm imposições de (sala, escritório e quartos).
regulamentação a nível de isolamento térmico, tornando A extracção do ar viciado é efectuada por grelhas de extracção
mais difícil a renovação de ar. De forma a melhorar a qua- situadas no tecto das divisões de serviço (cozinha, casa de ba-
lidade do ar que respiramos dentro de casa, propomos nho, despensa).
soluções de ventilação controlada que modulam os cau-
dais de renovação de ar em função da humidade relativa
de cada divisão.
Sem ventilação, os poluentes acumulam-se dentro de
casa e podem causar efeitos negativos na sua saúde e
conforto, assim como nos materiais da sua casa.
Ar ambiente

Ar ambiente

Ar rejeitado
Ar exterior

injectado
admitido

extraido

VMC FLUXO DUPLO

É um sistema de ventilação que assegura a extracção do ar vicia-


do das divisões de serviço da habitação (cozinha, casa de banho,
despensa) e, simultaneamente, assegura a insuflação de ar novo
filtrado nas outras divisões (sala e quartos e escritório).
A grande vantagem do fluxo duplo é o aproveitamento da ener-
gia do ar extraído. Antes de ser rejeitado para o exterior, o ar
atravessa um permutador de calor que transfere até 95% da
energia para o ar insuflado.
O ar é filtrado na unidade central garantindo uma maior quali-
dade de ar interior.
No Verão, é possível refrigerar o edifício durante a noite utili-
zando apenas a circulação de ar.
RENOVAÇÃO DE AR
COMERCIAL E INDUSTRIAL

COMERCIAL E INDUSTRIAL

O sistemas AVAC englobam os sistemas de Aqueci-


mento, Ventilação e Ar Condicionado ou seja os sis-
Eléctrico
temas que permitem controlar os valores máximos
e mínimo da temperatura e humidade relativa bem
como a qualidade do ar interior.
A ventilação mecânica controlado em grandes espaços tem o
objectivo de controlar a temperatura, repor os níveis de oxi-
génio e remover humidades, odores, fumos, poeiras, bacté-
rias e dióxido de carbono.
UTAN
Os sistemas de ar forçado efectuam a troca de ar com o exte-
rior recuperando a temperatura já existente no interior. Den-
tro do edifício, ar viaja através de condutas e tubagens até aos
locais de difusão. Durante o tempo quente, as condutas são
usadas para refrigeração, e em tempo frio, para aquecimento.

UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR NOVO (UTAN)


As unidades de tratamento de ar são especialmente concebi-
das para responder às necessidades de climatização e renova-
ção do ar interior em grandes edifícios.
Possuem secções de ventilação forçada, filtragem, desumidifi-
cação, recuperação de calor e climatização.
Recebem calor ou o frio de uma fonte exterior, como uma bom-
ba de calor ou sistema solar, e distribuem o ar climatizado pelo
edifício, através das condutas de AVAC.

SISTEMAS VRV
É um modelo de ar condicionado desenvolvido especialmen-
te para residências amplas e edifícios comerciais de médio e
grande porte. Possui um sistema multi-split com apenas uma
unidade externa ligada a múltiplas unidades internas operando
individualmente por ambiente Além de ser versátil e flexível,
possui expansão modular e de grande facilidade de adaptação
em estruturas já existentes.

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA

Edifícios residenciais
Com a certificação energética pretende-se “tabelar” (de A+ a G)
cada edifício ou fracção e informar os proprietários, compra-
dores ou arrendatários , quanto à sua eficiência energética e
consumos de energia esperados na sua utilização corrente me-
diante um certificado energético.
Edifícios de serviços
Para além da eficiência energética, pretende-se assegurar aos
utentes que o edifício ou fracção reúne condições que garan-
tem a adequada qualidade do ar interior.
DOMÓTICA

A domótica permite melhorar o conforto da sua casa


para climatizá-la, protegê-la, acender as luzes ou fe- RECEPTOR
char as persianas de forma mais racional e eficaz. E o WIRELESS

mais importante: poupa energia.


Tanto para habitações novas como já existentes, a domó-
tica é acessível e fácil de instalar, passo a passo, ao ritmo
das suas necessidades.
As funções mais comuns nas casas inteligentes são:
- Programação de aquecimento e arrefecimento.
- Instalação de um sistema de segurança.
PISO
- Controlo de automatismos como luzes, RADIANTE
persianas e portões. TERMOSTATO
- Programação online. AMBIENTE

DESFRUTE DA SUA CASA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

A gestão da climatização representa uma diminuição


Os utilizadores não têm preocupações em relação à tem- nos custos pois evita o seu funcionamento quando não
peratura ambiente já que o sistema pode ser programada é necessária.
de acordo com as suas preferências.

CONTROLE A SUA CASA À DISTÂNCIA

Controle os automatismos da sua casa através do seu


computador, smartphone ou PDA.
Quer esteja ou não em casa, o interface intuitivo do sis-
tema de domótica pode ser acedido através da internet.
Consulte a sua casa à distância para se informar do seu
estado. Veja a que temperatura se encontra, receba ima-
gens das câmaras de vigilância ou visualize o histórico de
consumos energéticos.
Pode ainda enviar novas ordens de funcionamento, como
por exemplo:
- ligar o aquecimento ou reduzir a temperatura da casa
- definir horários de funcionamento da climatização
- abrir ou fechar as persianas
- ligar ou desligar as luzes
- colocar o alarme em modo de baixa vigilância
- ou então programar um novo cenário que combine todas
estas acções.
DOMÓTICA

ECRÃ TÁCTIL MULTI‐FUNÇÕES


Um só ponto de controlo intuitivo para o todo os seus equipa-
mentos de domótica.
A utilização é fácil e intuitiva graças aos ícones coloridos e ao
leitor de cartõres integrado.
Pode controlar um número ilimitado de dispositivos e criar pro-
gramas para 16 divisões distintas da casa.

Climatização

Regulação
iluminação

EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Ventilação

Climatização e Água quente Água quente


Permite ajustar e controlar a temperatura da habitação em fun- sanitária

ção da temperatura desejada e das horas de ocupação defini-


Sistemas
das nos programas. de Rega

Iluminação
Persianas
A gestão da iluminação pode representar uma poupança supe- motorizadas
rior a 30% ao fornecer os níveis correctos de luminosidade nos
locais onde e quando são necessários. Cortinas
motorizadas
Segurança
Portões
Um sistema de segurança completo é composto por dispositi- automáticos
vos dissuasão e aviso contra intrusos, detecção de fumo e vi-
deovigilância. Alarme
É controlado através de uma centralina autónoma que não está
conectada à electricidade da vivenda.

Interruptores
parciais
Quadro eléctrico
Ramal de alimentação
Quadro (vem do contador)
PROTECÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS eléctrico

A sua casa não seria deste século sem electricidade.


A ENAT faz a instalação eléctrica da sua casa de acordo Interruptor geral Diferencial
com a legislação em vigor, com equipamentos de quali- automático

dade comprovada, para sua segurança e conforto. Caixa de


registo
Garantimos assim que todos os seus electrodomésticos
tenham uma alimentação eléctrica estável de forma a
prolongar-lhes a vida útil.
Interruptor
Tomada
Ponto de luz
VENDA DE ENERGIA
MINIGERAÇÃO

Todos os titulares de um contrato de consumo de


electricidade podem produzir e vender electrici-
dade à rede eléctrica,sob um contrato de 15 anos
com condições especiais.

CONDIÇÕES DE ACESSO
MINIGERAÇÃO

A escolha da potência total do seu sistema fotovoltaico É a produção descentralizada de energia eléctrica atra-
depende do seu actual perfil de consumo eléctrico: vés de fontes de energias renováveis para venda à rede.
- Necessita de consumir o equivalente a pelo menos 50% O programa de minigeração destina-se a locais de gran-
da energia produzida. de consumo de energia que pretendam reduzir os custos
- A potência de injecção na rede está limitada a metade de electricidade.
da potência do seu contador.
A potência máxima de ligação à rede é de 250kW, subdi-
A tarifa de venda é a máxima permitida e vigora durante
vidindo-se nos seguintes escalões:
15 anos para o 1º escalão. Nos restantes, a atribuição da
escalão I - até 20kW
tarifa de venda será efectuada por leilão através de des-
escalão II - até 100kW
conto ao valor de referência.
escalão III - até 250kW
O edifício que alberga a minigeração carece de um cer-
tificado energético, obtido através de uma auditoria
energética.
A classificação mínima necessária é C, com a excepção
para novas construções que necessitam de um certifica-
Raios
do classe B. Solares
Se o local não possuir a classificação mínima, serão pro-
postas medidas para melhorar a eficiência energética Painéis
Fotovoltaicos
que terão um retorno até 2 anos no escalão I, até 3 anos
no escalão II e 4 anos no escalão III. Inversor

