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Direito de Integração Regional

Otávio Mário trinta Domingos


email: otrinta4@gmail.com
P. Da solidariedade ou lealdade
De índole comunitária
institucional P. Do equilíbrio institucional
P. Da uniformidade
P. Da proporcionalidade
Princípios P. Da não discriminação
fundamentais
do Direito
Comunitário

P. Da não-discriminação
P. Da livre circulação
P. Da segurança jurídica e da
confiança legitima
P. Da preferência comunitária
De índole
P. Da convergência das
económica economias
Princípios de índole económica
Princípio da não-discriminação
Consiste na proibição de discriminações em função da
nacionalidade ou do sexo. Este principio tem
repercussões a nível da livre circulação.

Principio da livre circulação


Traduz-se na livre circulação de mercadorias, pessoas,
serviços e capitais.
Princípios de índole económica
Principio da segurança jurídica e da confiança
legitima
A segurança tem a ver com a protecção dos interesses
legítimos sempre que a adopção de um acto
comunitário possa determinar uma modificação de
compromissos constituídos ao abrigo do regime
anterior.
O da confiança visa a assegurar aos operadores
económicos uma certa estabilidade, continuidade ou
permanência das situações jurídicas constituídas ao
abrigo de determinada legislação.
Princípios de índole económica
Principio da preferência comunitária
Os estados membros da comunidade não podem dar a
terceiros Estados maiores vantagens comerciais do que
as que concedem aos seus parceiros comunitários.

Principio a convergência das economias


Ligado ao principio de coesão económica e social.
Princípios constitucionais de ordem jurídico-
económica (UE)

Principio da liberdade
económica
Princípios
constitucionais
de ordem Principio da coesão económica
e social, da solidariedade, da
jurídico- cooperação leal e da
económica preferência comunitária
(UE)

Principio da
subsidiariedade
Princípio da liberdade económica
O principio da liberdade económica é composto por 6 liberdades:
Livre circulação das mercadorias
Livre circulação das pessoas
Livre circulação de capitais
Livre prestação de serviços
Liberdade de estabelecimento
Liberdade de concorrência leal

Este principio é também acompanhado por 3 subprincipios,


nomeadamente:
a) Pr. da concorrência leal
b) Pr. da não-discriminação em razão da nacionalidade
c) Pr. Da igualdade
Princípio da liberdade económica
a) Pr. da concorrência leal
É necessário garantir que a concorrência não é falseada no
Mercado Comum.

b) Pr. da não-discriminação em razão da nacionalidade


Este principio proíbe todas as formas de discriminação em razão
da nacionalidade. Sem este principio seria inconcebível o
funcionamento do Mercado Comum.

c) Pr. da igualdade
este principio compreende a duas vertentes: igualdade dos
Estados membros e igualdade dos agentes económicos privados
Principio da coesão económica e social, da
solidariedade, da cooperação leal e da preferência
comunitária
Principio da coesão económica e social
Este principio sustenta que deve existir um
desenvolvimento harmonioso no conjunto da
Comunidade. Cumpre aos estados conduzir e
coordenar as suas politicas tendo em vista alcançar
este objectivo e por sua vez, compete a Comunidade
formular e concretizar politicas e acções para tal.
Principio da coesão económica e social, da
solidariedade, da cooperação leal e da preferência
comunitária
Principio da solidariedade
Cumpre aos Estados dar, em todas as circunstâncias, a
necessária cooperação e assistência para alcançar os
objectivos do tratado.

Principio da cooperação leal


Obriga todos os estados-membros a tomar todas as medidas
adequadas a garantir o alcance e a eficácia do direito
comunitário.
Principio da coesão económica e social, da
solidariedade, da cooperação leal e da
preferência comunitária

Principio da preferência comunitária


Este principio visa salvaguardar os interesses dos
Estados e dos agentes económicos comunitários.

Os estados-membros não podem sacrificar o


interesse geral e os objectivos comuns às vantagens
que cada um dos Estados poderia ter.
Principio da subsidiariedade
é definido como um dever da comunidade maior – no

caso, as Comunidades Europeias e suas Instituições -


apoiar e estimular a comunidade menor, os Estados-
Membros.

O seu objectivo consiste em que as decisões no âmbito da

União Europeia sejam tomadas ao nível mais próximo


possível dos cidadãos.

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