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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE

Professor: Edivan Rodrigues de Souza


Semestre: 2013.1
Turma: EA3

MINERAIS

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O conhecimento sobre o REINO MINERAL vem
se acumulando desde a origem da civilização
(Paleolítico ou Idade da Pedra);

Por muito tempo, os minerais e as rochas


foram identificados e selecionados de modo
empírico para a confecção de FERRAMENTAS,
AMULETOS, PIGMENTOS PARA PINTURAS
RUPESTRES , como matérias-primas para cerâmicas,
como fontes de metais e até como medicamentos

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O conhecimento mineralógico acumulado até
o início do século XIX era vasto e de difícil
consulta, o que levou James D. Dana (1813 – 1895)
a publicar uma série de obras de referência, entre
elas o System of Mineralogy (1837) e o Manual of
Mineralogy (1848)

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Os nomes dos minerais podem indicar :

Localização

Ex: Brasilianita NaAl3 (PO4)2(OH)4

Propriedades Físicas
Ex: Magnetita Fe3O4

Homenagem:
Ex: Andradita , Ca3Fe2(SiO4)3
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838),
geólogo e patriarca da Independência do Brasil

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MINERALOGIA

– É o estudo dos minerais em todos os seus


aspectos.
– Etmologia:
Latin: MINERA – mina, jazida de minério, filão;
de provável origem céltica.
MINÉRIO
Mineral ou rocha que apresenta importância
econômica.
Ex.: Calcário (CaCO3)
Apatita (Ca5(F, Cl, OH)(PO4)3,
Ouro (Au).

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ORIGEM DOS MINERAIS

–Cristalização do magma
–Recristalização (processo de metamorfismo)
–Intemperismo químico (argilominerais e óxidos)

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MINERAIS: Unidades constituintes das rochas

O Termo ROCHA (ÍGNEAS, METAMÓRFICAS E SEDIMENTARES) é


usado para descrever uma associação de minerais que, por
diferentes motivos geológicos, acabam ficando intimamente unidos.

MINERAL “É um sólido homogêneo, formado por processos


inorgânicos, com composição química definida, apresentando
arranjo ordenado e que ocorre naturalmente na crosta terrestre”. A
composição química e as propriedades cristalográficas bem
definidas do mineral fazem com que ele seja único dentro do reino
mineral e, assim, receba um nome característico.

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Mineraloide Elementos ou compostos químicos semelhantes a minerais,
mas que não atendem a todas as condições para serem considerados
como tais.

Vidro vulcânico (amorfo) Carvão (orgânico)

Pérola
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O gelo das geleiras, por exemplo, é UM MINERAL, já
o gelo produzido em refrigeradores é um
equivalente sintético do gelo natural.

As CONCHAS CARBONÁTICAS que encontramos


nas praias podem ter a mesma composição química
e a mesma estrutura cristalina dos minerais, calcita
ou aragonita (CaCO3), mas não são consideradas
minerais, pois são formadas pelo metabolismo de
organismos.

Sais minerais (errado) – Água de coco sais minerais.


Elementos químicos!!
Vasos de cristal (errado) – Vidros – sólidos amorfos
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OBS.: Sempre que a cristalização se der em condições geológicas
ideais, a sua organização atômica interna se manifestará em uma
forma geométrica externa, com o aparecimento de faces, arestas e
vértices naturais. Nessa situação, a AMOSTRA DO MINERAL será
chamada também de CRISTAL.

CONCEITO DE CRISTAIS

Em química e mineralogia, um CRISTAL é uma forma da matéria


na qual as partículas constituintes estão agregadas
regularmente, criando uma estrutura cristalina que se manifesta
macroscopicamente por assumir a forma externa de um sólido de
faces planas regularmente arranjadas, em geral com elevado
grau de simetria tridimensional

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ESTADO SÓLIDO VÍTREO (Amorfo - mineraloide) X CRISTALINO

Um material não cristalino, como o vulgar vidro, não apresenta


ordenação espacial dos seus átomos ou moléculas ao longo de
distâncias consideráveis, face ao raio desses átomos ou moléculas,
pelo que é denominado amorfo ou vítreo.
ESTADO CRISTALINO

Arranjo espacial dos íons de sódio e cloro no composto NaCl (Halita), mostrando a
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célula unitária que resulta no hábito cristalino em cubos, geralmente apresentados
como mineral.
Minerais Polimorfos Minerais Isomorfos

Ex: Carbono Ex.: Estrutura cúbica:

Grafite (hexagonal) e Halita (NaCl) e Galena


Diamante(cúbico) (PbS2)

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COMO IDENTIFICAR MINERAIS???

Os minerais podem ser identificados pelas


suas propriedades macroscópicas determinadas
através de ensaios simples. Uma identificação
precisa, entretanto, requer o uso de equipamentos
sofisticados

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PRINCIPAIS PROPRIEDADES

- Brilho
- Dureza
- Cor
- Cor do traço
- Clivagem
- Fratura
- Densidade
– BRILHO
• Quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral. Os minerais que refletem mais de 75% da luz
incidente exibem brilho metálico: Pirita (FeS2) e Galena (PbS2).

• Os que não atingem esta reflexão têm brilho não-metálico, que subdividem-se em:
a)Adamantado
b)Vítreo
c)Gorduroso
d)Nacarado ou perláceo
e)Resinoso
f)Micáceo
Obs.: Motivo de o Diamante ser mais brilhoso que o vidro.
No diamante 17% da luz incidente é refletida e no vidro apenas 1,5
a 4%.

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Clivagem: É a propriedade que tem uma substância cristalina em
dividir-se em planos paralelos. Relaciona-se com a estrutura do
mineral. (Ligações químicas);

Dureza: exprime a resistência que um mineral oferece à


penetração de uma ponta aguda que tenta riscar o mineral. Escala
de MOHS (1 a 10) Ex.: 2=gipsita; 10= diamante;

Densidade relativa: É o número que indica quantas vezes certo


volume de mineral é mais pesado do que um mesmo volume de
água destilada a temperatura de 4º C. A densidade da maioria dos
minerais formadores das rochas oscila entre 2,5 a 3,3.

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DUREZA:
DUREZA Escala relativa de Mohs e padrões
secundários

Mineral Padrão Dureza Padrão Secundário


Talco 1
Gipsita 2 Unha (2,5)
Calcita 3 Alfinte (3,5)
Fluorita 4
Apatita 5 Lâmina de aço (5,5)
Ortoclásio 6
Quartzo 7 Porcelana ( ~ 7,0)
Topázio 8
Coríndon 9
Diamante 10

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• TRAÇO
– É a cor do pó do mineral. Útil para identificação de minerais
opacos.
– Obtida riscando o mineral contra uma placa de porcelana.

• Hematita –
• Goethita –
• Magnetita –
• Minerais translúcidos –

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COR: Resulta da absorção seletiva de comprimentos de onda da
luz visível, principalmente em virtude da presença de elementos
químicos de transição (como Fe, Cu, Ni, Cr, V) V ou de defeitos
cristalinos .

IDIOCROMÁTICOS: Os minerais que tem cores características


Ex: malaquita (verde)

ALOCROMÁTICOS: são minerais cuja cor é devido à IMPUREZA


(ELEMENTO TRAÇO) ou à DEFEITOS ELETRÔNICOS E
ESTRUTURAIS (chamados de centros de cor). O traço destes
minerais, normalmente, é incolor ou fracamente colorido. ex:
esmeralda (verde), rubi (vermelho) e topázio, berilo e turmalina,
que apresentam cores variadas.

Ex: fluorita, quartzo, coríndon

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ALOCROMÁTICOS: Ex: Quartzo

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IDIOCROMÁTICOS: Ex: Pirita (ouro de tolo)

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Propriedades químicas dos minerais: Alguns testes químicos
poderão ser utilizados para a identificação de minerais.

Ex: A calcita e outros carbonatos reagem com o ácido clorídrico,


fazendo efervescência devido à liberação de CO2

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OUTROS MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO

MICROSCOPIA ÓPTICA COM LUZ POLARIZADA

DIFRATOMETRIA DE RAIOS X

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA

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Os minerais podem consistir de apenas um elemento
químico, ou de vários, passando a ser compostos
químicos, podendo ser expressos na sua fórmula
química Ex: Pirita (FeS2), Quartzo (SiO2);

•Único elemento químico (ouro, grafite, diamante);

•Dois ou mais elementos químicos (quartzo – SiO2)

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Classificação Sistemática dos Minerais

Existem diversos critérios para classificação dos minerais


conforme características similares:

1. Elemento constituinte
2. Coloração (máficos x félsicos)
3. Densidade (leves x pesados)
4. Utilização (pedras preciosas, bens metálicos)
5. Quantidade presente na rocha (acessórios x essenciais)
6. Formação (primários x secundários)

Nos livros de mineralogia descritiva, exposições em museus;


usa-se o CRITÉRIO QUÍMICO baseado na natureza do ânion ou
radical aniônico do mineral.
Ex.: BaSO4 o radical aniônico é SO4
CaCO3 o radical aniônico é CO3
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Grupo Exemplo Composição química
Elementos Ouro, enxofre Au, S
nativos
Sulfetos Pirita, galena FeS2, PbS2
Sulfossais Enargita Cu3AsS4
Óxidos Hematita, gelo Fe2O3, H2O
Hidróxidos Brucita Mg(OH)3
Halóides Fluorita, halita CaF2, NaCl
Carbonatos Calcita CaCO3
Nitratos Salitre KNO3
Boratos Bórax Na2B4O7.10H2O
Fosfatos Apatita Ca5(F, Cl)(PO4)3
Sulfatos Barita, gipsita BaSO4, CaSO4.2H2O
Tungstatos Scheelita CaWO4
Silicatos Quartzo, Feldspatos SiO2, KAlSi3O8
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ELEMENTOS NATIVOS