Rede Eléctrica

BENEFÍCIOS AMBIENTAIS E FINANCEIROS

• Fonte de rendimento permanente e mensal por um pe-


ríodo superior a 15 anos Nº de Área de Consumo Anual
• Elevada rentabilidade com retorno entre 6 a 8 anos. Soluções Painéis Implementação Mínimo
• Redução de mais de 15 toneladas de CO2 anuais para 20kW - escalão I 92 145 m2 19.000 kWh / ano
uma unidade de 20kW. 50kW - escalão II 230 375 m2 48.000 kWh / ano
• Investimento de baixo risco - os painéis fotovoltaicos 100kW - escalão II 460 750 m 2
95.000 kWh / ano
possuem garantia de equipamento até 10 anos, e garan-
250kW - escalão III 1150 1,875 m2 235.000 kWh / ano
tia de produção de 25 anos.
VENDA DE ENERGIA
MICROGERAÇÃO

MICROGERAÇÃO
Uma instalação de microprodução é tipicamente com-
posta por um gerador eléctrico (painel fotovoltaico, ae-
rogerador, micro turbina hídrica ou outra fonte de ener-
gia renovável).
O sistema mais comum, o fotovoltaico, pode ser insta-
lado em qualquer superfície desde que não existam ele-
mentos sombreadores.
A orientação dos painéis fotovoltaicos deverá ser a Sul.

1. Os painéis fotovoltaicos produzem corrente eléctrica


contínua através dos raios solares.
2. Esta corrente eléctrica viaja até ao inversor que a
transforma em corrente alterna de modo a ser possível
injectá-la na rede.
3. O contador de venda faz a contagem da quantidade de
energia produzida.
4. A energia consumida pelo edifício provem da rede
eléctrica que é adquirida ao preço normal e quantificada
pelo contador de consumo.
5. Na sua factura de electricidade é indicada e energia
produzida e é creditado na sua conta a diferença em o
valor vendido e o consumido.
- A potência de ligação é limitada a 50% da contratada,
até um máximo de 3,68kW.
- Obrigatoriedade de possuir pelo menos 2m2 de colec-
tores solares térmicos para o aquecimento de água.
- Em condomínios a potência de ligação máxima é de
11,04kW sendo obrigatório a realização de uma audito-
ria energética ao edifício e, caso necessário, terão de ser
implementadas medidas para melhorar a eficiência ener-
gética do mesmo
- O contrato de venda em regime bonificado vigora du-
Painéis
rante 15 anos. Nos primeiros 8 anos é paga a tarifa má- Fotovoltaicos
xima, e nos restantes 7 anos, a tarifa correspondente a Habitação | Empresa
novas instalações no ano de transição.
- O contador de venda e o contador de consumo necessi-
tam de estar acessíveis do lado exterior da propriedade.

Nº de Área de Potência Mínima


Soluções Painéis Implementação Contratada Contador
Protecção DC Rede Pública
Consumo
Sanyo 3,45 kW 16 22,24 m2 6,9KVA
LG 3,45 kW 16 25,92 m2 6,9KVA
Sanyo 3,68 kW 18 25,02 m2
10,35KVA
Inversor Protecção Contador Portinhola
LG 3,68 kW 18 29,16 m2 10,35KVA AC Produçao
ELECTRICIDADE
ENERGIA FOTOVOLTAICA

ENERGIA FOTOVOLTAICA
Um sistema fotovoltaico para a produção de energia
eléctrica é composto por vários equipamentos: gera-
dor de energia (solar, eólico ou hídrico), inversor de
corrente, regulador de carga e baterias de acumula-
ção de energia.
PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
Os painéis solares fotovoltaicos transformam a radiação solar
em electricidade sem a emissão de qualquer resíduo. A energia
do sol que incide nos painéis é transformada em energia eléc-
trica através de semicondutores, movimentando os electrões
que produzem a corrente eléctrica.
A composição do silício das células fotovoltaicas pode ser:
Monocristaino: 18 a 21% de eficiência
Policristalino: 14 a 17% de eficiência
Amorfo: 7 a 11% de eficiência

REGULADORES DE CARGA
A sua principal função é a de proteger a bateria de sobrecargas
produzidas pelos painéis fotovoltaícos e de descargas acentu-
adas resultantes de consumos excessivos.
Opcionalmente, estes equipamentos podem fazer o registo dos
dados de produção dos painéis fotovoltaicos. Possuem uma sé-
rie de dispositivos que informam permanentemente sobre o es-
tado de carga das baterias, alertam o utilizador o utilizador sobre
o baixo nível de carga e efectuam o corte do fornecimento de
energia.

