O documento discute o texto teatral e as rubricas. Explica que as rubricas são usadas nos roteiros de teatro e cinema para indicar gestos e movimentos dos atores. Também orientam celebrações litúrgicas. São escritas entre parênteses e em itálico para separá-las do diálogo.
O documento discute o texto teatral e as rubricas. Explica que as rubricas são usadas nos roteiros de teatro e cinema para indicar gestos e movimentos dos atores. Também orientam celebrações litúrgicas. São escritas entre parênteses e em itálico para separá-las do diálogo.
O documento discute o texto teatral e as rubricas. Explica que as rubricas são usadas nos roteiros de teatro e cinema para indicar gestos e movimentos dos atores. Também orientam celebrações litúrgicas. São escritas entre parênteses e em itálico para separá-las do diálogo.
MATERIAL DE APOIO PLANO DE ESTUDOS TUTORADO- VOLUME 2 7° ANO REGULAR SEMANA 2- O TEXTO TEATRAL ( RUBRICAS) ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIETA CASTRO
PROFESSORA: ELLEN CRISTINA MENDONÇA
O Texto Teatral ou Dramático são aqueles produzidos para serem representados (encenados) e podem ser escritos em poesia ou São, portanto, peças de teatro escritas por dramaturgos e dirigidos por produtores teatrais e, em sua maioria, são pertencentes ao gênero narrativo. O termo rubrica também designa um pequeno comentário escrito que tem a função de orientação de algo que está sendo executado ou de um lembrete para uso posterior. As rubricas são usadas nos roteiros de cinema ou teatro para indicar gestos ou movimentos dos atores, em pautas musicais ou em textos litúrgicos, para orientar as celebrações. As rubricas (também chamadas “indicações de cena” e "indicações de regência") são usadas nos roteiros de cinema ou teatro para indicar gestos ou movimentos dos atores, em pautas musicais ou em textos litúrgicos, para orientar as celebrações. Descrevem o que acontece em cena; dizem se a cena é interior ou exterior, se é dia ou noite, e o local em que ela transcorre. Apesar de consideradas como “texto secundário”, são de importância próxima à do próprio diálogo da peça, uma vez que este normalmente é insuficiente para indicar todas as ações e sentimentos a serem executados e expressos pelos atores. As rubricas ficam em linhas separadas colocadas, muitas vezes, entre parênteses e escritas em itálico. A gíria “oxente” pode ser considerada um patrimônio imaterial do povo brasileiro. Ela é utilizada como uma interjeição, principalmente em situações de surpresa ou estranheza mas pode ser utilizada também em outras situações como comoção. A expressão é dita principalmente no Nordeste, mas não se surpreenda se estiver em outra região e ouvir a gíria. Aliás, essa é uma daquelas gírias que dispensa explicação, porque todo mundo consegue entender. É comum também a utilização da sua abreviação “oxe“, que também se popularizou Brasil afora e pode ter até um uso mais comum do que o “oxente“. ATENÇÃO: Para responder a atividade 4 (Se você conseguiu assistir ao vídeo responda: Não troco o meu ‘oxente’ pelo ‘ok’ de ninguém!”. Que critica o escritor Ariano Suassuna faz nessa frase? ) assista ao vídeo “NÃO TROCO MEU OXENTE PELO OK DE NINGUÉM”, clicando no link abaixo: