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AULA
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... ... ... ...
O DEBATE TEVE INICIO DA SEGUINTE FORMA:
TELMA: vamos tentar com o quê? Com as potências, para ver se dá alguma
coisa?
RITA: Com as raízes quadradas?
JOSE: 4 vezes 4, dá 16.
LEANDRO: 4 vezes 4 da 16.
JOSE: 5 vezes 5, dá 25
TELMA: está aqui.
JOSE 6 vezes 6, 36
LENADRO: está aqui, não da.
ANDRE: não dá
JOSE: esta na primeira
TERESA: 7 vezes 7, 49. Também não da.
RUTE: vejam as potencias. A segunda potencia de qualquer coisa.
TELMA: Rute, era o que estavamos a fazer: 1 vezes 1 é 1; 2 vezes 2, são 4; 3
vezes 3, 9.
RUTE : 6 vezes 6, 36. olha lá, esta aqui na primeira coluna.
TELMA: olha lá, Rute.
ANDRE: isso não deve dar.
RUTE: diz?
ANDRÉ: as potencias não deve dar.
• Para N par:
N = 2x
N² = (2x)²
Múltiplo de 4 (coluna 1)
• Para N impar:
N = (2x+1)
N² = (2x+1) = 4x² + 4x + 1
Fatorando: 4(x²+x)+1
Multiplo de 4 + 1 (coluna2)
A professora ficou estupefata:
A professora não satisfeita disse desafiou novamente os alunos a elaborarem e
provarem mais uma conjectura a respeito da tabela.
4x + 2 + 4x + 3
= 8x + 5
= 8x + 4 + 1
= 4(2x + 1) + 1 ,
que será sucessor de um múltiplo de 4, e estará na coluna 2.
Carlos, envolvido na aula, também percebeu que havia relações entre as diagonais, e
comentou com Ingryd, que concluir ser uma progressão aritmética e provou da
seguinte forma:
Diagonal principal:
PA = (0,5,10,15)
• Prova:
An = A1 + (n – 1)r
• Onde:
An = ultimo termo da PA
A1 = primeiro termo da PA
N = posição do termo
R = Razão
Admitindo que o ultimo termo da PA é 15 o calculo fica:
15 = 0 + (4 – 1)*5
PA (3,6,9,12)
12 = 3 + (4 – 1) * 3
Percebendo que a turma estava dominando o assunto, a professora decidiu
aumentar o nível de dificuldade propondo a seguinte questão:
Imagine que um cubo de aresta 3 cm, é construído com cubinhos unitários (de
aresta 1 cm). Você pinta externamente esse cubo de vermelho. Quantos cubinhos
ficam com apenas uma face pintada? e com duas? E com três... E com nenhuma?
Não satisfeita, complementou com o questionamento do que aconteceria se o
cubo tivesse uma aresta de 4cm, 5cm e 10cm
Hugo Braga partiu do principio que o numero de cubinhos com 3 faces pintadas,
independente do tamanho da aresta, SEMPRE VAI SER (4 X 6)/3.
Percebeu também que para Y > 2 onde ele representa o tamanho da aresta, O
numero de cubos com 2 faces pintadas, sempre vai ser X = {((Y – 2) * 4) * 6} / 2
Prova:
Para aresta de 3 cm
X =[ (((3 – 2 ) * 4)*6)]/2
X = 12
Para aresta de 4 cm
Para aresta de 5 cm
X = (((5 – 2)*4) *6)/2
X = 36
Para aresta de 10 cm
X = (((10 – 2)* 4)* 6)/2
X = 96
E por fim, Karollayne constatou que o numero de cubos com uma face pintada é
representada pela formula ((Y – 2)²)*6 , onde y representa o tamanho a aresta do cubo.