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Introdução a Engenharia de
Reservatórios
Unidade Acadêmica de
Engenharia Química
Propriedades das rochas
• Saturação de água inicial, conata ou inata –
corresponde a saturação de água existente no
reservatório no momento de sua descoberta.
N Boi V p Soi
N - volume original de óleo (condições-padrão)
Boi - fator volume-formação do óleo a pressão inicial
V p - volume poroso
Soi - saturação média inicial
Propriedades das rochas
• Após uma produção de um determinado volume de
óleo, Np, tem-se:
V p So
Nr
Bo
N r - volume de óleo restante
Boi - fator volume-formação do óleo a pressão atual
Ou seja,
Nr N N p
Geralmente distingue-se:
Atualmente, a molhabilidade é
um dos grandes fenômenos não
completamente compreendidos
na indústria do petróleo
pc w ar gh gh
pc pnw pw
h = altura do capilar
r = raio do capilar
g = aceleração gravitacional
θ = ângulo de contato
ρ = densidades
σ = tensão interfacial
Q KA
h2 h1
L
Q KA
h2 h1
L
Onde:
Q é o volume total de fluido que atravessa o filtro por
unidade de tempo [L3T-1] ;
K [LT-1] é uma constante que depende das
propriedades do fluido e do meio poroso;
O sinal negativo na expressão para Q indica que o
escoamento é na direção oposta de pressão
crescente.
Tomando-se K’ = K/r.g
p2 p1 gh
Q K ' A
h
Q vazão de fluido
u
A área da seção reta
k p2 p1 gh
u
h
k p2 p1 gh
u
h
k
u p g
onde g é o vetor na direção da gravidade e com a
magnitude da aceleração da gravidade.
1 - Pequeno aumento
na saturação de óleo
dificulta o fluxo da fase
molhante (água), pois
este ocupa os poros
maiores;
2 - Fase não-molhante
(óleo) começa a fluir a
uma saturação
relativamente baixa
(saturação crítica);
3 - A fase molhante
(água) deixa de fluir a
uma saturação
relativamente alta
(saturação crítica,
irredutível, conata).
4 - Aumento na
saturação de água tem
pouco efeito no fluxo da
fase não-molhante
(óleo) pois ocupa os
poros e canais
menores.