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Barroco no Rio de

Janeiro
Equipe: 2º Dão
Introdução
• O barroco, no Brasil, foi introduzido pelos missionários católicos que
trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã.
Desenvolveu-se do século XVII ao início do século XIX. O poema
épico Prosopopeia (1601), de Bento Teixeira, é um dos seus marcos
iniciais. Atingiu o seu apogeu na literatura com o poeta Gregório de
Matos e com orador Padre Antônio Vieira, na escultura com Antônio
Francisco Lisboa (o Aleijadinho) e na pintura com Mestre Ataíde.

• No Brasil, o barroco floresceu em num período em que os residentes


lutavam por estabelecer uma economia autossustentável - contra uma
natureza selvagem e povos indígenas nem sempre amigáveis. Dessa
forma, o Barroco brasileiro variava de uma região para outra; nas regiões
que enriqueceram com a mineração e o comércio de açúcar encontramos
igrejas feitas por artistas de renome, enquanto nas regiões onde não se
encontravam essas riquezas – como em São Paulo - as igrejas apresentam
trabalhos modestos de artistas menos experientes. (Duda)
Principais Construçõ es
• Os Arcos da Lapa, localiza-se na região da Lapa[1] , no Centro da 
cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
• Considerada como a obra arquitetônica de maior porte
empreendida no Brasil durante o período colonial, é hoje um
dos cartões postais da cidade, símbolo mais representativo do
Rio Antigo preservado na região boêmia da Lapa.
• (Quem quiser falar)
Histó ria
• Com o ciclo do ouro, o Rio de Janeiro tornou-se uma importante cidade da colônia,
principalmente por ser o porto que escoava as riquezas de Minas Gerais para a
metrópole. Em 1763 a própria capital da colônia transfere-se de Salvador para a cidade,
aumentando sua importância e o contato com a Europa. As primeiras construções
barrocas no Rio de Janeiro eram realizadas principalmente por engenheiros militares
portugueses no local que traziam o gosto ibérico para o sudeste da colônia. (Garapa)

A pintura barroca teve grande desenvolvimento no Rio de Janeiro. Pode se falar
inclusive de uma escola fluminense iniciada com Frei Ricardo do Pilar ("O Senhor dos
Martírios") e liderada principalmente pelo retratista e pintor religioso José de Oliveira
Rocha ("Gênio da América"). Foi tão forte na capital brasileira de então que continuou a
existir até mesmo depois de 1816 e a chegada da Missão Artística Francesa (ver pintura
brasileira). Nela destacam-se nomes como Caetano da Costa Coelho, primeiro a tentar a
pintura de perspectiva em 1722 com "Nossa Senhora da Visitação", Leandro Joaquim
responsável por seis painéis ovais que retratam a paisagem carioca localizado em um
dos pavilhões do Passeio Público, Manuel da Cunha ("Retrato do Conde de Borbadela"),
José Leandro de Carvalho, retratista da família real e Francisco Pedro de Amaral, o
último dos pintores dessa escola pertencente à tradição colonial. (Adriano)
 
Características - Barroco
• Na chamada arte barroca notamos uma preocupação menor
com as formas e as linhas utilizadas na criação de uma pintura
ou escultura. A valorização das cores e a contraposição de luzes
e sombras tinham grande importância na demonstração dos
gestos e estados de espírito do homem.
• A história e atributos de santos e mártires católicos se viam
representados com bastante frequência na pintura, nas
esculturas e construções do período. Os elementos eram
dispostos de uma maneira pouco assimétrica, assumindo na
maioria das vezes uma organização diagonal. Paralelamente,
podemos também destacar um tipo de realismo que tentava
captar situações cotidianas vividas por pessoas simples,
propondo um contraste à reprodução das autoridades
monárquicas que se firmavam na época. (Grazi)
Mestre Valentim
• Valentim da Fonseca e Silva, mais conhecido
como Mestre Valentim, foi um dos
principais artistas do Brasil colonial, tendo
atuado como escultor, entalhador e 
urbanista no Rio de Janeiro. Artista e
urbanista autodidata. Gênio do barroco
brasileiro. Homem livre em sociedade
escravista, traduzindo para o riscado da
cidade as demandas de uma sociedade que
se modernizava. (Bruno)
Obras
• Algumas obras de Mestre
Valentim foram
restauradas e exibidas no
Jardim Botânico do Rio
de Janeiro (Bruno)

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