BATERIAS SOLARES
A sua função é acumular e armazenar a energia eléctrica. Possi-
bilitam o consumo de electricidade em períodos sem produção.
Existem três diferentes tecnologias de baterias:
Chumbo-ácido: Possuem um electrólito líquido que necessita
de periodicamente ser ajustado com água destilada.
INVERSORES
Secas: O electrólito é fixo numa placa de fibra de vidro. Não têm
Transformam a corrente contínua (12/24V/48V) produzida pe- manutenção.
los painéis em corrente alternada (230V) para consumo. Gel: O electrólito é misturado com sílica e forma um gel imobili-
Quanto maior for o seu rendimento, menores são as perdas ve- zado. São as baterias com mais ciclos de vida e não necessitam
rificadas na conversão da corrente eléctrica. de manutenção.
ELECTRICIDADE
SISTEMAS AUTÓNOMOS

PAINÉIS SOLARES
FOTOVOLTAICOS

INVERSOR

REGULADOR
DE CARGA
SISTEMAS AUTÓNOMOS
BATERIAS
Um sistema autónomo de energia fotovoltaica
permite ter electricidade em locais isolados onde
a rede eléctrica não chega. O dimensionamento é
flexível, cobrindo diferentes necessidades eléctri-
cas, desde a alimentação de pequenos aparelhos a
cobrir o total das necessidades de eléctricas de uma
habitação.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

A radiação solar incide nos painéis fotovoltaicos que a


transformam em corrente eléctrica contínua.
A energia produzida é armazenada em baterias mediante
a gestão do regulador de carga.
De modo a ser consumida, a energia é transformada em
corrente alterna por acção do inversor.

PARA UM CONSUMO DIÁRIO DE 2.500W


Exemplos de aplicação: Iluminação exterior, sistemas de segu-
rança, sistemas de rega.

Quantidade Descrição
3 Painel fotovoltaico LG 260Wp
1 Estrutura para painéis
8 Bateria solar 12V 200Ah
1 Inversor Steca 24V/2000W
1 Regulador Steca PR3030
1 Instalação e cablagem
Preço referência 6.633,0 € + IVA ALIMENTAÇÃO DE UMA BOMBA DE ÁGUA SOLAR
Os sistemas solares fotovoltaicos associados a uma bomba de
água para furo automatizam e simplificam o processo de obter
PARA UM CONSUMO DIÁRIO DE 10.000W água em locais onde não existe energia eléctrica.
Exemplo de aplicação: Casa particular sem ligação à rede, para A gama de soluções existente abrange uma grande variedade
alimentação de electrodomésticos e iluminação de situações, desde obter 20m3 de água por dia até bombear
grandes quantidades a mais de 150 metros de profundidade.
Quantidade Descrição
12 Painel fotovoltaicos LG 260Wp Quantidade Descrição
2 Estrutura para painéis 1 Bomba solar Lorentz PS200HR 2,7 m3/h
12 Baterias estacionárias 2V 2500Ah 2 Painel solar LG 260Wp
1 Inversor Steca 24V/4000W 1 Estrutura de fixação
1 Regulador Steca P/Tarom 2140 1 Sonda de nível
1 Instalação e cablagem 1 Instalação e cablagem
Preço referência 25.066,00 € + IVA Preço referência 2.897,46 € + IVA
INTEGRAÇÃO ARQUITECTÓNICA
ECOLÓGICA

ILUMINAÇÃO NATURAL ATRAVÉS DE FIBRA ÓPTICA


Este sistema de iluminação natural consiste em painéis de len-
tes, colocados no exterior, que concentram a luz solar em ter-
minais de cabos de fibra óptica.
Os cabos de fibra óptica transportam a luz com perdas mínimas
de luminosidade até distâncias de 20 metros, podendo sofrer ra-
mificações para alimentar várias luminárias no interior do edifício.
Os painéis estão dotados de um sistema de seguimento solar
automático para detectar a posição do sol e obter o máximo
rendimento durante todo o dia.
A luz difundida no interior é suave e natural, grande parte do
CANDEEIROS SOLARES espectro visível, sendo ideal para a fotossíntese das plantas. Os
raios ultravioletas são filtrados e a luz não incomoda os olhos e
A iluminação nocturna também pode ser efectuada pela ener- pele, nem desgasta o mobiliário.
gia solar. Os candeeiros com painel fotovoltaico e bateria inte-
grados são uma solução simples e ecológica de iluminar zonas
isoladas. como por exemplo, parques públicos, praias marítimas
e fluviais, caminhos, praças e paragens de transportes públicos.
- Iluminação por led branco de alto fluxo de 50.000 horas (13
anos), não necessitando de substituição de lâmpadas.
- Reduzido consumo e elevada autonomia.
- Sem custos de infra-estruturas (condutas, cabos, aparelha-
gem eléctrica e serviços associados).
- Sem cortes de serviço ou ‘apagões’ por falha de energia ou
lâmpadas fundidas
- Acender e apagar por controlo automático de luminosidade
ou horário.