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SULFETOS

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ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS

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HALOIDES = HALETOS

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CARBONATOS

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SULFATOS

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FOSFATOS

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SILICATOS

Fonte: http://e-portfolio-biologia.blogspot.com/2009/03/minerais-sua- 37
identificacao.html
FORÇA DAS LIGAÇÕES NOS CRISTAIS

As propriedades físicas e químicas dos minerais


dependem não só da natureza dos seus componentes e da
geometria do seu empilhamento no espaço, como também
do tipo e intensidades das forças eletromagnéticas que une
as partículas elementares. A dureza, a solubilidade, a
clivagem, as condutividade térmica e elétrica, etc., estão
intimamente associadas aos tipos de ligação.

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LIGAÇÃO IÔNICA
Os íons estão unidos na estrutura do cristal pela atração de
suas cargas eletrostáticas diferentes (opostas)
Ex.: Halita

Propriedades
Dissolução em solventes polares, produzindo soluções condutores
contendo íons livres;
Possuem dureza e densidade relativamente moderadas.

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Ligação Iônica

– envolve a transferência de elétrons de um átomo para


outro
Exemplo:

Na: Z = 11 Cl: Z = 17

Para o cloreto de sódio, tanto o cátion Na+ quanto o ânion Cl-


ficam com seus orbitais externos completos.
LIGAÇÃO COVALENTE

Os elétrons são compartilhados


Ex.: Diamante

Propriedades
•É mais forte das ligações químicas;
•Grande estabilidade, ponto de fusão e ebulição elevados;
•Os cristais não produzem íons em solução;
•C, Si, A e S unem-se em ligações covalentes;
•Importante: Na maioria dos cristais caracterizados pela existência
de ligação iônica existem também elétrons partilhados, à
semelhança da ligação covalente. O contrário também é verdadeiro.

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Compartilhamento
LIGAÇÃO METÁLICA

Caracterizada pela mobilização de elétrons na massa de íons


positivos. Os elétrons das últimas camadas dos átomos do metal
saltam e passam a se movimentar livremente entre os átomos
criando uma força de atração entre os átomos do metal, neste
caso, não há perda de elétrons.

Ex.: metais nativos, alguns sulfetos (combinações com iônica)

PROPRIEDADES

•Os elétrons estão ligados fracamente na estrutura do metal


•Um elétron não pertence a qualquer núcleo;
•Dureza, pontos de fusão e ebulição são geralmente baixos;

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LIGAÇÃO DE VAN DER WAALS

As estruturas cristalinas são unidas por cargas residuais na


superfície

Ex.: Grafite (Covalente + van der Wall)


Micas (Covalente, iônica + van der Wall)

Esse tipo de ligação é menos freqüente nos minerais

PROPRIEDADES
•Desenvolvimento de planos de clivagem;
•Baixíssima resistência mecânica entre os planos de ligação;

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PONTES DE HIDROGÊNIO

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Oxigênio
49% covalente Alumínio
Silício
37% covalente Hidrogênio

61% covalente
Pontes de Hidrogênio

Caulinita (AULAS POSTERIORES ENTENDERÃO MELHOR)

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COMO OS ÍONS SE ARRANJAM PARA FORMAR OS
CRISTAIS?

A estrutura cristalina dos sólidos e por extensão dos


minerais é a configuração de suas partículas constituintes sejam
elas átomos, íons ou moléculas. Praticamente todas as
estruturas cristalinas carregam consigo certas generalizações
que determinam a estrutura da matéria sólida.

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O Oxigênio é o ânion mais encontrado na
natureza e a grande maioria dos minerais será
formada pela combinação do oxigênio com um ou
mais cátions.

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MINERAIS FORMADORES DE ROCHA

Dos milhares de minerais conhecidos, apenas pouco


mais de uma dezena são considerados minerais formadores de
rochas, ou seja, são constituintes essenciais das rochas mais
abundantes da crosta terrestre. Isso porque a crosta é
composta quase que em sua totalidade por apenas oito
elementos químicos: oxigênio, silício, alumínio, ferro,cálcio,
sódio, potássio e magnésio.

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Os oito elementos químicos mais abundantes na crosta terrestre
FONTE: Teixeira et al., 2009
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Mais de 70% da crosta é formada por oxigênio e silício, e em
decorrência disto os silicatos são a classe amplamente
predominante de minerais, constituindo mais de 90% de seu
volume.