PAINÉIS INTEGRADOS EM TELHADOS E FACHADAS


A Integração arquitectónica de sistema solares em coberturas
inclinadas ou fachadas são uma forma cada vez mais comum de
aliar a eficiência energética ao design de edifícios.
Sejam painéis para produzir electricidade ou aquecer água, ambos
podem ser parte integrante da estrutura de uma casa ou prédio.
Em telhados com orientação Sul e inclinação superior a 25° é
possível embutir os painéis, ocultando a estrutura e ligações.
Do exterior apenas é visível a face limpa do painel.
Especialmente em grandes instalações com elevados requisi-
tos arquitectónicos, os colectores solares de fachada são a me-
lhor alternativa pois são fabricados nas medidas pretendidas.
Algumas obras da
ENAT - Energias Naturais

Fábrica de lacticínios , Pinhel Zona Industrial da Leonesa Pavilhão gimnodesportivo, Porto Covo
Solar Térmico Microgeração em cobertura Termodinâmica ECO 1000

Hotel Boavista, Termas de Monfortinho Mértola Peraboa


Solar Térmico Duas Microgerações com seguidor Piso Radiante Hidráulico

Paço Espiscopal, Guarda Prédio em Coimbra Vagos


Geotermia horizontal Aerotermia e Solar térmico Geotermia Horizontal

Lar de Cernache de Bonjardim Instituto Superior de Engenharia do Porto Jumbo de Alfragide


Chiller / bomba de calor aerotérmica Sistema fotovoltaico autónomo Termodinâmica ECO 4000

Até Fevereiro de 2012 a ENAT instalou:


19.000 painéis fotovoltaicos 84 Geotermias 6240m2 de painéis solares térmicos
9300m2 de Painéis termodinâmicos 223 Aerotermias 61.000 m2 de piso radiante
ENAT PORTO ENAT CASTELO BRANCO
Centro Empresarial da Lionesa Estrada Cruz de Montalvão, 12
R da Lionesa 446, Edifício D2 6000-055 Castelo Branco
4465-671 Leça do Balio tel. 272 089 999 / 925 746 312
tel. 220 177 031 / 964 950 332 castelobranco@enat.pt
porto@enat.pt
Loja Covilhã
ENAT AVEIRO Largo da estação nº 8
Zona Industrial da Taboeira 6200 Covilhã
Lote 30 Fracção B tel. 925 493 549
3800-055 Aveiro covilha@enat.pt
tel. 234 385 315 / 963 948 624
aveiro@enat.pt ENAT LEIRIA
Rua Paulo VI, 130 r/c drt
ENAT VISEU 2410-147 Leiria
Lugar da Gândara, 281 tel. 244 801 510 / 962 246 790
Alto do Caçador, Rio de Loba leiria@enat.pt
3505-635 Viseu
tel. 232 284 288 / 924 308 020 ENAT LISBOA
viseu@enat.pt Rua Francisco Pinto Júnior, 16
2690-390 Santa Iria da Azóia
ENAT COIMBRA tel. 217 784 112 / 962 132 580
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3030-215 Coimbra
tel. 239 083 358 / 926 485 096 ENAT BEJA
coimbra@enat.pt Área Industrial Sul
EN123 / IP2 km390
ENAT SABUGAL 7780 Castro verde
Rua Marquês de Pombal, 14 tel. 286 322 400
6320-382 Sabugal 964 250 500
tel. 271 752 079 / 925 746 310 beja@enat.pt
sabugal@enat.pt
ENAT ALGARVE
Loja Guarda EN125, Sítio do Vale da Venda,
Av. Cidade de Salamanca 78B R/C esq 261 – Loja 1
6300-538 Guarda 8135-032 Almancil - Faro
tel. 925 493 546 tel. 289 825 800
guarda@enat.pt 969 044 832
guarda@enat.pt algarve@enat.pt www.enat.pt

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