MINERAIS SILICATADOS E NÃO SILICATADOS

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SILICATOS
São os minerais mais abundantes da crosta e
do manto terrestres. Se radical aniônico, a sílica
[SiO4]4-, forma tetraedros que se unem entre si ou
com cátions pelo compartilhamento dos átomos
apicais de oxigênio

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MINERAIS FORMADORES DE ROCHA

Silicatos: feldspatos; mica; quartzo; serpentina; dorita e talco;


Óxidos: hematita; magnetita; limonita;
Carbonatos: Calcita e dolomita;
Sulfatos: gesso e anidrita;
Minerais argílicos: Caulinita, ilita e montmorilonita.

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Constituição mineralógica da crosta continental

Volume
Classe Mineral Espécie
(%)
Feldspato 58
Piroxênios e anfibólios 13
Quartzo 11
Silicatos Micas, argilominerais 10
Olivina 3
Epídoto, cianita, andaluzita,
2
granadas, etc.
Carbonatos, óxidos,
3
sulfetos, etc.
Total 100
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CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS

Devido a sua grande


importância, os silicatos
são subdivididos de
acordo com o grau de
polimerização dos
tetraedros de Si

Oxigênio
Silício
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CLASSIFICAÇÃO DOS SILICATOS

Classe Arranjo dos Relação Carga residual


tetraedros Si:O (2 tetraedros)
Nesossilicatos Isolado 1:4 -8
Sorossilicatos Duplo 1:3,5 -6
Ciclossilicatos Anéis 1:3 -4
Inossilicato Cadeia simples 1:3 -4
Inossilicato Cadeia dupla 4:11 -3
Filossilicato Folhas 1:2,5 -2
Tectossilicato Tridimensional 1:2 0

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Nesossilitatos (Neso=Ilha)
Ex: granada, zirconita e olivina
Sorossilicatos
Soro=Par
Ex: Hemimorfita
Ciclossilicatos
Ciclo=círculo
Ex: Berilo e Turmalina

Inossilicatos Inossilicatos
cadeia dupla
Ino = corrente
Ex: piroxênios (augita) e 61
anfibólios (hornblenda)
Filossilicatos Tectossilicatos
Filo = lâmina Tecto=engradamento
Ex: mica, caulinita, Ex: Quartzo e Feldspato
montmorilonita, etc.

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NÃO SILICATOS
Apesar de representarem menos de 10% em
volume da crosta, têm grande importância
científica e econômica.

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CARBONATOS
São minerais com radical aniônico (CO3)2-, cujos
principais exemplos são calcita e aragonita (polimorfos de
CaCO3) e dolomita (CaMg(CO3)2).
Os carbonatos são importantes insumos minerais da
indústria, usados na fabricação de cimento portland e como
corretivos de solos. Eles se formam comumente por
precipitação química a partir de soluções aquosas saturadas em

ambientes marinhos ou lacustres.

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SULFATOS
Apresentam o radical (SO4)2-; e alguns exemplos de

sulfatos são anidrita (CaSO4), barita (BaSO4) e gipsita

(CaSO4.2H2O). De modo análogo aos carbonatos, os sulfatos de

formam em geral por precipitação química.

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SULFETOS
São compostos por metais combinados com o ânion S
ou S2-. Os sulfetos são importantes minerais de minérios,
incluindo pirita (FeS2), calcopirita (CuFeS2), galena (PbS) e

pentlandita [(Fe, Ni)9S8].

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HALETOS
São a classe de minerais que apresentam
ânions da coluna VII da tabela periódica
(halogênios), que são F, Cl, Br e I-. Os haletos mais
comuns são fluorita (CaF2), halita (NaCl) e silvita
(KCl)

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ÓXIDOS
São os minerais com ânion O2- e constituem
importante fonte de bens minerais metálicos, tais
como hematita (Fe2O3), cromita (Cr2O4), espinélio

(MgAl2O4) e rutilo (TiO2)

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FOSFATOS
Têm como ânion (PO4)3-; o fosfato mais
comum e importante economicamente é a apatita
(Ca5(PO4)3(F,Cl,OH)), de onde se extrai o fosfato
utilizado como fertilizante na agricultura.

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ELEMENTOS NATIVOS
Incluem todos aqueles elementos que
ocorrem cristalizados em substâncias puras, não
combinados com ânions, tais como outro (Au),
prata (Ag), cobre (Au), enxofre (S), grafita (C) e
diamante (C).

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OS MINERAIS E SUA UTILIDADE
Ex: Casas
Telha cerâmica: Argila
Fiação: Cobre
Tubulações: derivados de petróleo, cerâmica/
Piso: cerâmica, rochas ornamentais, derivados de
petróleo;
Vidro: areia, calcário, feldspato
Esquadrias: Aço,alumínio
Tintas: derivados de petróleo, pigmentos e cargas
minerais;
Concreto: cimento = calcário + argila, brita, areia,
água
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